Alterações Climáticas e Turismo:! Zonas Costeiras! J. Alveirinho Dias!
|
|
- Branca Flor de Sequeira Cabreira
- 7 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 Alterações Climáticas e Turismo:! Zonas Costeiras! J. Alveirinho Dias!
2 O clima está efectivamente a mudar...! e devemos estar preparados para essa mudança.! Foto A. Dias, 2001 Peniche Portugal
3
4
5 Modificações nos padrões de precipitação! Modificações nas características das estações! cheias repentinas! secas! fogos florestais! Disponibilidade de água potável! Saúde pública (malária, dengue, febre do Nilo, etc.)! etc. etc. etc.! A modificação climática afecta todos os sectores da sociedade!
6 Mais de 50% da população mundial vive a menos de 60km do litoral! prevendo-se que em 2020 essa percentagem suba para 75%! Essas zonas costeiras correspondem a menos de 10% do espaço habitável na Terra! 2/3 das maiores cidades localizam-se! em zonas costeiras! A modificação climática afectará com muito maior relevância as zonas costeiras!
7 O aquecimento atmosférico provoca aquecimento do oceano! O aquecimento do oceano provoca elevação do NMM! Expansão térmica do oceano! O aquecimento atmosférico provoca fusão dos gelos! A fusão dos gelos provoca elevação do NMM! Glacio-eustasia e Hidro-eustasia! Foto A. Dias, 2005 A modificação climática! provoca erosão e inundações! nas zonas costeiras! Castelejo Portugal
8 Impactes das alterações climáticas! versus! Impactes das actividades antrópicas! Foto C.M.F., 1999 Praia de Faro Algarve Portugal
9
10 Só conseguimos O que saber o é que o aconteceu NMM? no passado! Não sabemos o que está a acontecer actualmente! As indicações existentes sugerem claramente agravamento da situação no futuro!
11 NMM Cascais Dias & Taborda (1992) Dados Cascais Entre 1920 e 1990! a taxa média de! subida do NMM! foi de 1,7 mm/ano! Entre 1977 e 2000! a taxa média de! subida do NMM! foi de 2,1 mm/ano! Entre 1990 e 2000! a taxa média de! subida do NMM! foi de 2,5 mm/ano!
12 O turismo das zonas costeiras será profundamente afectado! com bastante maior relevância para o turismo de massas! O turismo de qualidade será o menos atingido! podendo mesmo ser beneficiado! É imperioso adequar os investimentos no turismo às condições futuras! É fundamental que populações e governantes tenham consciência da situação!
13 A elevação do NMM tem tipologia muito diferente! da elevação do plano de água numa barragem! Barragem do Alqueva A percepção do fenómeno é difícil! para as populações (e para os políticos)!
14 Dificuldades em adoptar medidas adequadas! como acontece, por exemplo, no enchimento de uma albufeira! Antiga Aldeia da Luz Nova Aldeia da Luz
15 As consequências não se fazem sentir de forma progressiva Só são particularmente evidentes durante a ocorrência de eventos extremos
16 Há longos períodos em que não há consequências ou até em que estas têm sinal contrário Tal dificulta muito a percepção da dimensão real destes fenómenos pelo público e pela classe política
17 Devido à elevação do NMM o recuo médio da linha de costa agravar-se-á
18 Dias & Taborda (1992) Marégrafo de Cascais
19 Modelos Preditivos! Importância de quantificar os riscos...! Importância de prever o Futuro...! Importância para a sustentabilidade do Turismo...! Fiabilidade dos Modelos?! e.g.: previsões do IPCC para o NMM! Praia de Faro Algarve Portugal
20 Alguns resultados do modelo integrado de riscos costeiros! Ferreira, Garcia, Matias, Taborda e Dias (2006)! Foto C.M.F., 1999 Praia de Faro Algarve Portugal
21 Barril - Algarve! Foto A. Dias Arraial do Barril Algarve Portugal
22 S0 - Linha de costa actual! Modelo Barril Barril - Algarve!
23 S0 - Linha de costa actual! Modelo Barril S50-50 anos (conservativa)! Barril - Algarve!
24 S0 - Linha de costa actual! Modelo Barril S50 50 anos (conservativa)! Barril - Algarve! S50c 50 anos (com aceleração do NMM)!
25 S0 - Linha de costa actual! S50 50 anos (conservativa)! Barril - Algarve! S50c 50 anos (com aceleração do NMM)! S50c 50 anos (temporal dos 50 anos)!
26 Galgamentos provocados Modelo pelo Barril temporal! Barril - Algarve!
27 Península do Ancão Algarve!
28 Península do Ancão - Algarve! Modelo Ancão
29 Península do Ancão Algarve!
30 VA1220 grande galg A Península do Ancão no Futuro?! Foto A. Dias, 1996 Cacela Algarve Portugal
31 A Península do Ancão no Futuro?! Foto A. Dias, 1996 Barra de Fábrica Ria Formosa Portugal
32 Praias:! Forte diminuição de área!! Recuo da linha de costa! praias! Erosão de dunas costeiras!! Desaparecimento de praias!! Infra-estruturas turísticas atingidas! Cabanas Baleal Areia Branca
33 arribas Arribas:! Aumento de actividade!! Aceleração do recuo!! Infra-estruturas turísticas atingidas! Vale do Lobo! Azenhas do Mar! Forte Novo! Peniche!
34 Ria Formosa! Lagunas e estuários:! Perda de terrenos agrícolas!! Erosão acelerada de sapais!! Assoreamento acelerado!! Amplificação da cunha salina!! Infra-estruturas turísticas atingidas!
35 ! Aumento da frequência e intensidade dos galgamentos!! Salinização de aquíferos!! Abertura natural de barras!
