DESASTRES AMBIENTAIS

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "DESASTRES AMBIENTAIS"

Transcrição

1 DESASTRES AMBIENTAIS Sheila Cristina Jacumasso

2 Caracterização dos Desastres EVOLUÇÃO INTENSIDADE ORIGEM

3 EVOLUÇÃO Desastres súbitos s ou de evolução aguda; Desastres de evolução crônica, ou graduais; Desastres por somação de efeitos parciais;

4 INTENSIDADE Desastres de pequeno porte ou acidentes (Nível I), Desastres de meio porte (Nível II), Desastres de grande porte (Nível III), Desastres de muito grande porte (Nível IV).

5 ORIGEM Desastres Naturais Origem sideral Geodinâmica terrestre externa Geodinâmica terrestre interna Desequilíbrio de biocenose

6 ORIGEM Desastres Humanos Tecnológica Social Biológica

7 ORIGEM Desastres Mistos Geodinâmica terrestre externa Geodinâmica terrestre interna

8 Desastre é o resultado de eventos adversos, naturais ou provocados pelo homem, sobre um ecossistema vulnerável, vel, causando danos humanos, materiais e ambientais, e conseqüentes entes prejuízos econômicos e sociais.

9

10 Principais desastres e conseqüências No período de 10 anos, a maioria dos desastres de nível III e IV é de origem natural e está relacionada com fatores climáticos. Situação de emergência e estado de calamidade pública, 99,2% referem-se às estiagens e inundações bruscas.

11 SECAS Do ponto de vista meteorológico, a seca é uma estiagem prolongada, caracterizada por provocar uma redução das reservas hídricas h existentes.

12 quadro de Portinari - Os retirantes

13 Fenômeno El Niño Está comprovado que o fenômeno El Niño Oscilação Sul (ENOS) guarda uma íntima relação de causa e efeito com as secas intensas no semi-árido nordestino e com as inundações catastróficas ocorridas nas regiões Sul e Sudeste do Brasil.

14 Estiagens As estiagens resultam da redução das precipitações pluviométricas, do atraso dos períodos chuvosos ou da ausência de chuvas previstas para uma determinada temporada.

15

16 Inundações enchentes ou inundações graduais; enxurradas ou inundações bruscas; alagamentos.

17

18 Deslizamentos São fenômenos provocados pelo escorregamento de materiais sólidos, como solos, rochas, vegetação e/ou material de construção ao longo de terrenos inclinados, denominados de encostas, pendentes ou escarpas.

19

20 Incêndios florestais Os incêndios florestais normalmente ocorrem com maior freqüência e intensidade nos períodos de estiagem e estão intrinsecamente relacionados com a redução da umidade ambiental.

21

22 Concentração de focos de calor

23 Vendavais São fenômenos provocados por perturbações marcantes no estado normal da atmosfera. Caracterizam se por um deslocamento violento de massa de ar, de uma área de alta pressão para outra de baixa pressão.

24 Tornados São fenômenos que possuem um elevado poder de destruição concentrada, ou seja, os danos ocorrem apenas ao longo do caminho percorrido, sendo considerado, por este aspecto, o mais violento dentre os fenômenos de perturbações atmosféricas

25 Locais de ocorrência de Tornados

26

27 Granizo O granizo causa grandes prejuízos à agricultura, sendo geralmente acompanhado de tempestades desastrosas.

28

29 Terremotos, sismos ou abalos sísmicoss smicos Magnitude >= 6,5 5,5-6,4 4,5-5,4 3,5-4,4 Intensidade >= IV < = IV Zonas de sismos profundos

30 Eventos relacionados com Produtos perigosos Produto perigoso é aquele que representa risco à vida, ao meio ambiente e ao patrimônio individual ou públicop

31 Classe 1 - Explosivos. Classe 2 - Gases. Classe 3 - Líquidos Inflamáveis. Classe 4 - Sólidos Inflamáveis; substâncias sujeitas combustão espontânea; substâncias que, em contato com a água, emitem gases inflamáveis. Classe 5 - Substâncias Oxidantes; Peróxidos Orgânicos. Classe 6 - Substâncias Tóxicas; T Substâncias Infectantes. Classe 7 - Materiais Radioativos. Classe 8 - Substâncias Corrosivas. Classe 9 - Substâncias e Artigos Perigosos Diversos

32 Acidentes com derramamento de óleo O armazenamento, o transporte e a utilização de óleo têm causado acidentes em diferentes locais e condições de derramamento.

33

34

35 Acidente radiológico com Césio 137 Em Goiânia no estado de Goiás foi em: a)1991 b)1987 c)1982

36 Deslizamento ocorrido na noite do dia..., no morro do Bumba, Niterói, Estado do Rio de Janeiro. a) 7 de Abril de 2010 b) 15 de Abril de 2010 c) 10 de Abril de 2010

37 Deslizamentos de terra deixaram pelo menos 30 mortos na região de Angra dos Reis,no litoral do Rio de Janeiro, nesta sexta-feira. a) 1 de janeiro de 2009 b) 1 de janeiro de 2010 c) 31 de dezembro de 2009

38 Há quem diga que a Terra está no seu limite para ter condições de poder se recuperar frente a tantas agressões causadas pelo homem. O ambiente não tem fronteiras, não tem partido político, não tem raça, cor, ideologia ou economia. Ele pertence a todos, e todos pertencem a ele. Não há desenvolvimento de sociedades, saúde ou até mesmo a existência humana sem a natureza. No entanto, não é o que temos visto diariamente nos noticiários mundiais e regionais. Falta de estrutura, falha nos equipamentos, fiscalização, mão-de-obra desqualificada? Talvez a real causa esteja um pouco mais além. Talvez seja um conjunto de fatores que podem ser reunidos numa palavra apenas: educação.

CONCEITOS DOUTRINARIOS E ANÁLISE DE RISCO. Major Aldo Baptista Neto CBMSC Secretário Municipal Adjunto de Defesa Civil

CONCEITOS DOUTRINARIOS E ANÁLISE DE RISCO. Major Aldo Baptista Neto CBMSC Secretário Municipal Adjunto de Defesa Civil CONCEITOS DOUTRINARIOS E ANÁLISE DE RISCO Major Aldo Baptista Neto CBMSC Secretário Municipal Adjunto de Defesa Civil Esta apresentação é destinada aos profissionais que dedicam suas vidas ao resgate e

Leia mais

Uso de geotecnologias para análise de eventos extremos no estado do Paraná - período de 2000 a 2008

Uso de geotecnologias para análise de eventos extremos no estado do Paraná - período de 2000 a 2008 Uso de geotecnologias para análise de eventos extremos no estado do Paraná - período de 2 a 28 Leonardo Luís Rossetto leo.luis.rossetto@hotmail.com Introdução Os estados da região Sul do Brasil têm sido

