Quantidade e Qualidade da Água em Alqueva

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "Quantidade e Qualidade da Água em Alqueva"

Transcrição

1 Quantidade e Qualidade da Água em Alqueva

2 Quantidade Qualidade Gestão da Água

3

4 Alentejo Temperatura e Precipitação mm ⁰ C Jan Fev Mar Abr Mai Jun Jul Ago Set Out Nov Dez 0

5 Alqueva EFMA Bacia do Guadiana

6 Rio Guadiana Alqueva 2800 hm 3 /ano Blocos de Rega ha 11 Perímetros Abastecimento Público e industrial Évora; Beja; Aljustrel; Sines; Q = 42 m 3 /s Hm = 90m P = 42 MW 520 MW Alqueva Rio Ardila Setúbal ha 7 Perímetros Mértola; Serpa; Moura; Barrancos Q = 12 m 3 /s Hm = 80m P = 12,1 MW Blocos de Rega Abastecimento Público Pedrogão Pedrógão Ardila Blocos de Rega hectares 11 MW Q = 19 m 3 /s Hm = 60m P = 16,1 MW 4 Perímetros

7 GESTÃO DO EMPREENDIMENTO Recursos Próprios Volumes Armazenados Caudais aduzidos Rega

8 Balanço de água disponível Pedidos GESTÃO DO EMPREENDIMENTO Exploração Variabilidade de recursos no Guadiana Abastecimento público e industrial Minimizar os caudais transferidos do Guadiana Afluências às restantes barragens Caudal ecológico Evaporação Associações de regantes Explorações agrícolas Produção de energia hidrelétrica* Optimizar a energia consumida Otimizar o fornecimento para os diferentes pedidos. * Através de grupos reversíveis.

9

10 Evolução da Cota e Volume Armazenado em Alqueva

11 Fev-02 Ago-02 Mar-03 Out-03 Abr-04 Nov-04 Mai-05 Dez-05 Jun-06 Jan-07 Ago-07 Fev-08 Set-08 Mar-09 Out-09 Abr-10 Nov-10 Jun-11 Dez-11 Jul-12 Jan-13 Ago-13 Fev-14 Set-14 Caudal (m3/s) 3000 Albufeira de Alqueva GESTÃO DO EMPREENDIMENTO Caudal (m3/s) Caudal afluente médio diário (m3/s) Caudal efluente médio diário (m3/s)

12 Volume (hm3) Área (ha) ÁGUA PARA REGA Anos Volume rega (hm3) Anos Área regada (ha) 51% 0% 1% 4% 0% 5% 1% 1% 8% Culturas instaladas 8% 17% 4% Aromáticas e Medicinais Cereais Flores e Plantas ornamentais Forrageiras Frutícolas Frutos Secos Hortícolas Milho Oleaginosas Olival Proteaginosas Vinha

13

14 Monitorização do Estado das Massas de Água Início monitorização qualidade em Fevereiro de Programa de monitorização global Competências EDIA Contrato de Concessão Programa de Gestão Ambiental do EFMA Harmonização das Declarações de Impacte Ambiental

15 Objectivos da Monitorização Qualidade Avaliar a adequabilidade da água armazenada e em trânsito no sistema, face aos usos previstos no Contrato de Concessão. Salvaguardar a EDIA da responsabilidade de uma eventual degradação da qualidade da água decorrente de acções promovidas por terceiros. Identificar potenciais problemas ao nível da qualidade da água afluente às albufeiras. Identificar alterações bruscas na qualidade da água armazenada nas albufeiras. Obter informação para calibração e aferição dos modelos de qualidade da água.

16 Ano Hidrológico 2013/ Alqueva Pedrógão Álamos (I, II e III) Loureiro Reservatório R4 Alvito Pisão Penedrão Cinco Reis Brinches Amoreira Serpa Laje

17 Resultados Ano Hidrológico 2013/ Afluência de alguma matéria orgânica, nutrientes ao sistema, apesar de não se registarem concentrações sistematicamente elevadas Principais parâmetros que afetaram a conformidade para rega são: cloretos; ph; coliformes fecais As elevadas concentrações de cloretos podem ter origem na drenagem natural dos terrenos ou nas escorrências agrícolas.

18 Resultados Ano Hidrológico 2013/ Os elevados valores de ph ocorrem com alguma frequência durante o período de primavera/verão, em especial à superfície da coluna de água, em resultado de um aumento da atividade fotossintética das algas. Com a implementação de medidas que visem reduzir a afluência de cargas orgânicas e nutrientes às albufeiras espera-se diminuir a probabilidade de ocorrer valores de ph superiores a 9.

19 Resultados Ano Hidrológico 2013/ Verificou-se que apenas na campanha de janeiro de e no Reservatório R4 o risco de salinização foi baixo, tendo sido médio nos restantes locais e em todas as campanhas. No que respeita ao risco de sodicização, apenas foi possível proceder à sua avaliação nos meses de novembro, janeiro, maio, junho e julho, e apenas para um conjunto restrito de locais, tendo este sido sempre baixo.

20 Qualidade de Água para Rega 100% 90% 80% 70% 60% 50% 40% 30% 20% 10% 0% Sistema Alqueva- Pedrógão Subsistema Alqueva 7 17 Subsistema Ardila Conformidade Não conformidade Verificação da conformidade da qualidade de água para rega Ano Hidrológico 2013/ (amostras de superfície)

21 QUALIDADE DE ÁGUA PARA REGA 2013/ Sistema Alqueva-Pedrógão Conformidade da qualidade da água para o uso rega Época Húmida Época Seca Estação Out 2013 Nov 2013 Dez 2013 Jan Fev Mar Abr Mai Jun Jul Ago Set Alqueva-Captação ph Pedrógão/Ardila- Captação ph Subsistema Ardila Conformidade da qualidade da água para o uso rega Época Húmida Época Seca Estação Out 2013 Nov 2013 Dez 2013 Jan Fev Mar Abr Mai Jun Jul Ago Set Amoreira Cloretos Cloretos Cloretos Cloretos Cloretos Cloretos Brinches Laje Serpa ph

22 RESULTADOS ANO HIDROLÓGICO 2013/ Subsistema Alqueva Conformidade da qualidade da água para o uso rega Época Húmida Época Seca Estação Out 2013 Nov 2013 Dez 2013 Jan Fev Mar Abr Mai Jun Jul Ago Set Reservatório R4 ph Loureiro Loureiro-Tomada Álamos I Álamos II Álamos III Alvito Pisão Cinco Reis ph ph Penedrão C. fecais

23

24

25

26

27

28 MONITORIZAÇÃO DO ESTADO DAS MASSAS DE ÁGUA

29 MONITORIZAÇÃO DO ESTADO DAS MASSAS DE ÁGUA

30 Melhoria da Qualidade da Água Análise dos resultados da monitorização do estado das massas de água do EFMA Identificação das pressões a que estão sujeitas as massas de água do EFMA Identificação de medidas adequadas para redução das cargas poluentes afluentes às massas de água e redução das pressões a que estão sujeitas Implementação de medidas que visam prevenir uma eventual degradação da qualidade da água

31 Enxoé Melhoria da Qualidade da Água Reforçar capacidade de armazenamento; Atenuar os efeitos do excesso de biomassa; Reduzir as causas da degradação da qualidade da água; Melhorar a qualidade da água bruta utilizada no abastecimento público dos concelhos de Serpa e Mértola.

