DESASTRES AMBIENTAIS
|
|
- Izabel Belém Lobo
- 6 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 DESASTRES AMBIENTAIS Sheila Cristina Jacumasso
2 Caracterização dos Desastres EVOLUÇÃO INTENSIDADE ORIGEM
3 EVOLUÇÃO Desastres súbitos s ou de evolução aguda; Desastres de evolução crônica, ou graduais; Desastres por somação de efeitos parciais;
4 INTENSIDADE Desastres de pequeno porte ou acidentes (Nível I), Desastres de meio porte (Nível II), Desastres de grande porte (Nível III), Desastres de muito grande porte (Nível IV).
5 ORIGEM Desastres Naturais Origem sideral Geodinâmica terrestre externa Geodinâmica terrestre interna Desequilíbrio de biocenose
6 ORIGEM Desastres Humanos Tecnológica Social Biológica
7 ORIGEM Desastres Mistos Geodinâmica terrestre externa Geodinâmica terrestre interna
8 Desastre é o resultado de eventos adversos, naturais ou provocados pelo homem, sobre um ecossistema vulnerável, vel, causando danos humanos, materiais e ambientais, e conseqüentes entes prejuízos econômicos e sociais.
9
10 Principais desastres e conseqüências No período de 10 anos, a maioria dos desastres de nível III e IV é de origem natural e está relacionada com fatores climáticos. Situação de emergência e estado de calamidade pública, 99,2% referem-se às estiagens e inundações bruscas.
11 SECAS Do ponto de vista meteorológico, a seca é uma estiagem prolongada, caracterizada por provocar uma redução das reservas hídricas h existentes.
12 quadro de Portinari - Os retirantes
13 Fenômeno El Niño Está comprovado que o fenômeno El Niño Oscilação Sul (ENOS) guarda uma íntima relação de causa e efeito com as secas intensas no semi-árido nordestino e com as inundações catastróficas ocorridas nas regiões Sul e Sudeste do Brasil.
14 Estiagens As estiagens resultam da redução das precipitações pluviométricas, do atraso dos períodos chuvosos ou da ausência de chuvas previstas para uma determinada temporada.
15
16 Inundações enchentes ou inundações graduais; enxurradas ou inundações bruscas; alagamentos.
17
18 Deslizamentos São fenômenos provocados pelo escorregamento de materiais sólidos, como solos, rochas, vegetação e/ou material de construção ao longo de terrenos inclinados, denominados de encostas, pendentes ou escarpas.
19
20 Incêndios florestais Os incêndios florestais normalmente ocorrem com maior freqüência e intensidade nos períodos de estiagem e estão intrinsecamente relacionados com a redução da umidade ambiental.
21
22 Concentração de focos de calor
23 Vendavais São fenômenos provocados por perturbações marcantes no estado normal da atmosfera. Caracterizam se por um deslocamento violento de massa de ar, de uma área de alta pressão para outra de baixa pressão.
24 Tornados São fenômenos que possuem um elevado poder de destruição concentrada, ou seja, os danos ocorrem apenas ao longo do caminho percorrido, sendo considerado, por este aspecto, o mais violento dentre os fenômenos de perturbações atmosféricas
25 Locais de ocorrência de Tornados
26
27 Granizo O granizo causa grandes prejuízos à agricultura, sendo geralmente acompanhado de tempestades desastrosas.
28
29 Terremotos, sismos ou abalos sísmicoss smicos Magnitude >= 6,5 5,5-6,4 4,5-5,4 3,5-4,4 Intensidade >= IV < = IV Zonas de sismos profundos
30 Eventos relacionados com Produtos perigosos Produto perigoso é aquele que representa risco à vida, ao meio ambiente e ao patrimônio individual ou públicop
31 Classe 1 - Explosivos. Classe 2 - Gases. Classe 3 - Líquidos Inflamáveis. Classe 4 - Sólidos Inflamáveis; substâncias sujeitas combustão espontânea; substâncias que, em contato com a água, emitem gases inflamáveis. Classe 5 - Substâncias Oxidantes; Peróxidos Orgânicos. Classe 6 - Substâncias Tóxicas; T Substâncias Infectantes. Classe 7 - Materiais Radioativos. Classe 8 - Substâncias Corrosivas. Classe 9 - Substâncias e Artigos Perigosos Diversos
32 Acidentes com derramamento de óleo O armazenamento, o transporte e a utilização de óleo têm causado acidentes em diferentes locais e condições de derramamento.
33
34
35 Acidente radiológico com Césio 137 Em Goiânia no estado de Goiás foi em: a)1991 b)1987 c)1982
36 Deslizamento ocorrido na noite do dia..., no morro do Bumba, Niterói, Estado do Rio de Janeiro. a) 7 de Abril de 2010 b) 15 de Abril de 2010 c) 10 de Abril de 2010
37 Deslizamentos de terra deixaram pelo menos 30 mortos na região de Angra dos Reis,no litoral do Rio de Janeiro, nesta sexta-feira. a) 1 de janeiro de 2009 b) 1 de janeiro de 2010 c) 31 de dezembro de 2009
38 Há quem diga que a Terra está no seu limite para ter condições de poder se recuperar frente a tantas agressões causadas pelo homem. O ambiente não tem fronteiras, não tem partido político, não tem raça, cor, ideologia ou economia. Ele pertence a todos, e todos pertencem a ele. Não há desenvolvimento de sociedades, saúde ou até mesmo a existência humana sem a natureza. No entanto, não é o que temos visto diariamente nos noticiários mundiais e regionais. Falta de estrutura, falha nos equipamentos, fiscalização, mão-de-obra desqualificada? Talvez a real causa esteja um pouco mais além. Talvez seja um conjunto de fatores que podem ser reunidos numa palavra apenas: educação.
