BIOLOGIA E GEOLOGIA 11º ANO. Prof. Ângela Morais TEMA IV GEOLOGIA, PROBLEMAS E MATERIAIS DO QUOTIDIANO

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1 Escola B+S Bispo D. Manuel Ferreira Cabral Ano Letivo 2011/2012 BIOLOGIA E GEOLOGIA 11º ANO Prof. Ângela Morais TEMA IV GEOLOGIA, PROBLEMAS E MATERIAIS DO QUOTIDIANO 1. Ocupação antrópica e problemas de ordenamento 1.1 Bacias hidrográficas 1.2 Zonas costeiras 1.3 Zonas de vertente

2 FORMAÇÃO DE ROCHAS SEDIMENTARES Os sistemas de ordenamento do território devem ser desenvolvidos com base numa lógica primária de segurança, pois apenas desta forma podemos melhorar o desenvolvimento e adaptação a um ambiente onde os sistemas estão integrados (Brito, 2007).

3 1.1 BACIAS HIDROGRÁFICAS Rede Hidrográfica Conjunto de todos os cursos de água ligados a um rio principal. Bacia Hidrográfica Área territorial ocupada por uma rede hidrográfica. Características da bacia hidrográfica: -Geometria -Relevo -Composição rochosa -Materiais dos solos -Cobertura vegetal -Ação antrópica

4 BACIA HIDROGRÁFICA DO RIO DOURO

5 PERFIL DE UM RIO DE MONTANTE A JUSANTE

6 AÇÃO DE UM RIO METEORIZAÇÃO, EROSÃO, TRANSPORTE E SEDIMENTAÇÃO Fase de juventude curso superior Fase de maturidade curso médio Fase de velhice curso inferior

7 TRANSPORTE DE MATERIAIS POR UM RIO

8 SEDIMENTAÇÃO A JUSANTE Estuário foz de um rio formada por um canal (ex: rio Tejo). Delta foz de um rio, formada por vários canais ou braços do leito do rio (ex: rio Nilo).

9 LEITOS DO RIO Leito de Estiagem Leito Normal Leito de Cheia

10 CAUSAS DAS CHEIAS NATURAIS: - CLIMA - Clima mediterrâneo, caracteriza-se por uma irregularidade ao longo do ano e interanual (valores de precipitação desigualmente distribuídos ao longo do ano, invernos chuvosos, verões secos, temperatura baixa no período mais chuvoso, temperatura elevada no período menos chuvoso); - NATUREZA DOS SOLOS- área onde predominam rochas impermeáveis e mais resistentes como os granitos e xistos a infiltração é menor, sendo a escorrência maior. - COBERTURA VEGETAL - a vegetação intercepta e aumenta a infiltração, segura os solos diminuindo a escorrência. - CARACTERÍSTICAS DAS BACIAS HIDROGRÁFICAS - Nas bacias hidrográficas de pequena dimensão e redes hidrográficas pouco densas, observa-se que a água demora menos tempo a chegar à foz. O caudal também é influenciado pela maré (nos cursos de água que desaguam no oceano) e pelo tipo de vale.

11 HUMANAS: - IMPERMEABILIZAÇÃO DOS SOLOS - Devido a pavimentação das ruas, construção de casas, parques e outras infra-estruturas, a infiltração tem vindo a diminuir no espaço urbano e aumentado a escorrência superficial. - DESFLORESTAÇÃO - A destruição da vegetação pela agricultura, incêndios, pastoreio e outras atividades económicas tem aumentado o escoamento superficial e materiais arrastados pelas águas. - OBSTRUÇÃO/ OCUPAÇÃO E ALTERAÇÃO DAS LINHAS DE ÁGUA - Construção e ocupação das margens dos cursos de água, alteração dos cursos de água para construção de estradas, St. António - Funchal Serra de Água Ribeira Brava

12 LISTA DE ALUVIÕES DA MADEIRA DESDE O SÉC XIX -9 de Outubro de de Outubro de de Outubro de a 20 de Novembro de e 6 de Janeiro de e 15 de Março de de Janeiro de e 3 de Outubro de Novembro de e 26 de Fevereiro de e 6 de Março de de Dezembro de de Março de e 3 de Outubro de de Dezembro de e 15 de Outubro de de Novembro de de Janeiro de de Março de de Setembro de de Dezembro de a 24 de Janeiro de e 2 de Março de de Setembro de de Setembro de de Outubro de de Outubro de de Outubro de e 20 de Outubro de de Fevereiro de e 6 de Março de de Fevereiro de 2010 Desde o início do século XIX até 2001, registaram-se 32 aluviões, sendo 8 no século XIX, 22 no século XX e 2 no século XXI. Quintal, R. (1999). Aluviões da Madeira desde o século XIX, in Revista Territorium 6,MINERVA, Coimbra

