Comissão Especial para Restauração da Serra do Mar Workshop - CPTEC / INPE - Ubatuba

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "Comissão Especial para Restauração da Serra do Mar Workshop - CPTEC / INPE - Ubatuba"

Transcrição

1 Comissão Especial para Restauração da Serra do Mar Workshop - CPTEC / INPE - Ubatuba 31 de Agosto de 2006

2 Subcomissão Especial para Restauração da Serra do Mar: Atividades Desenvolvidas e Necessidades para o Gerenciamento do Plano de Contingências Ana Lúcia L Segamarchi Marco Antonio José Lainha

3 RESERVA FLORESTAL MAIS IMPORTANTE DO ESTADO DE SÃO PAULO

4 OBSTÁCULO NATURAL ENTRE O PLANALTO E A BAIXADA

5 DINÂMICA NATURAL DE EVOLUÇÃO

6 ESCORREGAMENTOS: EVENTOS NATURAIS

7 DEPÓSITO DE MATERIAL ESCORREGADO, ACUMULADO EM LONGOS PERÍODOS GEOLÓGICOS

8 TRANSPORTE E ACÚMULO DE GRANDES BLOCOS EM DRENAGEM

9 CORRIDA DE DETRITOS

10 ALTERAÇÃO DO EQUILÍBRIO NATURAL INTERVENÇÕES HUMANAS: Obras lineares Ocupações Minerações Emissão de gases poluentes

11 EXEMPLO: A FALTA DE CONTROLE DE EMISSÃO DE POLUENTES PELAS INDÚSTRIAS DO POLO INDUSTRIAL DE CUBATÃO, CAUSOU A MORTE DA VEGETAÇÃO DE PORTE ARBÓREO

12

13

14

15

16 ENCOSTA COM MAIOR VULNERABILIDADE PARA A OCORRÊNCIA DE ESCORREGAMENTOS DEVIDO À MORTE DA VEGETAÇÃO DE PORTE ARBÓREO

17 JANEIRO DE 1985 Chuvas intensas: 370 mm em 48 h 800 mm em 20 dias

18 Escorregamentos generalizados

19 Assoreamento do Rio Mogi

20 Ocorrência: Janeiro de 1985, às 23:45 Movimento de massa Tubulação de 3 VAZAMENTO DE AMÔNIA Produto - Amônia Vazou 15 t durante 3h Causou a Paralisação da Rodovia SP 55 Nuvem de 2,5 km

21 Decreto n.º , de 11/6/85: Cria a Comissão Especial para Restauração da Serra do Mar - CERSM; Decretos Decreto n.º , de 26/7/85: Cria o Grupo Executivo da Comissão; Decreto n.º , de 30/10/87: Altera a composição da Comissão; Decreto n.º , de 17/6/94: Altera a composição da Comissão e constitui a Subcomissão Especial.

22 SUBCOMISSÃO ESPECIAL COMPOSIÇÃO: SMA - Secretaria de Estado do Meio Ambiente (coordenação) SMA / IF Instituto Florestal CETESB Companhia de Tecnologia de Saneamento Ambiental CEDEC - Coordenadoria Estadual de Defesa Civil REDEC Coordenadoria Regional de Defesa Civil do Litoral COMDEC - Comissão Municipal de Defesa Civil de Cubatão IPT - Instituto de Pesquisas Tecnológicas DAEE - Departamento de Águas e Energia Elétrica ECOVIAS DOS IMIGRANTES S.A. CIESP - Centro das Indústrias do Estado de São Paulo/Cubatão

23 Hipóteses Acidentais Inundações de grande porte Corrida de detritos Vazamento de substância química Impactos diretos de escorregamentos localizados 40 m

24 Plano de Contingências Ações emergenciais Ações de médio e longo prazos

25 Ações emergenciais: Obras de caráter geral: - Dragagem dos rios Perequê, Cubatão e Piaçaguera.

26 Ações emergenciais: Obras de caráter geral: -Execução de diques no Rio Mogi

27 Ações emergenciais: Obras de caráter geral: -Execução de diques no Rio Mogi

28 Ações Emergenciais Obras específicas: Barragens de proteção das instalações industriais

29 Ações Emergenciais Obras específicas: Diques de proteção das instalações industriais

30 Ações Emergenciais Obras específicas: Diques de proteção das instalações industriais

31 Ações de médio e longo prazos nas indústrias Caracterização do empreendimento: Mapa de localização, processos industriais, rotinas e sistemas de operação e manutenção Matérias primas e produtos fabricados Plano de ação de emergência: Manejo de estoques Controle de vazamentos Abandono da empresa Estudo de análise de riscos

32 Programa de Revegetação: Plantio experimental Desenvolvimento de tecnologia para plantio Levantamento de espécies nativas e resistentes à poluição Plantio aéreo

33 Levantamento de Espécies Nativas Plantio Experimental

34 Replantio manual

35 Sistema de pelotização de sementes com gelatina Semente de manacá-de-serra Pelota de gelatina com semente em germinação

36 Semeadura aérea na Serra do Mar em Cubatão

37 PLANO DE CONTINGÊNCIAS Monitoramento de índices pluviométricos nas encostas Previsão meteorológica Ações de defesa civil baseadas em Critérios Técnicos (Geotécnico e Hidrológico)

38 SETOR 1 RIO Mogi SERRA DE CUBATÃO SETOR 3 COPEBRÁS SETOR 2 FÓSFERTIL SETOR 9 Morrão SETOR 4 Perequê SETOR 8 Dutos SETOR 5 Refinaria SETOR 6 ELETROPAULO SETOR 7 CARBOCLORO CUBATÃO SANTOS

39 O Plano de Contingência foi elaborado com vistas à possibilidade de serem desencadeadas medidas preventivas aos processos de inundação e de escorregamentos na Região da Serra co Mar, baseadas na análise conjunta dos seguintes dados: previsão meteorológica; índices pluviométricos; vistorias de campo.

40 Diretrizes Técnicas do Plano Sendo a chuva o principal agente deflagrador de inundações e de processos de escorregamentos, e tendo estudos realizados pelo IPT - Instituto de Pesquisas Tecnológicas, e do DAEE - Departamento de Águas e Energia Elétrica, demonstrado a relação entre esse agente e os fenômenos citados, foram definidos dois Critérios Técnicos que norteiam as ações previstas no âmbito do Plano de Contingência, de acordo com o que se segue:

41 Critério Geotécnico Está baseado no CPC - Coeficiente de Precipitação Crítica - índice pluviométrico que mede a suscetibilidade de ocorrência de escorregamentos frente a eventos chuvosos, e que incorpora o papel das chuvas, tanto como agente preparatório (chuvas acumuladas), como agente de ação instantânea (chuvas horárias intensas). Os dados de previsão meteorológica associados aos valores do CPC, possibilitam antecipar condições pluviométricas potenciais para o desencadeamento de escorregamentos.

42 Critério Hidrológico Está baseado na incidência de chuvas em períodos de curta duração, associados a índices pluviométricos acumulados em 24 horas, e ainda à ocorrência de fenômenos como transbordamento de calhas e carreamento de materiais sólidos ao longo dos corpos d'água.

