O RELEVO TERRESTRE índice A ALTITUDE. Objectivos a atingir :

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1 Altitude O RELEVO TERRESTRE índice Objectivos a atingir : - Definir altitude - Estabelecer a diferença entre altitude negativa e profundidade - Estabelecer a diferença entre mapa topográfico e mapa hipsométrico - Definir curva de nível - Definir equidistância - Elaborar um perfil topográfico - Estabelecer a diferença entre diferentes forma de relevo ( montanha/planalto/colina/planície). As irregularidades da superfície da Terra constituem o relevo. Entre os diferentes aspectos apresentados pelo relevo terrestre podemos distinguir quatro tipos principais: montanhas, planaltos, planícies e depressões. O relevo terrestre é o resultado da acção de forças que actuaram ao longo de milhões de anos. Quando essas forças ou agentes actuam de dentro para fora da Terra, são denominados agentes internos ou endógenos, como os movimentos tectónicos, o vulcanismo e os sismos. O relevo formado pelos agentes internos sofre a acção dos agentes externos, como a chuva, o vento, os mares e os os organismos vivos. São os escultores do relevo, que fazem um duplo trabalho: a erosão (acção destrutiva) e a acumulação (acção construtiva). Um dos elementos que permite caracterizar o relevo é a altitude. A ALTITUDE A altitude é a terceira coordenada geográfica e corresponde à distância, em metros, medida na vertical, entre o nível médio das águas do mar e um dado lugar. Dependendo da posição do lugar em relação ao nível do mar a sua altitude pode ser positiva ( se o lugar se encontra acima do nível do mar) ou negativa (se o lugar se encontra abaixo do nível do mar). Observa atentamente a figura 1. Os lugares A, C e D encontram-se acima do nível médio do mar enquanto que os lugares B e E se encontram abaixo do nível do mar, mas as designações que a altitude assume para cada um deles é distinta: A - encontra-se a uma altitude positiva. B - encontra-se a uma altitude negativa; designa-se DEPRESSÃO porque corresponde a uma área emersa. C - encontra-se a uma altitude positiva. D - encontra-se a uma altitude positiva, mas designa-se PROFUNDIDADE porque corresponde a um lugar submerso. E - encontra-se a uma altitude negativa, mas designa-se PROFUNDIDADE porque corresponde a um lugar submerso.

2 Altitude Fig. 1 (Fonte: Fazer Geografia; Porto Editora; 2006) FORMAS DE REPRESENTAÇÃO DO RELEVO Para representar cartograficamente as altitudes das diferentes formas de relevo utilizamos dois tipos de mapas: os mapas hipsométricos e os mapas topográficos. Os mapas hipsométricos representam a altitude através de cores. Normalmente utilizam-se os tons de verde, amarelo, laranja e castanho para representar as altitudes positivas e os tons de azul para representar as altitudes negativas. Fig. 2: Mapa Hipsométrico da Região Norte (Fonte: Atlas do Ambiente de Portugal, Comissão Nacional do Ambiente, 1975) Os mapas topográficos ( fig.3) representam a altitude através de linhas chamadas curvas de nível (fig.4) ou

3 Altitude isohipsas. Estes mapas, normalmente, utilizam grandes escalas, Em Portugal são produzidos pelo Instituto Geográfico do Exército na escala de 1/ As curvas de nível são linhas que unem ponto com igual valor de altitude, Nos mapas topográficos a equidistância natural entre as curvas de nível é de 10m. Fig. 3 - Mapa Topográfico Fig. 4 - Curvas de nível Com base nas curvas de nível podemos construir perfis topográficos do relevo. O perfil topográfico é uma representação gráfica de um corte vertical do terreno segundo uma direcção previamente escolhida. Um dos processos para construir um perfil topográfico é o seguinte: Sobre o mapa topográfico traça uma recta, que corresponde à secção transversal l, cujo perfil pretendemos construir. Orienta sobre o mapa um folha de papel milimétrico ou quadriculado de maneira que o eixo horizontal sobre o qual se vai construir o perfil seja paralelo à linha recta que traçaste no mapa. Projecta-se sobre o eixo horizontal a intersecção de cada curva de nível com a linha recta, tendo em conta a cota de altitude correspondente.. Traça um eixo vertical, que representa a altitude ou cotas. Recorrendo ao eixo vertical localiza e marca o valor de cada curva de nível projectada. Depois de marcados todos os pontos correspondentes às curvas de nível projectadas, unem-se dando origem a um perfil topográfico.