36 A zona de barreira migra em direcção ao continente! mas a largura do corpo lagunar tende a manter-se! Mas a realidade é diferente...!
37 Nas margens continentais dos corpos lagunares existem cidades e empreendimentos turísticos que se têm vindo a intensificar nas últimas décadas! Será necessário proteger a margem continental! com obras fixas de protecção costeira! Mas a realidade é diferente...!
38 Em geral há casas e empreendimentos turísticos! em zonas de elevado risco! Será preciso defender a ocupação! com obras fixas de engenharia costeira! O resultado será o colapso total do sistema lagunar! e a sua completa artificialização com todos os prejuízos socioeconómicos inerentes! Perda substancial de potencial turístico!
39 Funcionamento É imprescindível que a Sociedade em geral e especificamente os sectores ligados ao Turismo tenham consciência da dimensão desta problemática Declarações de Djerba (2003), de Davos (2007), etc.
40 Algumas notícias são contraproducentes e descredibilizam a realidade
41 A situação é complexa e pode ser bastante grave! Não é fácil perceber todos os contornos e consequências! 1 metro de elevação do NMM afectará:!! 6 milhões de pessoas no Egipto, com perda de 12% a 15% de terrenos agrícolas!! 13 milhões de pessoas no Bangladesh, com perda de 16% da produção nacional de arroz!! 72 milhões de pessoas na China, com perda de dezenas de milhares de hectares de terrenos agrícolas!! provocará o desaparecimento de vários estados-ilha do Pacífico e extrema redução de área em muitos outros!
42 A Alteração Climática provocará:! Maior instabilidade internacional! Aumento do espírito bélico regional! Maior probabilidade de crises mundiais! Consequências nos sistemas económicos mundiais?! Consequências na mobilidade de lazer?! Consequências nos fluxos turísticos?!
43 O turismo de massas será o mais afectado!
44 É imprescindível ter consciência que! a alteração climática não vai acontecer no futuro! JÁ ESTÁ A VERIFICAR-SE! Foto A. Dias, 2004 Ria Formosa Algarve Portugal
45 destruições
46 A exploração sustentável dos sistemas! só é possível preservando e potenciando as suas características naturais! Cada vez mais o turismo verdadeiramente gerador de mais-valias! procura ambientes naturais! Se nos soubermos preparar devidamente! a alteração climática constitui! uma grande oportunidade para o Futuro! Foto A. Dias, 2004 Se actuarmos de forma inteligente! Portugal poderá ser ainda mais! um destino turístico privilegiado! Ria Formosa Algarve Portugal
47 fim J. Alveirinho Dias! Faculdade de Ciências! do Mar e do Ambiente! Universidade do Algarve! jdias@ualg.pt! w3.ualg.pt/jdias!
título A Ria Formosa no século XXI A Exploração de Recursos e os Riscos Costeiros
título A Ria Formosa no século XXI A Exploração de Recursos e os Riscos Costeiros J. Alveirinho Dias Faculdade de Ciências do Mar e do Ambiente Universidade do jdias@ualg.pt w3.ualg.pt/~jdias Foto A. Dias,
Leia maisTexto base de um artigo de J. A. Dias, solicitado pela revista Ambiente Magazine, e publicado em 2001
Texto base de um artigo de J. A. Dias, solicitado pela revista Ambiente Magazine, e publicado em 2001 Um dos problemas que tem vindo a ser objecto de grande preocupação de múltiplas organizações internacionais
Leia maisRiscos Costeiros. Identificação e Prevenção. Óscar Ferreira (com a colaboração de muitos)
Riscos Costeiros Identificação e Prevenção Óscar Ferreira (com a colaboração de muitos) Síntese I) Riscos costeiros em costas arenosas II) Riscos costeiros em costas rochosas III) Riscos costeiros associados
Leia maisInterações Homem - Meio nas Zonas Costeiras: evolução de uma relação conflituante
Interações Homem - Meio nas Zonas Costeiras: evolução de uma relação conflituante A tipologia do litoral é dependente do tipo de margem tectónica É a tectónica de placas que está na base da tipologia costeira
Leia maisFuncionamento. Abastecimento Sedimentar. Transporte Sedimentar Costeiro. As praias nascem nas montanhas
título Funcionamento Abastecimento Sedimentar Transporte Sedimentar Costeiro As praias nascem nas montanhas As zonas costeiras constituem um mosaico de ecossistemas e de recursos ricos e variados info
Leia mais50 anos que mudaram o litoral
PAINEL I: Interfaces, usos múltiplo / condlitos, ordenamento (Zona Costeira) 50 anos que mudaram o litoral J. Alveirinho Dias CIMA - Centro de Investigação Marinha e Ambiental Para bem perceber o litoral
Leia maisDOCUMENTO 1 (Teste 1)
DOCUMENTO 1 (Teste 1) Instituto Superior Técnico Licenciatura em Engenharia Civil Relatório Complementar de Mineralogia e Geologia Tema: A ocupação antrópica e o mau ordenamento do território como condicionantes
Leia maisGeologia, Problemas e Materiais do Quotidiano
Geologia, Problemas e Materiais do Quotidiano Ocupação Antrópica e Problemas de Ordenamento 2ª parte Zonas costeiras Aula nº62 e 64 11 e 16 de Março 09 Prof. Ana Reis Zonas Costeiras Praia Arriba Utilização
Leia maisJ.M.Alveirinho Dias Faculdade de Ciências do Mar e do Ambiente Universidade do Algarve. web page: w3.ualg.
J.M.Alveirinho Dias Faculdade de Ciências do Mar e do Ambiente Universidade do Algarve e-mail: jdias@ualg.pt web page: w3.ualg.pt/~jdias r Vivos Pescas Aquacultura Algas etc. Recursos Marinhos Não Vivos
Leia maisO Litoral Português. Praia 5/18/2009. antropóticas: que futuro para o litoral acumulação. Formas do Litoral. acumulação. Duna.