43 Critério Geotécnico e Hidrológico para Mudança de Estado 1,0 CPC 2,1 ou registro de escorregamento ou acumulo de 84 hs maior que 160 mm + prev. 4,1 CPC 2,1 ou registro de escorregamento ou acumulo de 84 hs maior que 250 mm + prev. CPC 4,1 registro escorregamento chegada de material solido, + prev. e chuva de 84 hs maior que 400 mm Estado de Observação Estado de Atenção Estado Critico Estado de Emergência 15mm ultima 0,5h e 75mm nas ultimas 24h, transbordamento e e escorregamento de mat. solido 30mm ultima 0,5h e 100mm nas ultimas 24h, transbordamento e e escorregamento de mat. solido 40mm ultima 0,5h e 150mm nas ultimas 24h, e inundações generalizadas

44 Tabela 1 - Postos de monitoramento dos índices pluviométricos Setores Locais Postos de referência 1 Rio Mogi Paranapiacaba 2 FÓSFERTIL Perequê/ Paranapiacaba (1) 3 COPEBRÁS Perequê/ Paranapiacaba (1) 4 Perequê Alto Perequê - Casa 8 5 Refinaria Portão 40 6 ELETROPAULO/Bairros Cota 400 Cota 7 CARBOCLORO (2) 8 Dutos (2) 9 Morrão Paranapiacaba (1) Usar maior CPC (2) Os setores 7 e 8 não são acompanhados via CPC

45 Plano de Contingências para a Serra do Mar Pólo Industrial de Cubatão Barragens nos Setores 2 e 3 - FÓSFERTIL e COPEBRÁS

46 Plano de Contingências para a Serra do Mar Pólo Industrial de Cubatão Diques no Setor 5 - Refinaria

47 Plano de Contingências para a Serra do Mar Pólo Industrial de Cubatão Diques no Setor 5 - Refinaria

48 Plano de Contingências para a Serra do Mar Pólo Industrial de Cubatão Diques no Setor - 5 Refinaria

49 Plano de Contingências para a Serra do Mar Pólo Industrial de Cubatão Diques e canais no Setor - 5 Refinaria

50 Plano de Contingências para a Serra do Mar Pólo Industrial de Cubatão Setor 5 Área Norte da Refinaria Barragem de concreto

51 Plano de Contingências para a Serra do Mar Pólo Industrial de Cubatão Setor 5 Refinaria - Área Norte

52 Setor 5 Área Norte da Refinaria Barragem de concreto B5

53 Plano de Contingências para a Serra do Mar Pólo Industrial de Cubatão Setor 5 - Refinaria/Reservatório W-10

54 Plano de Contingências para a Serra do Mar Pólo Industrial de Cubatão Chuvas do dia 10/12/99 Setor 5 - Refinaria

55 Plano de Contingências para a Serra do Mar Pólo Industrial de Cubatão Conseqüências das Chuvas do dia 10/12/99 Setor 5 - Refinaria

56 Plano de Contingências para a Serra do Mar Pólo Industrial de Cubatão Escorregamento e Enchente em 6/2/94 Setor 5 - Refinaria

57 Plano de Contingências para a Serra do Mar Pólo Industrial de Cubatão Escorregamento e Enchente em 6/12/94 Setor 5 - Refinaria

58 Plano de Contingências para a Serra do Mar Pólo Industrial de Cubatão Escorregamento e Enchente em 06/02/1994 Setor 5 - Refinaria

59 Setor 5 Afluente do Rio das Pedras

60

61

62

63

64

65

66 Coordenação: SMA - Secretaria do Meio Ambiente do Estado de São Paulo; Secretaria Executiva: CETESB - Companhia de Tecnologia de Saneamento Ambiental Órgãos Participantes: SMA / IF - Instituto Florestal - sede / SP e Núcleo N Itutinga / Pilões do PESM - Parque Estadual da Serra do Mar; CEDEC - Coordenadoria Estadual de Defesa Civil; REDEC- Regional de Defesa Civil da Baixada Santista e Litoral Norte; DAEE - Departamento de Águas e Energia Elétrica; IPT - Instituto de Pesquisas Tecnológicas; CIESP - Centro das Indústrias do Estado de São Paulo, em Cubatão; ECOVIAS - Concessionária ECOVIAS dos Imigrantes; PMC - Prefeitura Municipal de Cubatão - Secretaria do Meio Ambiente e COMDEC - Comissão Municipal de Defesa Civil de Cubatão;

67 ESTADO DE SÃO PAULO SECRETARIA DO MEIO AMBIENTE SMA COMPANHIA DE TECNOLOGIA DE SANEAMENTO AMBIENTAL - CETESB

Decretos. Restauração da Serra do Mar - CERSM; Cria o Grupo Executivo da Comissão; Altera a composição da Comissão e. Altera a composição da Comissão;

Decretos. Restauração da Serra do Mar - CERSM; Cria o Grupo Executivo da Comissão; Altera a composição da Comissão e. Altera a composição da Comissão; Decretos Decreto nº 23.547, de 11/6/85: Cria a Comissão Especial para Restauração da Serra do Mar - CERSM; Decreto nº 23.711, de 26/7/85: Cria o Grupo Executivo da Comissão; Decreto nº 27.512, de 30/10/87:

Leia mais

na Serra do Mar Aspectos geológicos-geotécnicos e

na Serra do Mar Aspectos geológicos-geotécnicos e Aspectos geológicos-geotécnicos e operacionais para elaboração do sistema de previsões hidrometeorológicas para gerenciamento de risco de escorregamentos na Serra do Mar Agostinho Tadashi Ogura (IPT) Marcelo

Leia mais

Gerenciamento de riscos de

Gerenciamento de riscos de Gerenciamento de riscos de escorregamentos na Serra do Mar: operação piloto do Sismaden na região de Cubatão Agostinho Tadashi Ogura (IPT) Marcelo Fischer Gramani (IPT) Alessandra Cristina Corsi (IPT)

Leia mais

COMISSÃO ESTADUAL P2R2

COMISSÃO ESTADUAL P2R2 Gestão na Prevenção, Preparação e e Resposta Rápida a a Acidentes Ambientais com Produtos Químicos Perigosos, no no Estado de de São Paulo. COMISSÃO ESTADUAL P2R2 Marco Antonio José Lainha (MSc/Bel) Analista

Leia mais

Programa de monitoramento. geológico-geotécnico da Serra do Mar. no Estado de São Paulo

Programa de monitoramento. geológico-geotécnico da Serra do Mar. no Estado de São Paulo Programa de monitoramento geológico-geotécnico da Serra do Mar no Estado de São Paulo Base: estudos realizados Base: estudos realizados Usina Henry Borden (década de 40) Rodovia dos Imigrantes (décadas

Leia mais

EPISÓDIOS PLUVIAIS ASSOCIADOS A ESCORREGAMENTOS NO MUNICÍPIO DE GUARUJÁ, SP

EPISÓDIOS PLUVIAIS ASSOCIADOS A ESCORREGAMENTOS NO MUNICÍPIO DE GUARUJÁ, SP EPISÓDIOS PLUVIAIS ASSOCIADOS A ESCORREGAMENTOS NO MUNICÍPIO DE GUARUJÁ, SP Ricardo Araki - Orientando ricardo.araki@ige.unicamp.br Lucí Hidalgo Nunes - Orientadora luci@ige.unicamp.br Departamento de

Leia mais

Geól. Agostinho Tadashi Ogura Laboratório de Riscos Ambientais LARA Centro de Tecnologias Ambientais e Energéticas CETAE

Geól. Agostinho Tadashi Ogura Laboratório de Riscos Ambientais LARA Centro de Tecnologias Ambientais e Energéticas CETAE ESTUDOS PRELIMINARES DE CORRELAÇÃO E PREVISIBILIDADE DE EVENTOS METEOROLÓGICOS EXTREMOS DEFLAGRADORES DE ACIDENTES DE MOVIMENTOS DE MASSA NA SERRA DO MAR Geól. Agostinho Tadashi Ogura Laboratório de Riscos

Leia mais

COMUNICAÇÃO TÉCNICA Nº História da implantação do PPDC. Eduardo Soares de Macedo.