Leia mais

Riscos e catástrofes

Riscos e catástrofes Riscos e catástrofes Riscos e catástrofes Riscos e catástrofes Riscos e catástrofes Risco Perigo que pode ameaçar o ser humano ou o ambiente em geral, como é o caso dos sismos, furacões, secas, inundações,

Leia mais

VIII Fórum Nacional de Defesa Civil Maceió de 21 a 23 de setembro de 2011

VIII Fórum Nacional de Defesa Civil Maceió de 21 a 23 de setembro de 2011 VIII Fórum Nacional de Maceió de 21 a 23 de setembro de 2011 CONCEITOS BÁSICOS DESASTRE Resultado de eventos adversos, naturais ou provocados pelo homem sobre um ecossistema vulnerável, causando grave

Leia mais

Monitoramento de Estiagens

Monitoramento de Estiagens IX ENCONTRO REGIONAL DE DEFESA CIVIL Resposta e Recuperação em Face de Eventos Meteorológicos: O quê fazer quando o desastre é iminente ou instalado? 30 de Agosto de 2018 Gramado/RS Monitoramento de Estiagens

Leia mais

1. Considere os climogramas e o mapa a seguir.

1. Considere os climogramas e o mapa a seguir. 1. Considere os climogramas e o mapa a seguir. Os climogramas I e II apresentam respectivamente os climas nas seguintes áreas: a) equatorial (A); tropical de altitude (D). b) tropical (A); semi-árido (E).

Leia mais

BANCO DE DADOS DE EVENTOS ATMOSFÉRICOS SEVEROS E A RELAÇÃO COM RISCOS AMBIENTAIS. Geórgia Jorge Pellegrina

BANCO DE DADOS DE EVENTOS ATMOSFÉRICOS SEVEROS E A RELAÇÃO COM RISCOS AMBIENTAIS. Geórgia Jorge Pellegrina I ENCONTRO LUSO-BRASILEIRO DE RISCOS RISCOS AMBIENTAIS E VULNERABILIDADES CLIMÁTICAS BANCO DE DADOS DE EVENTOS ATMOSFÉRICOS SEVEROS E A RELAÇÃO COM RISCOS AMBIENTAIS. Geórgia Jorge Pellegrina INTRODUÇÃO

Leia mais

ANEXO VI SÍMBOLOS PADRONIZADOS PELA I.M.O.

ANEXO VI SÍMBOLOS PADRONIZADOS PELA I.M.O. ANEXO VI SÍMBOLOS PADRONIZADOS PELA I.M.O. ETIQUETAS CLASSE 1 ** Local para indicação de subclasse - para ser deixado sem inscrição se o explosivo tem risco subsidiário. * Local para indicação do grupo

Leia mais

A IMPORTANCIA DA PRÊVENÇÃO NA GESTÃO DE RISCOS E DESASTRES

A IMPORTANCIA DA PRÊVENÇÃO NA GESTÃO DE RISCOS E DESASTRES A IMPORTANCIA DA PRÊVENÇÃO NA GESTÃO DE RISCOS E DESASTRES A IMPORTANCIA DA PRÊVENÇÃO NA GESTÃO DE RISCOS E DESASTRES Os estudos sobre percepção de risco têm crescido para apoiar várias análises elaboradas

Leia mais

INFORMATIVO CLIMÁTICO

INFORMATIVO CLIMÁTICO UNIVERSIDADE ESTADUAL DO MARANHÃO NÚCLEO GEOAMBIENTAL LABORATÓRIO DE METEOROLOGIA INFORMATIVO CLIMÁTICO MARÇO DE 2015 Março de 2015 não foi regular. O mês começou apresentando episódios significativos

Leia mais

Vias de Entrada dos Produtos Químicos no Organismo

Vias de Entrada dos Produtos Químicos no Organismo Riscos químicos Consideram-se agentes de riscos químicos aqueles cuja periculosidade é devido a um produto ou composto químico. Podem penetrar o organismo do trabalhador através a inalação (poeiras, fumos,

Leia mais

Anexo X Programas Temáticos

Anexo X Programas Temáticos Plano Plurianual 2012-2015 Anexo X Programas Temáticos Programa 2040 - Gestão de Riscos e Resposta a Desastres Contextualização O homem vem intensificando alterações no meio ambiente a fim de moldar o

Leia mais

INFORMATIVO CLIMÁTICO

INFORMATIVO CLIMÁTICO GOVERNO DO MARANHÃO UNIVERSIDADE ESTADUAL DO MARANHÃO NÚCLEO GEOAMBIENTAL LABORATÓRIO DE METEOROLOGIA INFORMATIVO CLIMÁTICO MARANHÃO O destaque do mês de junho de 2016 foi o episódio de chuva e ventos

Leia mais

DESASTRES NATURAIS NO ESTADO PARANÁ Impactos e Medidas de Prevenção

DESASTRES NATURAIS NO ESTADO PARANÁ Impactos e Medidas de Prevenção Simpósio Brasileiro de Emergências Aquáticas Impacto Prevenção - Ação DESASTRES NATURAIS NO ESTADO PARANÁ Impactos e Medidas de Prevenção Ten-Cel. QOBM Edemilson de Barros Coordenador Executivo de Proteção

Leia mais

Classificação e Codificação Brasileira de Desastres (Cobrade)

Classificação e Codificação Brasileira de Desastres (Cobrade) Classificação e Codificação Brasileira de Desastres (Cobrade) GRUPO SUBGRUPO TIPO SUBTIPO DEFINIÇÃO COBRADE SIMBOLOGIA 1. Terremoto 1. Tremor de terra 0 Vibrações do terreno que provocam oscilações verticais

Leia mais

INFOCLIMA. BOLETIM DE INFORMAÇÕES CLIMÁTICAS Ano 9 13 de janeiro de 2003 Número 01. Sumário Executivo

INFOCLIMA. BOLETIM DE INFORMAÇÕES CLIMÁTICAS Ano 9 13 de janeiro de 2003 Número 01. Sumário Executivo INFOCLIMA BOLETIM DE INFORMAÇÕES CLIMÁTICAS Ano 9 13 de janeiro de 2003 Número 01 Divisão de Operações Chefia: C h o u S i n C h a n Editor técnico dessa edição: J o s é A n t o n i o M a r e n g o O r

Leia mais

VIII Encontro Regional de Defesa Civil. O que é um Sistema de Alerta

VIII Encontro Regional de Defesa Civil. O que é um Sistema de Alerta VIII Encontro Regional de Defesa Civil O que é um Sistema de Alerta José Felipe Farias Meteorologista do Cemaden Santo Antônio da Patrulha, 17 de agosto de 2017 Sala de Operações do CEMADEN EM FUNCIONAMENTO