O Litoral Português Formas de erosão Dinâmica i litoral l vs actividades id d antropóticas: que futuro para o litoral Formas de acumulação Formas do Litoral Formas elementares Praia Duna Praia Formas de
Leia maisAlterações Climáticas os possíveis efeitos no Algarve
CCV Faro Março 2013 Alterações Climáticas os possíveis efeitos no Algarve Cristina Veiga-Pires Portugal Espanha Mar Mediterrânico Golfo de Cádiz Alterações climáticas Global? Alterações Climáticas os possíveis
Leia maisConflitos de ordenamento
Des. Designação 1 1 Quarteira nascente conflito Concelho Motivo de conflito Proposta do POOC Loulé Espaço Urbanizável em zona de risco e de enquadramento Alteração para Espaço de Enquadramento que implica
Leia maisEROSÃO COSTEIRA E OS DESAFIOS DA GESTÃO COSTEIRA NO BRASIL: REFLEXOS DAS MUDANÇAS CLIMÁTICAS
EROSÃO COSTEIRA E OS DESAFIOS DA GESTÃO COSTEIRA NO BRASIL: REFLEXOS DAS MUDANÇAS CLIMÁTICAS Celia Regina de Gouveia Souza Pesquisadora Científica - Instituto Geológico-SMA/SP Profa. Colaboradora do Programa
Leia maisFrancisco Sancho, Filipa Oliveira, Paula Freire, João Craveiro. Índice
Avaliação do risco de galgamento, erosão e inundação costeiras Francisco Sancho, Filipa Oliveira, Paula Freire, João Craveiro LNEC Laboratório Nacional de Engenharia Civil Índice 1. Erosão costeira e suas
Leia maisOcupação antrópica e problemas de ordenamento Zonas Costeiras
Ocupação antrópica e problemas de ordenamento Zonas Costeiras A ocupação antrópica levou a grandes alterações paisagísticas, o que tem levado à deterioração ambiental. Nuno Correia 10/11 2 A ocupação antrópica
Leia maisRia Formosa Portugal. Riscos Geológicos Costeiros
Ria Formosa Portugal Riscos Geológicos Costeiros Métodos de Predição - Baseadas em análises geomorfológicas - Baseados na análise de eventos passados - Baseados em formulações teóricas (ou empíricas) Os
Leia maisNuno de Santos Loureiro Universidade do Algarve. Combate à Desertificação e Desenvolvimento Sustentável
Nuno de Santos Loureiro Universidade do Algarve Combate à Desertificação e Desenvolvimento Sustentável 1992, Junho Na Conferência das Nações Unidas sobre Ambiente e Desenvolvimento, realizada no Rio de
Leia maisFatores Críticos de Mudança e das Tendências Territoriais
Fatores Críticos de Mudança e das Tendências Territoriais A exploração dos Fatores Críticos de Mudança tem por objetivo problematizar as tendências emergentes mais relevantes e previsíveis, e salientar
Leia maisOcupação Antrópica e problemas de ordenamento
Ocupação Antrópica e problemas de ordenamento Bacias Hidrográficas Rios ou Ribeiros cursos de água superficiais e regulares que podem desaguar num outro rio, num lago ou no mar. Bacia hidrográfica área
Leia maisOcupação antrópica e problemas de ordenamento - Bacias Hidrográficas
Ocupação antrópica e problemas de ordenamento - Bacias Hidrográficas Nuno Correia 11/12 2 São cursos de água, mais ou menos contínuos, que correm em leito próprio, transportando partículas de rochas de
Leia maisC. Andrade, M. C. Freitas, R. Taborda, F. Marques, C. Antunes
Projecto RENCOASTAL O risco de erosão em zonas costeiras: territórios resilientes e vulnerabilidades sociais Seminário Final C. Andrade, M. C. Freitas, R. Taborda, F. Marques, C. Antunes Centro de Geologia,
Leia maisEstratégia para o Litoral PAPVL CONSELHO NACIONAL DA ÁGUA. Lisboa, 13 de março de 2014
Estratégia para o Litoral PAPVL 2012 2015 CONSELHO NACIONAL DA ÁGUA Lisboa, 13 de março de 2014 ÍNDICE O litoral Considerações gerais O Plano de Ação de Proteção e Valorização do Litoral 2012 2015 Tipologias
Leia maisSubida do Nível do Mar: Causas, Consequências e Desafios
Subida do Nível do Mar: Causas, Consequências e Desafios Carlos ANTUNES cmantunes@fc.ul.pt Resumo 1. Alterações Climáticas e a Subida do Nível do Mar 2. Projeção Futura da Subida do NMM 3. Cenários de
Leia maisPlano de Ação de Proteção e Valorização do Litoral (PAPVL)
Plano de Ação de Proteção e Valorização do Litoral (PAPVL) 2012-2015 Sustain Conferência Nacional Gabriela Moniz dos Santos Departamento de Ordenamento e Regulação dos Recursos Hídricos Lisboa, 14 de dezembro
Leia maisREVISÃO DA RESERVA ECOLÓGICA NACIONAL DO CONCELHO DE LOULÉ