CONCEITOS DOUTRINARIOS E ANÁLISE DE RISCO. Major Aldo Baptista Neto CBMSC Secretário Municipal Adjunto de Defesa Civil
CONCEITOS DOUTRINARIOS E ANÁLISE DE RISCO Major Aldo Baptista Neto CBMSC Secretário Municipal Adjunto de Defesa Civil Esta apresentação é destinada aos profissionais que dedicam suas vidas ao resgate e
Leia maisUso de geotecnologias para análise de eventos extremos no estado do Paraná - período de 2000 a 2008
Uso de geotecnologias para análise de eventos extremos no estado do Paraná - período de 2 a 28 Leonardo Luís Rossetto leo.luis.rossetto@hotmail.com Introdução Os estados da região Sul do Brasil têm sido
Leia maisRiscos e catástrofes
Riscos e catástrofes Riscos e catástrofes Riscos e catástrofes Riscos e catástrofes Risco Perigo que pode ameaçar o ser humano ou o ambiente em geral, como é o caso dos sismos, furacões, secas, inundações,
Leia maisVIII Fórum Nacional de Defesa Civil Maceió de 21 a 23 de setembro de 2011
VIII Fórum Nacional de Maceió de 21 a 23 de setembro de 2011 CONCEITOS BÁSICOS DESASTRE Resultado de eventos adversos, naturais ou provocados pelo homem sobre um ecossistema vulnerável, causando grave
Leia maisMonitoramento de Estiagens
IX ENCONTRO REGIONAL DE DEFESA CIVIL Resposta e Recuperação em Face de Eventos Meteorológicos: O quê fazer quando o desastre é iminente ou instalado? 30 de Agosto de 2018 Gramado/RS Monitoramento de Estiagens
Leia mais1. Considere os climogramas e o mapa a seguir.
1. Considere os climogramas e o mapa a seguir. Os climogramas I e II apresentam respectivamente os climas nas seguintes áreas: a) equatorial (A); tropical de altitude (D). b) tropical (A); semi-árido (E).
Leia maisBANCO DE DADOS DE EVENTOS ATMOSFÉRICOS SEVEROS E A RELAÇÃO COM RISCOS AMBIENTAIS. Geórgia Jorge Pellegrina
I ENCONTRO LUSO-BRASILEIRO DE RISCOS RISCOS AMBIENTAIS E VULNERABILIDADES CLIMÁTICAS BANCO DE DADOS DE EVENTOS ATMOSFÉRICOS SEVEROS E A RELAÇÃO COM RISCOS AMBIENTAIS. Geórgia Jorge Pellegrina INTRODUÇÃO
Leia maisANEXO VI SÍMBOLOS PADRONIZADOS PELA I.M.O.
ANEXO VI SÍMBOLOS PADRONIZADOS PELA I.M.O. ETIQUETAS CLASSE 1 ** Local para indicação de subclasse - para ser deixado sem inscrição se o explosivo tem risco subsidiário. * Local para indicação do grupo
Leia maisA IMPORTANCIA DA PRÊVENÇÃO NA GESTÃO DE RISCOS E DESASTRES
A IMPORTANCIA DA PRÊVENÇÃO NA GESTÃO DE RISCOS E DESASTRES A IMPORTANCIA DA PRÊVENÇÃO NA GESTÃO DE RISCOS E DESASTRES Os estudos sobre percepção de risco têm crescido para apoiar várias análises elaboradas
Leia maisINFORMATIVO CLIMÁTICO
UNIVERSIDADE ESTADUAL DO MARANHÃO NÚCLEO GEOAMBIENTAL LABORATÓRIO DE METEOROLOGIA INFORMATIVO CLIMÁTICO MARÇO DE 2015 Março de 2015 não foi regular. O mês começou apresentando episódios significativos
Leia maisVias de Entrada dos Produtos Químicos no Organismo
Riscos químicos Consideram-se agentes de riscos químicos aqueles cuja periculosidade é devido a um produto ou composto químico. Podem penetrar o organismo do trabalhador através a inalação (poeiras, fumos,
Leia maisAnexo X Programas Temáticos
Plano Plurianual 2012-2015 Anexo X Programas Temáticos Programa 2040 - Gestão de Riscos e Resposta a Desastres Contextualização O homem vem intensificando alterações no meio ambiente a fim de moldar o
Leia maisINFORMATIVO CLIMÁTICO
GOVERNO DO MARANHÃO UNIVERSIDADE ESTADUAL DO MARANHÃO NÚCLEO GEOAMBIENTAL LABORATÓRIO DE METEOROLOGIA INFORMATIVO CLIMÁTICO MARANHÃO O destaque do mês de junho de 2016 foi o episódio de chuva e ventos
Leia maisDESASTRES NATURAIS NO ESTADO PARANÁ Impactos e Medidas de Prevenção
Simpósio Brasileiro de Emergências Aquáticas Impacto Prevenção - Ação DESASTRES NATURAIS NO ESTADO PARANÁ Impactos e Medidas de Prevenção Ten-Cel. QOBM Edemilson de Barros Coordenador Executivo de Proteção
Leia maisClassificação e Codificação Brasileira de Desastres (Cobrade)
Classificação e Codificação Brasileira de Desastres (Cobrade) GRUPO SUBGRUPO TIPO SUBTIPO DEFINIÇÃO COBRADE SIMBOLOGIA 1. Terremoto 1. Tremor de terra 0 Vibrações do terreno que provocam oscilações verticais