Leia mais

Riscos Naturais e Riscos Geológicos

Riscos Naturais e Riscos Geológicos Riscos Naturais e Riscos Geológicos mfcp@ist.utl.pt Manuel Francisco Costa Pereira Parte 1 ESTRUTURA DA APRESENTAÇÃO A. Noção de Risco B. Perigos Naturais/Geológicos C. Riscos Geológicos D. Exemplos de

Leia mais

4.1 GUIA PARA UTILIZAÇÃO DA RELAÇÃO DE PRODUTOS PERIGOSOS

4.1 GUIA PARA UTILIZAÇÃO DA RELAÇÃO DE PRODUTOS PERIGOSOS 4 RELAÇÃO DE PRODUTOS PERIGOSOS 4.1 GUIA PARA UTILIZAÇÃO DA RELAÇÃO DE PRODUTOS PERIGOSOS Os itens 4.3 e 4.4, contêm a relação dos produtos perigosos mais comumente transportados, segundo as Recomendações

Leia mais

CAPÍTULO 29 PRODUTOS PERIGOSOS

CAPÍTULO 29 PRODUTOS PERIGOSOS Produtos Perigosos CAPÍTULO 29 PRODUTOS PERIGOSOS 1. Introdução Produtos perigosos são substâncias que podem vir a causar dano à saúde humana, à um bem material ou ao meio ambiente. Podem ser do tipo radioativa,

Leia mais

ECA_2ª etapa. 2. Observe os gráficos a seguir: Página 1 de 6

ECA_2ª etapa. 2. Observe os gráficos a seguir: Página 1 de 6 1. Analise os dois climogramas que seguem e, pelas informações que eles apresentam e pelos seus conhecimentos sobre o tema, identifique a classificação climática e a cidade onde ocorrem. a) 1) Equatorial

Leia mais

OS DESAFIOS DA GESTÃO DOS DESASTRES

OS DESAFIOS DA GESTÃO DOS DESASTRES OS DESAFIOS DA GESTÃO DOS DESASTRES Renaldo Onofre Laureano Junior Capitão Bombeiro Militar Gerente de Logística e Mobilização Essa apresentação é destinada aos profissionais que, diariamente, dedicam

Leia mais

SUSTENTABILIDADE EM ÁREAS URBANAS AULA 1. Prof.ª Dra. Kalinny P. V. Lafayette

SUSTENTABILIDADE EM ÁREAS URBANAS AULA 1. Prof.ª Dra. Kalinny P. V. Lafayette Universidade de Pernambuco Escola Politécnica de Pernambuco Programa de Pós-Graduação Engenharia Civil SUSTENTABILIDADE EM ÁREAS URBANAS AULA 1 Prof.ª Dra. Kalinny P. V. Lafayette Por que devemos nos preocupar?

Leia mais

Nuno de Santos Loureiro Universidade do Algarve. Combate à Desertificação e Desenvolvimento Sustentável

Nuno de Santos Loureiro Universidade do Algarve. Combate à Desertificação e Desenvolvimento Sustentável Nuno de Santos Loureiro Universidade do Algarve Combate à Desertificação e Desenvolvimento Sustentável 1992, Junho Na Conferência das Nações Unidas sobre Ambiente e Desenvolvimento, realizada no Rio de

Leia mais

Datas/Horários: 23/10 de 08:00h a 14:00h

Datas/Horários: 23/10 de 08:00h a 14:00h 1) Atividade investigativa: Medindo ph do planeta -Experimento Global Instituição: FUNDAÇÃO OSWALDO CRUZ - INSTITUTO OSWALDO CRUZ Local: Campo de São Bento Niterói/RJ Informações: Análise de ph em amostras

Leia mais

9. Classificação de agentes químicos quanto a toxicidade e periculosidade

9. Classificação de agentes químicos quanto a toxicidade e periculosidade 9. Classificação de agentes químicos quanto a toxicidade e periculosidade Existem certos riscos associados ao uso de produtos químicos: Danos materiais Danos à saúde humana Danos ambientais (seres vivos

Leia mais

INFORMATIVO CLIMÁTICO

INFORMATIVO CLIMÁTICO GOVERNO DO MARANHÃO UNIVERSIDADE ESTADUAL DO MARANHÃO NÚCLEO GEOAMBIENTAL LABORATÓRIO DE METEOROLOGIA INFORMATIVO CLIMÁTICO MARANHÃO As massas de ar quente e seco começam a ganhar força no mês de julho

Leia mais

PROTEÇÃO E DEFESA CIVIL PROJETO ESCOLA VIVA, ALUNOS RESILIENTES 1ª ETAPA DE 2017

PROTEÇÃO E DEFESA CIVIL PROJETO ESCOLA VIVA, ALUNOS RESILIENTES 1ª ETAPA DE 2017 PROTEÇÃO E DEFESA CIVIL PROJETO ESCOLA VIVA, ALUNOS RESILIENTES 1ª ETAPA DE 2017 O Projeto "Escola Viva, Alunos Resilientes" é uma iniciativa da Administração Municipal de Porto Ferreira, com apoio do

Leia mais

DESASTRES ACONTECEM QUANDO NÃO ESTAMOS PREPARADOS

DESASTRES ACONTECEM QUANDO NÃO ESTAMOS PREPARADOS IX FORUM NACIONAL DE DEFESA CIVIL DESASTRES ACONTECEM QUANDO NÃO ESTAMOS PREPARADOS PALESTRANTE: Maviael Reimine Da Silva CORONEL DO CORPO DE BOMBEIROS MILITAR DE PERNAMBUCO TEMA Proposta De Capacitação

Leia mais

6º ENCONTRO ORDENAMENTO DO TERRITÓRIO

6º ENCONTRO ORDENAMENTO DO TERRITÓRIO 6º ENCONTRO ORDENAMENTO DO TERRITÓRIO EXPLORAÇÃO SUSTENTADA DE RECURSOS GEOLÓGICOS 6º ENCONTRO DE GEOLOGIA DO IST Manuel Francisco Costa Pereira Riscos Naturais/Geológicos ESTRUTURA DA APRESENTAÇÃO A.