REVISÃO DA RESERVA ECOLÓGICA NACIONAL DO CONCELHO DE LOULÉ Notas sobre a REN Bruta desenvolvida com data de setembro de 2013 Reunião de Trabalho de 14/03/2018 A maior parte das tipologias de REN delimitadas
Leia maisRiscos de inundações fluviais e estuarinas
Riscos de inundações fluviais e estuarinas Elsa Alves Marta Rodrigues Iniciativa Riscos Ciclo de Encontros Riscos Naturais 20 de Setembro de 2012, Fundação Calouste Gulbenkian Riscos de inundações fluviais
Leia maisFUNÇÕES DESEMPENHADAS PELAS DIFERENTES TIPOLOGIAS DA REN
FUNÇÕES DESEMPENHADAS PELAS DIFERENTES TIPOLOGIAS DA REN (Anexo I do DL n.º 166/2008, de 22 de agosto, na redação do DL n.º 239/2012, de 2 de novembro) ÁREAS DE PROTEÇÃO DO LITORAL Faixa marítima de proteção
Leia maisPortugal perde 100 metros
LITORAL Portugal perde 100 metros de costa PÁGS.24E2S AMBIENTE ZONA QUE VAI DESDE AVEIRO A PENICHE ÉA MAIS AFETAD/ JOÃO SARAMAGO/ANDRÉ PEREIRA portuguesa representa um dos maio - Acosta res desafios colocados
Leia maisEstrutura da Apresentação
Turismo, Planeamento e Ordenamento do Território no Algarve Dr. Sérgio Palma Brito sergiopalmabrito@gmail.com Faro, 09 de Novembro 1 Estrutura da Apresentação Proposta de Metodologia O Planeamento do Território
Leia maisAnálise da vulnerabilidade à inundação em ambientes fluviais, estuarinos e costeiros. Elsa Alves Anabela Oliveira
Análise da vulnerabilidade à inundação em ambientes fluviais, estuarinos e costeiros Elsa Alves Anabela Oliveira FIL, 23 de Março de 2012 Índice Inundações: origem e consequências Enquadramento legal Metodologia
Leia maisTrabalho elaborado por: Simone Marques 11º IDJV Sofia Pinto 11º IDJV
Trabalho elaborado por: Simone Marques 11º IDJV Sofia Pinto 11º IDJV As cheias são fenómenos naturais de origem climática, normalmente temporários, provocados por precipitações muito intensas ou moderadas,
Leia maisLeg Litoral Evitado pelo Homem
título V A 1 0 1 9 Leg Litoral Evitado pelo Homem razões São zonas: + climaticamente agrestes (muito quentes durante o dia, frias durante a noite, ventosas, ) + de elevado risco (temporais, ventos fortes,
Leia mais1. Matriz de compatibilização das classes de espaço dos Planos Directores Municipais com as Classes de Espaço propostas pelo POOC.
Lista de quadros 1. Matriz de compatibilização das classes de espaço dos Planos Directores Municipais com as Classes de Espaço propostas pelo. 2. UOPG do : Correspondência entre classes de espaço (/PDM).
Leia maisMEC, 4º ano, 2º sem, Desafios Ambientais e de Sustentabilidade em Engenharia. Alterações globais. 3ª aula Maria do Rosário Partidário
MEC, 4º ano, 2º sem, 2007-08 Desafios Ambientais e de Sustentabilidade em Engenharia Alterações globais 3ª aula Maria do Rosário Partidário Alterações Climáticas Mudança do clima (padrões de tempo, glaciares,
Leia maisCLIMA. Alterações climáticas. barragens e regadio no Sul. vâo limitar. em diferentes países, devido à ocorrência de eventos climáticos extremos
Barragem doalqueva: aquecimento global ameaça viabilidade da aposta no regadio CLIMA Alterações climáticas vâo limitar barragens e regadio no Sul IPCC alerta para probabilidade de "falhas sistémicas" envolvendo
Leia maisSEMINÁRIO SOBRE DESENVOLVIMENTO SUSTENTÁVEL E O MAR
SEMINÁRIO SOBRE DESENVOLVIMENTO SUSTENTÁVEL E O MAR 5ª Sessão GESTÃO SUSTENTÁVEL DA ORLA COSTEIRA Teresa Leonardo Instituto Superior Técnico, 3 Novembro de 2004 1 1 - A orla costeira caracteriza-se por:
Leia maisReserva Ecológica Nacional
Ndu1 REN 1 Importância e Dfiiã Definição É uma estrutura biofísica É uma restrição de utilidade pública Objectivos Proteger recursos naturais (ênfase na água e solo) Prevenir riscos sustentabilidade ambiental
Leia maisImpactes sectoriais. Sistema edafoclimático, hidrologia, hidrogeologia. Impactes Ambientais 5 ª aula Prof. Doutora Maria do Rosário Partidário
Engenharia Civil, 5º ano / 10º semestre Engenharia Territorio, 4º ano/ 8º semestre Impactes sectoriais Sistema edafoclimático, hidrologia, hidrogeologia Impactes Ambientais 5 ª aula Prof. Doutora Maria
Leia maisZonas Costeiras: - Erosão costeira - Elevada pressão urbanística
Zonas Costeiras: - Erosão costeira - Elevada pressão urbanística Linha de costa de Portugal FAIXA LITORAL OU COSTEIRA: Zona de transição entre o domínio continental e o domínio marinho. É uma faixa complexa,
Leia maisProjecto de Resolução n.º.1401/xiii/3.ª
