Anais do Encontro de Iniciação Científica - Estácio Amazônia - ISSN: X POSTERS (SHORT PAPERS) - TRILHA DIREITOS HUMANOS E MEIO AMBIENTE

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1 POSTERS (SHORT PAPERS) - TRILHA DIREITOS HUMANOS E MEIO AMBIENTE REGULARIZAÇÃO DOS CURSOS D AGUA CONTROLE DE INUNDAÇÃO FRANCILENE CARDOSO ALVES FORTES 1 Doutorado em Agronomia - UNESP, Professora e orientadora da Centro Universitário Estácio da Amazônia - Boa Vista/RR - francilene.fortes@estacio.br; 2 Alunos do Curso de Engenharia Civil do Centro Universitário da Amazônia -Boa Vista/RR mgojr.marcelojunior@gmail.com RESUMO O crescimento urbano intenso e sem planejamento pode provocar impactos ambientais que modificam as condições naturais de uma determinada região. O modelo desordenado das ocupações urbanas e o aumento da impermeabilização do solo são fatores determinantes para diminuir a infiltração, aumentar o escoamento superficial e consequentemente modificar o ciclo das águas nas cidades. Objetivo deste trabalho foi à gestão e da prevenção das crises provocadas pelas inundações deverá ser o desenvolvimento de ações e de regras práticas para a gestão dos riscos e das suas causas e paralelamente, verificar a distribuição da gestão dos recursos existente em todas as condições e situações para todos os consumidores e utilizadores. A maquete foi construída para ser apresentada no VIII Encontro de Iniciação Científica da Estácio Amazônia, que ocorrerá entre os Dias 16, 17 a 18 de Novembro de 2016, das 15:00 h às 22:00 h, no Campus da Estácio Amazônia- Centro Universitário Estácio da Amazônia, Boa Vista RR. Faz-se necessário uma nova geração de engenheiros, arquitetos e projetistas e a atualização da geração existente, para planejar o espaço de forma mais sustentável. Palavras-chave: prevenção, inundações, gestão. INTRODUÇÃO

2 O sistema de drenagem deve ser entendido como o conjunto da infraestrutura existente em uma cidade para realizar a coleta, o transporte e o lançamento final das águas superficiais, inclui ainda a hidrografia e os talvegues. Os sistemas de drenagem urbana são sistemas preventivos de inundações, principalmente nas áreas mais baixas das comunidades sujeitas a alagamentos ou marginais aos cursos d água. As inundações passam a ser um problema para o homem quando ele deixa de respeitar os limites naturais dos rios, ocupando suas áreas marginais. Um dos efeitos causados pela urbanização são as enchentes, - lentas ou rápidas, que se avolumam no decorrer dos dias - podendo causar prejuízos materiais e provocar mortes. A principal causa das enchentes deve-se à ocupação desordenada do solo, não só no território municipal como também a montante em toda a área da bacia de contribuição, e ao sistema de drenagem urbana que transfere os escoamentos para jusante, sem qualquer preocupação com a retenção de volumes escoados. Um sistema de drenagem eficiente é o que drena os escoamentos sem produzir impactos nem no local nem a jusante (NASCIMENTO, 2008). É constituído por uma série de medidas que visam a minimizar os riscos a questão expostas as populações, diminuindo os prejuízos causados pelas inundações e possibilitando o desenvolvimento urbano de forma harmônica, articulada e ambientalmente sustentável. Uma série de medidas de controle pode ser adotada tendo em vista a prevenção das enchentes. O enfoque dado neste estudo diz respeito a uma situação que agrava o problema das enchentes, que é a questão das áreas ribeirinhas, visto que todos os municípios que sofrem com enchentes nas bacias do rio que ocupam as respectivas planícies de inundação (VENDRAME, LOPES, 2005)