Leia mais

ESTUDO TÉCNICO TÍTULO: PREJUÍZOS CAUSADOS POR DESASTRES NATURAIS A 2015

ESTUDO TÉCNICO TÍTULO: PREJUÍZOS CAUSADOS POR DESASTRES NATURAIS A 2015 ESTUDO TÉCNICO Brasília, 6 de maio de 2016. TÍTULO: PREJUÍZOS CAUSADOS POR DESASTRES NATURAIS - 2012 A 2015 ÁREA: Desenvolvimento Territorial - Defesa Civil REFERÊNCIA: Portaria 1.663/2015 PALAVRAS-CHAVE:

Leia mais

1. (FACERES) 2. (FATEC) 3. (UNIMES)

1. (FACERES) 2. (FATEC) 3. (UNIMES) 1. (FACERES) Característico das regiões localizadas em médias latitudes, como Buenos Aires, nas quais já começam a se delinear as quatro estações do ano. Tem chuvas abundantes e bem distribuídas, verões

Leia mais

INFORMATIVO CLIMÁTICO

INFORMATIVO CLIMÁTICO GOVERNO DO MARANHÃO UNIVERSIDADE ESTADUAL DO MARANHÃO NÚCLEO GEOAMBIENTAL LABORATÓRIO DE METEOROLOGIA INFORMATIVO CLIMÁTICO MARANHÃO Baixos índices pluviométricos no mês de agosto de 2015 foram predominantes

Leia mais

Usina Hidrelétrica de Belo Monte

Usina Hidrelétrica de Belo Monte Usina Hidrelétrica de Belo Monte Equipe André Karadi Bárbara Rezende Carolina Barbosa José Francisco Thomas Pelegatti 2 Objetivo O objetivo deste relatório é apresentar os resultados das etapas de identificação,

Leia mais

PROGNÓSTICO CLIMÁTICO DE VERÃO. Características do Verão

PROGNÓSTICO CLIMÁTICO DE VERÃO. Características do Verão Instituto Nacional de Meteorologia INMET Coordenação-Geral de Meteorologia Aplicada, Desenvolvimento e Pesquisa Serviço de Pesquisa Aplicada SEPEA Endereço: Eixo Monumental via S1 Sudoeste Fone: + 55 (61)

Leia mais

Ocupação antrópica e problemas de ordenamento - Bacias Hidrográficas

Ocupação antrópica e problemas de ordenamento - Bacias Hidrográficas Ocupação antrópica e problemas de ordenamento - Bacias Hidrográficas Nuno Correia 11/12 2 São cursos de água, mais ou menos contínuos, que correm em leito próprio, transportando partículas de rochas de

Leia mais

INFORMATIVO CLIMÁTICO

INFORMATIVO CLIMÁTICO GOVERNO DO MARANHÃO UNIVERSIDADE ESTADUAL DO MARANHÃO NÚCLEO GEOAMBIENTAL LABORATÓRIO DE METEOROLOGIA INFORMATIVO CLIMÁTICO MARANHÃO O estabelecimento do fenômeno El Niño - Oscilação Sul (ENOS) e os poucos

Leia mais

Aula Clima Brasil. Prof. Diogo Máximo

Aula Clima Brasil. Prof. Diogo Máximo Aula Clima Brasil Prof. Diogo Máximo CLIMA Sucessão habitual dos tipos de tempo. TEMPO Estado momentâneo da atmosfera em um determinado local e em certo período de hora. Definição Clima e Tempo O conjunto

Leia mais

SUSTENTABILIDADE EM ÁREAS URBANAS AULA 1. Prof.ª Dra. Kalinny P. V. Lafayette

SUSTENTABILIDADE EM ÁREAS URBANAS AULA 1. Prof.ª Dra. Kalinny P. V. Lafayette Universidade de Pernambuco Escola Politécnica de Pernambuco Programa de Pós-Graduação Engenharia Civil SUSTENTABILIDADE EM ÁREAS URBANAS AULA 1 Prof.ª Dra. Kalinny P. V. Lafayette 1 Onde tudo começou...

Leia mais

MANUSEIO, ACONDICIONAMENTO, ARMAZENAMENTO E TRANSPORTE DE RESÍDUOS INDUSTRIAIS. Profa. Margarita María Dueñas Orozco

MANUSEIO, ACONDICIONAMENTO, ARMAZENAMENTO E TRANSPORTE DE RESÍDUOS INDUSTRIAIS. Profa. Margarita María Dueñas Orozco MANUSEIO, ACONDICIONAMENTO, ARMAZENAMENTO E TRANSPORTE DE RESÍDUOS INDUSTRIAIS Profa. Margarita María Dueñas Orozco margarita.unir@gmail.com RESÍDUOS PERIGOSOS Ponto de geração Destino final FASE INTERNA

Leia mais

Geo. Monitor: Bruna Cianni

Geo. Monitor: Bruna Cianni Geo. Professor: Claudio Hansen Monitor: Bruna Cianni Climogramas e climas do Brasil 03/05 out RESUMO Como é feita a representação climática? O climograma são formas de representar graficamente os padrões

Leia mais

INFORMATIVO CLIMÁTICO

INFORMATIVO CLIMÁTICO GOVERNO DO MARANHÃO UNIVERSIDADE ESTADUAL DO MARANHÃO NÚCLEO GEOAMBIENTAL LABORATÓRIO DE METEOROLOGIA INFORMATIVO CLIMÁTICO MARANHÃO As chuvas de novembro de 2016 se concentraram no centro-sul do Maranhão,

Leia mais

Tremores de terra no Brasil e em Bebedouro

Tremores de terra no Brasil e em Bebedouro Universidade de São Paulo Instituto de Astronomia, Geofísica e Ciências Atmosféricas Departamento de Geofísica Tremores de terra no Brasil e em Bebedouro Prof. Marcelo Assumpção Terremotos e vulcões no

Leia mais

Boletim Climatológico do Vale do Paraíba e Litoral Norte de São Paulo Primavera de 2018

Boletim Climatológico do Vale do Paraíba e Litoral Norte de São Paulo Primavera de 2018 Boletim Climatológico do Vale do Paraíba e Litoral Norte de São Paulo Primavera de 2018 A primavera marca a transição entre a estação seca e a estação chuvosa no Estado de São Paulo, sendo que a estação

Leia mais

Definição. é uma ciência que estuda o. tempo atmosférico e suas variações ao longo do. dia, sendo também conhecido como

Definição. é uma ciência que estuda o. tempo atmosférico e suas variações ao longo do. dia, sendo também conhecido como Definição A é uma ciência que estuda o tempo atmosférico e suas variações ao longo do dia, sendo também conhecido como. A meteorologia vem, portanto a se dedicar ao estudo das variações do tempo atmosférico

Leia mais

Brasil ignora os desastres naturais

Brasil ignora os desastres naturais Brasil ignora os desastres naturais Categories : Reportagens No país em que o presidente é um retirante da seca nordestina, os desastres naturais continuam sendo tratados de forma imprevidente e desorganizada.