32 Remoção da biomassa piscícola Reabilitação da vedação Remoção de lamas Valas de retenção na margem Alteamento do descarregador de superfície Execução de um açude de cabeceira.

33 GESTÃO DAS ALBUFEIRAS Espécies invasoras Medidas de Prevenção - ESPÉCIES EXÓTICAS INVASORAS Barreira de contenção de plantas aquáticas Estações de desinfeção (mexilhão-zebra)

34 Sistemas de Informação Suporte à Monitorização Parceria com o COTR Facilita o processo de decisão, planeamento, controlo e exploração associado ao estado das massas de água Análise da evolução dos solos da área especialmente nas zonas de risco de erosão e de salinização dos solos. Cruzamento de dados de monitorização com solos, culturas e sistemas de rega.

35 ÁGUA DESAFIOS ESTRATÉGICOS Qualidade Proteção e conservação dos recursos hídricos. Redução das fontes de poluição. Quantidade Utilização de tecnologias de rega eficientes. Utilização adequada da água na agricultura. Ambiente Manutenção ecossistemas ribeirinhos e das respetivas funções ambientais. Diminuição da pressão exercida sobre os recursos hídricos subterrâneos.

36 Agenda de Sustentabilidade Gestão da Água Gestão das Infraestruturas Promoção do Regadio Desenvolvimento Regional Compromissos transversais

37

PRÓ-TRANSPORTE - MOBILIDADE URBANA - PAC COPA 2014 - CT 318.931-88/10

PRÓ-TRANSPORTE - MOBILIDADE URBANA - PAC COPA 2014 - CT 318.931-88/10 AMPLIAÇÃO DA CENTRAL DE Simpl Acum Simpl Acum jul/10 a jun/11 jul/11 12 13 (%) (%) (%) (%) 1.72.380,00 0,00 0,00 0,00 361.00,00 22,96 22,96 1/11 AMPLIAÇÃO DA CENTRAL DE ago/11 Simpl Acum Simpl Acum Simpl

Leia mais

PRÓ-TRANSPORTE - MOBILIDADE URBANA - PAC COPA 2014 - CT 318.931-88/10

PRÓ-TRANSPORTE - MOBILIDADE URBANA - PAC COPA 2014 - CT 318.931-88/10 AMPLIAÇÃO DA CENTRAL DE Simpl Acum Simpl Acum jul/10 a jun/11 jul/11 12 13 (%) (%) (%) (%) 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 1/11 AMPLIAÇÃO DA CENTRAL DE ago/11 Simpl Acum Simpl Acum Simpl Acum 14 set/11 15

Leia mais

TABELA PRÁTICA PARA CÁLCULO DOS JUROS DE MORA ICMS ANEXA AO COMUNICADO DA-87/12

TABELA PRÁTICA PARA CÁLCULO DOS JUROS DE MORA ICMS ANEXA AO COMUNICADO DA-87/12 JANEIRO 2,8451 2,7133 2,4903 2,3303 2,1669 1,9859 1,7813 1,6288 1,4527 1,3148 1,1940 1,0684 FEVEREIRO 2,8351 2,6895 2,4758 2,3201 2,1544 1,9676 1,7705 1,6166 1,4412 1,3048 1,1840 1,0584 MARÇO 2,8251 2,6562

Leia mais

Zona Vulnerável a Nitratos-Tejo. Condicionalidades e Obrigações. Agricultura Presente, um Projeto com Futuro

Zona Vulnerável a Nitratos-Tejo. Condicionalidades e Obrigações. Agricultura Presente, um Projeto com Futuro Zona Vulnerável a Nitratos-Tejo Condicionalidades e Obrigações Agricultura Presente, Agricultura Presente, um Projeto com Futuro um Projecto com Futuro Santarém 28 de fevereiro de 2015 Agenda 1. Definição

Leia mais

DATA DIA DIAS DO FRAÇÃO DATA DATA HORA DA INÍCIO DO ANO JULIANA SIDERAL T.U. SEMANA DO ANO TRÓPICO 2450000+ 2460000+

DATA DIA DIAS DO FRAÇÃO DATA DATA HORA DA INÍCIO DO ANO JULIANA SIDERAL T.U. SEMANA DO ANO TRÓPICO 2450000+ 2460000+ CALENDÁRIO, 2015 7 A JAN. 0 QUARTA -1-0.0018 7022.5 3750.3 1 QUINTA 0 +0.0009 7023.5 3751.3 2 SEXTA 1 +0.0037 7024.5 3752.3 3 SÁBADO 2 +0.0064 7025.5 3753.3 4 DOMINGO 3 +0.0091 7026.5 3754.3 5 SEGUNDA

Leia mais

CONTRIBUTO PARA A DISCUSSÃO DAS CONDIÇÕES DE SUSTENTABILIDADE DA COMPONENTE HIDROAGRÍCOLA DO EFMA

CONTRIBUTO PARA A DISCUSSÃO DAS CONDIÇÕES DE SUSTENTABILIDADE DA COMPONENTE HIDROAGRÍCOLA DO EFMA CONTRIBUTO PARA A DISCUSSÃO DAS CONDIÇÕES DE SUSTENTABILIDADE DA COMPONENTE HIDROAGRÍCOLA DO EFMA José F. G. SANTOS Eng.º Agrónomo, EDIA, SA, Rua Zeca Afonso, 2, 7800-522 Beja, +351284315100, jsantos@edia.pt

Leia mais

Sinval Zaidan Gama Superintendente de Operações no Exterior

Sinval Zaidan Gama Superintendente de Operações no Exterior Eletrobrás Centrais Elétricas Brasileiras S.A. Integração Energética na América Latina Sinval Zaidan Gama Superintendente de Operações no Exterior Fevereiro de 2010 O Sistema Eletrobrás O Sistema Eletrobrás

Leia mais

Seminário Energia Soluções para o Futuro Geração Hidrelétrica. Flávio Antônio Neiva Presidente da ABRAGE

Seminário Energia Soluções para o Futuro Geração Hidrelétrica. Flávio Antônio Neiva Presidente da ABRAGE Seminário Energia Soluções para o Futuro Geração Hidrelétrica Flávio Antônio Neiva Presidente da ABRAGE Belo Horizonte, 24 de abril de 2014 Associadas da ABRAGE Usinas das associadas da ABRAGE Hidrelétricas

Leia mais

GESTÃO DOS RECURSOS HÍDRICOS NO DF:

GESTÃO DOS RECURSOS HÍDRICOS NO DF: GESTÃO DOS RECURSOS HÍDRICOS NO DF: RESOLUÇÃO/ADASA Nº. 09, DE 2011 SIMPÓSIO OLHARES SOBRE O MANEJO DE ÁGUAS PLUVIAIS NO DF16 RAFAEL MELLO BRASÍLIA MARÇO/2016 Precipitação (mm) Fonte: ADASA PRECIPITAÇÃO

Leia mais

13 Milhões de Euros de investimento em concretização no Município de Torres Novas

13 Milhões de Euros de investimento em concretização no Município de Torres Novas 13 Milhões de Euros de investimento em concretização no Município de Torres Novas A ÁGUAS DO RIBATEJO EM, SA está a concretizar investimentos de cerca de 13 ME nas obras de saneamento e abastecimento de

Leia mais

Seminário Os cereais regados na área de influência de Alqueva Elvas, 22 de Abril de 2010