Leia maisINFOCLIMA. BOLETIM DE INFORMAÇÕES CLIMÁTICAS Ano 9 13 de janeiro de 2003 Número 01. Sumário Executivo
INFOCLIMA BOLETIM DE INFORMAÇÕES CLIMÁTICAS Ano 9 13 de janeiro de 2003 Número 01 Divisão de Operações Chefia: C h o u S i n C h a n Editor técnico dessa edição: J o s é A n t o n i o M a r e n g o O r
Leia maisVIII Encontro Regional de Defesa Civil. O que é um Sistema de Alerta
VIII Encontro Regional de Defesa Civil O que é um Sistema de Alerta José Felipe Farias Meteorologista do Cemaden Santo Antônio da Patrulha, 17 de agosto de 2017 Sala de Operações do CEMADEN EM FUNCIONAMENTO
Leia maisRiscos Naturais e Riscos Geológicos
Riscos Naturais e Riscos Geológicos mfcp@ist.utl.pt Manuel Francisco Costa Pereira Parte 1 ESTRUTURA DA APRESENTAÇÃO A. Noção de Risco B. Perigos Naturais/Geológicos C. Riscos Geológicos D. Exemplos de
Leia mais4.1 GUIA PARA UTILIZAÇÃO DA RELAÇÃO DE PRODUTOS PERIGOSOS
4 RELAÇÃO DE PRODUTOS PERIGOSOS 4.1 GUIA PARA UTILIZAÇÃO DA RELAÇÃO DE PRODUTOS PERIGOSOS Os itens 4.3 e 4.4, contêm a relação dos produtos perigosos mais comumente transportados, segundo as Recomendações
Leia maisCAPÍTULO 29 PRODUTOS PERIGOSOS
Produtos Perigosos CAPÍTULO 29 PRODUTOS PERIGOSOS 1. Introdução Produtos perigosos são substâncias que podem vir a causar dano à saúde humana, à um bem material ou ao meio ambiente. Podem ser do tipo radioativa,
Leia maisECA_2ª etapa. 2. Observe os gráficos a seguir: Página 1 de 6
1. Analise os dois climogramas que seguem e, pelas informações que eles apresentam e pelos seus conhecimentos sobre o tema, identifique a classificação climática e a cidade onde ocorrem. a) 1) Equatorial
Leia maisOS DESAFIOS DA GESTÃO DOS DESASTRES
OS DESAFIOS DA GESTÃO DOS DESASTRES Renaldo Onofre Laureano Junior Capitão Bombeiro Militar Gerente de Logística e Mobilização Essa apresentação é destinada aos profissionais que, diariamente, dedicam
Leia maisSUSTENTABILIDADE EM ÁREAS URBANAS AULA 1. Prof.ª Dra. Kalinny P. V. Lafayette
Universidade de Pernambuco Escola Politécnica de Pernambuco Programa de Pós-Graduação Engenharia Civil SUSTENTABILIDADE EM ÁREAS URBANAS AULA 1 Prof.ª Dra. Kalinny P. V. Lafayette Por que devemos nos preocupar?
Leia maisNuno de Santos Loureiro Universidade do Algarve. Combate à Desertificação e Desenvolvimento Sustentável
Nuno de Santos Loureiro Universidade do Algarve Combate à Desertificação e Desenvolvimento Sustentável 1992, Junho Na Conferência das Nações Unidas sobre Ambiente e Desenvolvimento, realizada no Rio de
Leia maisDatas/Horários: 23/10 de 08:00h a 14:00h
1) Atividade investigativa: Medindo ph do planeta -Experimento Global Instituição: FUNDAÇÃO OSWALDO CRUZ - INSTITUTO OSWALDO CRUZ Local: Campo de São Bento Niterói/RJ Informações: Análise de ph em amostras
Leia mais9. Classificação de agentes químicos quanto a toxicidade e periculosidade
9. Classificação de agentes químicos quanto a toxicidade e periculosidade Existem certos riscos associados ao uso de produtos químicos: Danos materiais Danos à saúde humana Danos ambientais (seres vivos
Leia maisINFORMATIVO CLIMÁTICO
GOVERNO DO MARANHÃO UNIVERSIDADE ESTADUAL DO MARANHÃO NÚCLEO GEOAMBIENTAL LABORATÓRIO DE METEOROLOGIA INFORMATIVO CLIMÁTICO MARANHÃO As massas de ar quente e seco começam a ganhar força no mês de julho
Leia maisPROTEÇÃO E DEFESA CIVIL PROJETO ESCOLA VIVA, ALUNOS RESILIENTES 1ª ETAPA DE 2017
PROTEÇÃO E DEFESA CIVIL PROJETO ESCOLA VIVA, ALUNOS RESILIENTES 1ª ETAPA DE 2017 O Projeto "Escola Viva, Alunos Resilientes" é uma iniciativa da Administração Municipal de Porto Ferreira, com apoio do
Leia maisDESASTRES ACONTECEM QUANDO NÃO ESTAMOS PREPARADOS
IX FORUM NACIONAL DE DEFESA CIVIL DESASTRES ACONTECEM QUANDO NÃO ESTAMOS PREPARADOS PALESTRANTE: Maviael Reimine Da Silva CORONEL DO CORPO DE BOMBEIROS MILITAR DE PERNAMBUCO TEMA Proposta De Capacitação
Leia mais6º ENCONTRO ORDENAMENTO DO TERRITÓRIO
6º ENCONTRO ORDENAMENTO DO TERRITÓRIO EXPLORAÇÃO SUSTENTADA DE RECURSOS GEOLÓGICOS 6º ENCONTRO DE GEOLOGIA DO IST Manuel Francisco Costa Pereira Riscos Naturais/Geológicos ESTRUTURA DA APRESENTAÇÃO A.