Projecto de Resolução n.º.1401/xiii/3.ª Pela inventariação urgente das situações e infraestruturas de interesse patrimonial em risco e definição de um Programa de Minimização de Riscos de Utilização da
Leia maisPANCD Jornadas Técnicas Desertificação e Litoral Faro 20 Outubro 2010
í PANCD Jornadas Técnicas Desertificação e Litoral Faro 20 Outubro 2010 !" #$ %!$&'() %* % + &' &, -$. $. #. &' $ #. ( /&' /&' 0! "#$% &' 0 0 320,6 km 2 12 km 50 km 0 0 1#$&'# 2 &'3!4&+ 0$# 700,0 600,0
Leia maisPlano de Gestão das Bacias Hidrográficas dos rios Vouga, Mondego e Lis Integradas na Região Hidrográfica 4
Plano de Gestão das Bacias Hidrográficas dos rios Vouga, Mondego e Lis Integradas na Região Hidrográfica 4 Parte 4 Cenários Prospetivos 4 Impactes sectoriais das alterações climáticas Junho de 2012 (Revisão
Leia maisDIA NACIONAL DA ÁGUA 2007 Água, um bem ambiental global António Eira Leitão
1 DIA NACIONAL DA ÁGUA 2007 Água, um bem ambiental global António Eira Leitão GEOTA 1 de Outubro 2007 Dia Nacional da Água A função social e a importância económica e ambiental da água 2 A água é um dos
Leia maisInstituto de Meteorologia Departamento de Meteorologia e Clima
Instituto de Meteorologia Departamento de Meteorologia e Clima vanda.cabrinha@meteo.pt Clima conjunto das condições meteorológicas, num dado instante e num dado local condições médias do tempo Descrição
Leia maisAs Cheias em Portugal. Trabalho realizado por: Andresa Trindade nº4 Catarina Carmo nº7 Emanuel Martins nº8
As Cheias em Portugal Trabalho realizado por: Andresa Trindade nº4 Catarina Carmo nº7 Emanuel Martins nº8 O que são cheias?? As cheias são fenómenos naturais extremos e temporários, provocados por precipitações
Leia maisFuncionamento. Abastecimento Sedimentar. Transporte Sedimentar Costeiro. As praias nascem nas montanhas
título Funcionamento Abastecimento Sedimentar Transporte Sedimentar Costeiro As praias nascem nas montanhas As zonas costeiras constituem um mosaico de ecossistemas e de recursos ricos e variados info
Leia maisMINISTÉRIO DA QUALIDADE DE VIDA
MINISTÉRIO DA QUALIDADE DE VIDA Decreto-Lei n.º 321/83 de 5 de Julho O primeiro passo na concretização de uma política de ordenamento do território à escala nacional foi dado com a institucionalização
Leia maisCENÁRIOS DE ALTERAÇÕES CLIMÁTICAS E DE OCUPAÇÃO ANTRÓPICA
CENÁRIOS DE ALTERAÇÕES CLIMÁTICAS E DE OCUPAÇÃO ANTRÓPICA Rui Taborda e Equipa do MORFEED Laboratório Nacional de Engenharia Civil, Departamento de Hidráulica e Ambiente, Lisboa, Portugal Faculdade de
Leia maisXI O CASO DA ILHA DE FARO
XI O CASO DA ILHA DE FARO XI.1. Caracterização A chamada "Praia de Faro" localiza-se na península do Ancão, a qual constitui a unidade mais ocidental do sistema de ilhas-barreira da Ria Formosa. Os sistemas
Leia maisAvaliação de Risco no Litoral e Previsão de Impactes Ambientais: casos de estudo
Avaliação de Risco no Litoral e Previsão de Impactes Ambientais: casos de estudo Pedro Bettencourt Coutinho, Sónia Alcobia, Carlos César Jesus nemus@nemus.pt ÍNDICE 1. Introdução: alterações climáticas
Leia maisGestão de Recursos Naturais e Competitividade: do conhecimento à geração do compromisso
Laboratório Nacional de Engenharia Civil Recursos Naturais, Desenvolvimento e Sustentabilidade Lisboa 26 de Março Gestão de Recursos Naturais e Competitividade: do conhecimento à geração do compromisso
Leia maisMestrado em Engenharia do Ambiente 4º ano / 2º semestre
Mestrado em Engenharia do Ambiente 4º ano / 2º semestre GESTÃO DE AMBIENTE E TERRITÓRIO A dimensão territorial do DS Alterações climáticas, desertificação, biodiversidade e pobreza 3ª aula Dimensão territorial
Leia maisLivro Interactivo 3D Permite Fazer Anotações e Imprimir. Dúvidas Mais Comuns GEO 11. Flipping Book.
Livro Interactivo 3D Permite Fazer Anotações e Imprimir Dúvidas Mais Comuns GEO 11 Flipping Book http://netxplica.com DÚVIDAS MAIS COMUNS :: BIOLOGIA E GEOLOGIA 11 http://netxplica.com 1. Ocupação antrópica
Leia maisConsiste na queima de resíduos, com ou sem recuperação de energia, em fornos especificamente construídos para o efeito.
Consiste na queima de resíduos, com ou sem recuperação de energia, em fornos especificamente construídos para o efeito. As condições de queima (temperatura e oxigénio) são controladas combustão completa.
