Estudo de Correlação Chuva x Escorregamento no Estado do Rio de Janeiro. Desastres em 2014 no Sudeste 4 de setembro de 2014

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1 Estudo de Correlação Chuva x Escorregamento no Estado do Rio de Janeiro Desastres em 2014 no Sudeste 4 de setembro de 2014

2 MOTIVAÇÃO O evento pluviométrico extremo de Janeiro de 2011 na região serrana fez com que o Governo do ERJ adotasse uma série de medidas estruturais e não estruturais para redução do risco na região. Dentre as medidas não estruturais destaca-se a Sistema de Alerta e Alarme contra Escorregamentos. implantação de um OBJETIVO Subsidiar as ações da Secretaria Estadual de Defesa Civil - CESTAD, quanto à emissão de alertas e acionamento de sirenes na Serra Fluminense.

3 EFEITO DA PRECIPITAÇÃO NAS ENCOSTAS Alteração dos parâmetros de resistência dos materiais; Aumento da solicitação externa; Avanço da frente de saturação no maciço; Alteração do perfil da encosta por erosão de materiais. OCORRÊNCIA/NÃO OCORRÊNCIA DE ESCORREGAMENTOS Capacidade de infiltração do solo; Características geológicas do maciço; Chuva antecedente; História pluviométrica da região.

4 PRINCIPAIS ESTUDOS REALIZADOS NO BRASIL TATIZANA et al. (1987) SILVA JUNIOR (1991) PEDROSA (1994) d ORSI et al. (1997, 2000, 2004) Sistema Alerta Rio SOARES (2006) d ORSI (2011) Método para previsão de ocorrência de deslizamentos baseado no acumulado de 4 dias de chuva, para a região de Cubatão/SP Estudou deslizamentos e precipitações pluviométricas na região da Serra do Mar, ao longo da BR-101 Comparou a relação entre precipitação pluviométrica e deslizamentos para as cidades de Hong Kong e Rio de Janeiro Criado em 1996, o Sistema Alerta Rio utilizava a envoltória de escorregamentos de TATIZANA et al. (1987) com algumas adaptações às condições do Município do Rio de Janeiro e adotava a intensidade de 50mm/h como nível máximo Correlação de chuvas e escorregamentos em Angra dos Reis. Verificou que uma chuva maior que 75mm/24h tem probabilidade de ocorrência de escorregamentos Estudou a influência da chuva nos escorregamentos da rodovia BR-116, no trecho da Serra dos Órgãos, no município de Teresópolis, e desenvolveu um protocolo para utilização da via quando da ocorrência de chuvas intensas

5 METODOLOGIA DE ESTUDO ADOTADA PELO DRM-RJ (baseada em D ORSI 2011) Obtenção de eventos COM e SEM ocorrência de escorregamentos; Eventos SEM ocorrência de escorregamentos (25mm/h ou 70mm/24h); Eventos COM ocorrência de escorregamentos: obtenção dos dados para correlação (data, horário, tipo de material, volume de material, com ousem vítima, etc.); Plotagem destes dados num gráfico Precipitação Acumulada em 24 horas x Intensidade Horária; Traçado manual da curva de modo a se obter o melhor ajuste possível; Digitalização da curva manual; Determinação da linha de tendência que melhor ajuste a curva pluviométrica crítica.

6 OBTENÇÃO DOS DADOS DE CHUVA Cenário Sem Ocorrência Com Ocorrência Estação/ Precipitação Acumulada (mm) Data/Hora Local da Ocorrência 1h 24h 96h 1 mês Cons. Paulino /16h Araras /21h B. Rio Branco /14h Centro /19h Prata /15h Posse/Teresópolis /02h Banquete /13h Bingen /16h Itaipava /14h C. Paulino/3 Irmãos /08h V. Pedras /18h Ypu/Granja do Céu /10h Morin /23h F. Santa/Tijuca /15h Posse/Jardim Meudon /07h ,4 129 CPaulino/SGeraldo/JCali /16h

7 GERAÇÃO DA CURVA PLUVIOMÉTRICA CRÍTICA 1ª Etapa: Plotagem de todos os pontos 2ª Etapa: Traçado manual da curva 3ª Etapa: Extração das coordenadas 4ª Etapa: Determinação da linha de tendência

8 CURVA PLUVIOMÉTRICA CRÍTICA DRM-RJ PARA A REGIÃO SERRANA 30mm/h 100mm/24h 115mm/96h 270mm/mês Ocasionais: 50mm/h OU 120mm/24h Esparsos: 30mm/h e 100mm/24h (OU Curva Crítica) + 115mm/96h e 270mm/mês Generalizados: Chuvas horárias e diárias muito elevadas - 50% maiores que no cenário anterior

9 CONSIDERAÇÕES FINAIS O estudos realizados durante os Planos de Contingência do DRM-RJ reforçaram a consistência técnica dos limiares de chuva crítica utilizados pelo DRM-RJ para a região Serrana. O DRM-RJ dará continuidade ao estudo após o PC 13/14 para aprimoramento dos índices críticos nas 7 regiões do ERJ. O avanço nos estudos depende de dados pluviométricos consistentes e da parceria com as Defesas Civis Municipais.

10 Serviço Geológico do Estado do Rio de Janeiro DRM-RJ Núcleo de Análise e Diagnóstico de Escorregamentos - NADE Rua Marechal Deodoro, Centro - Niterói - RJ CEP: Tel.: (21) / (fax)

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