Leia maisESTUDO TÉCNICO TÍTULO: PREJUÍZOS CAUSADOS POR DESASTRES NATURAIS A 2015
ESTUDO TÉCNICO Brasília, 6 de maio de 2016. TÍTULO: PREJUÍZOS CAUSADOS POR DESASTRES NATURAIS - 2012 A 2015 ÁREA: Desenvolvimento Territorial - Defesa Civil REFERÊNCIA: Portaria 1.663/2015 PALAVRAS-CHAVE:
Leia mais1. (FACERES) 2. (FATEC) 3. (UNIMES)
1. (FACERES) Característico das regiões localizadas em médias latitudes, como Buenos Aires, nas quais já começam a se delinear as quatro estações do ano. Tem chuvas abundantes e bem distribuídas, verões
Leia maisINFORMATIVO CLIMÁTICO
GOVERNO DO MARANHÃO UNIVERSIDADE ESTADUAL DO MARANHÃO NÚCLEO GEOAMBIENTAL LABORATÓRIO DE METEOROLOGIA INFORMATIVO CLIMÁTICO MARANHÃO Baixos índices pluviométricos no mês de agosto de 2015 foram predominantes
Leia maisUsina Hidrelétrica de Belo Monte
Usina Hidrelétrica de Belo Monte Equipe André Karadi Bárbara Rezende Carolina Barbosa José Francisco Thomas Pelegatti 2 Objetivo O objetivo deste relatório é apresentar os resultados das etapas de identificação,
Leia maisPROGNÓSTICO CLIMÁTICO DE VERÃO. Características do Verão
Instituto Nacional de Meteorologia INMET Coordenação-Geral de Meteorologia Aplicada, Desenvolvimento e Pesquisa Serviço de Pesquisa Aplicada SEPEA Endereço: Eixo Monumental via S1 Sudoeste Fone: + 55 (61)
Leia maisOcupação antrópica e problemas de ordenamento - Bacias Hidrográficas
Ocupação antrópica e problemas de ordenamento - Bacias Hidrográficas Nuno Correia 11/12 2 São cursos de água, mais ou menos contínuos, que correm em leito próprio, transportando partículas de rochas de
Leia maisINFORMATIVO CLIMÁTICO
GOVERNO DO MARANHÃO UNIVERSIDADE ESTADUAL DO MARANHÃO NÚCLEO GEOAMBIENTAL LABORATÓRIO DE METEOROLOGIA INFORMATIVO CLIMÁTICO MARANHÃO O estabelecimento do fenômeno El Niño - Oscilação Sul (ENOS) e os poucos
Leia maisAula Clima Brasil. Prof. Diogo Máximo
Aula Clima Brasil Prof. Diogo Máximo CLIMA Sucessão habitual dos tipos de tempo. TEMPO Estado momentâneo da atmosfera em um determinado local e em certo período de hora. Definição Clima e Tempo O conjunto
Leia maisSUSTENTABILIDADE EM ÁREAS URBANAS AULA 1. Prof.ª Dra. Kalinny P. V. Lafayette
Universidade de Pernambuco Escola Politécnica de Pernambuco Programa de Pós-Graduação Engenharia Civil SUSTENTABILIDADE EM ÁREAS URBANAS AULA 1 Prof.ª Dra. Kalinny P. V. Lafayette 1 Onde tudo começou...
Leia maisMANUSEIO, ACONDICIONAMENTO, ARMAZENAMENTO E TRANSPORTE DE RESÍDUOS INDUSTRIAIS. Profa. Margarita María Dueñas Orozco
MANUSEIO, ACONDICIONAMENTO, ARMAZENAMENTO E TRANSPORTE DE RESÍDUOS INDUSTRIAIS Profa. Margarita María Dueñas Orozco margarita.unir@gmail.com RESÍDUOS PERIGOSOS Ponto de geração Destino final FASE INTERNA
Leia maisGeo. Monitor: Bruna Cianni
Geo. Professor: Claudio Hansen Monitor: Bruna Cianni Climogramas e climas do Brasil 03/05 out RESUMO Como é feita a representação climática? O climograma são formas de representar graficamente os padrões
Leia maisINFORMATIVO CLIMÁTICO
GOVERNO DO MARANHÃO UNIVERSIDADE ESTADUAL DO MARANHÃO NÚCLEO GEOAMBIENTAL LABORATÓRIO DE METEOROLOGIA INFORMATIVO CLIMÁTICO MARANHÃO As chuvas de novembro de 2016 se concentraram no centro-sul do Maranhão,
Leia maisTremores de terra no Brasil e em Bebedouro
Universidade de São Paulo Instituto de Astronomia, Geofísica e Ciências Atmosféricas Departamento de Geofísica Tremores de terra no Brasil e em Bebedouro Prof. Marcelo Assumpção Terremotos e vulcões no
Leia maisBoletim Climatológico do Vale do Paraíba e Litoral Norte de São Paulo Primavera de 2018
Boletim Climatológico do Vale do Paraíba e Litoral Norte de São Paulo Primavera de 2018 A primavera marca a transição entre a estação seca e a estação chuvosa no Estado de São Paulo, sendo que a estação
Leia maisDefinição. é uma ciência que estuda o. tempo atmosférico e suas variações ao longo do. dia, sendo também conhecido como
Definição A é uma ciência que estuda o tempo atmosférico e suas variações ao longo do dia, sendo também conhecido como. A meteorologia vem, portanto a se dedicar ao estudo das variações do tempo atmosférico
Leia maisBrasil ignora os desastres naturais
Brasil ignora os desastres naturais Categories : Reportagens No país em que o presidente é um retirante da seca nordestina, os desastres naturais continuam sendo tratados de forma imprevidente e desorganizada.
