SOLOS COLAPSÍVEIS. DEFINIÇÃO: solos que sofrem significativa redução de volume quando umidecidos, com ou sem aplicação de carga adicional.

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1 GEOLOGIA AMBIENTAL: Solos colapsíveis SOLOS COLAPSÍVEIS DEFINIÇÃO: solos que sofrem significativa redução de volume quando umidecidos, com ou sem aplicação de carga adicional. CARACTERÍSTICAS DOS SOLOS POTENCIALMENTE CO- LAPSÍVEIS: - estrutura macroporosa (fofa) - baixo grau de saturação (não saturados) - partículas maiores mantidas por cimentação ou por tensão capilar

2 GEOLOGIA AMBIENTAL: Solos expansivos SOLOS EXPANSIVOS DEFINIÇÃO: solos coesivos que aumentam de volume quando umedecidos e se contraem quando ressecam. CARACTERÍSTICAS DOS SOLOS POTENCIALMENTE EXPANSIVOS: - solos não saturados - presença de argilo-minerais expansivos (especialmente as montmorilonitas) - solos derivados de rochas ígneas (basaltos, diabásios e gabros) e de rochas sedimentares (folhelhos e calcários)

3 GEOLOGIA AMBIENTAL: Sismos SISMOS DEFINIÇÃO: resultado da liberação instantânea de energia acumulada em rochas, e que se transformam em ondas que se propagam em todas as direções. TIPOS DE PROCESSOS: naturais (tectônicos, vulcânicos, escorregamentos de grande porte) artificiais ou induzidos (reservatórios, injeção de fluídos, extração de água, exploração mineral, detonações) CONDICIONANTES NATURAIS - arcabouço geológico - outros fatores que condicionam movimentos de massa CONDICIONANTES ANTRÓPICOS - construção de grandes estruturas, principalmente reservatórios - mineração

4 GEOLOGIA AMBIENTAL: Objetivos característicos dos processos geológicos OBJETIVOS DA CARACTERIZAÇÃO DOS PROCESSOS GEOLÓGICOS PROCESSOS GEOLÓGICOS VELOC. E TEMPO FREQÜÊNCIA DE DURAÇÃO DO DE FENÔMENO OCORRÊNCIA IDENTIFICAÇÃO DOS DIMENSÃO DA TEMPO ENTRE EVIDÊNCIAS CONDICIONANTES NA- ÁREA E OCORRÊNCIA DO TURAIS E ANTRÓPICOS AFETADA PROCESSO

5 GEOLOGIA AMBIENTAL: Identificação dos riscos (1/2) MODELO DE ABORDAGEM DO UNDRO 1ª ETAPA IDENTIFICAÇÃO DOS RISCOS R = P x C AVALIAR OS SEGUINTES ASPECTOS: Possibilidade de ocorrência do processo geológico, com base na análise de seus condicionantes naturais e antrópicos Conseqüências sociais e econômicas potenciais, caso o processo ocorra

6 GEOLOGIA AMBIENTAL: Identificação dos riscos (2/2) MODELO DE ABORDAGEM DO UNDRO 1ª ETAPA IDENTIFICAÇÃO DOS RISCOS NÍVEL DE DETALHE DO LEVANTAMENTO ZONEAMENTO DE RISCO Identificação de áreas de risco envolvendo várias edificações escalas pequenas (1:2.000, 1:10.000, 1:50.000, etc.) CADASTRAMENTO DE RISCO Identificação dos riscos em cada edificação escalas grandes (1:1.000, 1:500, 1:250, etc.)

7 GEOLOGIA AMBIENTAL: Análise de risco (1/4) MODELO DE ABORDAGEM DO UNDRO 2ª ETAPA ANÁLISE DE RISCO OS RISCOS IDENTIFICADOS SÃO HIERARQUIZADOS (ATRIBUINDO DIFERENTES GRAUS DE RISCO), OBJETIVANDO APRESENTAR AS PRIORIDADES DE INTERVENÇÃO

8 GEOLOGIA AMBIENTAL: Análise de risco (2/4) MODELO DE ABORDAGEM DO UNDRO 2ª ETAPA ANÁLISE DE RISCO HIERARQUIZAÇÃO QUANTIFICAÇÃO DOS = DOS RISCOS RISCOS ABSOLUTA (PROBABILÍSTICA) cálculo da probabilidade de ocorrência do acidente e quantificação das conseqüências potenciais QUANTIFICAÇÃO RELATIVA (QUALIFICAÇÃO) comparação entre as situações de risco identificadas, relativizando-as