13 CHEIAS Tragédia da Madeira um desastre anunciado em 2008

14 PREVENÇÃO E CONTROLO DAS CHEIAS - Ordenar e controlar as ações humanas nos leitos de cheia; - Impedir a construção e a urbanização de possíveis zonas de cheia; - Construir sistemas integrados de regularização dos cursos de água (barragens e canais) alargamento, aprofundamento e remoção de obstáculos nos leitos dos rios. No entanto, algumas soluções também podem acarretar consequências negativas, se forem feitas desregradamente

15 BARRAGENS Barragem do Alqueva - Alentejo Barragem de Castelo de Bode Barragens - Intervenções antrópicas que correspondem a construções com o objectivo de reter grandes quantidades de água, formando albufeiras. Produção de energia hidroelétrica Perfil transversal de uma barragem Pág. 15 (Manual)

16 BARRAGENS VANTAGENS - Geram energia renovável; - Criam milhares de empregos durante a construção; - Ajudam à regularização de caudais e proteção contra cheias; - Constituem um reservatório para rega e também para abastecimento de água às populações; - Respondem de forma satisfatória e rápida (em 90 segundos) às solicitações de energia em horas de pico de procura; - Potenciam a criação de pólos turísticos e espaços aprazíveis nas suas margens, apresentando bons solos e disponibilidade hídricas necessárias para a agricultura. DESVANTAGENS - É muito dispendiosa em termos de construção. - Destruição de florestas e habitats selvagens; - Redução da biodiversidade aquática, devido à diminuição das áreas de desova a montante e a jusante; - Alteração da dinâmica fluvial, novo perfil longitudinal do rio e menor quantidade de sedimentos depositados a jusante; - Ao longo do tempo vão-se depositando no fundo sedimentos transportados pelo rio, o que vai diminuindo a capacidade de armazenamento de água; - Têm um determinado período de vida útil, findo o qual colocam problemas de segurança.

17 PASSAGEM DE UM BARCO NA BARRAGEM DE CARRAPATELO RIO DOURO

18 EXTRAÇÃO DE INERTES Exploração abusiva de areias e outros granulados do leito ou margens do rio: -Desaparecimento de praias fluviais; -Descalçamento de pilares de pontes assentes sobre o leito, conduzindo ao desmoronamento das pontes; -Alteração de correntes e outros aspetos hidráulicos; -Redução da quantidade de sedimentos que chegam à foz; -Destruição de aluviões e terrenos cultiváveis circundantes; -Modificações irreversíveis ao nível dos ecossistemas. Ponte Entre-Os-Rios (04/03/2001)

19 1.2 ZONAS COSTEIRAS EROSÃO COSTEIRA Portugal é um dos países da Comunidade Europeia que mais sofre com a erosão costeira. De acordo com um relatório encomendado pela Comissão Europeia, Portugal ocupa o quarto lugar dos 18 países da UE com maior erosão no litoral: quase um terço da costa portuguesa está a ser destruída pelo mar. Abrasão marinha Recuo da linha de costa (1 2 3) Aumento da plataforma de abrasão

20 ESTRUTURAS RESULTANTES DA ABRASÃO MARINHA Pm- preia-mar; Bm- baixa-mar; Ar- arriba; Pam- plataforma de abrasão; B- blocos; C- calhaus; A -areias

21 FENÓMENOS NATURAIS QUE AFETAM A DINÂMICA DA FAIXA LITORAL - Alternância entre REGRESSÕES e TRANSGRESSÕES marinhas(subidas e descidas do nível da água do mar); - Alternância entre períodos de GLACIAÇÃO e INTERGLACIAÇÃO(variações no nível médio das águas do mar); - Deformação das margens dos continentes, que resulta de MOVIMENTOS TECTÓNICOS (ascensão ou o afundamento das zonas litorais).