Seminário Os cereais regados na área de influência de Alqueva Elvas, 22 de Abril de 2010 Seminário Os cereais regados na área de influência de Alqueva Elvas, 22 de Abril de 2010 Constituição de uma Reserva Estratégica de Água Garantia de Abastecimento de Água Alteração do Modelo Cultural

Leia mais

Hóspedes, dormidas e proveitos mantêm crescimento significativo

Hóspedes, dormidas e proveitos mantêm crescimento significativo Atividade Turística Julho de 20 15 de setembro de 20 Hóspedes, dormidas e proveitos mantêm crescimento significativo A hotelaria registou 5,8 milhões de dormidas em julho de 20, valor correspondente a

Leia mais

Safra 2016/2017. Safra 2015/2016

Safra 2016/2017. Safra 2015/2016 Valores de ATR e Preço da Tonelada de Cana-de-açúcar - Consecana do Estado do Paraná Safra 2016/2017 Mar/16 0,6048 0,6048 0,6048 66,04 73,77 Abr 0,6232 0,6232 0,5927 64,72 72,29 Mai 0,5585 0,5878 0,5868

Leia mais

REGIÃO HIDROGRÁFICA DO GUADIANA (RH7)

REGIÃO HIDROGRÁFICA DO GUADIANA (RH7) REGIÃO HIDROGRÁFICA DO GUADIANA (RH7) Junho 2015 Índice Anexo III Fichas de massa de água subterrânea... 5 Código: PTA0x1RH7_C2... 1 Código: PTA0z1RH7_C2... 7 Código: PTA5... 13 Código: PTA9... 23 Código:

Leia mais

Como chega a água às nossas casas?

Como chega a água às nossas casas? AgdA Águas Públicas do Alentejo, S.A. Como chega a água às nossas casas? Água de Todos para Todos Quem é? Em 13 de Agosto de 2009, foi celebrado um Contrato de Parceria Pública entre o Estado Português

Leia mais

Ferramentas de Gestão

Ferramentas de Gestão Ferramentas de Gestão Cenário Encontrado Sistemas Criados com objetivo de solucionar problemas isolados Adaptados conforme a necessidade da informação Foco na operacionalização Muitos controles paralelos

Leia mais

PLANO DE ATIVIDADES E ORÇAMENTO - 2013

PLANO DE ATIVIDADES E ORÇAMENTO - 2013 ED PLANO DE ATIVIDADES E ORÇAMENTO - 2013 EDIA 1 2 ÍNDICE SÍNTESE... 5 1. RESUMO DAS ATIVIDADES EM 2012... 9 2. PLANO DE ATIVIDADES PARA 2013... 13 2.1. Infraestruturas em Exploração... 13 2.2. Infraestruturas

Leia mais

Título: Projeto Economia 10, Desperdiço 0 Redução de gastos dos sistemas utilitários do ICESP com garantia de qualidade e eficiência dos produtos.

Título: Projeto Economia 10, Desperdiço 0 Redução de gastos dos sistemas utilitários do ICESP com garantia de qualidade e eficiência dos produtos. Título: Projeto Economia 10, Desperdiço 0 Redução de gastos dos sistemas utilitários do ICESP com garantia de qualidade e eficiência dos produtos. Nome da Instituição envolvida: Instituto do Câncer do

Leia mais

Inteligência de negócios do laboratório DESCUBRA INFORMAÇÕES ÚTEIS DE DADOS OPERACIONAIS DO LABORATÓRIO

Inteligência de negócios do laboratório DESCUBRA INFORMAÇÕES ÚTEIS DE DADOS OPERACIONAIS DO LABORATÓRIO Inteligência de negócios do laboratório DESCUBRA INFORMAÇÕES ÚTEIS DE DADOS OPERACIONAIS DO LABORATÓRIO INTELIGÊNCIA DE NEGÓCIOS DO LABORATÓRIO AS DECISÕES SOBRE O LABORATÓRIO COMEÇAM COM A INTELIGÊNCIA

Leia mais

PLANO DE ATIVIDADES E ORÇAMENTO 2014

PLANO DE ATIVIDADES E ORÇAMENTO 2014 PLANO DE ATIVIDADES E ORÇAMENTO 2014 IMG_11~1.JPG 1 2 ÍNDICE SÍNTESE... 5 1. RESUMO DAS ATIVIDADES EM 2013... 13 2. PLANO DE ATIVIDADES PARA 2014... 21 2.1. Infraestruturas em Exploração... 21 2.2. Infraestruturas

Leia mais

CERTIFICAÇÃO. Sistema de Gestão

CERTIFICAÇÃO. Sistema de Gestão CERTIFICAÇÃO Sistema de Gestão A Sociedade Central de Cervejas e Bebidas (SCC) tem implementados e certificados os Sistemas de Gestão da Qualidade, Segurança Alimentar e Ambiente, em alinhamento com as

Leia mais

Hotelaria com aumentos nas dormidas e proveitos

Hotelaria com aumentos nas dormidas e proveitos Atividade Turística Junho 2013 14 de agosto de 2013 Hotelaria com aumentos nas dormidas e proveitos A hotelaria registou 4,4 milhões de dormidas em junho de 2013, mais 8,6% do que em junho de 2012. Para

Leia mais

RELATÓRIO E CONTAS EXERCÍCIO DE 2011

RELATÓRIO E CONTAS EXERCÍCIO DE 2011 RELATÓRIO E CONTAS EXERCÍCIO DE 2011 EDIA Empresa de Desenvolvimento e Infra-estruturas do Alqueva, S.A. RELATÓRIO DE GESTÃO APRESENTAÇÃO, 9 EDIA, 9 Outras Empresas Do Grupo, 13 Cronologia do Empreendimento,

Leia mais

BALANÇO HÍDRICO COMO PLANEJAMENTO AGROPECUÁRIO PARA CIDADE DE POMBAL PB, BRASIL

BALANÇO HÍDRICO COMO PLANEJAMENTO AGROPECUÁRIO PARA CIDADE DE POMBAL PB, BRASIL BALANÇO HÍDRICO COMO PLANEJAMENTO AGROPECUÁRIO PARA CIDADE DE POMBAL PB, BRASIL Flaviano Moura Pereira¹; Joelma Viera do Nascimento Duarte²; Jonas da Silva Dias³; Gilberto Campos de Araújo Filho 4. ¹ Mestrando

Leia mais

Plano Estratégico Sectorial de Energias Renováveis

Plano Estratégico Sectorial de Energias Renováveis Plano Estratégico Sectorial de Energias Renováveis A nossa visão para o Sector Energético Abastecimento seguro das populações Garantia da qualidade de vida Desenvolvimento empresarial Construir um sector

Leia mais

Anexo III Metas Fiscais III.8 Avaliação da Situação Financeira e Atuarial dos Benefícios Assistenciais da Lei Orgânica de Assistência Social LOAS

Anexo III Metas Fiscais III.8 Avaliação da Situação Financeira e Atuarial dos Benefícios Assistenciais da Lei Orgânica de Assistência Social LOAS Anexo III Metas Fiscais III.8 Avaliação da Situação Financeira e Atuarial dos Benefícios Assistenciais da Lei Orgânica de Assistência Social LOAS (Art. 4 o, 2 o, inciso IV, da Lei Complementar n o 101,

Leia mais

Veracel Celulose S/A Programa de Monitoramento Hidrológico em Microbacias Período: 2006 a 2009 RESUMO EXECUTIVO