9 GEOLOGIA AMBIENTAL: Análise de risco (3/4) MODELO DE ABORDAGEM DO UNDRO 2ª ETAPA ANÁLISE DE RISCO GRAUS DE RISCO (QUANTIFICAÇÃO RELATIVA) RISCO IMINENTE condição mais crítica possível; determinada pela elevada possibilidade de ocorrência do processo geológico; impossibilidade de monitoramento da evolução do processo em razão de seu estágio avançado e iminente deflagração SITUAÇÕES INTERMEDIÁRIAS para reduzir a subjetividade, deve-se restringir ao máximo os graus de risco intermediários SEM RISCO não observação de evidências que indiquem a possibilidade de ocorrência do processo geológico

10 GEOLOGIA AMBIENTAL: Análise de risco (4/4) MODELO DE ABORDAGEM DO UNDRO 2ª ETAPA ANÁLISE DE RISCO PROPOSIÇÃO DE GRAUS DE RISCO GRAU DE RISCO SIMBOLOGIA RISCO IMINENTE R-3 ALTO RISCO R-2 BAIXO RISCO R-1 SEM RISCO SR

11 GEOLOGIA AMBIENTAL: Cartas de risco REPRESENTAÇÃO CARTOGRÁFICA DOS RISCOS CARTAS DE RISCO GEOLÓGICO tipo particular de Carta Geotécnica CARTAS DE RISCO ATUAL POTENCIAL (Suscetibilidade) representação simples, voltada aos usuário textos explicativos descrevendo as situações de risco identificadas e apresentando as alternativas de medidas de prevenção de acidentes

12 GEOLOGIA AMBIENTAL: Medidas de prevenção de acidentes (1/5) MODELO DE ABORDAGEM DO UNDRO 3ª ETAPA MEDIDAS DE PREVENÇÃO DE ACIDENTES OBJETIVO ESPECÍFICO eliminar e/ou reduzir riscos já instalados evitar a instalação de novas áreas de risco conviver com riscos atuais MEDIDA DE PREVENÇÃO recuperação das áreas de risco controle da expansão e do adensamento da ocupação remoção temporária da população das áreas de risco iminente AÇÃO TÉCNICA perenização da ocupação (quando possível), por meio de projetos de reurbanização e da implantação de obras de engenharia estabelecimento de diretrizes técnicas que permitam adequada ocupação do solo, por meio da elaboração de cartas geotécnicas elaboração e operação de planos preventivos de Defesa Civil, visando reduzir a possibilidade de perda de vidas humanas

13 GEOLOGIA AMBIENTAL: Medidas de Prevenção de acidentes (2/5) MEDIDAS DE PREVENÇÃO DE ACIDENTES ESTRUTURAIS - são aquelas que tem como objetivo principal evitar a ocorrência ou reduzir a magnitude dos processos geológicos e hidrológicos, através da implantação de obras de engenharia. Freqüentemente exigem aplicação maciça de capitais, no geral contemplando áreas restritas. NÃO ESTRUTURAIS - são aquelas de caráter extensivo, contemplando grandes áreas. Podem ser de natureza institucional, administrativa ou financeira, sendo adotadas espontâneamente ou por força de legislação. Objetivam a convivência com os riscos, reduzindo a magnitude dos processos e orientando a população afetada. No geral não exigem a aplicação maciça de recursos financeiros.

14 GEOLOGIA AMBIENTAL: Medidas de Prevenção de acidentes (3/5) MEDIDAS DE PREVENÇÃO DE ACIDENTES MEDIDAS DE PREVENÇÃO DE ACIDENTES SITUAÇÕES DE RISCO ATUAL SITUAÇÕES DE RISCO POTENCIAL RISCO ATUAL ÁREAS JÁ OCUPADAS RISCO POTENCIAL ÁREAS AINDA NÃO OCUPADAS (modificado de CERRI, L.E., 1993). Riscos Geológicos associados a escorregamentos: uma proposta para a prevenção de acidentes. Tese de Doutoramento - Unesp, Rio Claro. 197p.)

15 GEOLOGIA AMBIENTAL: Medidas de Prevenção de acidentes (4/5) MEDIDAS DE PREVENÇÃO DE ACIDENTES SITUAÇÕES DE RISCO ATUAL AÇÃO SOBRE CONSEQÜÊNCIAS AÇÃO SOBRE PROCESSOS REDUZIR ELIMINAR CONVIVER O RISCO O RISCO COM O INSTALADO INSTALADO RISCO INSTALADO ELIMINAR EVITAR EVITAR REDUZIR CONSE- CONSE- OCORRÊNCIA MAGNITUDE QÜÊNCIAS QÜÊNCIAS DO DO SOCIAIS E SOCIAIS PROCESSO PROCESSO ECONÔMICAS RELOCAR A PLANOS OCUPAÇÃO PREVENTIVOS URBANIZAÇÃO PARA LOCAL DE DEFESA E OBRAS DE SEGURO CIVIL ENGENHARIA (modificado de CERRI, L.E., 1993). Riscos Geológicos associados a escorregamentos: uma proposta para a prevenção de acidentes. Tese de Doutoramento - Unesp, Rio Claro. 197p.)