3 A solução ideal deve ser definida para cada caso em função das características do rio, do benefício da redução das enchentes e dos aspectos sociais de seu impacto. Certamente, para cada situação, medidas estruturais e não-estruturais podem ser combinadas para uma melhor solução. O principal objetivo deste trabalho foi à gestão e da prevenção das crises provocadas pelas inundações deverá ser o desenvolvimento de ações e de regras práticas para a gestão dos riscos e das suas causas e paralelamente, verificar a distribuição da gestão dos recursos existente em todas as condições e situações para todos os consumidores e utilizadores. REFERENCIAL TEÓRICO Para a gestão das crises provocadas pelas inundações é necessário desenvolver uma tipologia das cheias, e dos riscos a elas associados, tendo em consideração as características que determinam a vulnerabilidade às inundações das pessoas e dos sistemas socioeconômicos. É também necessário desenvolver as metodologias para a avaliação da vulnerabilidade relativadas diferentes ocupações do território aos diferentes tipos de inundação, identificando as zonas onde o risco pode ser aumentado pela intervenção humana, ou pela alteração climática, bem como as taxas de variação esperadas. Por consequência, para elaborar as regras práticas e eficazes das diferentes intervenções estratégicas, deverão ser analisadas as combinações de tipos de inundação e de ocupação do território, de modo a determinar a intervenção estratégica mais apropriada a cada situação (VENDRAME, LOPES, 2005). A gestão das crises de inundação precisa de um sistema de políticas de decisão. Este sistema deve ser conceitualizado de um modo muito aberto para contemplar todas as tipologias dos riscos de inundação. Hoje, os sistemas de decisão deverão incluir as avaliações dos impactos ambientais, da percepção pública e da participação do público

4 Características das cheias e das inundações A base teórica para uma análise é a consideração das inundações como um acontecimento natural que fez parte da história geológica, Nascimento (2008). Mas a caracterização das cheias e das inundações deverá ainda incluir as três componentes principais: - características físicas do meio aquático; - características da planície de inundação e dos habitats associados; - características socioeconômicas da ocupação da planície de inundação. De acordo com este autor, as grandezas hidrográficas (comprimento do rio, área da bacia hidrográfica), hidrológicas (caudal médio anual, caudal de cheia média anual, relação entre estes dois caudais, duração das cheias) e morfológicas (profundidade e largura do leito principal, inclinação média do perfil longitudinal) são relacionadas com o número de ordem do rio. É importante compreender que as enchentes dos rios são fenômenos naturais, que ocorrem com frequência variável e muitas vezes inesperada e a inundação é o resultado da ocupação de áreas que pertencem ao rio e desrespeito aos ciclos naturais dos ambientes aquáticos, mesmo que a inundação se dê de forma pouco frequente e esporádica. Ha situações, o leito maior do rio é ocupado (principalmente em locais onde as enchentes demoram a acontecer novamente), fazendo com que a enchente do rio se transforme em inundação, com perdas humanas. E as medidas estruturais foram, de fato, consideradas as medidas por excelência para a resolução da maior parte dos problemas de inundação (NASCIMENTO, 2008). Mas, mesmo com os grandes esforços dispendidos ao longo de muito tempo, para controlar as cheias, estas continuam a provocar grandes danos, com consequências gravosas para as pessoas e para as comunidades. Por este motivo, a estratégia para a

5 mitigação dos danos das cheias deve incluir ações para a assistência das pessoas e das comunidades, para a preparação, para a sobrevivência e para a recuperação após as inundações não controladas (VENDRAME, LOPES, 2005). Por isso os objetivos proposto neste trabalho são exemplos de instrumentos, a disseminação da informação adequada, a educação e a diluição dos danos económicos ao longo do tempo. Entre as medidas, a regulamentação das zonas inundáveis deve ser uma das que deve ser dado uma preferência especial, com sistemas de drenagem urbana. Isto reforça a necessidade de desenvolver regras robustas e eficazes para a gestão das cheias e das inundações Os sistemas de drenagem urbana englobam dois subsistemas principais característicos: a microdrenagem e a macrodrenagem. Por microdrenagem pode-se entender o sistema de condutos construídos destinados a receber e conduzir as águas das chuvas vindas das construções, lotes, ruas, praças, etc. Em uma área urbana, a microdrenagem é essencialmente definida pelo traçado das ruas. E a caixa ralo é um elemento do sistema de microdrenagem (NASCIMENTO, 2008). Já a macrodrenagem corresponde à rede de drenagem natural, pré-existente à urbanização, constituída por rios e córregos, localizados nos talvegues dos vales, e que pode receber obras que a modificam e complementam, tais como canalizações, barragens, diques e outras (IGCE/DGA (2008). As cheias urbanas estão diretamente associadas à falha destes subsistemas, em conjunto ou separadamente, por erro de concepção, falta de manutenção ou por obsolescência devido ao acelerado crescimento urbano. É por esse motivo que os projetos de drenagem devem ser pensados em conjunto com o plano urbanístico da