Veracel Celulose S/A Programa de Monitoramento Hidrológico em Microbacias Período: 2006 a 2009 RESUMO EXECUTIVO Veracel Celulose S/A Programa de Monitoramento Hidrológico em Microbacias Período: 2006 a 2009 RESUMO EXECUTIVO Alcançar e manter índices ótimos de produtividade florestal é o objetivo principal do manejo

Leia mais

RELATÓRIO E CONTAS EXERCÍCIO DE

RELATÓRIO E CONTAS EXERCÍCIO DE EDIA RELATÓRIO E CONTAS EXERCÍCIO DE 2012 EDIA Empresa de Desenvolvimento e Infraestruturas do Alqueva, S.A. Capital Social 387.267.750,00 Capital Próprio Negativo 328.533.451,31 Número de Pessoa Coletiva

Leia mais

www.ccee.org.br Nº 009 Setembro/2014 0800 10 00 08

www.ccee.org.br Nº 009 Setembro/2014 0800 10 00 08 www.cceorg.br Nº 009 Setembro/2014 0800 10 00 08 Introdução O Boletim de Operação das Usinas é uma publicação mensal que apresenta os principais resultados consolidados de capacidade, garantia física e

Leia mais

EDIA, S.A. Relatório e Contas - Exercício de 2009. Contempla a informação constante na Adenda

EDIA, S.A. Relatório e Contas - Exercício de 2009. Contempla a informação constante na Adenda EDIA, S.A. Relatório e Contas - Exercício de 2009 Contempla a informação constante na Adenda EDIA Empresa de Desenvolvimento e Infra-estruturas do Aqueva, S.A. Capital Social 387.267.750,00 Número de Pessoa

Leia mais

PROJETO DE IMPLANTAÇÃO INDÚSTRIA DE BENEFICIAMENTO DE PESCADO (Produção acima de 1.500kg dia)

PROJETO DE IMPLANTAÇÃO INDÚSTRIA DE BENEFICIAMENTO DE PESCADO (Produção acima de 1.500kg dia) Instituto de Proteção Ambiental do Estado do Amazonas PROJETO DE IMPLANTAÇÃO INDÚSTRIA DE BENEFICIAMENTO DE PESCADO (Produção acima de 1.500kg dia) 1. INFORMAÇÕES GERAIS 1.1. Indique o consumo médio mensal

Leia mais

Relatório elaborado pela. ONG Sustentabilidade e Participação

Relatório elaborado pela. ONG Sustentabilidade e Participação CENTRO UNIVERSITÁRIO SERRA DOS ORGÃOS - FESO Centro de Ciência e Tecnologia - CCT Curso de Engenharia de Produção NAI - Núcleo de Atividades Complementares Relatório elaborado pela ONG Sustentabilidade

Leia mais

Estudo de Impacte Ambiental dos Adutores de Pedrógão, Brinches-Enxoé e Serpa. Empresa de Desenvolvimento e Infra-estruturas do Alqueva, S.A.

Estudo de Impacte Ambiental dos Adutores de Pedrógão, Brinches-Enxoé e Serpa. Empresa de Desenvolvimento e Infra-estruturas do Alqueva, S.A. Empresa de Desenvolvimento e Infra-estruturas do Alqueva, S.A. Volume II Relatório Síntese Rf_t08066/ 01 Jul-08 Estudo de Impacte Ambiental dos Adutores de Pedrógão, Brinches-Enxoé e Serpa Estudo de Impacte

Leia mais

Adaptação com Base na Comunidade Lista de Controlo do Plano de Implementação do Projecto

Adaptação com Base na Comunidade Lista de Controlo do Plano de Implementação do Projecto Adaptação com Base na Comunidade Lista de Controlo do Plano de Implementação do Projecto Contexto do Projecto Contexto Ambiental Descrever as calamidades climáticas presentes (eventos e condições) afectando

Leia mais

O SETOR DE ENERGIA ELÉTRICA NO BRASIL HOJE. Evandro Leite Vasconcelos Diretor de Energia e de Desenvolvimento de Negócios

O SETOR DE ENERGIA ELÉTRICA NO BRASIL HOJE. Evandro Leite Vasconcelos Diretor de Energia e de Desenvolvimento de Negócios 1 O SETOR DE ENERGIA ELÉTRICA NO BRASIL HOJE Evandro Leite Vasconcelos Diretor de Energia e de Desenvolvimento de Negócios ESTRUTURA SETORIAL CARACTERIZAÇÃO DO SISTEMA ELÉTRICO BRASILEIRO 3 PRINCIPAIS

Leia mais

Sustentabilidade e Ambiente em Masterplan Communities Gilberto Jordan CEO Grupo André Jordan

Sustentabilidade e Ambiente em Masterplan Communities Gilberto Jordan CEO Grupo André Jordan Sustentabilidade e Ambiente em Masterplan Communities Gilberto Jordan CEO Grupo André Jordan Building Energy Symposium 24 e 25 de Novembro de 2015 Fundação Oriente, Lisboa Missão, Visão e Valores Missão

Leia mais

Mudanças Climáticas e Desertificação: Implicações para o Nordeste. Antonio R. Magalhães Agosto 2007

Mudanças Climáticas e Desertificação: Implicações para o Nordeste. Antonio R. Magalhães Agosto 2007 Mudanças Climáticas e Desertificação: Implicações para o Nordeste Antonio R. Magalhães Agosto 2007 ROTEIRO Introdução Definições Cenários Impactos Adaptação e Mitigação Vulnerabilidade Desenvolvimento

Leia mais

Plano Safra para a Cadeia de Flores e Plantas Ornamentais do Brasil

Plano Safra para a Cadeia de Flores e Plantas Ornamentais do Brasil Plano Safra para a Cadeia de Flores e Plantas Ornamentais do Brasil Excelentíssima Senhora KÁTIA ABREU Presidente da CNA Confederação Nacional da Agricultura HOLAMBRA ABRIL DE 2013 1 INTRODUÇÃO No Brasil,

Leia mais

PEGADA HÍDRICA EM PORTUGAL

PEGADA HÍDRICA EM PORTUGAL Resumo do relatório Water Footprint in Portugal WWF Mediterrâneo, 2010 O Problema: uma pegada demasiado elevada O Relatório Planeta Vivo 2008 da WWF demonstra que o uso insustentável da água é um problema

Leia mais

Nome do Condomínio. Demonstrativo Financeiro

Nome do Condomínio. Demonstrativo Financeiro Mês: Janeiro 1.5 - Mês: Fevereiro 1.5 - Mês: Março 1.5 - Mês: Abril 1.5 - Mês: Maio 1.5 - Mês: Junho 1.5 - Mês: Julho 1.5 - Mês: Agosto 1.5 - Mês: Setembro 1.5 - Mês: Outubro 1.5 - Mês: Novembro 1.5 -

Leia mais

PROJETO DE IMPLANTAÇÃO INDÚSTRIA MADEIREIRA Desdobro Secundário da Madeira. Tipo de Curso d água Nome Bacia Hidrográfica

PROJETO DE IMPLANTAÇÃO INDÚSTRIA MADEIREIRA Desdobro Secundário da Madeira. Tipo de Curso d água Nome Bacia Hidrográfica 1. INFORMAÇÕES GERAIS PROJETO DE IMPLANTAÇÃO INDÚSTRIA MADEIREIRA Desdobro Secundário da Madeira 1.1. Ocorrência Hídrica Tipo de Curso d água Nome Bacia Hidrográfica Distância do empreendimento (m) 1.2.