16 GEOLOGIA AMBIENTAL: Medidas de Prevenção de acidentes (5/5) MEDIDAS DE PREVENÇÃO DE ACIDENTES SITUAÇÕES DE RISCO POTENCIAL AÇÃO SOBRE PROCESSOS E CONSEQÜÊNCIAS EVITAR INSTALAÇÃO DE NOVAS SITUAÇÕES DE RISCO EVITAR OCORRÊNCIA DO PROCESSO EVITAR CONSE- QÜÊNCIAS SOCIAIS E ECONÔMICAS SUBSIDIAR O CONTROLE DA EXPANSÃO E ADENSA- MENTO DA OCUPAÇÃO (modificado de CERRI, L.E., 1993). Riscos Geológicos associados a escorregamentos: uma proposta para a prevenção de acidentes. Tese de Doutoramento - Unesp, Rio Claro. 197p.)

17 GEOLOGIA AMBIENTAL: Plano Preventivo de Defesa Civil (1/4) PLANOS PREVENTIVOS DE DEFESA CIVIL Instrumentos de ação que permitem eliminar/reduzir as possibilidades de registro de perda de vidas humanas e de vultosos prejuízos econômicos decorrentes de acidentes São deflagradas medidas preventivas, anteriormente à ocorrência dos processos Não evitam a ocorrência dos processos, e sim de suas conseqüências

18 GEOLOGIA AMBIENTAL: Plano Preventivo de Defesa Civil (2/4) PLANOS PREVENTIVOS DE DEFESA CIVIL PARA ESCORREGAMENTOS E ENCHENTES/INUNDAÇÕES FUNDAMENTAM-SE EM: Registro de índices pluviométricos críticos (específicos para cada área) Previsões meteorológicas Vistorias de campo nas áreas de risco anteriormente identificadas

19 GEOLOGIA AMBIENTAL: Plano Preventivo de Defesa Civil (3/4) GA-T195 PLANOS PREVENTIVOS DE DEFESA CIVIL (PPDC) PARA ESCORREGAMENTOS NA SERRA DO MAR (SP) Remoção preventiva e temporária da população instalada nas áreas de risco, quando a análise do quadro pluviométrico (registro de índices pluviométricos críticos e previsão meteorológica) e da evolução das encostas (observação de novas feições de instabilidade durante as vistorias de campo) indicarem elevada possibilidade de ocorrência de escorregamentos.

20 GEOLOGIA AMBIENTAL: Plano Preventivo de Defesa Civil (4/4) NÍVEIS PREVISTOS NO PLANO PREVENTIVO DE DEFESA CIVIL (PPDC) PARA ESCORREGAMENTOS NA SERRA DO MAR (SP) POTENCIAL DE OCORRÊNCIA DE NÍVEL DO PRINCIPAIS AÇÕES ESCORREGAMENTOS PPDC CORRESPONDENTES Alerta Máximo Remoção de toda a população das áreas de risco Alerta Atenção Remoção preventiva da popupulação das áreas de risco iminente, indicadas pelas vistorias de campo Vistorias de campo nas áreas de risco anteriormente identificadas Observação Acompanhamento dos índices pluviométricos Recepção da previsão meteorológica

21 GEOLOGIA AMBIENTAL: Planejamento para emergências (1/2) MODELO DE ABORDAGEM DO UNDRO 4ª ETAPA PLANEJAMENTO PARA SITUAÇÕES DE EMERGÊNCIA Definição das ações e procedimentos a serem adotados nos casos de atendimentos de emergência, decorrentes do registro de acidentes em determinado local Os atendimentos de emergência objetivam evitar a ampliação das conseqüências do acidente, caso haja evolução e/ou novas ocorrências do processo

22 GEOLOGIA AMBIENTAL: Planejamento para emergências (2/2) MODELO DE ABORDAGEM DO UNDRO 4ª ETAPA PLANEJAMENTO PARA SITUAÇÕES DE EMERGÊNCIA PRINCIPAIS ATIVIDADES diagnóstico do ocorrido identificação de situações de risco iminente proposição de medidas emergenciais e/ou de remoção da população em risco iminente estruturação das equipes de trabalho (remoção e abrigo da população, resgate de vítimas, guarda de bens e isolamento da área, assistência médica, etc.) orientação nos trabalhos de resgate de vítimas

23 GEOLOGIA AMBIENTAL: Informações e treinamento GA-T199 MODELO DE ABORDAGEM DO UNDRO 5ª ETAPA INFORMAÇÕES PÚBLICAS E TREINAMENTO Disseminação das informações para administradores públicos e população Oferecimento de cursos de treinamento para equipes de Defesa Civil, Corpos de Bombeiros e de Prefeituras Municipais, tanto para a prevenção de acidentes geológicos, quanto para atendimentos de emergência Elaboração de manuais técnicos (destinados às equipes executivas) e de cartilhas de orientação (destinadas à população)

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