Leia maisImpactes sectoriais. Impactes Ambientais 5 ª aula Prof. Doutora Maria do Rosário Partidário
Engenharia Civil, 5º ano / 10º semestre Engenharia Territorio, 4º ano/ 8º semestre Impactes sectoriais Impactes Ambientais 5 ª aula Prof. Doutora Maria do Rosário Partidário Impactes sectoriais Sistema
Leia maisOs Planos de Ordenamento da Orla Costeira na perspectiva da dinâmica e riscos litorais
SESSÃO DE DEBATE SESSÃO DE DEBATE PLANO DE ORDENAMENTO DA ORLA COSTEIRA DA ÁREA TERRITORIAL DA ARH DO TEJO, I.P. PLANO DE ORDENAMENTO DA ORLA COSTEIRA DA ÁREA TERRITORIAL DA ARH DO TEJO, I.P. Os Planos
Leia maisEXPOSIÇÃO DE MOTIVOS. Nesse sentido o Homem tem o dever de proteger e melhorar o ambiente para as gerações actuais e vindouras :
PROJECTO DE LEI Nº 133/X ESTABELECE MEDIDAS DE PROTECÇÃO DA ORLA COSTEIRA EXPOSIÇÃO DE MOTIVOS O artigo 66º da Constituição da República Portuguesa estatuiu, que Todos têm direito a um ambiente de vida
Leia maisAs Intervenções de Defesa Costeira na Mitigação do Problema da Erosão
ORDEM DOS ENGENHEIROS Auditório da Sede, Lisboa Ponto da Situação e Experiência Acumulada nas Soluções de Defesa Costeira (Ciclo de Conferências sobre o Litoral Português Sessão 1) As Intervenções de Defesa
Leia maisBacias Hidrográficas: - Erosão fluvial - Cheias - Exploração de inertes
Bacias Hidrográficas: - Erosão fluvial - Cheias - Exploração de inertes Bacias Hidrográficas Bacias Hidrográficas: - Erosão fluvial - Cheias - Exploração de inertes Mas primeiro alguns conceitos!! Rio
Leia maisINSTITUTO SUPERIOR TÉCNICO. Seminários sobre DESENVOLVIMENTO SUSTENTÁVEL O MAR 12ª SESSÃO GESTÃO SUSTENTÁVEL DA ORLA COSTEIRA
INSTITUTO SUPERIOR TÉCNICO Seminários sobre DECivil DESENVOLVIMENTO SUSTENTÁVEL O MAR 12ª SESSÃO GESTÃO SUSTENTÁVEL DA ORLA COSTEIRA Mota Oliveira (IST); Ana Barroco (Quaternaire); Teresa Leonardo (ICN)
Leia mais6º ENCONTRO ORDENAMENTO DO TERRITÓRIO
6º ENCONTRO ORDENAMENTO DO TERRITÓRIO EXPLORAÇÃO SUSTENTADA DE RECURSOS GEOLÓGICOS 6º ENCONTRO DE GEOLOGIA DO IST Manuel Francisco Costa Pereira Riscos Naturais/Geológicos ESTRUTURA DA APRESENTAÇÃO A.
Leia maisAs Cheias em Portugal. Os locais mais propícios a cheias.
As Cheias em Portugal Os locais mais propícios a cheias. Em Portugal as situações de cheias encontram-se associadas às condições atmosféricas instáveis que ocorrem, no nosso país,geralmente no Outono,
Leia maisPARA A ZONA COSTEIRA DE PORTUGAL EM CENÁRIOS DE ALTERAÇÕES CLIMÁTICAS
ENQUADRAMENTO Sessão: ESTRATÉGIA PARA A ZONA COSTEIRA DE PORTUGAL EM CENÁRIOS DE ALTERAÇÕES CLIMÁTICAS 20 de fevereiro de 2015 Ordem dos Engenheiros, Lisboa, PT A zona costeira de Portugal continental
Leia maisÁgua e Alterações Climáticas
Água e Alterações Climáticas Impactos e Adaptação Conselho Nacional da Água 18 de Abril de 2008 IPCC Intergovernmental Panel on Climate Change Grupos de Trabalho WG1 A Ciência das Alteracões Climáticas
Leia maisTERRITÓRIO E TURISMO O Algarve entre 1960 e o Século XXI
TERRITÓRIO E TURISMO O Algarve entre 1960 e o Século XXI Dr. Sérgio Palma Brito sergiopalmabrito@iol.pt Universidade do Algarve / Centro Internacional de Investigação em Território e Turismo Faro, 07 de
Leia maisEscola Profissional Amar Terra Verde. As cheias em Portugal
Escola Profissional Amar Terra Verde As cheias em Portugal Trabalho elaborado por: Gracinda de Lurdes Miranda Dias Nº8 11ºano Téc. de Restauração Cozinha/Pastelaria Índice 1. Introdução 2. Conceito de
Leia maisGEOLOGIA OCUPAÇÃO ANTRÓPICA E ORDENAMENTO DO TERRITÓRIO MEC
GEOLOGIA OCUPAÇÃO ANTRÓPICA E ORDENAMENTO DO TERRITÓRIO MEC Dinâmica da Terra + Acção do Homem O desencadeamento de fenómenos catastróficos, conjugado com as modificações impostas pelo Homem, põe em perigo
Leia maisAlterações climáticas o recurso água
CONFERÊNCIA INAUGURAL 2018 ANO OE DAS ALTERAÇÕES CLIMÁTICAS 9 de março de 2018 Sede Nacional da OE Alterações climáticas o recurso água António Carmona Rodrigues acr@fct.unl.pt Significado das Alterações
Leia maisNúcleo de Náutica de Recreio de Amora
Fórum Seixal Estacão Náutica Baia do Seixal Faseamento e área de intervenção 2ª FASE PASSADIÇO 2ª FASE 1ª FASE CAIS DE ATRACAGEM Duração da Obra: 90 dias Área de Intervenção: 1ª fase 60 000 m2 Valor:
Leia maismundo para já não é O fim do Vamos ter menos chuva e mais calor ameaçadas Zonas costeiras "Em Portugal, as consequências mais
O fim do mundo não é para já Vamos ter menos chuva e mais calor temperaturas médias em Portugal poderão aumentar entre dois e três graus As centígrados e a precipitação diminuir de 24% a mais de 30% até
Leia maisPlanos de Ordenamento da Orla Costeira
Ordenamento do Território Lei nº 48/98 de 11 de Agosto: Lei de Bases da Política de Ordenamento do Território e do Urbanismo (LBOTU). Decreto-Lei nº 380/99 de 22 de Setembro: Desenvolvimento da LBOTU,
Leia maisGeografia turismo II DIRECÇÃO E GESTÃO HOTELEIRA GEOGRAFIA DO TURISMO II. Aquilino Machado
Geografia turismo II DIRECÇÃO E GESTÃO HOTELEIRA Aquilino Machado Aquilino.machado@eshte.pt 1ª Aula - 25 de Fevereiro de 2010 Programa de Geografia turismo II Geografia turismo II OBJECTIVOS DO PROGRAMA:
Leia maisCaracterização do regime de extremos do nível do mar. Estudo do litoral na área de intervenção da APA, I.P. /ARH do Tejo. Entregável
CRIAÇÃO E IMPLEMENTAÇÃO DE UM SISTEMA DE MONITORIZAÇÃO NO LITORAL ABRANGIDO PELA ÁREA DE JURISDIÇÃO DA ADMINISTRAÇÃO DA REGIÃO HIDROGRÁFICA DO TEJO Estudo do litoral na área de intervenção da APA, I.P.