Leia mais

Global Conference Building a Sustainable World. Conferência Global Construindo o Mundo Sustentável. e Eventos Preparatórios e Simultâneos

Global Conference Building a Sustainable World. Conferência Global Construindo o Mundo Sustentável. e Eventos Preparatórios e Simultâneos Global Conference Building a Sustainable World Conferência Global Construindo o Mundo Sustentável e Eventos Preparatórios e Simultâneos Pavilhão Vermelho do Expo Center Norte Rua João Bernardo Pinto, 333

Leia mais

Vênus Em Aquário 25 Dez 1939. Vênus Em Peixes 18 Jan 1940. Vênus Em Áries 12 Fev 1940. Vênus Em Touro 8 Mar 1940. Vênus Em Gêmeos 4 Abr 1940

Vênus Em Aquário 25 Dez 1939. Vênus Em Peixes 18 Jan 1940. Vênus Em Áries 12 Fev 1940. Vênus Em Touro 8 Mar 1940. Vênus Em Gêmeos 4 Abr 1940 Vênus Em Aquário 25 Dez 1939 Vênus Em Peixes 18 Jan 1940 Vênus Em Áries 12 Fev 1940 Vênus Em Touro 8 Mar 1940 Vênus Em Gêmeos 4 Abr 1940 Vênus Em Câncer 6 Maio 1940 Vênus Em Gêmeos 5 Jul 1940 Vênus Em

Leia mais

PO SEUR OPORTUNIDADES DE FINANCIAMENTO

PO SEUR OPORTUNIDADES DE FINANCIAMENTO HORIZONTE 2020 DESAFIOS PARA AS EMPRESAS PORTUGUESAS NO SECTOR DO AMBIENTE CASCAIS, 24 ABRIL 2015 PO SEUR OPORTUNIDADES DE FINANCIAMENTO HELENA PINHEIRO DE AZEVEDO PORTUGAL 2020 PRINCIPAIS PRIORIDADES

Leia mais

Ciclo Completo de Gestão de Recursos Humanos

Ciclo Completo de Gestão de Recursos Humanos Gestão de Recursos Humanos Ciclo Completo de Gestão de Recursos Humanos Ciclo Completo de Gestão de Recursos Humanos Gestão de Recursos Humanos Ref #GRH090 Nº Horas: 48 h Nº de Dias: 8 dias Hora de Início:

Leia mais

Projeto Provedor de Informações Econômico-Financeiro do Setor de Energia Elétrica

Projeto Provedor de Informações Econômico-Financeiro do Setor de Energia Elétrica Projeto Provedor de Informações Econômico-Financeiro do Setor de Energia Elétrica Relatório Quadrimestral de Acompanhamento dos Indicadores do Setor Elétrico Mundial Setembro a Dezembro de 212 Eduardo

Leia mais

PÓS-GRADUAÇÃO LATO SENSU MODALIDADE A DISTÂNCIA CRONOGRAMA ACADÊMICO 2011 MBA EM ADMINISTRAÇÃO E MARKETING TURMAS 2011

PÓS-GRADUAÇÃO LATO SENSU MODALIDADE A DISTÂNCIA CRONOGRAMA ACADÊMICO 2011 MBA EM ADMINISTRAÇÃO E MARKETING TURMAS 2011 2 3 4 5 6 7 8 9 0 2 3 4 5 6 7 8 9 20 22 Aula Data Evento 7/0 a 22/0 Período para solicitação de provas de 2ª chamada 23 24 25 26 27 28 29 26/jan Entrada de novos alunos + AVA (OFERTA JANEIRO 20) 30 3 3/0

Leia mais

EXPLICAÇÕES DA SEÇÃO B 1 B

EXPLICAÇÕES DA SEÇÃO B 1 B EXPLICAÇÕES DA SEÇÃO B 1 B Os instantes do nascer, passagem meridiana e ocaso dos planetas ( exceto Plutão ), Sol e Lua são apresentados para seis cidades brasileiras : Longitude ( W ) Latitude ( S ) o

Leia mais

Crise da construção acentua-se, embora com quebras menos pronunciadas

Crise da construção acentua-se, embora com quebras menos pronunciadas Associações Filiadas: AECOPS Associação de Empresas de Construção e Obras Públicas e Serviços AICCOPN Associação dos Industriais da Construção Civil e Obras Públicas Conjuntura da Construção n.º 70 Julho

Leia mais

RECALL SMITHS LISTA DOS PRODUTOS ENVOLVIDOS, IMPORTADOS AO BRASIL PELA CIRÚRGICA FERNANDES, COM INFORMAÇÕES SOBRE PRODUTOS VENDIDOS E EM ESTOQUE

RECALL SMITHS LISTA DOS PRODUTOS ENVOLVIDOS, IMPORTADOS AO BRASIL PELA CIRÚRGICA FERNANDES, COM INFORMAÇÕES SOBRE PRODUTOS VENDIDOS E EM ESTOQUE DOCUMENTO 2 LISTA DOS PRODUTOS ENVOLVIDOS, IMPORTADOS AO BRASIL PELA CIRÚRGICA FERNANDES, COM INFORMAÇÕES SOBRE PRODUTOS VENDIDOS E EM ESTOQUE 100.105.025 644425 10 10 fev/05 fev/10 9660 10/10/2005 13/10/2005

Leia mais

Efeito da gestão do solo de uma vinha duriense na emissão de gases de estufa e na lixiviação de nitratos

Efeito da gestão do solo de uma vinha duriense na emissão de gases de estufa e na lixiviação de nitratos Seminário Sustentabilidade da Viticultura de Encosta 20 Março 2015, Lisboa Efeito da gestão do solo de uma vinha duriense na emissão de gases de estufa e na lixiviação de nitratos Henrique Trindade e João

Leia mais

Estudo de Caso Reutilização de Água em Usina de Destilaria de Etanol Hidratado e Fabricação de Açúcar Através de Torres de Resfriamento

Estudo de Caso Reutilização de Água em Usina de Destilaria de Etanol Hidratado e Fabricação de Açúcar Através de Torres de Resfriamento Estudo de Caso Reutilização de Água em Usina de Destilaria de Etanol Hidratado e Fabricação de Açúcar Através de Torres de Resfriamento Empresa: Usina Açucareira Passos S/A Usina Itaiquara Endereço: Fazenda

Leia mais

VERSÃO 2. Prova Escrita de Geografia A. 11.º Ano de Escolaridade. Prova 719/2.ª Fase EXAME FINAL NACIONAL DO ENSINO SECUNDÁRIO

VERSÃO 2. Prova Escrita de Geografia A. 11.º Ano de Escolaridade. Prova 719/2.ª Fase EXAME FINAL NACIONAL DO ENSINO SECUNDÁRIO EXAME FINAL NACIONAL DO ENSINO SECUNDÁRIO Prova Escrita de Geografia A 11.º Ano de Escolaridade Decreto-Lei n.º 139/2012, de 5 de julho Prova 719/2.ª Fase 15 Páginas Duração da Prova: 120 minutos. Tolerância:

Leia mais

Primeiro Debate sobre a Questão da Água do Nordeste

Primeiro Debate sobre a Questão da Água do Nordeste Primeiro Debate sobre a Questão da Água do Nordeste Sessão IV: A Bacia do rio São Francisco. Origem das Águas. Regime Fluvial. Disponibilidades. Risco de Mudanças CGEE / ANA Brasília Agosto de 2008 Giovanni

Leia mais

À boleia: o dispositivo para peixes transporta também enguias, que crescem e se alimentam em água doce e migram para o mar para se reproduzirem.