Leia mais

INFORMATIVO CLIMÁTICO

INFORMATIVO CLIMÁTICO UNIVERSIDADE ESTADUAL DO MARANHÃO NÚCLEO GEOAMBIENTAL LABORATÓRIO DE METEOROLOGIA INFORMATIVO CLIMÁTICO FEVEREIRO DE 2015 O mês de fevereiro de 2015 apresentou irregular distribuição de chuva, com déficits

Leia mais

INFORMATIVO CLIMÁTICO

INFORMATIVO CLIMÁTICO GOVERNO DO MARANHÃO UNIVERSIDADE ESTADUAL DO MARANHÃO NÚCLEO GEOAMBIENTAL LABORATÓRIO DE METEOROLOGIA INFORMATIVO CLIMÁTICO MARANHÃO A Zona de Convergência Intertropical continuou atuando ao norte de sua

Leia mais

Impacto dos desastres naturais sobre a saúde de crianças e adolescentes no estado do Rio de Janeiro, Brasil

Impacto dos desastres naturais sobre a saúde de crianças e adolescentes no estado do Rio de Janeiro, Brasil Universidade Federal do Rio de Janeiro Instituto de Estudos em Saúde Coletiva Centro de Estudos e Pesquisas de Emergências e Desastres em Saúde (CEPEDES) / FIOCRUZ / MS Impacto dos desastres naturais sobre

Leia mais

INFORMATIVO CLIMÁTICO

INFORMATIVO CLIMÁTICO GOVERNO DO MARANHÃO UNIVERSIDADE ESTADUAL DO MARANHÃO NÚCLEO GEOAMBIENTAL LABORATÓRIO DE METEOROLOGIA INFORMATIVO CLIMÁTICO MARANHÃO Chuvas em todo o Estado do Maranhão em fevereiro de 2016 foram determinantes

Leia mais

O FENÔMENO ENOS E A TEMPERATURA NO BRASIL

O FENÔMENO ENOS E A TEMPERATURA NO BRASIL O FENÔMENO ENOS E A TEMPERATURA NO BRASIL Daniel P. GUIMARÃES 1,2, Ruibran J. dos REIS 3 1 Embrapa Milho e Sorgo Sete Lagoas Minas Gerais 2 daniel@cnpms.embrapa.br RESUMO: A variabilidade das temperaturas

Leia mais

MOVIMENTO DE TRANSLAÇÃO

MOVIMENTO DE TRANSLAÇÃO CLIMA MOVIMENTO DE TRANSLAÇÃO Link para o vídeo que demonstra o movimento de translação da terra, comentando sobre as estações do ano e sobre a incidência dos raios solares na terra. http://www.youtube.com/watch?v=xczimavuxge

Leia mais

Breves Comentários sobre Questões Climáticas no Brasil. Maria da Gloria Faria Consultora Jurídica da Cnseg

Breves Comentários sobre Questões Climáticas no Brasil. Maria da Gloria Faria Consultora Jurídica da Cnseg Breves Comentários sobre Questões Climáticas no Brasil Maria da Gloria Faria Consultora Jurídica da Cnseg Pauta da apresentação 1º Pesquisa sobre a percepção do cidadão comum sobre as mudanças climáticas

Leia mais

RISCOS DENDROCAUSTOLÓGICOS: PREVISÃO, PREVENÇÃO E CONSEQUÊNCIAS NO ESTADO DE RORAIMA, AMAZÔNIA, BRASIL

RISCOS DENDROCAUSTOLÓGICOS: PREVISÃO, PREVENÇÃO E CONSEQUÊNCIAS NO ESTADO DE RORAIMA, AMAZÔNIA, BRASIL RISCOS DENDROCAUSTOLÓGICOS: PREVISÃO, PREVENÇÃO E CONSEQUÊNCIAS NO ESTADO DE RORAIMA, AMAZÔNIA, BRASIL Antônio Carlos Ribeiro Araújo Júnior Departamento de Geografia, Instituto de Geociências da Universidade

Leia mais

INFORMATIVO CLIMÁTICO

INFORMATIVO CLIMÁTICO GOVERNO DO MARANHÃO UNIVERSIDADE ESTADUAL DO MARANHÃO NÚCLEO GEOAMBIENTAL LABORATÓRIO DE METEOROLOGIA INFORMATIVO CLIMÁTICO MARANHÃO Janeiro de 2016 apresentou uma significativa reversão nos padrões de

Leia mais

Da formação á prática na saúde

Da formação á prática na saúde REALIZAÇÃO: GRUPO DE PESQUISA EM SOCIOLOGIA DA SAÚDE UFPR/CNPq PRROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM SOCIOLOGIA DA UFPR Mestrado e Doutorado em Sociologia PATROCÍNIO: APOIO: SETOR DE TECNOLOGIA DEPARTAMENTO DE

Leia mais

uma gestão de emergência eficaz

uma gestão de emergência eficaz Estudo de Análise de Risco, a base para uma gestão de emergência eficaz Jacqueline Annita Dadian São Paulo, 6 de outubro de 2016 Conteúdo Contextualização Conceitos básicos Metodologia Case: Trecho Sul

Leia mais

ANÁLISE SINÓTICA DE UM EVENTO DE CHUVA INTENSA OCORRIDO NO SUL DO RIO GRANDE DO SUL.

ANÁLISE SINÓTICA DE UM EVENTO DE CHUVA INTENSA OCORRIDO NO SUL DO RIO GRANDE DO SUL. ANÁLISE SINÓTICA DE UM EVENTO DE CHUVA INTENSA OCORRIDO NO SUL DO RIO GRANDE DO SUL. Bruna Zaparoli,Limara Monteiro, Claudinéia B. Saldanha, Rita de Cássia Marques Alves Centro Estadual de Pesquisas em

Leia mais

BOLETIM DE INFORMAÇÕES CLIMÁTICAS PARA O ESTADO DO PIAUÍ

BOLETIM DE INFORMAÇÕES CLIMÁTICAS PARA O ESTADO DO PIAUÍ BOLETIM DE INFORMAÇÕES CLIMÁTICAS PARA O ESTADO DO PIAUÍ Teresina - PI Janeiro/Fevereiro/Março (2016) Rua 13 de Maio, 307, 4º, 5º e 6º Andar Centro CEP 64.001-150 - www.semar.pi.gov.br Teresina - PI TELEFONE:

Leia mais

1. (UNIPAM) Nas últimas décadas, diversos fenômenos climáticos têm sido foco de discussões na academia e na mídia, devido às implicações sociais,

1. (UNIPAM) Nas últimas décadas, diversos fenômenos climáticos têm sido foco de discussões na academia e na mídia, devido às implicações sociais, 1. (UNIPAM) Nas últimas décadas, diversos fenômenos climáticos têm sido foco de discussões na academia e na mídia, devido às implicações sociais, econômicas e ambientais que desencadeiam. Entre esses fenômenos,

Leia mais

DEFESA CIVIL NOÇÕES GERAIS

DEFESA CIVIL NOÇÕES GERAIS DEFESA CIVIL NOÇÕES GERAIS O conceito primário de defesa civil, confunde-se com o estabelecimento da sociedade como conhecemos, pois está ligado à autoproteção exercida pela mesma contra qualquer ameaça.