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24 FENÓMENOS ANTRÓPICOS QUE AFETAM A DINÂMICA DA FAIXA LITORAL -Agravamento do EFEITO DE ESTUFA (aumento da frequência e intensidade dos temporais); -OCUPAÇÃO EXCESSIVA da faixa de litoral com estruturas de lazer e de recreio (implementação de estruturas pesadas de engenharia); -DIMINUIÇÃO DA QUANTIDADE DE SEDIMENTOS que chegam ao litoral (barragens nos grandes rios e exploração de inertes); -DESTRUIÇÃO DAS DEFESAS NATURAIS, em consequência do pisoteio das dunas, da construção desordenada e do arranque da cobertura vegetal.

25 NAZARÉ PORTIMÃO ALBUFEIRA ESPINHO Pág (Manual)

26 FORMAS DE DEPOSIÇÃO Laguna de Aveiro Restinga ou cabedelo da Foz do Douro Tômbolo de Peniche Ilhas-barreira na laguna de Faro -Olhão

27 MEDIDAS DE PREVENÇÃO DA EROSÃO COSTEIRA A) OBRAS DE INTERVENÇÃO NA FAIXA LITORAL Quebra - mar (Porto)) Molhe (Rio Grande)) Esporões (Quarteira))

28 EFEITOS DAS OBRAS DE INTERVENÇÃO NA FAIXA LITORAL Costa litoral Lisboeta Pág. 24 (Manual)

29 INCONVENIENTES DAS OBRAS DE INTERVENÇÃO NA FAIXA LITORAL - Custos elevados, tanto na construção, como na manutenção; - Impactes negativos no litoral, como a alteração da estética da paisagem, e, a longo prazo, podem tornar-se estruturas de risco; - Apenas oferecem proteção local e reduzida no tempo.

30 MEDIDAS DE PREVENÇÃO DA EROSÃO COSTEIRA B) ALIMENTAÇÃO ARTIFICIAL DE SEDIMENTOS -Menos agressiva para a paisagem; -Dispendiosa, mas é mais económica do que as obras de engenharia; -Em litorais muito energéticos, este processo pressupõe uma contínua e sistemática alimentação de sedimentos.

31 MEDIDAS DE PREVENÇÃO DA EROSÃO COSTEIRA PROGRAMA FINISTERRA (Programa de intervenção na Orla Costeira Continental) Objetivo: -Requalificação e reordenação do litoral português; -Recuperação das dunas; -Alimentação artificial das praias; -Estabilização das arribas; -Manutenção e construção de esporões e muros de proteção; -Demolição e remoção de estruturas localizadas em áreas de risco. SESIMBRA

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33 EROSÃO COSTEIRA EM OVAR

34 1.3 ZONAS DE VERTENTE Zonas de vertente são locais de desníveis da topografia terrestre, que podem apresentar maior ou menor declive e estão expostos à ação intensa e rápida de fenómenos erosivos. Nestas zonas é frequente a ocorrência de movimentos em massa (movimento de uma grande massa de materiais sólidos, de forma lenta ou impercetível, ou de forma brusca e inesperada).

35 FATORES NATURAIS: -Geomorfológicos declive, força da gravidade e força de atrito; - Geológicos - tipo de rocha que constitui a encosta, grau de alteração, disposição, orientação e inclinação das camadas; - A pluviosidade (teor de água do solo) e variações de temperatura; FATORES ENVOLVIDOS NA OCORRÊNCIA DE MOVIMENTOS EM MASSA - Ocorrência de sismos e vibrações. FS= FR/GT (Fator de segurança= Força de resistência/ componente tangencial) FS<1 Ocorrem movimentos em massa FS>1 Não há movimentação

36 FATORES ANTRÓPICOS: - Desflorestação; - Construção de habitações e vias de comunicação; - Saturação de água dos solos, devido à rega excessiva na agricultura.

37 1.3.2 MEDIDAS DE PREVENÇÃO -Estudo das características geológicas e geomorfológicas do local; -Elaboração de cartas de ordenamento do território (áreas para habitação, agricultura, interesse ecológico, exploração de recursos e vias de comunicação); -Elaboração de cartas de risco geológico; -Remoção ou contenção dos materiais geológicos que possam constituir perigo; -Colocação de muros de suporte e de gabiões pregagens nas camadas, ancoragens e canais de drenagem.

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