Leia maisINFORMATIVO CLIMÁTICO
UNIVERSIDADE ESTADUAL DO MARANHÃO NÚCLEO GEOAMBIENTAL LABORATÓRIO DE METEOROLOGIA INFORMATIVO CLIMÁTICO FEVEREIRO DE 2015 O mês de fevereiro de 2015 apresentou irregular distribuição de chuva, com déficits
Leia maisINFORMATIVO CLIMÁTICO
GOVERNO DO MARANHÃO UNIVERSIDADE ESTADUAL DO MARANHÃO NÚCLEO GEOAMBIENTAL LABORATÓRIO DE METEOROLOGIA INFORMATIVO CLIMÁTICO MARANHÃO A Zona de Convergência Intertropical continuou atuando ao norte de sua
Leia maisImpacto dos desastres naturais sobre a saúde de crianças e adolescentes no estado do Rio de Janeiro, Brasil
Universidade Federal do Rio de Janeiro Instituto de Estudos em Saúde Coletiva Centro de Estudos e Pesquisas de Emergências e Desastres em Saúde (CEPEDES) / FIOCRUZ / MS Impacto dos desastres naturais sobre
Leia maisINFORMATIVO CLIMÁTICO
GOVERNO DO MARANHÃO UNIVERSIDADE ESTADUAL DO MARANHÃO NÚCLEO GEOAMBIENTAL LABORATÓRIO DE METEOROLOGIA INFORMATIVO CLIMÁTICO MARANHÃO Chuvas em todo o Estado do Maranhão em fevereiro de 2016 foram determinantes
Leia maisO FENÔMENO ENOS E A TEMPERATURA NO BRASIL
O FENÔMENO ENOS E A TEMPERATURA NO BRASIL Daniel P. GUIMARÃES 1,2, Ruibran J. dos REIS 3 1 Embrapa Milho e Sorgo Sete Lagoas Minas Gerais 2 daniel@cnpms.embrapa.br RESUMO: A variabilidade das temperaturas
Leia maisMOVIMENTO DE TRANSLAÇÃO
CLIMA MOVIMENTO DE TRANSLAÇÃO Link para o vídeo que demonstra o movimento de translação da terra, comentando sobre as estações do ano e sobre a incidência dos raios solares na terra. http://www.youtube.com/watch?v=xczimavuxge
Leia maisBreves Comentários sobre Questões Climáticas no Brasil. Maria da Gloria Faria Consultora Jurídica da Cnseg
Breves Comentários sobre Questões Climáticas no Brasil Maria da Gloria Faria Consultora Jurídica da Cnseg Pauta da apresentação 1º Pesquisa sobre a percepção do cidadão comum sobre as mudanças climáticas
Leia maisRISCOS DENDROCAUSTOLÓGICOS: PREVISÃO, PREVENÇÃO E CONSEQUÊNCIAS NO ESTADO DE RORAIMA, AMAZÔNIA, BRASIL
RISCOS DENDROCAUSTOLÓGICOS: PREVISÃO, PREVENÇÃO E CONSEQUÊNCIAS NO ESTADO DE RORAIMA, AMAZÔNIA, BRASIL Antônio Carlos Ribeiro Araújo Júnior Departamento de Geografia, Instituto de Geociências da Universidade
Leia maisINFORMATIVO CLIMÁTICO
GOVERNO DO MARANHÃO UNIVERSIDADE ESTADUAL DO MARANHÃO NÚCLEO GEOAMBIENTAL LABORATÓRIO DE METEOROLOGIA INFORMATIVO CLIMÁTICO MARANHÃO Janeiro de 2016 apresentou uma significativa reversão nos padrões de
Leia maisDa formação á prática na saúde
REALIZAÇÃO: GRUPO DE PESQUISA EM SOCIOLOGIA DA SAÚDE UFPR/CNPq PRROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM SOCIOLOGIA DA UFPR Mestrado e Doutorado em Sociologia PATROCÍNIO: APOIO: SETOR DE TECNOLOGIA DEPARTAMENTO DE
Leia maisuma gestão de emergência eficaz
Estudo de Análise de Risco, a base para uma gestão de emergência eficaz Jacqueline Annita Dadian São Paulo, 6 de outubro de 2016 Conteúdo Contextualização Conceitos básicos Metodologia Case: Trecho Sul
Leia maisANÁLISE SINÓTICA DE UM EVENTO DE CHUVA INTENSA OCORRIDO NO SUL DO RIO GRANDE DO SUL.