COMUNICAÇÃO TÉCNICA Nº História da implantação do PPDC. Eduardo Soares de Macedo. COMUNICAÇÃO TÉCNICA Nº 175979 História da implantação do PPDC Eduardo Soares de Macedo Palestra apresentada em Comemoração dos 30 anos do PPDC, na Baixada Santista, Santos 2018 A série Comunicação Técnica

Leia mais

Nº Inundações em rodovias principais causas e estimativa de limiares deflagradores

Nº Inundações em rodovias principais causas e estimativa de limiares deflagradores COMUNICAÇÃO TÉCNICA Nº 174973 Inundações em rodovias principais causas e estimativa de limiares deflagradores Filipe Antonio Marques Falcetta Claudio Luiz Ridente Gomes Apresentação no ECOROVIAS, 2017,

Leia mais

A RECUPERAÇÃO AMBIENTAL DE CUBATÃO. 25 anos

A RECUPERAÇÃO AMBIENTAL DE CUBATÃO. 25 anos A RECUPERAÇÃO AMBIENTAL DE CUBATÃO 25 anos Cronologia Ambiental 1922 Instalação da primeira indústria em Cubatão (Santista de Papel) 1975 1976 18 Indústrias já estão instaladas em Cubatão Lei de Controle

Leia mais

RELATÓRIO DE ATIVIDADES 2012

RELATÓRIO DE ATIVIDADES 2012 RELATÓRIO DE ATIVIDADES 2012 RELATÓRIO DAS ATIVIDADES 2012: 1. ATIVIDADES DE JANEIRO 2011 à DEZEMBRO 2012 1.1 Cerimônia de deflagração do Plano Preventivo de Defesa Civil, específico para escorregamentos

Leia mais

VIII Encontro Regional de Defesa Civil. O que é um Sistema de Alerta

VIII Encontro Regional de Defesa Civil. O que é um Sistema de Alerta VIII Encontro Regional de Defesa Civil O que é um Sistema de Alerta José Felipe Farias Meteorologista do Cemaden Santo Antônio da Patrulha, 17 de agosto de 2017 Sala de Operações do CEMADEN EM FUNCIONAMENTO

Leia mais

LICENCIAMENTO COM AVALIAÇÃO DE IMPACTO AMBIENTAL

LICENCIAMENTO COM AVALIAÇÃO DE IMPACTO AMBIENTAL LICENCIAMENTO AMBIENTAL NO ESTADO DE SÃO PAULO LICENCIAMENTO COM AVALIAÇÃO DE IMPACTO AMBIENTAL ANA CRISTINA PASINI DA COSTA Diretora de Avaliação Ambiental CONTEÚDO 1. DEFINIÇÕES E CONCEITOS AVALIAÇÃO

Leia mais

Política de Combate a Inundações de Belo Horizonte. Prefeitura de Belo Horizonte

Política de Combate a Inundações de Belo Horizonte. Prefeitura de Belo Horizonte Política de Combate a Inundações de Belo Horizonte Prefeitura de Belo Horizonte Belo Horizonte, fevereiro/2011 ASPECTOS GERAIS DA CIDADE DE BELO HORIZONTE Área superficial : 330 km 2 População : 2,5 milhões

Leia mais

Vulnerabilidade Associada a Precipitações e Fatores Antropogênicos no Município de Guarujá (SP) - Período de 1965 a 2001

Vulnerabilidade Associada a Precipitações e Fatores Antropogênicos no Município de Guarujá (SP) - Período de 1965 a 2001 Vulnerabilidade Associada a Precipitações e Fatores Antropogênicos no Município de Guarujá (SP) - Período de 965 a Ricardo Araki - Orientando Profa. Dra. Lucí Hidalgo Nunes - Orientadora Prof. Dr. Francisco

Leia mais

SAISP. Sistema de Alerta a Inundações do Estado de São Paulo HISTÓRICO SAISP - SISTEMA DE ALERTA A INUNDAÇÕES DO ESTADO DE SÃO PAULO

SAISP. Sistema de Alerta a Inundações do Estado de São Paulo HISTÓRICO SAISP - SISTEMA DE ALERTA A INUNDAÇÕES DO ESTADO DE SÃO PAULO SAISP Sistema de Alerta a Inundações do Estado de São Paulo Engª SANDRA UEMURA sandra@fcth.br Engº FLAVIO CONDE conde@fcth.br Fundação Centro Tecnológico de Hidráulica HISTÓRICO SAISP - SISTEMA DE ALERTA

Leia mais

PREFEITURA DA CIDADE DO RIO DE JANEIRO SECRETARIA MUNICIPAL DE MEIO AMBIENTE

PREFEITURA DA CIDADE DO RIO DE JANEIRO SECRETARIA MUNICIPAL DE MEIO AMBIENTE PREFEITURA DA CIDADE DO RIO DE JANEIRO SECRETARIA MUNICIPAL DE MEIO AMBIENTE Projeto Mutirão do reflorestamento a UC 2016 Reflorestamento em áreas urbanas: a experiência da Cidade do Rio de Janeiro Ambientes

Leia mais

Prefeitura Municipal de Guarujá. Secretaria de Defesa e Convivência Social. Diretoria de Defesa Civil

Prefeitura Municipal de Guarujá. Secretaria de Defesa e Convivência Social. Diretoria de Defesa Civil RELATÓRIO DE ATIVIDADES 2015 RELATÓRIO DAS ATIVIDADES 2015: 1. ATIVIDADES DE DEZEMBRO 2014 à NOVEMBRO 2015 1.1 Cerimônia de deflagração do Plano Preventivo de Defesa Civil, específico para escorregamentos

Leia mais

ANÁLISE DE RISCO DE ORIGEM TECNOLÓGICA NO ESTADO DE SÃO PAULO. Sandro Roberto Tomaz Setor de Riscos Tecnológicos

ANÁLISE DE RISCO DE ORIGEM TECNOLÓGICA NO ESTADO DE SÃO PAULO. Sandro Roberto Tomaz Setor de Riscos Tecnológicos ANÁLISE DE RISCO DE ORIGEM TECNOLÓGICA NO ESTADO DE SÃO PAULO Sandro Roberto Tomaz stomaz@sp.gov.br Setor de Riscos Tecnológicos CONTEÚDO Papel da CETESB Norma CETESB P4.261 Estudo de Análise de Risco

Leia mais

Tempestades torrenciais atingem a Baixada Santista

Tempestades torrenciais atingem a Baixada Santista Tempestades torrenciais atingem a Baixada Santista Na tarde do dia 22 de fevereiro de 2013 uma forte tempestade atingiu o litoral do estado de SP, provocando impactos em várias partes da região costeira

Leia mais

SOLOS COLAPSÍVEIS. DEFINIÇÃO: solos que sofrem significativa redução de volume quando umidecidos, com ou sem aplicação de carga adicional.

SOLOS COLAPSÍVEIS. DEFINIÇÃO: solos que sofrem significativa redução de volume quando umidecidos, com ou sem aplicação de carga adicional. GEOLOGIA AMBIENTAL: Solos colapsíveis SOLOS COLAPSÍVEIS DEFINIÇÃO: solos que sofrem significativa redução de volume quando umidecidos, com ou sem aplicação de carga adicional. CARACTERÍSTICAS DOS SOLOS

Leia mais

A IMPORTÂNCIA DA INSTALAÇÃO DE ESTAÇÕES FLUVIOMÉTRICAS E PLUVIÔMETRICAS PARA O ESTUDO DA HIDROLOGIA: CASO DA BACIA DO RIO JUQUERIQUERÊ

A IMPORTÂNCIA DA INSTALAÇÃO DE ESTAÇÕES FLUVIOMÉTRICAS E PLUVIÔMETRICAS PARA O ESTUDO DA HIDROLOGIA: CASO DA BACIA DO RIO JUQUERIQUERÊ PROFA. MSC. VASSILIKI T. G. BOULOMYTIS INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA IFSP, CAMPUS CARAGUATATUBA DOCENTE DEPT. DE CONSTRUÇÃO CIVIL E RECURSOS NATURAIS, VASSILIKI@IFSP.EDU.BR INSTITUTO

Leia mais

Sistemas de Alertas a Inundações em Áreas Urbanas

Sistemas de Alertas a Inundações em Áreas Urbanas ESCOLA POLITÉCNICA DA UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO Departamento de Engenharia Hidráulica e Sanitária Água em Ambientes Urbanos PHD 2537 Sistemas de Alertas a Inundações em Áreas Urbanas Alunos N USP Cléber

Leia mais

ESTRUTURAS GEOTÉCNIAS NA LEGISLAÇÃO BRASILEIRA

ESTRUTURAS GEOTÉCNIAS NA LEGISLAÇÃO BRASILEIRA ESTRUTURAS GEOTÉCNIAS NA LEGISLAÇÃO BRASILEIRA Ricardo Carneiro NECESSIDADE DE MELHORIA NA GESTÃO PÚBLICA X INCERTEZAS E INSEGURANÇA JURÍDICA + DESLEGALIZAÇÃO CRESCENTE DO DIREITO ASPECTOS AMBIENTAIS

Leia mais

Elias Ribeiro de Arruda Junior [1] ; Eymar Silva Sampaio Lopes [2] ; UFF Universidade Federal Fluminense -