Leia maisRiscos Naturais em Portugal
Riscos Naturais em Portugal Lúcio Cunha Anabela Ramos Fernandes Departamento de Geografia - FLUC CEGOT Centro de Estudos de Geografia e Ordenamento do Território Plano das sessões Tema Horas Docente Quarta
Leia mais11.3 O turismo no mundo 11.4 Impactos da atividade turística
11.4 Impactos da atividade turística Na segunda metade do séc. XX, a melhoria do poder de compra das populações dos países desenvolvidos O e, turismo mais recentemente, são as atividades dos países que
Leia maisRiscos Naturais e Riscos Geológicos
Riscos Naturais e Riscos Geológicos mfcp@ist.utl.pt Manuel Francisco Costa Pereira Parte 1 ESTRUTURA DA APRESENTAÇÃO A. Noção de Risco B. Perigos Naturais/Geológicos C. Riscos Geológicos D. Exemplos de
Leia maisO USO E OCUPAÇÃO DO SOLO NAS ÁREAS ADJACENTES A PLANOS DE ÁGUA E TRANSFORMAÇÕES RECENTES NA REGIÃO DE LISBOA E VALE DO TEJO
O USO E OCUPAÇÃO DO SOLO NAS ÁREAS ADJACENTES A PLANOS DE ÁGUA E TRANSFORMAÇÕES RECENTES NA REGIÃO DE LISBOA E VALE DO TEJO Carlos Pina, Geógrafo, CCDR-LVT Paula Santana, Geógrafa, CCDR-LVT Subtema: A
Leia maisNAPA - STP PROGRAMA DE ACÇÃO NACIONAL DE ADAPTAÇÃO ÀS MUDANÇAS CLIMATICAS. Apresentado por: Aderito Santana Sao Paulo, Agosto de 2007
NAPA - STP PROGRAMA DE ACÇÃO NACIONAL DE ADAPTAÇÃO ÀS MUDANÇAS CLIMATICAS Apresentado por: Aderito Santana Sao Paulo, Agosto de 2007 Etapas Introdução O Enquadramento do Programa de adaptação Avaliação
Leia maisCheias em Portugal. Trabalho realizado por: Tatiana Figueira nº20 8ºD Escola EB 2,3 Dr. José Neves Júnior
Cheias em Portugal Trabalho realizado por: Tatiana Figueira nº20 8ºD Escola EB 2,3 Dr. José Neves Júnior O que são cheias? As cheias são fenómenos naturais extremos e temporários, provocados por precipitações
Leia maisO Mar e os Recursos Marinhos Conservação dos recursos e ordenamento do espaço marítimo
Seminário Nacional Eco-Escolas Águeda 25 Janeiro 2013 O Mar e os Recursos Marinhos Conservação dos recursos e ordenamento do espaço marítimo Fátima Lopes Alves Departamento de Ambiente e Ordenamento CESAM
Leia maisRiscos no Litoral: O Plano Sectorial de Prevenção e Redução de. Riscos e o contributo da Direcção Geral do. Território DGT
Riscos no Litoral: O Plano Sectorial de Prevenção e Redução de Riscos e o contributo da Direcção Geral do Território DGT António Amílcar M. Alves-da-Silva Geógrafo, Investigador auxiliar (aalves@dgterritorio.pt)
Leia maisEncontro Técnico da Rede Temática Proteção Civil Riscos e vulnerabilidades costeiras Cascais, 27 de Novembro de 2014
Encontro Técnico da Rede Temática Proteção Civil Riscos e vulnerabilidades costeiras Cascais, 27 de Novembro de 2014 Carlos Estibeira carlos.estibeira@cm-cascais.pt RISCOS COSTEIROS ocorrência de movimentos
Leia maisCenários da mudança climática em Portugal. Mariana Bernardino & Fátima Espírito Santo, IPMA 4 de junho de 2015
Cenários da mudança climática em Portugal Mariana Bernardino & Fátima Espírito Santo, IPMA 4 de junho de 2015 Alterações Observadas no Sistema Climático Desde 1950 têm-se observado alterações em todo o
Leia maisEstudo Sintético de Diagnóstico da Geomorfologia e da Dinâmica Sedimentar dos Troços Costeiros entre Espinho e Nazaré
Fig. 8.1 - "Palheiros". Quando se começaram a sentir os problemas de erosão costeira em Espinho, este núcleo urbano era quase totalmente constituído por casas deste tipo. A primeira casa de pedra e cal
Leia maisAvaliação Ambiental Estratégica nas zonas costeiras e a subida do nível médio do mar
Avaliação Ambiental Estratégica nas zonas costeiras e a subida do nível médio do mar Pedro Bettencourt Coutinho, Sónia Alcobia, Carlos César Jesus, Pedro Fernandes, Cláudia Fulgêncio nemus@nemus.pt ÍNDICE
Leia maisPROTEÇÃO DO ESPAÇO NATURAL
P L A N O D I R E T O R M U N I C I P A L DO S E I X A L R E V I S Ã O PROTEÇÃO DO ESPAÇO NATURAL E VALORIZAÇÃO AMBIENTAL 27 DE FEVEREIRO DE 2014 VISÃO ESTRATÉGICA PARA O MUNICÍPIO EIXOS ESTRUTURANTES
Leia maisIMPACTOS DA ELEVAÇÃO DO NÍVEL DO MAR NO LITORAL SUL DE SÃO PAULO E POSSÍVEIS MEDIDAS DE PREVENÇÃO, MITIGAÇÃO E ADAPTAÇÃO
IMPACTOS DA ELEVAÇÃO DO NÍVEL DO MAR NO LITORAL SUL DE SÃO PAULO E POSSÍVEIS MEDIDAS DE PREVENÇÃO, MITIGAÇÃO E ADAPTAÇÃO Celia Regina de Gouveia Souza Pesquisadora Científica - Instituto Geológico-SMA/SP
Leia maisAlgumas Regras Simples...