ANÁLISE SINÓTICA DE UM EVENTO DE CHUVA INTENSA OCORRIDO NO SUL DO RIO GRANDE DO SUL. Bruna Zaparoli,Limara Monteiro, Claudinéia B. Saldanha, Rita de Cássia Marques Alves Centro Estadual de Pesquisas em
Leia maisBOLETIM DE INFORMAÇÕES CLIMÁTICAS PARA O ESTADO DO PIAUÍ
BOLETIM DE INFORMAÇÕES CLIMÁTICAS PARA O ESTADO DO PIAUÍ Teresina - PI Janeiro/Fevereiro/Março (2016) Rua 13 de Maio, 307, 4º, 5º e 6º Andar Centro CEP 64.001-150 - www.semar.pi.gov.br Teresina - PI TELEFONE:
Leia mais1. (UNIPAM) Nas últimas décadas, diversos fenômenos climáticos têm sido foco de discussões na academia e na mídia, devido às implicações sociais,
1. (UNIPAM) Nas últimas décadas, diversos fenômenos climáticos têm sido foco de discussões na academia e na mídia, devido às implicações sociais, econômicas e ambientais que desencadeiam. Entre esses fenômenos,
Leia maisDEFESA CIVIL NOÇÕES GERAIS
DEFESA CIVIL NOÇÕES GERAIS O conceito primário de defesa civil, confunde-se com o estabelecimento da sociedade como conhecemos, pois está ligado à autoproteção exercida pela mesma contra qualquer ameaça.
Leia maisINSTITUTO NACIONAL DE METEOROLOGIA PROGNÓSTICO DE PRECIPITAÇÃO
1 PROGNÓSTICO TRIMESTRAL Novembro-Dezembro-Janeiro 2003. Este período é caracterizado por chuvas em grande parte do Brasíl, com temporais, trovoadas, vendavais e queda de granizo nas Regiões Sul, Sudeste
Leia maisCARACTERIZAÇÃO DE PERÍODOS SECOS OU CHUVOSOS ATRAVÉS DOS QUANTIS PARA ALGUMAS LOCALIDADES DO ESTADO DE ALAGOAS (ANÁLISE PRELIMINAR) RESUMO
CARACTERIZAÇÃO DE PERÍODOS SECOS OU CHUVOSOS ATRAVÉS DOS QUANTIS PARA ALGUMAS LOCALIDADES DO ESTADO DE ALAGOAS (ANÁLISE PRELIMINAR) José Luiz CABRAL 1, Frederico Tejo DI PACE 2, Elenice Lucas DI PACE 3
Leia maisLEVANTAMENTO DAS OCORRÊNCIAS DE EVENTOS ADVERSOS NO CAMPO DAS VERTENTES E EM MINAS GERAIS EM 2015
322 LEVANTAMENTO DAS OCORRÊNCIAS DE EVENTOS ADVERSOS NO CAMPO DAS VERTENTES E EM MINAS GERAIS EM 2015 Introdução Paulo Ricardo Rufino pauloricardorufino@gmail.com Graduando em licenciatura em geografia
Leia maisAnálise Climática Dos Focos De Incêndios Na Estação Ecológica De Uruçuí-Una No Estado Do Piauí
Análise Climática Dos Focos De Incêndios Na Estação Ecológica De Uruçuí-Una No Estado Do Piauí Caio Varonill de Almada Oliveira (1) ; Edivania de Araujo Lima (2) (1) Graduando em Engenharia Florestal,
Leia maisSECRETARIA DE ESTADO DO MEIO AMBIENTE E RECURSOS HÍDRICOS MUDANÇAS CLIMÁTICAS
SECRETARIA DE ESTADO DO MEIO AMBIENTE E RECURSOS HÍDRICOS MUDANÇAS CLIMÁTICAS O Clima está MUDANDO O que isto significa para VOCÊ? Qual a diferença entre tempo e clima? Tempo se refere à chuva, à temperatura,
Leia maisEstudos de Identificação e Caraterização de Riscos Municípios de Arraiolos, Montemor-o-Novo, Portel e Viana do Alentejo
Estudos de Identificação e Caraterização de Riscos Municípios de Arraiolos, Montemor-o-Novo, Portel e Viana do Alentejo Nelson Mileu (nmileu@municipia.pt) Évora, março de 2016 APRESENTAÇÃO ❶ ENQUADRAMENTO
Leia maisSueli Yoshinaga Pereira Instituto de Geociências UNICAMP
Sueli Yoshinaga Pereira Instituto de Geociências UNICAMP OS FENÔMENOS NATURAIS NÃO SÃO RISCOS... ELES TORNAM-SE RISCOS POR CAUSA DO HOMEM, DE SUA IGNORÂNCIA OU DE SUA NEGLIGÊNCIA. RAHN, P.H. 1986. Engineering
Leia maisestruturação de processos que visam alcançar a maximização da quantidade e qualidade de atendimento, minimizando o tempo de movimentação e entrega de
1 Introdução O conceito de logística surgiu no ambiente militar com o objetivo de estabelecer uma estrutura eficiente de transporte, disposição e deslocamento dos recursos utilizados. Para transportar
Leia maisEsta região azul mais clara é a plataforma continental brasileira. Oceano Atlântico. Belo Horizonte. Salvador. Rio de Janeiro Grande São Paulo
A TERRA POR DENTRO E POR FORA PLANETA TERRA VISTA POR MEIO DE UM SATÉLITE Esta região azul mais clara é a plataforma continental brasileira. Belo Horizonte Oceano Atlântico Salvador Rio de Janeiro Grande
Leia maisConhecendo os perigos, tomando medidas
Paulo Renato Martins Vaz Orientador: Prof. Dr. Airton Bodstein de Barros Conhecendo os perigos, tomando medidas Desenvolvimento de produto apresentado ao Curso de Mestrado Profissional em Defesa e Segurança
Leia maisÍNDICE PARTE 1 - DISPOSIÇÕES GERAIS E DEFINIÇÕES... 3 CAPÍTULO DISPOSIÇÕES GERAIS Notas Introdutórias Escopo e aplicação...