Elias Ribeiro de Arruda Junior [1] ; Eymar Silva Sampaio Lopes [2] ; UFF Universidade Federal Fluminense - ANÁLISE MORFOMÉTRICA EM SUB-BACIAS HIDROGRÁFICAS PARA MONITORAMENTO DO RISCO POTENCIAL A CORRIDAS DE MASSA (DEBRIS FLOWS) NA REGIÃO SERRANA DO RIO DE JANEIRO Elias Ribeiro de Arruda Junior [1] ; Eymar

Leia mais

ATUAÇÃO DA SH/CDHU Portfólio

ATUAÇÃO DA SH/CDHU Portfólio Companhia de Desenvolvimento Habitacional e Urbano do Estado de São Paulo ATUAÇÃO DA SH/CDHU Portfólio Reunião do Grupo de Trabalho sobre Responsabilidade com o Investimento 16 de junho de 2014 PORTFÓLIO

Leia mais

MANANCIAL ABASTECEDOR DE CARAGUATATUBA E SÃO

MANANCIAL ABASTECEDOR DE CARAGUATATUBA E SÃO 1 ITA Instituto Tecnológico de Aeronáutica Pós-Gradua Graduação em Engenharia de Infra-Estrutura Aeronáutica Área de Infra-Estrutura Aeroportuária ria CARACTERIZAÇÃO HIDROSANITÁRIA DO RIO CLARO- MANANCIAL

Leia mais

22, 23 novembro Acesso às INSCRIÇÕES. Objetivo. Assinaturas de acordos e lançamentos de publicações. Público Alvo

22, 23 novembro Acesso às INSCRIÇÕES. Objetivo. Assinaturas de acordos e lançamentos de publicações. Público Alvo 22, 23 novembro 2016 Objetivo Auditório Augusto Ruschi - Secretaria de Estado do Meio Ambiente Av. Professor Frederico Hermann Júnior, 345, Alto de Pinheiros, São Paulo, SP O VIII Seminário: Estratégias

Leia mais

Universidade Federal de Pelotas Centro de Engenharias. Disciplina de Drenagem Urbana. Professora: Andréa Souza Castro.

Universidade Federal de Pelotas Centro de Engenharias. Disciplina de Drenagem Urbana. Professora: Andréa Souza Castro. Universidade Federal de Pelotas Centro de Engenharias Disciplina de Drenagem Urbana Professora: Andréa Souza Castro Agosto de 2018 1 DEFINIÇÃO: Drenagem Urbana Fonte: Alagamentos Pelotas - ALM 2 DRENAGEM

Leia mais

Alessander C. Morales Kormann

Alessander C. Morales Kormann Riscos geológico-geotécnicos em taludes rodoviários: desenvolvimento de uma metodologia de mapeamento e gerenciamento integrado de informações para a BR-376, trecho da Serra do Mar (PR-SC) Alessander C.

Leia mais

Serviço Geológico do Brasil CPRM

Serviço Geológico do Brasil CPRM Serviço Geológico do Brasil CPRM AÇÃO EMERGENCIAL PARA A SETORIZAÇÃO DE ÁREAS COM INDÍCIOS OU POTENCIAIS PARA ALTO OU MUITO ALTO RISCO A DESLIZAMENTOS E INUNDAÇÕES EM TIMBÓ E JARAGUÁ DO SUL (SC) Deyna

Leia mais

Instituto de Pesquisas Tecnológicas do Estado de São Paulo - IPT Centro de Convenções Sul América - Rio de Janeiro, 24 de agosto de 2018

Instituto de Pesquisas Tecnológicas do Estado de São Paulo - IPT Centro de Convenções Sul América - Rio de Janeiro, 24 de agosto de 2018 PANORAMA DAS ÁREAS SUSCETÍVEIS A MOVIMENTOS GRAVITACIONAIS DE MASSA E INUNDAÇÕES NAS REGIÕES METROPOLITANAS DE SÃO PAULO E DA BAIXADA SANTISTA E LITORAL NORTE DO ESP Bitar, O.Y.; Campos, S.J.A.M.; Monteiro,

Leia mais

Saneamento Urbano I TH052

Saneamento Urbano I TH052 Universidade Federal do Paraná Arquitetura e Urbanismo Saneamento Urbano I TH052 Aula 11 Drenagem Urbana e Medidas contra a inundação Profª Heloise G. Knapik 1 Gestão de inundações da Região Metropolitana

Leia mais

Saneamento Urbano I TH052

Saneamento Urbano I TH052 Universidade Federal do Paraná Arquitetura e Urbanismo Saneamento Urbano I TH052 Aula 13 Medidas contra a inundação: parte 2 Profª Heloise G. Knapik 1 Rio Iguaçu Inundações nas cidades de Porto União e

Leia mais

²Universidade do Estado do Rio de Janeiro / Faculdade de Formação de Professores -

²Universidade do Estado do Rio de Janeiro / Faculdade de Formação de Professores - VERIFICAÇÃO DO PROCESSO DE ESTIAGEM NO PERÍODO DE JANEIRO A FEVEREIRO DE 2014, ATRAVÉS DE DADOS DA ESTAÇÃO CLIMATOLÓGICA URBANA EXPERIMENTAL DO DGEO/FFP/UERJ E DE IMAGENS DO SENSOR DO SATÉLITE GOES. BRUM,

Leia mais

ORDENAMENTO TERRITORIAL E GESTÃO DE RISCOS NA REGIÃO DO LITORAL NORTE DE SÃO PAULO - BRASIL

ORDENAMENTO TERRITORIAL E GESTÃO DE RISCOS NA REGIÃO DO LITORAL NORTE DE SÃO PAULO - BRASIL ORDENAMENTO TERRITORIAL E GESTÃO DE RISCOS NA REGIÃO DO LITORAL NORTE DE SÃO PAULO - BRASIL Humberto Gallo Junior Instituto Florestal SMA/SP, Brasil hgallojr@ig.com.br Débora Olivato Secretaria Estadual

Leia mais

Implantação da rede de observações na serra do mar. Chou Sin Chan Flávio de Carvalho Magina Javier Tomasella

Implantação da rede de observações na serra do mar. Chou Sin Chan Flávio de Carvalho Magina Javier Tomasella Implantação da rede de observações na serra do mar Chou Sin Chan Flávio de Carvalho Magina Javier Tomasella Status de aquisição de estações automáticas. - Elaboração do projeto básico (especificação, etc)

Leia mais

ANEXO III PROJETOS EXECUTIVOS DE ENGENHARIA DOS LAGOS ARTIFICIAIS E DAS OBRAS DE INFRAESTRUTURA DA FASE 01 DO SAPIENS PARQUE

ANEXO III PROJETOS EXECUTIVOS DE ENGENHARIA DOS LAGOS ARTIFICIAIS E DAS OBRAS DE INFRAESTRUTURA DA FASE 01 DO SAPIENS PARQUE ANEXO III PROJETOS EXECUTIVOS DE ENGENHARIA DOS LAGOS ARTIFICIAIS E DAS OBRAS DE INFRAESTRUTURA DA FASE 01 DO SAPIENS PARQUE Sumário 1 Objetivo... 4 2 Características Principais... 4 2.1 Área de Intervenção...

Leia mais

SUSTENTABILIDADE EM ÁREAS URBANAS AULA 1. Prof.ª Dra. Kalinny P. V. Lafayette

SUSTENTABILIDADE EM ÁREAS URBANAS AULA 1. Prof.ª Dra. Kalinny P. V. Lafayette Universidade de Pernambuco Escola Politécnica de Pernambuco Programa de Pós-Graduação Engenharia Civil SUSTENTABILIDADE EM ÁREAS URBANAS AULA 1 Prof.ª Dra. Kalinny P. V. Lafayette Por que devemos nos preocupar?