À boleia: o dispositivo para peixes transporta também enguias, que crescem e se alimentam em água doce e migram para o mar para se reproduzirem. Peixe pode passar 1 Peixe pode passar A barragem de Pedrógão, construída no rio Guadiana, no concelho de Vidigueira, Beja, integra o Empreendimento de Fins Múltiplos de Alqueva geridos pela EDIA - Empresa

Leia mais

5 - PARAMETROS 5A - RECEITA ARRECADADA X INDICE DE PRECOS MES ARRECADADO VARIACAO VARIACAO REESTIMATIVA 2005 REAL DE PRECO 2006

5 - PARAMETROS 5A - RECEITA ARRECADADA X INDICE DE PRECOS MES ARRECADADO VARIACAO VARIACAO REESTIMATIVA 2005 REAL DE PRECO 2006 GOVERNO DO ESTADO DE MATO GROSSO SECRETARIA DE ESTADO DE PLANEJAMENTO E COORDENACAO GERAL SUPERINTENDENCIA DE POLITICAS PUBLICAS METODOLOGIA DA RECEITA - MR EXERCICIO: 2007/2009 1 - IDENTIFICACAO DO ORGAO

Leia mais

IMPLEMENTAÇÃO DE UM SISTEMA DE AVISOS DE REGA NOS PERÍMETROS DE REGA DO ALENTEJO

IMPLEMENTAÇÃO DE UM SISTEMA DE AVISOS DE REGA NOS PERÍMETROS DE REGA DO ALENTEJO Projecto AGRO nº 5 IMPLEMENTAÇÃO DE UM SISTEMA DE AVISOS DE REGA NOS PERÍMETROS DE REGA DO ALENTEJO Boletim Informativo nº1 Beja, Agosto de 2002 Nesta Edição 1- Introdução 1- INTRODUÇÃO 2- Objectivos 3-

Leia mais

Rota de Aprendizagem 2015/16 8.º Ano

Rota de Aprendizagem 2015/16 8.º Ano Projeto 1 Condições que permitem a vida na Terra Ciências Naturais Compreender o ambiente! Tempo Previsto: 1 quinzena 1.ª Fase: Posição da Terra no Sistema Solar 2.ª Fase: Condições da Terra que permitem

Leia mais

Projeto Nascentes Urbanas. MÓDULO BÁSICO Autora : Deise Nascimento Proponente: OSCIP Instituto Árvore da Vida

Projeto Nascentes Urbanas. MÓDULO BÁSICO Autora : Deise Nascimento Proponente: OSCIP Instituto Árvore da Vida Projeto Nascentes Urbanas MÓDULO BÁSICO Autora : Deise Nascimento Proponente: OSCIP Instituto Árvore da Vida O projeto Nascentes Urbanas conjuga ações de recuperação e preservação ambiental, abrange o

Leia mais

Gestão Sustentável da Água no 3º. Milênio: Desafios e Alternativas

Gestão Sustentável da Água no 3º. Milênio: Desafios e Alternativas VI Semana da Geografia Unesp Ourinhos, Maio 2010 Gestão Sustentável da Água no 3º. Milênio: Desafios e Alternativas Henrique Marinho Leite Chaves Faculdade de Tecnologia-EFL Universidade de Brasília-UnB

Leia mais

Experiências no uso de águas residuais em irrigação em Israel

Experiências no uso de águas residuais em irrigação em Israel Experiências no uso de águas residuais em irrigação em Israel WORK SHOP- REUSO DE ÁGUAS Eng Agr Ayrton Freddi Jr Fortaleza Ce: 07 e 08 de Outubro de 2013 Linha do tempo 1937 1970 2001 2007 2012 Naan Irrigation

Leia mais

Tratamento de efluentes

Tratamento de efluentes Tratamento de efluentes Aguas residuais não devem ser rejeitadas antes de tratamento adequado industriais / urbanas / agrícolas ETAR - estação de tratamento de águas residuais Objectivo: eliminação de

Leia mais

ESTUDO DO TEMPO DE DETENÇÃO HIDRÁULICO (TDH) EM REATORES UASB E SUA RELAÇÃO COM A EFICIÊNCIA DE REMOÇÃO DE DBO

ESTUDO DO TEMPO DE DETENÇÃO HIDRÁULICO (TDH) EM REATORES UASB E SUA RELAÇÃO COM A EFICIÊNCIA DE REMOÇÃO DE DBO CATEGORIA: Pôster Eixo Temático Tecnologias ESTUDO DO TEMPO DE DETENÇÃO HIDRÁULICO (TDH) EM REATORES UASB E SUA RELAÇÃO COM A EFICIÊNCIA DE REMOÇÃO DE DBO Athos Moisés Lopes Silva 1 Orientador - Paulo

Leia mais

AVALIAÇÃO DA EFICIÊNCIA DO TRATAMENTO DA ÁGUA NA ETA JOSÉ LOUREIRO DA SILVA ATRAVÉS DE PARÂMETROS BACTERIOLÓGICOS.

AVALIAÇÃO DA EFICIÊNCIA DO TRATAMENTO DA ÁGUA NA ETA JOSÉ LOUREIRO DA SILVA ATRAVÉS DE PARÂMETROS BACTERIOLÓGICOS. AVALIAÇÃO DA EFICIÊNCIA DO TRATAMENTO DA ÁGUA NA ETA JOSÉ LOUREIRO DA SILVA ATRAVÉS DE PARÂMETROS BACTERIOLÓGICOS. Cristina C. Andriotti, Luciane Balestrin Reda, Ana Rita Moriconi, Ilo César Garcia e Marcelo

Leia mais

Avaliação Ambiental Estratégica Relatório Ambiental. PGRH-Açores 2016-2021. Anexo I

Avaliação Ambiental Estratégica Relatório Ambiental. PGRH-Açores 2016-2021. Anexo I Anexo I Diretivas Diretiva Quadro da Água (DQA) Diretiva Quadro Estratégia Marinha (DQEM) Diretiva 2000/60/CE do Parlamento Europeu e do Conselho, de 23 de outubro de 2000, que estabelece um quadro de

Leia mais

ERSE. Inserção da energia eólica na matriz elétrica brasileira

ERSE. Inserção da energia eólica na matriz elétrica brasileira ERSE Mesa Redonda Energia Eólica Inserção da energia eólica na matriz elétrica brasileira Prof. Nivalde J. de Castro Roberto Brandão 1 Sumário 1. Matriz de geração brasileira: perfil e tendências. 2. O

Leia mais

ESTADO DO TOCANTINS CAMARA MUNICIPAL DE SAO VALERIO CAMARA MUNICIPAL DE SAO VALERIO RELATÓRIO DE GESTÃO FISCAL DEMONSTRATIVO DA DESPESA DE PESSOAL

ESTADO DO TOCANTINS CAMARA MUNICIPAL DE SAO VALERIO CAMARA MUNICIPAL DE SAO VALERIO RELATÓRIO DE GESTÃO FISCAL DEMONSTRATIVO DA DESPESA DE PESSOAL LRF, Artigo 55, inciso I, alínea "a" - Anexo I JANEIRO/2013 FEV/2012 a JAN/2013 DESPESA BRUTA COM PESSOAL (I) 22.609,19 Pessoal Ativo 22.609,19 TOTAL DA DESPESA COM PESSOAL PARA FINS DE APURACAO DO LIMITE