6 cidade, tanto no que diz respeito às questões de zoneamento e uso do solo, como em relação ao crescimento urbano. Generalidades sobre o sistema de drenagem urbana Os sistemas de drenagem urbana deverão ser planejados concomitantemente ao planejamento urbano, em construir um sistema de alto custo e deficiente, ou seja, os planos de urbanização deverão prever um projeto de drenagem urbana. Em geral nas áreas urbanizadas, o mau funcionamento dos sistemas de drenagem urbana é a principal causa de inundações. A gestão deficiente é resultado da falta de mecanismos, legais e administrativos, de controle da ampliação das cheias devido à urbanização. as enchentes urbanas são problemas crônicos no Brasil, devido, principalmente, a gerência inadequada do planejamento da drenagem e a filosofia errônea dos projetos de engenharia (IGCE/DGA (2008). Um sistema de drenagem urbana fundamenta-se nos seguintes itens: planos, projetos, obras, legislação e medida. Esta ultima compreendem (VENDRAME, LOPES, 2005); As legislações e medidas compreendem: a) Códigos, leis e regulamentos sobre as edificações, zoneamento, parcelamento e loteamento do solo; b) Fiscalização da administração pública nas áreas urbanizadas e edificadas e planos de urbanização; c) Zoneamento com delimitações clara das áreas freqüentemente inundadas; d) Fixação de cotas aquém das quais a ocupação é desaconselhada ou mesmo vedada; e) Restrição de acesso às áreas sujeitas a inundações. f) Impedimentos à expansão nas áreas inundadas de serviços públicos, como água, esgotos, iluminação pública

7 g) Fixação de incentivos fiscais para que os terrenos inundáveis permaneçam ociosos h) Obras de controle, amortecimento ou retardamento de cheias. i) Planos de emergência contra inundações, compreendendo diques de sacos de areia, esquemas de evacuação da população, entre outros. Vantagens de um planejamento de drenagem urbana: a) Obtenção simultânea de reduzidos custos e excelentes resultados; b) Quanto mais cedo as questões da drenagem forem examinas, melhores resultados poderão ser obtidos do plano urbanístico; c) Caso o sistema seja estudado a posterior ou se for projetado considerando objetivos de curto prazo, as repercussões para a comunidade serão sempre negativas; d) Ao se coletar dados e informações para o planejamento de um sistema de drenagem previamente as necessidade emergentes, evita-se a execução de levantamentos desnecessários ou de menor importância. Gestão dos riscos de inundação As ações sobre as zonas inundáveis podem ser divididas em quatro grupos: modificação das cheias; modificação do impacto das cheias; modificação da vulnerabilidade; e gestão dos recursos naturais e culturais. Um plano de drenagem urbana é muito importante para a administração pública, para os empresários e para a comunidade em geral. Ele possibilita a todos os conhecimentos das obras que serão executadas, dos respectivos prazos e, portanto, do potencial de uso do solo urbano, em suas várias regiões (NASCIMENTO, 2008);

8 Não se deve basear exclusivamente em projetos hidráulicos, mas também em critérios ambientais, sociais, e econômicos. Outros planos como os relativos ao zoneamento, ao sistema viário, às áreas verdes, etc., deverão ser coerentes com o plano diretor; Um plano diretor de drenagem urbana que seja homogêneo traz melhores resultados do que projetos de drenagem isolados. Para IGCE/DGA (2008) a estratégia tradicional de modificação das cheias é materializada pelas medidas estruturais como a construção das barragens e criação de albufeiras, a construção de diques e de estruturas de contenção de cheias, a modificação dos leitos fluviais, o desvio de caudais de cheia e a colocação de descarregadores de caudais. As aplicações das medidas estruturais modificam o volume da cheia, o seu nível máximo, o tempo de subida da mesma e a sua duração total, a extensão da zona inundada, e a velocidade e a profundidade da inundação. Estas modificações influenciam os volumes dos detritos, os sedimentos e os poluentes transportados pela água durante as cheias (NASCIMENTO, 2008). METODOLOGIA A maquete foi construída para ser apresentada no VIII Encontro de Iniciação Científica da Estácio Amazônia, que ocorrerá entre os Dias 16, 17 a 18 de Novembro de 2016, das 15:00 h às 22:00 h, no Campus da Estácio Amazônia- Centro Universitário Estácio da Amazônia, Boa Vista/RR. Um sistema de drenagem de águas pluviais é composto de uma série de unidades e dispositivos hidráulicos para os quais existe uma terminologia própria e cujos elementos mais frequentes são conceituados a seguir por Nascimento (2008). Greide - é uma linha do perfil correspondente ao eixo longitudinal da superfície livre da via pública