Leia mais

Trabalho de Campo. Disciplina: Quantificação em Geografia Docente: Profa. Dra. Iara Regina Nocentini André

Trabalho de Campo. Disciplina: Quantificação em Geografia Docente: Profa. Dra. Iara Regina Nocentini André Trabalho de Campo Disciplina: Quantificação em Geografia Docente: Profa. Dra. Iara Regina Nocentini André O IPT Instituto de Pesquisas Tecnológicas é um órgão do governo do Estado de São Paulo que desenvolve

Leia mais

Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis. Atuação do Ibama no desastre de Mariana/MG

Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis. Atuação do Ibama no desastre de Mariana/MG Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis Atuação do Ibama no desastre de Mariana/MG III Congresso da Sociedade de Análise de Risco Latino Americana SRA-LA São Paulo, maio

Leia mais

PLANO DE AÇÃO PARA REDUÇÃO DO RISCO DE DESASTRES

PLANO DE AÇÃO PARA REDUÇÃO DO RISCO DE DESASTRES 1. DADOS GERAIS PLANO DE AÇÃO PARA REDUÇÃO DO RISCO DE DESASTRES Motivos e importância da pesquisa O primeiro passo para definir a realização da pesquisa no Assentamento denominado Mantiqueira foi a reunião

Leia mais

PLUVIOSIDADE E VULNERABILIDADE DA REGIÃO METROPOLITANA DA BAIXADA SANTISTA, SÃO PAULO-BRASIL MIRIAN RAMOS GUTJAHR 1 MATEUS PEDRUCCI ROMANHOLI 2

PLUVIOSIDADE E VULNERABILIDADE DA REGIÃO METROPOLITANA DA BAIXADA SANTISTA, SÃO PAULO-BRASIL MIRIAN RAMOS GUTJAHR 1 MATEUS PEDRUCCI ROMANHOLI 2 PLUVIOSIDADE E VULNERABILIDADE DA REGIÃO METROPOLITANA DA BAIXADA SANTISTA, SÃO PAULO-BRASIL MIRIAN RAMOS GUTJAHR 1 MATEUS PEDRUCCI ROMANHOLI 2 RESUMO: O estudo histórico da ocorrência de precipitações

Leia mais

II Seminário Internacional sobre Revitalização de Rios. Recuperação Ambiental de Bacias Hidrográficas: A Experiência de Belo Horizonte

II Seminário Internacional sobre Revitalização de Rios. Recuperação Ambiental de Bacias Hidrográficas: A Experiência de Belo Horizonte II Seminário Internacional sobre Revitalização de Rios Recuperação Ambiental de Bacias Hidrográficas: A Experiência de Belo Horizonte Prefeitura de Belo Horizonte Belo Horizonte, maio/2010 Município de

Leia mais

Saneamento Urbano TH419

Saneamento Urbano TH419 Universidade Federal do Paraná Arquitetura e Urbanismo Saneamento Urbano TH419 Drenagem Urbana Profª Heloise G. Knapik 1 Rio Iguaçu Inundações nas cidades de Porto União e União da Vitória 3 Ano: 2014

Leia mais

Avaliação de perigos e riscos de inundação em Campos do Jordão (SP) aplicada à gestão local de risco de desastres

Avaliação de perigos e riscos de inundação em Campos do Jordão (SP) aplicada à gestão local de risco de desastres 16, 17 e 18 de setembro de 2014 São Paulo - SP Avaliação de perigos e riscos de inundação em Campos do Jordão (SP) aplicada à gestão local de risco de desastres Eduardo de Andrade; Paulo César Fernandes

Leia mais

6º Seminário Internacional em Logística Agroindustrial ASPECTOS AMBIENTAIS NO PLANEJAMENTO DA IMPLANTAÇÃO DE EMPREENDIMENTOS LOGÍSTICOS

6º Seminário Internacional em Logística Agroindustrial ASPECTOS AMBIENTAIS NO PLANEJAMENTO DA IMPLANTAÇÃO DE EMPREENDIMENTOS LOGÍSTICOS 6º Seminário Internacional em Logística Agroindustrial ASPECTOS AMBIENTAIS NO PLANEJAMENTO DA IMPLANTAÇÃO DE EMPREENDIMENTOS LOGÍSTICOS Eng. Agr. Sérgio S Luis Pompéia Diretor da CPEA Piracicaba 8 de abril

Leia mais

Adm. MSc. Marco Antonio José Lainha Setor de Atendimento a Emergências CETESB Agosto 2018

Adm. MSc. Marco Antonio José Lainha Setor de Atendimento a Emergências CETESB Agosto 2018 COMITÊ para implantação do Sistema de Gestão Integrado para Prevenção, Preparação e Resposta Rápida a Emergências Ambientais com Produtos Químicos Perigosos, na Baixada Santista, do Estado de São Paulo

Leia mais

Deslizamentos e Corrida de Lama no Km 52 da Rodovia dos Imigrantes

Deslizamentos e Corrida de Lama no Km 52 da Rodovia dos Imigrantes Deslizamentos e Corrida de Lama no Km 52 da Rodovia dos Imigrantes Guillermo Altrichter Ecorodovias Concessões e Serviços / Ecovias dos Imigrantes, São Paulo, Brasil, guillermo.altrichter@ecorodovias.com.br

Leia mais

Previsão de vazões na bacia do rio Doce. Eber José de Andrade Pinto 21 de setembro de 2007

Previsão de vazões na bacia do rio Doce. Eber José de Andrade Pinto 21 de setembro de 2007 Previsão de vazões na bacia do rio Doce Eber José de Andrade Pinto 21 de setembro de 2007 Caracterização da Região Localização - Região Sudeste Área de drenagem 83.400km² - (86% em MG e 14% no ES) Municípios

Leia mais

As Precipitações 2009/2010 na BAT destacando os dias 08/12/2009 e 21/01/2010

As Precipitações 2009/2010 na BAT destacando os dias 08/12/2009 e 21/01/2010 As Precipitações 2009/2010 na BAT destacando os dias 08/12/2009 e 21/01/2010 Mario Thadeu Leme de Barros Professor Titular de Recursos Hídricos da Escola Politécnica da USP Instituto de Engenharia 11 de

Leia mais

Automático tico de Previsões e Informações. Hidrometeorológicas e Ambientais em Apoio ao Gerenciamento de Riscos de Desastres Naturais na Serra do Mar

Automático tico de Previsões e Informações. Hidrometeorológicas e Ambientais em Apoio ao Gerenciamento de Riscos de Desastres Naturais na Serra do Mar Ministério da Ciência e Tecnologia - MCT nstituto Nacional de Pesquisas spaciais - NP Centro de Previsão de Tempo e studos Climáticos - CPTC P5 - Desenvolvimento de um istema emi-utom utomático tico de

Leia mais

Proposta de Estudo de Movimentos de Massa Associados às Chuvas para Suporte a Planos Preventivo de Defesa Civil na Região Metropolitana do Recife

Proposta de Estudo de Movimentos de Massa Associados às Chuvas para Suporte a Planos Preventivo de Defesa Civil na Região Metropolitana do Recife Proposta de Estudo de Movimentos de Massa Associados às Chuvas para Suporte a Planos Preventivo de Defesa Civil na Região Metropolitana do Recife Ana Patrícia Nunes Bandeira Departamento de Engenharia

Leia mais

Rodovia Classe 0. dovia do mais elevado padrão técnico

Rodovia Classe 0. dovia do mais elevado padrão técnico CARACTERÍSTICAS TÉCNICAS RODOANEL Rodovia Classe 0 dovia do mais elevado padrão técnico Velocidade diretriz de 120 km/h 3 ou 4 faixas por sentido Canteiro central de 11 metros Acessos controlados Trecho

Leia mais

Licenciamento ambiental de infra estrutura logística: percalços e perspectivas

Licenciamento ambiental de infra estrutura logística: percalços e perspectivas Licenciamento ambiental de infra estrutura logística: percalços e perspectivas Maria Silvia Romitelli Assistente Executivo Diretoria de Engenharia, Tecnologia e Qualidade ambiental CETESB Apresentação

Leia mais

uma gestão de emergência eficaz

uma gestão de emergência eficaz Estudo de Análise de Risco, a base para uma gestão de emergência eficaz Jacqueline Annita Dadian São Paulo, 6 de outubro de 2016 Conteúdo Contextualização Conceitos básicos Metodologia Case: Trecho Sul

Leia mais

Aprovação de Loteamentos e Condomínios Dificuldades do Setor e dos Órgãos Públicos. Companhia Ambiental do Estado de São Paulo CETESB