Leia mais

PEQUENAS EMPRESAS E PRÁTICAS SUSTENTÁVEIS TENDÊNCIAS E PRÁTICAS ADOTADAS PELAS EMPRESAS BRASILEIRAS

PEQUENAS EMPRESAS E PRÁTICAS SUSTENTÁVEIS TENDÊNCIAS E PRÁTICAS ADOTADAS PELAS EMPRESAS BRASILEIRAS PEQUENAS EMPRESAS E PRÁTICAS SUSTENTÁVEIS TENDÊNCIAS E PRÁTICAS ADOTADAS PELAS EMPRESAS BRASILEIRAS EMENTA O presente estudo tem por finalidade abordar o comportamento recente das pequenas empresas na

Leia mais

Comissão avalia o impacto do financiamento para as regiões e lança um debate sobre a próxima ronda da política de coesão

Comissão avalia o impacto do financiamento para as regiões e lança um debate sobre a próxima ronda da política de coesão IP/07/721 Bruxelas, 30 de Maio de 2007 Comissão avalia o impacto do financiamento para as regiões e lança um debate sobre a próxima ronda da política de coesão A política de coesão teve um efeito comprovado

Leia mais

Ficha de identificação da entidade participante

Ficha de identificação da entidade participante Ficha de identificação da entidade participante Designação ECT-UTAD Escola de Ciências e Tecnologia da Universidade de Trás-os-Montes e Alto Douro Professor responsável José Boaventura Ribeiro da Cunha

Leia mais

POLÍTICA DE INVESTIMENTO PEIXE PILOTO PARA CLUBES DE INVESTIMENTOS 2009-2011. Vitória, 26 de agosto de 2009.

POLÍTICA DE INVESTIMENTO PEIXE PILOTO PARA CLUBES DE INVESTIMENTOS 2009-2011. Vitória, 26 de agosto de 2009. POLÍTICA DE INVESTIMENTO PEIXE PILOTO PARA CLUBES DE INVESTIMENTOS 2009-2011 Vitória, 26 de agosto de 2009. ÍNDICE 1. OBJETIVO.... 3 2. ORIENTAÇÃO DA GESTÃO DOS INVESTIMENTOS E PRÁTICAS DE GOVERNANÇA....

Leia mais

Prêmio por um País s Melhor REAPROVEITAMENTO DE ÁGUA DE PROCESSO

Prêmio por um País s Melhor REAPROVEITAMENTO DE ÁGUA DE PROCESSO Prêmio por um País s Melhor REAPROVEITAMENTO DE ÁGUA DE PROCESSO INTRODUÇÃO A Planta de Jundiaí, localizada numa região estratégica que proporciona o abastecimento da região com maior concentração de consumidores

Leia mais

CIÊNCIAS 9 ANO PROF.ª GISELLE PALMEIRA PROF.ª MÁRCIA MACIEL ENSINO FUNDAMENTAL

CIÊNCIAS 9 ANO PROF.ª GISELLE PALMEIRA PROF.ª MÁRCIA MACIEL ENSINO FUNDAMENTAL CIÊNCIAS 9 ANO PROF.ª MÁRCIA MACIEL ENSINO FUNDAMENTAL PROF.ª GISELLE PALMEIRA CONTEÚDOS E HABILIDADES Unidade II Tecnologia 2 CONTEÚDOS E HABILIDADES Aula 10.1 Conteúdo Fontes Alternativas de Energia

Leia mais

Na União Europeia e países europeus (I):

Na União Europeia e países europeus (I): O princípio da CPD diz-nos que as políticas nos vários setores devem contribuir ativamente para os objetivos de luta contra a pobreza e de promoção do desenvolvimento ou, pelo menos, não prejudicarem esses

Leia mais

A Importância da Meteorologia na Agricultura de Regadio

A Importância da Meteorologia na Agricultura de Regadio A Importância da Meteorologia na Agricultura de Regadio Jornadas Técnicas: A rede temática FITORREGA Marta Costa Santos marta.santos@cotr.pt 24.10.2012 METEOROLOGIA NA AGRICULTURA DE REGADIO Proporciona

Leia mais

PARQUE FOTOVOLTAICO DE SERPA

PARQUE FOTOVOLTAICO DE SERPA PARQUE FOTOVOLTAICO DE SERPA 9 de Novembro de 2007 1. LOCALIZAÇÃO 1. LOCALIZAÇÃO A zona de implantação de 64 ha do Parque está localizada no Distrito de Beja, Concelho de Serpa, Freguesia de Brinches.

Leia mais

Impactos das mudanças climáticas em cidades brasileiras

Impactos das mudanças climáticas em cidades brasileiras Impactos das mudanças climáticas em cidades brasileiras Wagner Costa Ribeiro Depto. de Geografia, IEA e PROCAM Universidade de São Paulo Objetivos Sugerir ações para a adaptação às mudanças climáticas

Leia mais

Capítulo 1. Objeto de Licenciamento

Capítulo 1. Objeto de Licenciamento Página 1 de 8 Capítulo 1. Objeto de Licenciamento Objeto do Licenciamento 1 de 8 Página 2 de 8 1. Objeto de Licenciamento O objeto do licenciamento descrito no presente estudo é o empreendimento denominado

Leia mais

Relatório e Contas. Exercício de 2007

Relatório e Contas. Exercício de 2007 Relatório e Contas Exercício de 2007 1 2 ÍNDICE EDIA MENSAGEM DO PRESIDENTE 5 APRESENTAÇÃO DA EDIA, S.A. 7 Cronologia do Empreendimento 9 Caracterização das Principais Infra-estruturas 10 Organograma Empresarial

Leia mais

A PROBLEMÁTICA DAS CAPTAÇÕES DIRECTAS EM ALBUFEIRAS

A PROBLEMÁTICA DAS CAPTAÇÕES DIRECTAS EM ALBUFEIRAS A PROBLEMÁTICA DAS CAPTAÇÕES DIRECTAS EM ALBUFEIRAS O CASO DO SISTEMA ALQUEVA-PEDRÓGÃO: CONDICIONANTES PRINCIPAIS CARACTERÍSTICAS Ana Ilhéu Margarida Brito David Catita Departamento de Ambiente e Ordenamento

Leia mais

Calendário Pós-graduação 2014 - MBA em Gestão de Projetos

Calendário Pós-graduação 2014 - MBA em Gestão de Projetos Calendário Pós-graduação 2014 - MBA em Gestão de Projetos Disciplina Data Início Data fim Atividade acadêmica ENTRADA 1 10/03/2014 20/12/2014 17/03/2014 24/03/2014 Análise de Cenários Econômicos (Disciplina

Leia mais

O INVESTIMENTO PRODER NO ALQUEVA. Alguns Indicadores

O INVESTIMENTO PRODER NO ALQUEVA. Alguns Indicadores O INVESTIMENTO PRODER NO ALQUEVA Alguns Indicadores 1 NOTA DE ABERTURA Este documento tem como objetivo a divulgação de um conjunto de indicadores relativos ao investimento no Alqueva, efetuado no âmbito