9 Guia - também conhecida como meio-fio, é a faixa longitudinal de separação do passeio com o leito viário, constituindo-se geralmente de peças de granito argamassadas. Sarjeta - é o canal longitudinal, em geral triangular, situado entre a guia e a pista de rolamento, destinado a coletar e conduzir as águas de escoamento superficial até os pontos de coleta. Sarjetões - canal de seção triangular situado nos pontos baixos ou nos encontros dos leitos viários das vias públicas, destinados a conectar sarjetas ou encaminhar efluentes destas para os pontos de coleta. Bocas coletoras - também denominadas de bocas de lobo, são estruturas hidráulicas para captação das águas superficiais transportadas pelas sarjetas e sarjetões; em geral situam-se sob o passeio ou sob a sarjeta. RESULTADOS ESPERADOS Os sistemas de drenagem urbana são essencialmente sistemas preventivos de inundações, principalmente nas áreas mais baixas das comunidades sujeitas a alagamentos ou marginais de cursos naturais de água. É evidente que no campo da drenagem, os problemas agravam-se em função da urbanização desordenada. No entanto o sistema da microdrenagem faz-se necessário para criar condições razoáveis de circulação de veículos e pedestres numa área urbana, por ocasião de ocorrência de chuvas freqüentes, sendo conveniente verificar-se o comportamento do sistema para chuvas mais intensas, considerando-se os possíveis danos às propriedades e os riscos de perdas humanas por ocasião de temporais mais fortes. A estratégia utilizada para os problemas de drenagem urbana esteve, durante anos, voltada para a retificação dos rios, córregos e o revestimento de suas calhas, com graves

10 conseqüências ambientais, destacando-se: aumento das velocidades de escoamento e, consequentemente, a transferência de inundação para jusante; eliminação de ecossistemas aquáticos; processos erosivos nas margens dos cursos d água e elevados custos para o município, sem, necessariamente, obter resultados efetivos. Atualmente, o sistema de drenagem urbana aponta para a preservação dos cursos d água, sua despoluição e a manutenção das várzeas de inundação, de forma que não sejam necessárias obras estruturantes, reduzindo-se custos de implantação e problemas provocados pelas mesmas, tirando proveito de seu potencial urbanístico como áreas verdes e parques lineares. CONSIDERAÇÕES FINAIS Conclui-se que a preservação dos rios e demais reservas hídricas depende, necessariamente, de uma maior consciência ambiental que privilegie a conservação do meio ambiente como um todo, garantindo o equilíbrio da natureza por meio da manutenção da vegetação e também dos ambientes fluviais. Os prejuízos devidos às inundações na drenagem urbana nas cidades têm aumentado exponencialmente, reduzindo a qualidade de vida. Este processo é decorrência da urbanização e a conseqüente impermeabilização junto com a canalização do escoamento pluvial. As obras e o controle público da drenagem têm sido realizados por uma visão local e setorizada dos problemas, gerando mais impactos do que os pré-existentes e desperdiçando os parcos recursos existentes nas cidades. Faz-se necessário uma nova geração de engenheiros, arquitetos e projetistas e a atualização da geração existente, para planejar o espaço de forma mais sustentável

11 BIBLIOGRAFIA IGCE/DGA. GEOLOGIA AMBIENTAL: Enchentes e inundações, NASCIMENTO, W. M. do; Villaça, M. G. Bacias Hidrográficas: Planejamento e Gerenciamento. Revista Eletrônica da Associação dos Geógrafos Brasileiros Seção Três Lagoas. Três Lagoas MS Nº 7 ano 5, Maio de VENDRAME, I. F. LOPES W. A. B. Análise do crescimento urbano e seus efeitos na mudança da dinâmica de escoamento superficial da bacia do Pararangaba. Anais XII Simpósio Brasileiro de sensoriamento Remoto. Goiânia, INPE,

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