Aprovação de Loteamentos e Condomínios Dificuldades do Setor e dos Órgãos Públicos. Companhia Ambiental do Estado de São Paulo CETESB Aprovação de Loteamentos e Condomínios Dificuldades do Setor e dos Órgãos Públicos Companhia Ambiental do Estado de São Paulo CETESB CETESB Lei Estadual nº 13542, 08.05.2009 (vigor em 07.08.09) alterou

Leia mais

EXPEDIÇÃO DO RIO ACRE. Engº José Roberto Campos da Veiga COOESA Engenharia Ltda. Fone: Rua Bela Cintra, 299 conjunto 61 São Paulo - SP

EXPEDIÇÃO DO RIO ACRE. Engº José Roberto Campos da Veiga COOESA Engenharia Ltda. Fone: Rua Bela Cintra, 299 conjunto 61 São Paulo - SP EXPEDIÇÃO DO RIO ACRE Engº José Roberto Campos da Veiga COOESA Engenharia Ltda. Fone: 11-3129-5317 Rua Bela Cintra, 299 conjunto 61 São Paulo - SP AGRADECIMENTOS AO SINDICATO DOS ENGENHEIROS PELA VIABILIZAÇÃO

Leia mais

UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA CATARINA DISCIPLINAS E EMENTAS DISCIPLINAS OBRIGATÓRIAS

UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA CATARINA DISCIPLINAS E EMENTAS DISCIPLINAS OBRIGATÓRIAS DISCIPLINAS E EMENTAS DISCIPLINAS OBRIGATÓRIAS 1. Desastres naturais: marco conceitual, teórico e legal Obrigatória: Sim Carga Horária: 30h/a Creditos: 02 Evolução conceitual de ameaça, risco, vulnerabilidade,

Leia mais

Área de Atuação do Comitê Guandu. Área total Km². 15 Municípios DECRETO /04/2002 RESOLUÇÃO/CERH/RJ Nº 18 DE 08 DE NOVEMBRO DE 2006

Área de Atuação do Comitê Guandu. Área total Km². 15 Municípios DECRETO /04/2002 RESOLUÇÃO/CERH/RJ Nº 18 DE 08 DE NOVEMBRO DE 2006 GESTÃO DE RECURSOS HÍDRICOS DAS BACIAS DOS RIOS GUANDU, DA GUARDA E GUANDU MIRIM Friedrich Herms Diretor Geral do Comitê Guandú Área de Atuação do Comitê Guandu DECRETO 31.178 03/04/2002 RESOLUÇÃO/CERH/RJ

Leia mais

UNIVERSIDADE FEDERAL DO ACRE GRUPO DE ESTUDOS E SERVIÇOS AMBIENTAIS ENCHENTE DO RIO ACRE EM RIO BRANCO, ABRIL DE 2011 PARECER TÉCNICO

UNIVERSIDADE FEDERAL DO ACRE GRUPO DE ESTUDOS E SERVIÇOS AMBIENTAIS ENCHENTE DO RIO ACRE EM RIO BRANCO, ABRIL DE 2011 PARECER TÉCNICO UNIVERSIDADE FEDERAL DO ACRE GRUPO DE ESTUDOS E SERVIÇOS AMBIENTAIS ENCHENTE DO RIO ACRE EM RIO BRANCO, ABRIL DE 2011 PARECER TÉCNICO Na parte leste do Acre, bacia hidrográfica do rio Acre, a média anual

Leia mais

SITUAÇÃO DOS DESASTRES E RISCOS NO ESTADO DE SÃO PAULO E INSTRUMENTOS DE GERENCIAMENTO

SITUAÇÃO DOS DESASTRES E RISCOS NO ESTADO DE SÃO PAULO E INSTRUMENTOS DE GERENCIAMENTO SITUAÇÃO DOS DESASTRES E RISCOS NO ESTADO DE SÃO PAULO E INSTRUMENTOS DE GERENCIAMENTO Maria José Brollo; Cláudio José Ferreira; Lídia Keiko Tominaga; Ricardo Vedovello; Paulo César Fernandes da Silva;

Leia mais

FUNCIONAL DO MUNICÍPIO DE SÃO VICENTE-SP

FUNCIONAL DO MUNICÍPIO DE SÃO VICENTE-SP UNIVERSIDADE ESTADUAL DE CAMPINAS UNICAMP INSTITUTO DE GEOCIÊNCIAS IG CURSO DE PÓS-GRADUA P GRADUAÇÃO (DOUTORADO) EM GEOGRAFIA ZONEAMENTO o AMBIENTAL E FUNCIONAL DO MUNICÍPIO DE SÃO VICENTE-SP Doutorando:

Leia mais

BANCO DE DADOS DE EVENTOS ATMOSFÉRICOS SEVEROS E A RELAÇÃO COM RISCOS AMBIENTAIS. Geórgia Jorge Pellegrina

BANCO DE DADOS DE EVENTOS ATMOSFÉRICOS SEVEROS E A RELAÇÃO COM RISCOS AMBIENTAIS. Geórgia Jorge Pellegrina I ENCONTRO LUSO-BRASILEIRO DE RISCOS RISCOS AMBIENTAIS E VULNERABILIDADES CLIMÁTICAS BANCO DE DADOS DE EVENTOS ATMOSFÉRICOS SEVEROS E A RELAÇÃO COM RISCOS AMBIENTAIS. Geórgia Jorge Pellegrina INTRODUÇÃO

Leia mais

Consórcio Intermunicipal para Gestão Ambiental das Bacias da Região dos Lagos e dos Rios São João e Una. Tema Dados Atributo

Consórcio Intermunicipal para Gestão Ambiental das Bacias da Região dos Lagos e dos Rios São João e Una. Tema Dados Atributo Tema Dados Atributo Base Cartográfica Básica Municípios Distritos Localidades (ponto) Vias de acesso (rodovias, estradas vicinais) Faixa de domínio Linhas de Transmissão Sub-estação de energia do município

Leia mais

Universo de Atuação. Assentamentos Precários. Área de BH 331 Km² População *

Universo de Atuação. Assentamentos Precários. Área de BH 331 Km² População * Universo de Atuação Assentamentos Precários Área de BH 331 Km² População 2.412.937 * Nº de Assentamentos Precários 208 ** População em Assent. Precários 471.344 Hab. ** (19,5% da pop. do Município) Domicílios

Leia mais

COMUNICAÇÃO TÉCNICA Nº Modelagem de inundações: curvas IDF e modelagem chuva-vazão. Filipe Antonio Marques Falcetta.

COMUNICAÇÃO TÉCNICA Nº Modelagem de inundações: curvas IDF e modelagem chuva-vazão. Filipe Antonio Marques Falcetta. COMUNICAÇÃO TÉCNICA Nº 175329 Modelagem de inundações: curvas IDF e modelagem chuva-vazão Filipe Antonio Marques Falcetta Palestra ministrada no 1.Seminário Processos Hidrológicos Urbanos e seus Impactos,

Leia mais

Paranapiacaba e Baixada Santista. Eventos extremos na Serra do. Lucí Hidalgo Nunes. - Agosto

Paranapiacaba e Baixada Santista. Eventos extremos na Serra do. Lucí Hidalgo Nunes. - Agosto Eventos extremos na Serra do Paranapiacaba e Baixada Santista Lucí Hidalgo Nunes luci@ige.unicamp.br Departamento de Geografia, Instituto de Geociências LECLIGLaboratório de Estudos Climáticos do Instituto

Leia mais

Prefeitura Municipal de Nova Viçosa publica:

Prefeitura Municipal de Nova Viçosa publica: Prefeitura Municipal de 1 Ano Nº 2552 Prefeitura Municipal de publica: Decreto Nº 681/2018 de 10 de dezembro de 2018 - Declara Situação de Emergência nas áreas afetadas pela tempestade local/ conectiva

Leia mais

PCDs Meteorológicas. Instalação. III Workshop. Antônio Carlos Barbosa Nilson Luiz Rodrigues. Javier Tomasella. Flávio de Carvalho Magina INPE