Leia mais

Métricas de Software Importância e Aplicação

Métricas de Software Importância e Aplicação Métricas de Software Importância e Aplicação Mauricio Aguiar PSM Qualified Instructor Presidente da ti MÉTRICAS IFPUG Past President USC Visiting Associate www.metricas.com.br 1 Agenda Definindo e Alcançando

Leia mais

CIÊNCIAS NATURAIS 8º ANO ANO LETIVO 2015/2016 PLANO DE ESTUDOS. O aluno, no final do 8.º ano, deve atingir os objetivos em seguida apresentados:

CIÊNCIAS NATURAIS 8º ANO ANO LETIVO 2015/2016 PLANO DE ESTUDOS. O aluno, no final do 8.º ano, deve atingir os objetivos em seguida apresentados: PLANO DE ESTUDOS O aluno, no final do 8.º ano, deve atingir os objetivos em seguida apresentados: 1.º PERÍODO DOMÍNIO SUBDOMÍNIO / CONTEÚDOS 1. Compreender as condições próprias da Terra que a tornam o

Leia mais

CARTOGRAFIA DE RISCO

CARTOGRAFIA DE RISCO CARTOGRAFIA DE RISCO Mapa de Perigosidade de Incêndio Florestal e Mapa de Risco de Incêndio Florestal A Carta de Risco de Incêndio Florestal tem como objetivo apoiar o planeamento de medidas de prevenção

Leia mais

PLANOS DE CONTINGÊNCIA, PROGRAMA DE ALERTA E PREPARAÇÃO DE COMUNIDADES PARA EMERGÊNCIAS LOCAIS

PLANOS DE CONTINGÊNCIA, PROGRAMA DE ALERTA E PREPARAÇÃO DE COMUNIDADES PARA EMERGÊNCIAS LOCAIS PLANOS DE CONTINGÊNCIA, PROGRAMA DE ALERTA E PREPARAÇÃO DE COMUNIDADES PARA EMERGÊNCIAS LOCAIS Eduardo Lucena C. de Amorim 1 - INTRODUÇÃO IMPACTOS AMBIENTAIS O impacto ambiental é um desequilíbrio provocado

Leia mais

- Situação atual dos sistemas separativos: perspetiva da entidade gestora em alta

- Situação atual dos sistemas separativos: perspetiva da entidade gestora em alta Organização: Núcleo Regional do Sul da APRH 2.º Bloco - Otimização e gestão eficiente de infraestruturas de saneamento básico em Portugal - Situação atual dos sistemas separativos: perspetiva da entidade

Leia mais

Gestão Ambiental da BR-116

Gestão Ambiental da BR-116 Gestão Ambiental da BR-116 Lista de verificação das Pedreiras Mês de atividade: Julho/2014 Lote: 1 Nome da pedreira: P-2 Licença de Operação n 1237/2014 Data de emissão: 11/04/2014 Data de vencimento:

Leia mais

Tabela 1 Taxa de Crescimento do Produto Interno Bruto no Brasil e em Goiás: 2011 2013 (%)

Tabela 1 Taxa de Crescimento do Produto Interno Bruto no Brasil e em Goiás: 2011 2013 (%) 1 PANORAMA ATUAL DA ECONOMIA GOIANA A Tabela 1 mostra o Produto Interno Bruto (PIB) do Brasil e de Goiás no período compreendido entre 211 e 213. Nota-se que, percentualmente, o PIB goiano cresce relativamente

Leia mais

Valores de ATR e Preço da Tonelada de Cana-de-açúcar - Consecana do Estado de São Paulo

Valores de ATR e Preço da Tonelada de Cana-de-açúcar - Consecana do Estado de São Paulo Valores de ATR e Preço da Tonelada de Cana-de-açúcar - Consecana do Estado de São Paulo Safra 2015/2016 Mensal Acumulado Cana Campo (1) Cana Esteira (2) R$/Kg ATR R$/Kg ATR R$/Ton. R$/Ton. Abr/15 0,4909

Leia mais

Carlos Nascimento Lisboa 16 de Fevereiro de 2012

Carlos Nascimento Lisboa 16 de Fevereiro de 2012 Carlos Nascimento Lisboa 16 de Fevereiro de 2012 Situação Energética nacional Entre 1990 e 2005, o Consumo Energia Primária aumentou 54%, situando-se hoje nos 30% face a 1990 (igual a 1998). Em 2010 o

Leia mais

Projecto de Enquadramento Geral

Projecto de Enquadramento Geral A Política de Biodiversidade da EDP e o Envolvimento da Projecto de Enquadramento Geral Outubro 2010 A Politica de Biodiversidade da EDP no Envolvimento da Direcção de Sustentabilidade e Ambiente 1 Módulo

Leia mais

Neste trimestre, a instalação não cumpriu por uma vez os coliformes fecais, na amostra do dia 25-02-2014.

Neste trimestre, a instalação não cumpriu por uma vez os coliformes fecais, na amostra do dia 25-02-2014. JUSTIFICAÇÕES AOS INCUMPRIMENTOS OCORRIDOS NO 25º TRIMESTRE DE ATIVIDADE JANEIRO A MARÇO DE ETAR da Fonte Quente ETAR da Fonte Quente Jan-14 Fev-14 Mar-14 Abr-14 Mai-14 Jun-14 Jul-14 Ago-14 Set-14 Out-14

Leia mais

OBJETIVOS DESTE ENCONTRO

OBJETIVOS DESTE ENCONTRO OBJETIVOS DESTE ENCONTRO Apresentar e facilitar o entendimento dos Critérios da Modalidade Processo. Entender como demonstrar resultados requeridos nesta modalidade. 2 1 CRONOGRAMA 2010 ATIVIDADE MAR ABR

Leia mais

O Impacto das Mudanças. as Climáticas na Gestão de Recursos Hídricos: H Implicações para o Setor Mineral

O Impacto das Mudanças. as Climáticas na Gestão de Recursos Hídricos: H Implicações para o Setor Mineral O Impacto das Mudanças as Climáticas na Gestão de Recursos Hídricos: H Implicações para o Setor Mineral - MÁRIO CICARELI PINHEIRO - 13 º CONGRESSO BRASILEIRO DE MINERAÇÃO Belo Horizonte, 24 de setembro

Leia mais

Experiência: Gestão Estratégica de compras: otimização do Pregão Presencial

Experiência: Gestão Estratégica de compras: otimização do Pregão Presencial Experiência: Gestão Estratégica de compras: otimização do Pregão Presencial Hospital de Clínicas de Porto Alegre Responsável: Sérgio Carlos Eduardo Pinto Machado, Presidente Endereço: Ramiro Barcelos,

Leia mais

Calendário Pós-graduação 2014 - Educação Infantil

Calendário Pós-graduação 2014 - Educação Infantil Calendário Pós-graduação 2014 - Educação Infantil Disciplina Data Início Data fim Atividade acadêmica ENTRADA 1 10/03/2014 20/12/2014 17/03/2014 24/03/2014 Gestão criativa e inovadora nas instituições

Leia mais

Grupos Disponíveis Para Venda - 25/05/2015 10:58:48

Grupos Disponíveis Para Venda - 25/05/2015 10:58:48 25/05/2015 10:59:09 Página 1 Grupo: 000894 Prazo: 084 Prazo Restante: 062 Assembleia Atual: 023 11/06/2015 Vencimento: 08/06/2015 Participantes: 600 Cotas Vagas: 000 Característica: 1 SORTEIO - 1 SORTEIO

Leia mais