ÍNDICE PARTE 1 - DISPOSIÇÕES GERAIS E DEFINIÇÕES... 3 CAPÍTULO 1.1 - DISPOSIÇÕES GERAIS... 4 Notas Introdutórias... 4 1.1.1 Escopo e aplicação... 4 1.1.2 Normas da Associação Brasileira de Normas Técnicas
Leia maisPOLUIÇÃO SUBSTÂNCIA CERTA + LUGAR ERRADO
POLUIÇÃO SUBSTÂNCIA CERTA + LUGAR ERRADO POLUIÇÃO Formas do homem degradar o ambiente: Queimadas Desmatamento Indústria (chuva ácida, CFC, queimadas de produtos fósseis, DDT) Aterros clandestinos Derramamento
Leia maisPorquê ler este documento? Por quem é elaborada a informação?
Informação a comunicar ao público sobre estabelecimento abrangido pelo regime de prevenção de acidentes graves que envolvem substâncias perigosas (Celtejo, Empresa de Celulose do Tejo, SA) Porquê ler este
Leia maisOcupações em áreas de risco de desastres e mapeamento RODRIGO MORATELLI. Secretário de Estado da Defesa Civil de Santa Catarina
Ocupações em áreas de risco de desastres e mapeamento RODRIGO MORATELLI Secretário de Estado da Defesa Civil de Santa Catarina DESASTRES OCORRIDOS EM SC 2011 ENCHENTE em Ituporanga 2016 CHUVA INTENSA em
Leia maisPLANO DE ATENDIMENTO EMERGENCIAL
PLANO DE ATENDIMENTO EMERGENCIAL Elaboração: Everaldo Mota Engenheiro Mecânico/Pós-Graduação em Engenharia de Segurança do Trabalho e Gestão Ambiental. Email: everaldomota@yahoo.com.br PLANO ATENDIMENTO
Leia maisANÁLISE DOS DESASTRES NATURAIS OCORRIDOS NA BACIA HIDROGRÁFICA DO RIO IJUÍ NO PERÍODO DE 2003 A
ANÁLISE DOS DESASTRES NATURAIS OCORRIDOS NA BACIA HIDROGRÁFICA DO RIO IJUÍ NO PERÍODO DE 2003 A 2011 1 BERNARDI, Ewerthon Cezar Schiavo 2 ; MADRUGA, Roberta Araujo 3 ; SAUSEN, Tania Maria 3 1 Trabalho
Leia maisINFORMATIVO CLIMÁTICO
GOVERNO DO MARANHÃO UNIVERSIDADE ESTADUAL DO MARANHÃO NÚCLEO GEOAMBIENTAL LABORATÓRIO DE METEOROLOGIA INFORMATIVO CLIMÁTICO MARANHÃO Condição de neutralidade do fenômeno El Niño no Oceano Pacífico e Chuvas
Leia maisINFORMATIVO CLIMÁTICO
GOVERNO DO MARANHÃO UNIVERSIDADE ESTADUAL DO MARANHÃO NÚCLEO GEOAMBIENTAL LABORATÓRIO DE METEOROLOGIA INFORMATIVO CLIMÁTICO MARANHÃO Em setembro de 2016 os números de queimadas se destacaram principalmente
Leia maisVariáveis e Produtos Climáticos de Interesse para o Setor Saúde
Programa de Mudanças Ambientais Globais e Saúde Fundação Oswaldo Cruz Rio de Janeiro Variáveis e Produtos Climáticos de Interesse para o Setor Saúde Ulisses E. C. Confalonieri FLUTUAÇÕES CLIMÁTICAS Abundância
Leia maisGeotecnologias para prevenção e localização de áreas de risco. Prof. Siclério Ahlert Eng. Hídrica UFPel
Geotecnologias para prevenção e localização de áreas de risco Prof. Siclério Ahlert Eng. Hídrica UFPel siclerio@yahoo.com.br Geotecnologias para (1)prevenção e (2)localização de áreas de risco; Geotecnologias
Leia maisINFORMATIVO CLIMÁTICO
GOVERNO DO MARANHÃO UNIVERSIDADE ESTADUAL DO MARANHÃO NÚCLEO GEOAMBIENTAL LABORATÓRIO DE METEOROLOGIA INFORMATIVO CLIMÁTICO MARANHÃO A Zona de Convergência Intertropical atuou ao norte de sua posição climatológica
Leia maisINFORMATIVO CLIMÁTICO
GOVERNO DO MARANHÃO UNIVERSIDADE ESTADUAL DO MARANHÃO NÚCLEO GEOAMBIENTAL LABORATÓRIO DE METEOROLOGIA INFORMATIVO CLIMÁTICO MARANHÃO Agosto marca o início do período seco no centro-norte do Maranhão. Nessa
Leia maisESTAÇÃO DO VERÃO. Características gerais e como foi o Verão de 2018/2019 em Bauru. O verão é representado pelo trimestre dezembro/janeiro/fevereiro;
ESTAÇÃO DO VERÃO Características gerais e como foi o Verão de 2018/2019 em Bauru 1. Características gerais O verão é representado pelo trimestre dezembro/janeiro/fevereiro; Na estação do verão os dias
Leia mais1.Nos parênteses escreva (L) ou (I), conforme o astro seja luminoso ou iluminado.