Leia mais

INSTITUTO NACIONAL DE METEOROLOGIA PROGNÓSTICO DE PRECIPITAÇÃO

INSTITUTO NACIONAL DE METEOROLOGIA PROGNÓSTICO DE PRECIPITAÇÃO 1 PROGNÓSTICO TRIMESTRAL Novembro-Dezembro-Janeiro 2003. Este período é caracterizado por chuvas em grande parte do Brasíl, com temporais, trovoadas, vendavais e queda de granizo nas Regiões Sul, Sudeste

Leia mais

CARACTERIZAÇÃO DE PERÍODOS SECOS OU CHUVOSOS ATRAVÉS DOS QUANTIS PARA ALGUMAS LOCALIDADES DO ESTADO DE ALAGOAS (ANÁLISE PRELIMINAR) RESUMO

CARACTERIZAÇÃO DE PERÍODOS SECOS OU CHUVOSOS ATRAVÉS DOS QUANTIS PARA ALGUMAS LOCALIDADES DO ESTADO DE ALAGOAS (ANÁLISE PRELIMINAR) RESUMO CARACTERIZAÇÃO DE PERÍODOS SECOS OU CHUVOSOS ATRAVÉS DOS QUANTIS PARA ALGUMAS LOCALIDADES DO ESTADO DE ALAGOAS (ANÁLISE PRELIMINAR) José Luiz CABRAL 1, Frederico Tejo DI PACE 2, Elenice Lucas DI PACE 3

Leia mais

LEVANTAMENTO DAS OCORRÊNCIAS DE EVENTOS ADVERSOS NO CAMPO DAS VERTENTES E EM MINAS GERAIS EM 2015

LEVANTAMENTO DAS OCORRÊNCIAS DE EVENTOS ADVERSOS NO CAMPO DAS VERTENTES E EM MINAS GERAIS EM 2015 322 LEVANTAMENTO DAS OCORRÊNCIAS DE EVENTOS ADVERSOS NO CAMPO DAS VERTENTES E EM MINAS GERAIS EM 2015 Introdução Paulo Ricardo Rufino pauloricardorufino@gmail.com Graduando em licenciatura em geografia

Leia mais

Análise Climática Dos Focos De Incêndios Na Estação Ecológica De Uruçuí-Una No Estado Do Piauí

Análise Climática Dos Focos De Incêndios Na Estação Ecológica De Uruçuí-Una No Estado Do Piauí Análise Climática Dos Focos De Incêndios Na Estação Ecológica De Uruçuí-Una No Estado Do Piauí Caio Varonill de Almada Oliveira (1) ; Edivania de Araujo Lima (2) (1) Graduando em Engenharia Florestal,

Leia mais

SECRETARIA DE ESTADO DO MEIO AMBIENTE E RECURSOS HÍDRICOS MUDANÇAS CLIMÁTICAS

SECRETARIA DE ESTADO DO MEIO AMBIENTE E RECURSOS HÍDRICOS MUDANÇAS CLIMÁTICAS SECRETARIA DE ESTADO DO MEIO AMBIENTE E RECURSOS HÍDRICOS MUDANÇAS CLIMÁTICAS O Clima está MUDANDO O que isto significa para VOCÊ? Qual a diferença entre tempo e clima? Tempo se refere à chuva, à temperatura,

Leia mais

Estudos de Identificação e Caraterização de Riscos Municípios de Arraiolos, Montemor-o-Novo, Portel e Viana do Alentejo

Estudos de Identificação e Caraterização de Riscos Municípios de Arraiolos, Montemor-o-Novo, Portel e Viana do Alentejo Estudos de Identificação e Caraterização de Riscos Municípios de Arraiolos, Montemor-o-Novo, Portel e Viana do Alentejo Nelson Mileu (nmileu@municipia.pt) Évora, março de 2016 APRESENTAÇÃO ❶ ENQUADRAMENTO

Leia mais

Sueli Yoshinaga Pereira Instituto de Geociências UNICAMP

Sueli Yoshinaga Pereira Instituto de Geociências UNICAMP Sueli Yoshinaga Pereira Instituto de Geociências UNICAMP OS FENÔMENOS NATURAIS NÃO SÃO RISCOS... ELES TORNAM-SE RISCOS POR CAUSA DO HOMEM, DE SUA IGNORÂNCIA OU DE SUA NEGLIGÊNCIA. RAHN, P.H. 1986. Engineering

Leia mais

estruturação de processos que visam alcançar a maximização da quantidade e qualidade de atendimento, minimizando o tempo de movimentação e entrega de

estruturação de processos que visam alcançar a maximização da quantidade e qualidade de atendimento, minimizando o tempo de movimentação e entrega de 1 Introdução O conceito de logística surgiu no ambiente militar com o objetivo de estabelecer uma estrutura eficiente de transporte, disposição e deslocamento dos recursos utilizados. Para transportar

Leia mais

Esta região azul mais clara é a plataforma continental brasileira. Oceano Atlântico. Belo Horizonte. Salvador. Rio de Janeiro Grande São Paulo

Esta região azul mais clara é a plataforma continental brasileira. Oceano Atlântico. Belo Horizonte. Salvador. Rio de Janeiro Grande São Paulo A TERRA POR DENTRO E POR FORA PLANETA TERRA VISTA POR MEIO DE UM SATÉLITE Esta região azul mais clara é a plataforma continental brasileira. Belo Horizonte Oceano Atlântico Salvador Rio de Janeiro Grande

Leia mais

Conhecendo os perigos, tomando medidas

Conhecendo os perigos, tomando medidas Paulo Renato Martins Vaz Orientador: Prof. Dr. Airton Bodstein de Barros Conhecendo os perigos, tomando medidas Desenvolvimento de produto apresentado ao Curso de Mestrado Profissional em Defesa e Segurança

Leia mais

ÍNDICE PARTE 1 - DISPOSIÇÕES GERAIS E DEFINIÇÕES... 3 CAPÍTULO DISPOSIÇÕES GERAIS Notas Introdutórias Escopo e aplicação...

ÍNDICE PARTE 1 - DISPOSIÇÕES GERAIS E DEFINIÇÕES... 3 CAPÍTULO DISPOSIÇÕES GERAIS Notas Introdutórias Escopo e aplicação... ÍNDICE PARTE 1 - DISPOSIÇÕES GERAIS E DEFINIÇÕES... 3 CAPÍTULO 1.1 - DISPOSIÇÕES GERAIS... 4 Notas Introdutórias... 4 1.1.1 Escopo e aplicação... 4 1.1.2 Normas da Associação Brasileira de Normas Técnicas

Leia mais

POLUIÇÃO SUBSTÂNCIA CERTA + LUGAR ERRADO

POLUIÇÃO SUBSTÂNCIA CERTA + LUGAR ERRADO POLUIÇÃO SUBSTÂNCIA CERTA + LUGAR ERRADO POLUIÇÃO Formas do homem degradar o ambiente: Queimadas Desmatamento Indústria (chuva ácida, CFC, queimadas de produtos fósseis, DDT) Aterros clandestinos Derramamento

Leia mais

Porquê ler este documento? Por quem é elaborada a informação?