PCDs Meteorológicas. Instalação. III Workshop. Antônio Carlos Barbosa Nilson Luiz Rodrigues. Javier Tomasella. Flávio de Carvalho Magina INPE III Workshop 28 a 30/07 de 2008 PCDs Meteorológicas Instalação Javier Tomasella Flávio de Carvalho Magina Antônio Carlos Barbosa Nilson Luiz Rodrigues INPE PCDs Meteorológicas # PCD Local Instalação 1

Leia mais

Encontro Estadual sobre Logística Reversa de Óleos Lubrificantes. Tema: Gestão Ambiental do Transporte de Produtos e Resíduos Perigosos

Encontro Estadual sobre Logística Reversa de Óleos Lubrificantes. Tema: Gestão Ambiental do Transporte de Produtos e Resíduos Perigosos Encontro Estadual sobre Logística Reversa de Óleos Lubrificantes Tema: Gestão Ambiental do Transporte de Produtos e Resíduos Perigosos Químico Edson Haddad CETESB Setor de Atendimento a Emergências Cuiabá,

Leia mais

Divisão de Tecnologia. Riscos Ambientais. Setor. Análise de Riscos

Divisão de Tecnologia. Riscos Ambientais. Setor. Análise de Riscos Divisão de Tecnologia de Riscos Ambientais Setor de Operações de Emergência Setor de Análise de Riscos Setor de Toxicologia Humana e Sáude Ambiental Divisão de Tecnologia de Riscos Ambientais Principais

Leia mais

Estudos de casos de chuvas intensas na região da Serra do Mar

Estudos de casos de chuvas intensas na região da Serra do Mar Estudos de casos de chuvas intensas na região da Serra do Mar Alunos: Jessica Motta Guimarães (bolsista CNPQ/INPE) Marcos Pristo (bolsista CNPQ/UFRJ) Colaboradora: Dr a Claudine P. Dereczynski (UFRJ) Atividades

Leia mais

UFABC- Universidade Federal do ABC- PROEXT 2011/2012. Gestão de Riscos Geológicos em Ambiente Urbano: Escorregamentos e Processos Correlatos

UFABC- Universidade Federal do ABC- PROEXT 2011/2012. Gestão de Riscos Geológicos em Ambiente Urbano: Escorregamentos e Processos Correlatos UFABC- Universidade Federal do ABC- PROEXT 2011/2012 Gestão de Riscos Geológicos em Ambiente Urbano: Escorregamentos e Processos Correlatos 2º OFICINA: SOLUÇÕES DE ESTABILIZAÇÃO CLÁUDIA PAIVA FATORES CONDICIONANTES

Leia mais

GRUPO TÉCNICO DE ASSESSORAMENTO PARA GESTÃO DO SISTEMA CANTAREIRA GTAG - CANTAREIRA. COMUNICADO N o 1 18/02/14

GRUPO TÉCNICO DE ASSESSORAMENTO PARA GESTÃO DO SISTEMA CANTAREIRA GTAG - CANTAREIRA. COMUNICADO N o 1 18/02/14 GRUPO TÉCNICO DE ASSESSORAMENTO PARA GESTÃO DO SISTEMA CANTAREIRA GTAG - CANTAREIRA COMUNICADO N o 1 18/02/14 DESCRITIVO GERAL DA SITUAÇÃO O conjunto de reservatórios Jaguari-Jacareí, Cachoeira e Atibainha

Leia mais

PROJETO DE REVITALIZAÇÃO DE NASCENTES EM ÁREAS URBANAS

PROJETO DE REVITALIZAÇÃO DE NASCENTES EM ÁREAS URBANAS CONFEA / CREA E O PROJETO DE REVITALIZAÇÃO DE NASCENTES EM ÁREAS URBANAS William Alvarenga Portela Engenheiro Agrônomo Tel.: (12) 9 7408-5000 william@portelaambiental.com.br São José dos Campos - SP Arborização

Leia mais

Boletim do Vale do Paraíba e Litoral Norte de São Paulo Fevereiro de 2019

Boletim do Vale do Paraíba e Litoral Norte de São Paulo Fevereiro de 2019 Boletim do Vale do Paraíba e Litoral Norte de São Paulo Fevereiro de 2019 O mês de fevereiro, ao contrário de janeiro, foi de tempo mais instável e com precipitações mais frequentes sobre o Estado de São

Leia mais

SISTEMA ANCHIETA IMIGRANTES WORKSHOP LOGÍSTICA FIESP

SISTEMA ANCHIETA IMIGRANTES WORKSHOP LOGÍSTICA FIESP SISTEMA ANCHIETA IMIGRANTES WORKSHOP LOGÍSTICA FIESP Junho/2016 Área de Influência Características Gerais Capacidade Rodoviária Operações Principais Investimentos Realizados Outros Investimentos Investimentos

Leia mais

EXECUÇÃO DE PROJETO PIONEIRO DE DISPOSIÇÃO FINAL DE RSU REMOVIDOS DE ÁREAS DEGRADAS POR OCUPAÇÃO IRREGULAR NA FAIXA DE DOMÍNIO DA RODOVIA BR-448/RS

EXECUÇÃO DE PROJETO PIONEIRO DE DISPOSIÇÃO FINAL DE RSU REMOVIDOS DE ÁREAS DEGRADAS POR OCUPAÇÃO IRREGULAR NA FAIXA DE DOMÍNIO DA RODOVIA BR-448/RS EXECUÇÃO DE PROJETO PIONEIRO DE DISPOSIÇÃO FINAL DE RSU REMOVIDOS DE ÁREAS DEGRADAS POR OCUPAÇÃO IRREGULAR NA FAIXA DE DOMÍNIO DA RODOVIA BR-448/RS Adriano Peixoto Panazzolo(*), Catarina Muñoz, Chaiana

Leia mais

SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL RURAL DO SEMI-ÁRIDO PRÓ-REITORIA DE GRADUAÇÃO PROGRAMA GERAL DE DISCIPLINA

SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL RURAL DO SEMI-ÁRIDO PRÓ-REITORIA DE GRADUAÇÃO PROGRAMA GERAL DE DISCIPLINA SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL RURAL DO SEMI-ÁRIDO PRÓ-REITORIA DE GRADUAÇÃO PROGRAMA GERAL DE DISCIPLINA CURSOS QUE ATENDE Engenharia Civil IDENTIFICAÇÃO DEPARTAMENTO

Leia mais

Boletim Climatológico do Vale do Paraíba e Litoral Norte de São Paulo Verão de 2019

Boletim Climatológico do Vale do Paraíba e Litoral Norte de São Paulo Verão de 2019 Boletim Climatológico do Vale do Paraíba e Litoral Norte de São Paulo Verão de 2019 O verão marca o ápice da estação chuvosa no Estado de São Paulo com episódios de chuvas mais frequentes e intensas. Na

Leia mais

Legislação. Lei Federal de

Legislação. Lei Federal de Legislação Lei Federal 9.966 de 28.04.2000 Dispõe sobre a prevenção, o controle e a fiscalização da poluição causada por lançamento de óleo e outras substâncias nocivas ou perigosas em águas sob jurisdição

Leia mais

Chuvas Intensas e Cidades

Chuvas Intensas e Cidades Chuvas Intensas e Cidades Mario Thadeu Leme de Barros Departamento de Engenharia Hidráulica e Ambiental lda Escola Politécnica da USP Associação Brasileira de Recursos Hídricos (ABRH) EVENTOS EXTREMOS:

Leia mais

O objetivo do trabalho foi compreender o comportamento hidrológico da sub-bacia hidrográfica do rio Jacaré, a fim de levantar dados e informações

O objetivo do trabalho foi compreender o comportamento hidrológico da sub-bacia hidrográfica do rio Jacaré, a fim de levantar dados e informações UNIVERSIDADE FEDERAL DE SERGIPE PRÓ-REITORIA REITORIA DE PÓS-GRADUAÇÃO E PESQUISA NÚCLEO DE PÓS-GRADUAÇÃO EM DESENVOLVIMENTO E MEIO AMBIENTE ÁREA DE CONCENTRAÇÃO: DESENVOLVIMENTO REGIONAL PLANEJAMENTO

Leia mais

Cálculos hidrológicos e hidráulicos para obras municipais Capítulo 84- Medidas não estruturais Eng Plínio Tomaz 30/10/2010