COLÉGIO SHALOM Atividades de recuperação semestral 6º Ano - Disciplina: Ciências Profª: Nize G. Chagas Pavinato Aluno(a): Data: / / Valor: 12,0 1.Nos parênteses escreva (L) ou (I), conforme o astro seja
Leia maisBoletim Climatológico do Vale do Paraíba e Litoral Norte de São Paulo Verão de 2019
Boletim Climatológico do Vale do Paraíba e Litoral Norte de São Paulo Verão de 2019 O verão marca o ápice da estação chuvosa no Estado de São Paulo com episódios de chuvas mais frequentes e intensas. Na
Leia maisAutorização Ambiental para o Transporte Interestadual de Produtos Perigosos. Modal Rodoviário. Dados da Pessoa/Empresa. Dados sobre o Transporte
N.º de registro no Banco de Dados: 5794145 Ministério do Meio Ambiente Modal Rodoviário Dados da Pessoa/Empresa CPF/CNPJ: 16.844.459/0001-01 Emitido em: 16/04/2015 Válido até: 16/07/2015 Nome/Razão Social/Endereço:
Leia maisINFOCLIMA BOLETIM DE INFORMAÇÕES CLIMÁTICAS Ano 9 10 de outubro de 2002 Número 10 Divisão de Operações
INFOCLIMA BOLETIM DE INFORMAÇÕES CLIMÁTICAS Ano 9 10 de outubro de 2002 Número 10 Divisão de Operações Chefia: C h o u S i n C h a n Editor técnico desta edição: J o s é A n t o n i o M a r e n g o O r
Leia maisPorquê ler este documento? Por quem é elaborada a informação?
Informação a comunicar ao público sobre estabelecimento abrangido pelo regime de prevenção de acidentes graves que envolvem substâncias perigosas (Vimagás- Comércio de gás e lub., Lda) Porquê ler este
Leia maisOs perigos específicos a seguir apresentados estão de acordo com o Decreto-lei n.º330-a/98, de 2 de Novembro.
Os perigos específicos a seguir apresentados estão de acordo com o Decreto-lei n.º330-a/98, de 2 de Novembro. PERIGOS ESPECÍFICOS (RISK PHRASES) R1 Explosivo no estado seco. R2 Risco de explosão por choque,
Leia maisCOLÉGIO BATISTA ÁGAPE CLIMA E VEGETAÇÃO 3 BIMESTRE PROFA. GABRIELA COUTO
COLÉGIO BATISTA ÁGAPE CLIMA E VEGETAÇÃO 3 BIMESTRE PROFA. GABRIELA COUTO DIFERANÇA ENTRE CLIMA E TEMPO: - CLIMA: HÁ OBSERVAÇÃO E REGISTRO DE ATIVIDADE ATMOSFÉRICA DURANTE UM LONGO PERÍODO. AS CARACTERÍSTICAS
Leia maisInformação a comunicar ao público. sobre estabelecimento abrangido pelo regime de prevenção de acidentes graves que envolvem substâncias perigosas
Informação a comunicar ao público sobre estabelecimento abrangido pelo regime de prevenção de acidentes graves que envolvem substâncias perigosas Porquê ler este documento? BRESFOR, Indústria do Formol,
Leia maisColégio Santa Dorotéia
Colégio Santa Dorotéia Área de Ciências Humanas Disciplina: Geografia Ano: 6º Ensino Fundamental Professor: Bento Geografia Atividades para Estudos Autônomos Data: 9 / 10 / 2018 Aluno(a): Nº: Turma: ESTUDS
Leia maisBoletim do Vale do Paraíba e Litoral Norte de São Paulo Outubro de 2018
Boletim do Vale do Paraíba e Litoral Norte de São Paulo Outubro de 2018 O mês de outubro foi caracterizado por constantes instabilidades sobre boa parte do Estado de São Paulo com precipitações frequentes
Leia maisInformações Mínimas Necessárias para o Melhor Entendimento dos Mini-Fis
Informações Mínimas Necessárias para o Melhor Entendimento dos Mini-Fis Lorena - 2010 Sumário 1. OBJETIVO 2. EXPLICAÇÕES INICIAIS 3. ANÁLISE EM SEPARADO DE CADA CAMPO RELACIONADO A RISCOS 3.1. CAMPO "Nº
Leia maisINFORMATIVO CLIMÁTICO
GOVERNO DO MARANHÃO UNIVERSIDADE ESTADUAL DO MARANHÃO NÚCLEO GEOAMBIENTAL LABORATÓRIO DE METEOROLOGIA INFORMATIVO CLIMÁTICO MARANHÃO O mês de janeiro de 2017 foi marcado, logo na primeira semana, por alguns
Leia maisBoletim do Vale do Paraíba e Litoral Norte de São Paulo Dezembro de 2018
Boletim do Vale do Paraíba e Litoral Norte de São Paulo Dezembro de 2018 O mês de dezembro foi caracterizado por chuvas mal distribuídas e o predomínio de tempo mais seco sobre grande parte do Vale do
Leia maisGASTOS EM PROTEÇÃO E DEFESA CIVIL PARA PREVENÇÃO DE DESASTRES NATURAIS VERSUS RESPOSTA E RECONSTRUÇÃO NO BRASIL
GASTOS EM PROTEÇÃO E DEFESA CIVIL PARA PREVENÇÃO DE DESASTRES NATURAIS VERSUS RESPOSTA E RECONSTRUÇÃO NO BRASIL Johnny Amorim Liberato Resumo Este artigo tem por objetivo divulgar pesquisa acerca dos gastos
Leia maisUNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA CATARINA DISCIPLINAS E EMENTAS DISCIPLINAS OBRIGATÓRIAS
DISCIPLINAS E EMENTAS DISCIPLINAS OBRIGATÓRIAS 1. Desastres naturais: marco conceitual, teórico e legal Obrigatória: Sim Carga Horária: 30h/a Creditos: 02 Evolução conceitual de ameaça, risco, vulnerabilidade,
Leia mais