Porquê ler este documento? Por quem é elaborada a informação? Informação a comunicar ao público sobre estabelecimento abrangido pelo regime de prevenção de acidentes graves que envolvem substâncias perigosas (Celtejo, Empresa de Celulose do Tejo, SA) Porquê ler este

Leia mais

Ocupações em áreas de risco de desastres e mapeamento RODRIGO MORATELLI. Secretário de Estado da Defesa Civil de Santa Catarina

Ocupações em áreas de risco de desastres e mapeamento RODRIGO MORATELLI. Secretário de Estado da Defesa Civil de Santa Catarina Ocupações em áreas de risco de desastres e mapeamento RODRIGO MORATELLI Secretário de Estado da Defesa Civil de Santa Catarina DESASTRES OCORRIDOS EM SC 2011 ENCHENTE em Ituporanga 2016 CHUVA INTENSA em

Leia mais

PLANO DE ATENDIMENTO EMERGENCIAL

PLANO DE ATENDIMENTO EMERGENCIAL PLANO DE ATENDIMENTO EMERGENCIAL Elaboração: Everaldo Mota Engenheiro Mecânico/Pós-Graduação em Engenharia de Segurança do Trabalho e Gestão Ambiental. Email: everaldomota@yahoo.com.br PLANO ATENDIMENTO

Leia mais

ANÁLISE DOS DESASTRES NATURAIS OCORRIDOS NA BACIA HIDROGRÁFICA DO RIO IJUÍ NO PERÍODO DE 2003 A

ANÁLISE DOS DESASTRES NATURAIS OCORRIDOS NA BACIA HIDROGRÁFICA DO RIO IJUÍ NO PERÍODO DE 2003 A ANÁLISE DOS DESASTRES NATURAIS OCORRIDOS NA BACIA HIDROGRÁFICA DO RIO IJUÍ NO PERÍODO DE 2003 A 2011 1 BERNARDI, Ewerthon Cezar Schiavo 2 ; MADRUGA, Roberta Araujo 3 ; SAUSEN, Tania Maria 3 1 Trabalho

Leia mais

INFORMATIVO CLIMÁTICO

INFORMATIVO CLIMÁTICO GOVERNO DO MARANHÃO UNIVERSIDADE ESTADUAL DO MARANHÃO NÚCLEO GEOAMBIENTAL LABORATÓRIO DE METEOROLOGIA INFORMATIVO CLIMÁTICO MARANHÃO Condição de neutralidade do fenômeno El Niño no Oceano Pacífico e Chuvas

Leia mais

INFORMATIVO CLIMÁTICO

INFORMATIVO CLIMÁTICO GOVERNO DO MARANHÃO UNIVERSIDADE ESTADUAL DO MARANHÃO NÚCLEO GEOAMBIENTAL LABORATÓRIO DE METEOROLOGIA INFORMATIVO CLIMÁTICO MARANHÃO Em setembro de 2016 os números de queimadas se destacaram principalmente

Leia mais

Variáveis e Produtos Climáticos de Interesse para o Setor Saúde

Variáveis e Produtos Climáticos de Interesse para o Setor Saúde Programa de Mudanças Ambientais Globais e Saúde Fundação Oswaldo Cruz Rio de Janeiro Variáveis e Produtos Climáticos de Interesse para o Setor Saúde Ulisses E. C. Confalonieri FLUTUAÇÕES CLIMÁTICAS Abundância

Leia mais

Geotecnologias para prevenção e localização de áreas de risco. Prof. Siclério Ahlert Eng. Hídrica UFPel

Geotecnologias para prevenção e localização de áreas de risco. Prof. Siclério Ahlert Eng. Hídrica UFPel Geotecnologias para prevenção e localização de áreas de risco Prof. Siclério Ahlert Eng. Hídrica UFPel siclerio@yahoo.com.br Geotecnologias para (1)prevenção e (2)localização de áreas de risco; Geotecnologias

Leia mais

INFORMATIVO CLIMÁTICO

INFORMATIVO CLIMÁTICO GOVERNO DO MARANHÃO UNIVERSIDADE ESTADUAL DO MARANHÃO NÚCLEO GEOAMBIENTAL LABORATÓRIO DE METEOROLOGIA INFORMATIVO CLIMÁTICO MARANHÃO A Zona de Convergência Intertropical atuou ao norte de sua posição climatológica

Leia mais

INFORMATIVO CLIMÁTICO

INFORMATIVO CLIMÁTICO GOVERNO DO MARANHÃO UNIVERSIDADE ESTADUAL DO MARANHÃO NÚCLEO GEOAMBIENTAL LABORATÓRIO DE METEOROLOGIA INFORMATIVO CLIMÁTICO MARANHÃO Agosto marca o início do período seco no centro-norte do Maranhão. Nessa

Leia mais

ESTAÇÃO DO VERÃO. Características gerais e como foi o Verão de 2018/2019 em Bauru. O verão é representado pelo trimestre dezembro/janeiro/fevereiro;

ESTAÇÃO DO VERÃO. Características gerais e como foi o Verão de 2018/2019 em Bauru. O verão é representado pelo trimestre dezembro/janeiro/fevereiro; ESTAÇÃO DO VERÃO Características gerais e como foi o Verão de 2018/2019 em Bauru 1. Características gerais O verão é representado pelo trimestre dezembro/janeiro/fevereiro; Na estação do verão os dias

Leia mais

1.Nos parênteses escreva (L) ou (I), conforme o astro seja luminoso ou iluminado.