Algumas Regras Simples... JAD Porto da Carrasqueira, Estuário do Sado, Portugal Só há problemas de erosão costeira quando a costa está ocupada Kivalina, Alaska, USA Em geral é a ocupação moderna que gera
Leia maisEscola EB, 2,3, DE Aranguez Ano lectivo de 2009/2010. Disciplina de Geografia 7ºano
Escola EB, 2,3, DE Aranguez Ano lectivo de 2009/2010 Disciplina de Geografia 7ºano Portugal Continental localiza-se no extremo Sudoeste da Europa, a Oeste do continente Asiático a Norte do continente
Leia maisMário Neves. Formas e Processos Litorais 2007/08. Programa 2007/2008
Formas e Processos Litorais 2007/08 Mário Neves Programa 2007/2008 1. Introdução 1.1. Os vários conceitos de litoral 2. Os factores gerais da dinâmica litoral 2.1. O condicionamento geomorfológico 2.2.
Leia maisAgrupamento de Escolas Dr. Vieira de Carvalho
Agrupamento de Escol Dr. Vieira de Carvalho ANO LETIVO 2018/2019 DEPARTAMENTO DE CIÊNCIAS SOCIAIS E HUMANAS PLANIFICAÇÃO ANUAL DE GEOGRAFIA A 10º ANO território e Módulo inicial: A posição de Portugal
Leia maisO papel da investigação no apoio ao Projeto e Obra de Engenharia Costeira: Estudos de caso
O papel da investigação no apoio ao Projeto e Obra de Engenharia Costeira: Estudos de caso Francisco Sancho + 19 investigadores LNEC Laboratório Nacional de Engenharia Civil CICLO DE CONFERÊNCIAS SOBRE
Leia maisação(ões), nos termos do respetivo regime jurídico (consultar estas funções e condições no site da CCDRLVT)
USOS E AÇÕES COMPATÍVEIS COM OS OBJETIVOS DE PROTEÇÃO ECOLÓGICA E AMBIENTAL E DE PREVENÇÃO E REDUÇÃO DE RISCOS NATURAIS DE ÁREAS INTEGRADAS NA REN I Obras de construção, alteração e ampliação a) Apoios
Leia maisCiências Físico-Químicas Profª Isabel Oliveira
Escola Secundária/3º Ciclo de Azambuja Abril 2008 Ciências Físico-Químicas Profª Isabel Oliveira Inês Dias 8º C Introdução I. O efeito de estufa II. Os gases do efeito de estufa III. As alterações climáticas
Leia maisCaracterização do regime de ventos no litoral
CRIAÇÃO E IMPLEMENTAÇÃO DE UM SISTEMA DE MONITORIZAÇÃO NO LITORAL ABRANGIDO PELA ÁREA DE JURISDIÇÃO DA ADMINISTRAÇÃO DA REGIÃO HIDROGRÁFICA DO TEJO Estudo do litoral na área de intervenção da APA, I.P.
Leia maisAgenda. 6o. Seminário Internacional em Logística Agroindustrial. O impacto das mudanças climáticas no ambiente de negócios
Agenda 6o. Seminário Internacional em Logística Agroindustrial Painel III: Sustentabilidade Logística O impacto das mudanças climáticas no ambiente de negócios Como as empresas estão gerenciando os riscos
Leia maisPós-Avaliação em Avaliação do Impacte Ambiental
Licenciatura em Engenharia do Ambiente 5º ano / 9º semestre Pós-Avaliação em Avaliação do Impacte Ambiental ESTUDOS DE IMPACTE AMBIENTAL 10 ª aula Prof. Doutora Maria do Rosário Partidário Pós-avaliação
Leia mais2ª CONFERÊNCIA Dia Internacional para a Redução de Catástrofes Naturais
2ª CONFERÊNCIA Dia Internacional para a Redução de Catástrofes Naturais Luís Carvalho Geógrafo Grupo de Ambiente da Faculdade de Ciências Sociais e Humanas Serviço Municipal de Protecção Civil da Amadora
Leia maisGEOLOGIA GERAL CIÊNCIAS BIOLÓGICAS
GEOLOGIA GERAL CIÊNCIAS BIOLÓGICAS Quarta 14 às 18h museu IC II Aula 13 Variação do nível do mar Turma: 2015/1 Profª. Larissa Bertoldi larabertoldi@gmail.com Variação do nível do mar Porque o nível do
Leia maisIMPACTOS AMBIENTAIS AOS -CANALIZAÇÕES E RETIFICAÇÕES-
IMPACTOS AMBIENTAIS AOS CANAIS DE DRENAGEM -CANALIZAÇÕES E RETIFICAÇÕES- Profª. Drª. Karla Maria Silva de Faria Evolução das variáveis do canal I- LARGURA DO CANAL II- PROFUNDIDADE III- VELOCIDADE IV-
Leia mais