Ocupação antrópica e problemas de ordenamento - Bacias Hidrográficas
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- Eliana Amorim Castilho
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1 Ocupação antrópica e problemas de ordenamento - Bacias Hidrográficas
2 Nuno Correia 11/12 2
3 São cursos de água, mais ou menos contínuos, que correm em leito próprio, transportando partículas de rochas de várias dimensões e substâncias em solução. Nuno Correia 11/12 3
4 Conjunto de todos os cursos de água ligados a um rio principal. Nuno Correia 11/12 4
5 Área onde está implantada a rede hidrográfica. Nuno Correia 11/12 5
6 Espaço que pode ser ocupado pelas águas. Nuno Correia 11/12 6
7 Nuno Correia 11/12 7
8 Nuno Correia 11/12 8
9 Nuno Correia 11/12 9
10 Nuno Correia 11/12 10
11 Meteorização e erosão Transporte Sedimentação Nuno Correia 11/12 11
12 Foto cedida : João Nogal Nuno Correia 11/12 12
13 Nuno Correia 11/12 13
14 Extração progressiva de materiais do leito e das margens do rio. Deve-se à pressão exercida pela água em movimento sobre as saliências do leito e das margens dos rios Nuno Correia 11/12 14
15 Rio Caima Rio Âncora Nuno Correia 11/12 15
16 Rio Guadiana Pulo do Lobo (Mértola) Nuno Correia 11/12 16
17 Nuno Correia 11/12 17
18 Deslocação dos detritos rochosos erodidos pela corrente de água para outros locais. Designa-se por Carga sólida de um curso de água o conjunto de fragmentos sólidos por ele transportados. Nuno Correia 11/12 18
19 Foto cedida : João Nogal Nuno Correia 11/12 19
20 Nuno Correia 11/12 20
21 Nuno Correia 11/12 21
22 Nuno Correia 11/12 22
23 Nuno Correia 11/12 23
24 Nuno Correia 11/12 24
25 Deposição dos materiais ao longo do leito e nas margens dos cursos de água nos terraços fluviais, nos deltas e nos aluviões. Nuno Correia 11/12 25
26 Nuno Correia 11/12 26
27 Nuno Correia 11/12 27
28 Nuno Correia 11/12 28
29 Nuno Correia 11/12 29
30 Foto cedida : João Nogal Nuno Correia 11/12 30
31 A deposição de materiais é importante quando ocorrem cheias. Nuno Correia 11/12 31
32 Nuno Correia 11/12 32
33 Foz do Douro Nuno Correia 11/12 33
34 Formação de um delta Nuno Correia 11/12 34
35 Nuno Correia 11/12 35
36 Normalmente, as cheias são fenómenos naturais extremos e temporários, provocados por precipitações moderadas e prolongadas ou por precipitações repentinas e de elevada intensidade ou, ainda, por fusão de grandes massas de gelo. Nuno Correia 11/12 36
37 1. Climáticas Chuvas concentradas de intensas Chuvas contínuas Fusão rápida da neve Chuvas + Fusão rápida da neve Causas das cheias 2. Marinhas Caudal abundante + elevação do nível do mar 3. Obstáculos e derrocadas Obstáculos transportados pelos rios Desmoronamentos das margens para o leito Nuno Correia 11/12 37
38 A elevação do leito normal de um rio e consequente inundação das margens pode ser benéfica ou prejudicial para as populações ribeirinhas. É benéfica porque os sedimentos acumulados nas margens inundadas vão enriquecer os solos para a agricultura. Nuno Correia 11/12 38
39 As cheias podem provocar muitos prejuízos o isolamento, a evacuação e o desalojamento de populações; a destruição de propriedades e explorações agrícolas; a submersão e/ou os danos em vias de comunicação; a interrupção no fornecimento de eletricidade, água, gás e telefone; as alterações no meio ambiente. Nuno Correia 11/12 39
40 Nuno Correia 11/12 40
41 Nuno Correia 11/12 41
42 Nuno Correia 11/12 42
43 Como prevenir e controlar os possíveis danos de uma cheia? ordenar e controlar as ações humanas nos leitos de cheia; implementar medidas que impeçam a construção e a urbanização em potenciais zonas de cheia; construir sistemas integrados de regularização dos cursos de água, como a construção de barragens e de diques nas suas margens. Nuno Correia 11/12 43
44 Nuno Correia 11/12 44
45 Rio Mondego Nuno Correia 11/12 45
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50 Nuno Correia 11/12 50
51 Nuno Correia 11/12 51
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53 Nuno Correia 11/12 53
54 Associada à acumulação de sedimentos nos rios, como consequência da construção de barragens, floresce a atividade de extração de inertes. Nuno Correia 11/12 54
55 Nuno Correia 11/12 55
56 alterações nas correntes e no equilíbrio do rio; redução na quantidade de sedimentos que chegam à foz de um rio; alteração da estabilidade das fundações de obras de engenharia (pontes, marinas, ancoradouros, etc.); redução da fertilidade de algumas espécies de peixes nos estuários fluviais; modificações irreversíveis a nível dos ecossistemas. Nuno Correia 11/12 56
57 Nuno Correia 11/12 57
58 Nuno Correia 11/12 58
59 Nuno Correia 11/12 59
60 Liuzhou China Nuno Correia 11/12 60
61 Os Planos de Bacia Hidrográfica constituem instrumentos de gestão equilibrada, planificação, valorização e proteção das bacias hidrográficas em Portugal. Estes planos, de alguma forma, podem ajudar a selecionar e a prevenir alguns dos problemas referidos anteriormente. Nuno Correia 11/12 61
62 Estes planos permitem avaliar e, se necessário, intervir em alguns aspetos, como, por exemplo: captações de água e rejeições de águas residuais; armazenamento de água em albufeiras e transferências de água dentro de uma mesma bacia hidrográfica ou entre bacias hidrográficas; intervenções na rede hidrográfica e na ocupação do solo das bacias hidrográficas; análise da ocorrência de fenómenos extremos, designadamente cheias secas; distribuição dos recursos, hídricos e avaliação da qualidade da água; conservação da natureza e dos recursos naturais, incluindo os valores patrimoniais naturais e construídos e os valores paisagísticos relevantes. Nuno Correia 11/12 62
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