1.Nos parênteses escreva (L) ou (I), conforme o astro seja luminoso ou iluminado. COLÉGIO SHALOM Atividades de recuperação semestral 6º Ano - Disciplina: Ciências Profª: Nize G. Chagas Pavinato Aluno(a): Data: / / Valor: 12,0 1.Nos parênteses escreva (L) ou (I), conforme o astro seja

Leia mais

Boletim Climatológico do Vale do Paraíba e Litoral Norte de São Paulo Verão de 2019

Boletim Climatológico do Vale do Paraíba e Litoral Norte de São Paulo Verão de 2019 Boletim Climatológico do Vale do Paraíba e Litoral Norte de São Paulo Verão de 2019 O verão marca o ápice da estação chuvosa no Estado de São Paulo com episódios de chuvas mais frequentes e intensas. Na

Leia mais

Autorização Ambiental para o Transporte Interestadual de Produtos Perigosos. Modal Rodoviário. Dados da Pessoa/Empresa. Dados sobre o Transporte

Autorização Ambiental para o Transporte Interestadual de Produtos Perigosos. Modal Rodoviário. Dados da Pessoa/Empresa. Dados sobre o Transporte N.º de registro no Banco de Dados: 5794145 Ministério do Meio Ambiente Modal Rodoviário Dados da Pessoa/Empresa CPF/CNPJ: 16.844.459/0001-01 Emitido em: 16/04/2015 Válido até: 16/07/2015 Nome/Razão Social/Endereço:

Leia mais

INFOCLIMA BOLETIM DE INFORMAÇÕES CLIMÁTICAS Ano 9 10 de outubro de 2002 Número 10 Divisão de Operações

INFOCLIMA BOLETIM DE INFORMAÇÕES CLIMÁTICAS Ano 9 10 de outubro de 2002 Número 10 Divisão de Operações INFOCLIMA BOLETIM DE INFORMAÇÕES CLIMÁTICAS Ano 9 10 de outubro de 2002 Número 10 Divisão de Operações Chefia: C h o u S i n C h a n Editor técnico desta edição: J o s é A n t o n i o M a r e n g o O r

Leia mais

Porquê ler este documento? Por quem é elaborada a informação?

Porquê ler este documento? Por quem é elaborada a informação? Informação a comunicar ao público sobre estabelecimento abrangido pelo regime de prevenção de acidentes graves que envolvem substâncias perigosas (Vimagás- Comércio de gás e lub., Lda) Porquê ler este

Leia mais

Os perigos específicos a seguir apresentados estão de acordo com o Decreto-lei n.º330-a/98, de 2 de Novembro.

Os perigos específicos a seguir apresentados estão de acordo com o Decreto-lei n.º330-a/98, de 2 de Novembro. Os perigos específicos a seguir apresentados estão de acordo com o Decreto-lei n.º330-a/98, de 2 de Novembro. PERIGOS ESPECÍFICOS (RISK PHRASES) R1 Explosivo no estado seco. R2 Risco de explosão por choque,

Leia mais

COLÉGIO BATISTA ÁGAPE CLIMA E VEGETAÇÃO 3 BIMESTRE PROFA. GABRIELA COUTO

COLÉGIO BATISTA ÁGAPE CLIMA E VEGETAÇÃO 3 BIMESTRE PROFA. GABRIELA COUTO COLÉGIO BATISTA ÁGAPE CLIMA E VEGETAÇÃO 3 BIMESTRE PROFA. GABRIELA COUTO DIFERANÇA ENTRE CLIMA E TEMPO: - CLIMA: HÁ OBSERVAÇÃO E REGISTRO DE ATIVIDADE ATMOSFÉRICA DURANTE UM LONGO PERÍODO. AS CARACTERÍSTICAS

Leia mais

Informação a comunicar ao público. sobre estabelecimento abrangido pelo regime de prevenção de acidentes graves que envolvem substâncias perigosas

Informação a comunicar ao público. sobre estabelecimento abrangido pelo regime de prevenção de acidentes graves que envolvem substâncias perigosas Informação a comunicar ao público sobre estabelecimento abrangido pelo regime de prevenção de acidentes graves que envolvem substâncias perigosas Porquê ler este documento? BRESFOR, Indústria do Formol,

Leia mais

Colégio Santa Dorotéia

Colégio Santa Dorotéia Colégio Santa Dorotéia Área de Ciências Humanas Disciplina: Geografia Ano: 6º Ensino Fundamental Professor: Bento Geografia Atividades para Estudos Autônomos Data: 9 / 10 / 2018 Aluno(a): Nº: Turma: ESTUDS

Leia mais

Boletim do Vale do Paraíba e Litoral Norte de São Paulo Outubro de 2018

Boletim do Vale do Paraíba e Litoral Norte de São Paulo Outubro de 2018 Boletim do Vale do Paraíba e Litoral Norte de São Paulo Outubro de 2018 O mês de outubro foi caracterizado por constantes instabilidades sobre boa parte do Estado de São Paulo com precipitações frequentes

Leia mais

Informações Mínimas Necessárias para o Melhor Entendimento dos Mini-Fis

Informações Mínimas Necessárias para o Melhor Entendimento dos Mini-Fis Informações Mínimas Necessárias para o Melhor Entendimento dos Mini-Fis Lorena - 2010 Sumário 1. OBJETIVO 2. EXPLICAÇÕES INICIAIS 3. ANÁLISE EM SEPARADO DE CADA CAMPO RELACIONADO A RISCOS 3.1. CAMPO "Nº

Leia mais

INFORMATIVO CLIMÁTICO

INFORMATIVO CLIMÁTICO GOVERNO DO MARANHÃO UNIVERSIDADE ESTADUAL DO MARANHÃO NÚCLEO GEOAMBIENTAL LABORATÓRIO DE METEOROLOGIA INFORMATIVO CLIMÁTICO MARANHÃO O mês de janeiro de 2017 foi marcado, logo na primeira semana, por alguns

Leia mais

Boletim do Vale do Paraíba e Litoral Norte de São Paulo Dezembro de 2018

Boletim do Vale do Paraíba e Litoral Norte de São Paulo Dezembro de 2018 Boletim do Vale do Paraíba e Litoral Norte de São Paulo Dezembro de 2018 O mês de dezembro foi caracterizado por chuvas mal distribuídas e o predomínio de tempo mais seco sobre grande parte do Vale do

Leia mais

GASTOS EM PROTEÇÃO E DEFESA CIVIL PARA PREVENÇÃO DE DESASTRES NATURAIS VERSUS RESPOSTA E RECONSTRUÇÃO NO BRASIL

GASTOS EM PROTEÇÃO E DEFESA CIVIL PARA PREVENÇÃO DE DESASTRES NATURAIS VERSUS RESPOSTA E RECONSTRUÇÃO NO BRASIL GASTOS EM PROTEÇÃO E DEFESA CIVIL PARA PREVENÇÃO DE DESASTRES NATURAIS VERSUS RESPOSTA E RECONSTRUÇÃO NO BRASIL Johnny Amorim Liberato Resumo Este artigo tem por objetivo divulgar pesquisa acerca dos gastos

Leia mais

UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA CATARINA DISCIPLINAS E EMENTAS DISCIPLINAS OBRIGATÓRIAS

UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA CATARINA DISCIPLINAS E EMENTAS DISCIPLINAS OBRIGATÓRIAS DISCIPLINAS E EMENTAS DISCIPLINAS OBRIGATÓRIAS 1. Desastres naturais: marco conceitual, teórico e legal Obrigatória: Sim Carga Horária: 30h/a Creditos: 02 Evolução conceitual de ameaça, risco, vulnerabilidade,

Leia mais