Cálculos hidrológicos e hidráulicos para obras municipais Capítulo 84- Medidas não estruturais Eng Plínio Tomaz 30/10/2010 Capítulo 84 Medidas não estruturais Não existe o conhecimento absoluto, sem erro, absolutamente certo. Tudo o que existe é provisório. A posse do conhecimento é a procura da verdade Karl Popper, filósofo

Leia mais

Boletim Climatológico do Vale do Paraíba e Litoral Norte de São Paulo Primavera de 2018

Boletim Climatológico do Vale do Paraíba e Litoral Norte de São Paulo Primavera de 2018 Boletim Climatológico do Vale do Paraíba e Litoral Norte de São Paulo Primavera de 2018 A primavera marca a transição entre a estação seca e a estação chuvosa no Estado de São Paulo, sendo que a estação

Leia mais

ANÁLISE DAS CHUVAS OCORRIDAS NO ESTADO DO CEARÁ EM 2011 E OS IMPACTOS NA AGRICULTURA, RECURSOS HÍDRICOS E NAS ACÕES DA DEFESA CIVIL

ANÁLISE DAS CHUVAS OCORRIDAS NO ESTADO DO CEARÁ EM 2011 E OS IMPACTOS NA AGRICULTURA, RECURSOS HÍDRICOS E NAS ACÕES DA DEFESA CIVIL ANÁLISE DAS CHUVAS OCORRIDAS NO ESTADO DO CEARÁ EM 2011 E OS IMPACTOS NA AGRICULTURA, RECURSOS HÍDRICOS E NAS ACÕES DA DEFESA CIVIL Período: Janeiro a Maio de 2011 Fortaleza, 24 de junho de 2011 1 Introdução

Leia mais

Diretrizes para mapeamento de inundações no Estado do Rio de Janeiro PATRICIA R.M.NAPOLEÃO CARLOS EDUARDO G. FERRIERA

Diretrizes para mapeamento de inundações no Estado do Rio de Janeiro PATRICIA R.M.NAPOLEÃO CARLOS EDUARDO G. FERRIERA Diretrizes para mapeamento de inundações no Estado do Rio de Janeiro PATRICIA R.M.NAPOLEÃO CARLOS EDUARDO G. FERRIERA Outubro, 2016 Política Nacional de Proteção e Defesa Civil - Lei Federal 12.608/2012

Leia mais

IPH Hidrologia II. Controle de cheias e Drenagem Urbana. Walter Collischonn

IPH Hidrologia II. Controle de cheias e Drenagem Urbana. Walter Collischonn IPH 01 020 Hidrologia II Controle de cheias e Drenagem Urbana Walter Collischonn Definições Cheias Enchentes Inundações Alagamentos Impactos da urbanização Tipos de sistemas de drenagem Definições Enchentes

Leia mais

Gestão de Riscos de Inundações na Bacia Matanza Riachuelo, Argentina

Gestão de Riscos de Inundações na Bacia Matanza Riachuelo, Argentina Workshop Internacional sobre Gestão Integral de Aguas Urbanas São Paulo, Brasil. 4-6 Dezembro, 2012 Gestão de Riscos de Inundações na Bacia Matanza Riachuelo, Argentina Juan Carlos Bertoni Coordinador

Leia mais

Estéfano Seneme Gobbi. Francisco Sérgio Bernardes Ladeira. Marcelo da Silva Gigliotti

Estéfano Seneme Gobbi. Francisco Sérgio Bernardes Ladeira. Marcelo da Silva Gigliotti Mapeamento de Riscos nas Bacias Hidrográficas de Caraguatatuba-SP Estéfano Seneme Gobbi Faculdade de Geografia, Pontifícia Universidade Católica de Campinas, Brasil estefano.gobbi@puc-campinas.edu.br Francisco

Leia mais

O Papel da Gestora Ambiental no Empreendimento Rodoviário UFV/DNIT

O Papel da Gestora Ambiental no Empreendimento Rodoviário UFV/DNIT seminário [Gestão Ambiental] O Papel da Gestora Ambiental no Empreendimento Rodoviário UFV/DNIT Salvador/BA, 23 de setembro de 2016 integração [Gerenciamento] PARTES INTERESSADAS GESTÃO AMBIENTAL, ABRANGENDO

Leia mais

Roteiro. Definição de termos e justificativa do estudo Estado da arte O que está sendo feito

Roteiro. Definição de termos e justificativa do estudo Estado da arte O que está sendo feito Roteiro Definição de termos e justificativa do estudo Estado da arte O que está sendo feito Definição de termos e justificativa do estudo Hidrossedimentologia O que é? Por que estudar? Como pesquisar?

Leia mais

UNIVERSIDADE FEDERAL DO ACRE GRUPO DE ESTUDOS E SERVIÇOS AMBIENTAIS PARECER TÉCNICO

UNIVERSIDADE FEDERAL DO ACRE GRUPO DE ESTUDOS E SERVIÇOS AMBIENTAIS PARECER TÉCNICO Chuvas (mm) UNIVERSIDADE FEDERAL DO ACRE GRUPO DE ESTUDOS E SERVIÇOS AMBIENTAIS ENCHENTE DO RIO ACRE EM RIO BRANCO, FEVEREIRO DE 212 PARECER TÉCNICO Rio Branco, 2 de fevereiro de 212 A estação chuvosa

Leia mais

Ocupações em áreas de risco de desastres e mapeamento RODRIGO MORATELLI. Secretário de Estado da Defesa Civil de Santa Catarina

Ocupações em áreas de risco de desastres e mapeamento RODRIGO MORATELLI. Secretário de Estado da Defesa Civil de Santa Catarina Ocupações em áreas de risco de desastres e mapeamento RODRIGO MORATELLI Secretário de Estado da Defesa Civil de Santa Catarina DESASTRES OCORRIDOS EM SC 2011 ENCHENTE em Ituporanga 2016 CHUVA INTENSA em

Leia mais

Precipitação Prof. Fábio Marin

Precipitação Prof. Fábio Marin UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO ESCOLA SUPERIOR DE AGRICULTURA "LUIZ DE QUEIROZ" DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA DE BIOSSISTEMAS LEB 306 Meteorologia Agrícola 1 o Semestre de 2018 Precipitação Prof. Fábio Marin Ciclo

Leia mais

Estudo de Correlação Chuva x Escorregamento no Estado do Rio de Janeiro. Desastres em 2014 no Sudeste 4 de setembro de 2014

Estudo de Correlação Chuva x Escorregamento no Estado do Rio de Janeiro. Desastres em 2014 no Sudeste 4 de setembro de 2014 Estudo de Correlação Chuva x Escorregamento no Estado do Rio de Janeiro Desastres em 2014 no Sudeste 4 de setembro de 2014 MOTIVAÇÃO O evento pluviométrico extremo de Janeiro de 2011 na região serrana

Leia mais

DESASTRES AMBIENTAIS

DESASTRES AMBIENTAIS DESASTRES AMBIENTAIS Sheila Cristina Jacumasso Caracterização dos Desastres EVOLUÇÃO INTENSIDADE ORIGEM EVOLUÇÃO Desastres súbitos s ou de evolução aguda; Desastres de evolução crônica, ou graduais; Desastres

Leia mais

Desastre na Região Serrana -Petrópolis - RJ

Desastre na Região Serrana -Petrópolis - RJ Desastre na Região Serrana -Petrópolis - RJ Prof. Dr. Antonio José Teixeira Guerra Doutoranda Maria do Carmo Oliveira Jorge www.lagesolos.ufrj.br antoniotguerra@gmail.com INTRODUÇÃO Urbanização/ Falta

Leia mais

UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO DEPARTAMENTO DE GEOGRAFIA CONCEITOS INICIAIS. Professor: Emerson Galvani

UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO DEPARTAMENTO DE GEOGRAFIA CONCEITOS INICIAIS. Professor: Emerson Galvani UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO DEPARTAMENTO DE GEOGRAFIA Disciplina: FLG 0253 - CLIMATOLOGIA I CONCEITOS INICIAIS Professor: Emerson Galvani Atuação do Geógrafo Climatologista: Ensino, pesquisa e como profissional

Leia mais