4 Altitude Fig. 5: Construção de um perfil topográfico (Fonte: Assimetrias, Porto Editora, 2006) Sabias que o lugar mais profundo da Terra situa-se no Oceano Pacífico, na fossa das Marianas e tem mais de metros de profundidade? E que o lugar mais elevado do mundo se situa na Ásia, na Cordilheira dos Himalaias e corresponde ao pico do monte Everest com 8848 metros de altitude? Fonte:

5 Formas de relevo AS PRINCIPAIS FORMAS DE RELEVO Objectivos a atingir : Identificar diferentes formas de relevo. O relevo não se caracteriza apenas pela sua altitude mas também pelo seu aspecto. Ao longo de milénios a superfície da Terra foi-se alterando dando origem a diferentes formas de relevo. As montanhas são elevações que apresentam grandes desníveis, vales profundos e cumes muito altos e altitudes, geralmente, superiores a 1000 metros. Os cumes podem terminar em forma de pico ou arredondados, consoante se tratem de montanhas mais recentes ou mais antigas, respectivamente. Fig. 1: Montanhas Os planaltos são formas de relevo aplanadas e com altitudes superiores a 200 metros, são antigas montanhas que, ao longo dos tempos, foram desgastadas pela erosão. Fig. 2: Planalto (Trás-os-Montes)

6 Formas de relevo As planícies são formas de relevo aplanadas e com altitudes inferior a 200 metros. Umas resultaram da acção dos agentes erosivos, que aplanaram os relevos antigos, outras formaram-se pela deposição de sedimentos transportados pelos grandes rios. Estas chamam-se planícies aluviais. Fig.3: Planície (Rio Tejo) As colinas são elevações de baixa altitude, de formas arredondadas e fraco declive vertentes com inclinação pouco acentuada. Os vales são depressões alongadas e estreitas, situadas entre montanhas, normalmente resultantes da acção de um rio ou de um glaciar. Fig.5A: Vale fluvial (rio Douro) Fig.5B: Vale glacial (rio Zêzere)

7 EVOLUÇÃO DAS FORMAS DE RELEVO índice Objectivos a atingir : Conhecer os processos de modelação do relevo. Explicar a acção das chuvas sobre o relevo. Explicar a acção da água do mar sobre o relevo. Explicar a acção das águas dos rios sobre o relevo. A superfície da terra é permanentemente alterada pela acção dos agentes erosivos, também chamados agentes modeladores do relevo, como por exemplo a água das chuvas, o mar, os rios, o vento, o gelo, a temperatura, etc. Estes diferentes agentes exercem várias formas de erosão. Regra geral a acção destes agentes pode englobar três fases: A) O desgaste - consiste no arranque dos materiais. B) O transporte - que consiste no transporte, por arrastamento, dos materiais arrancados para fase de desgaste. Os materiais transportados recebem a designação de sedimentos. C) A acumulação - consiste na deposição dos materiais transportados em áreas de fraca altitude. A EROSÃO PLUVIAL É provocada pelo arranque e transporte de material da parte superficial do solo pelas águas de chuva. Esta acção é mais intensa quando a água das chuvas encontra o solo desprotegido de vegetação. As principais formas de erosão pluvial são: a) erosão laminar: quando a água corre uniformemente pela superfície como um todo, transportando as partículas sem formar canais definidos. Apesar de ser uma forma mais amena de erosão, é responsável por grandes prejuízos na actividade agrícola e por transportar grande quantidade de sedimentos que vão assorear os rios.

8 Fig. 1 - Erosão laminar b) erosão em sulcos de escorrência: quando a água se concentra em determinados sulcos do terreno, atinge grande volume de fluxo e pode transportar maior quantidade de partículas formando ravinas na superfície. Estas ravinas podem rapidamente atingir a alguns metros de profundidade.

9 Sulco Fig.3 - Ravinas ( compara a dimensão com a do homem) A EROSÃO MARINHA A erosão provocada pelas águas do mar designa-se por erosão marinha ou abrasão marinha. As águas do mar actuam sobre os materiais do litoral ( linha de costa) desgastando-os através da sua acção química e da sua acção mecânica. O aspecto da linha de costa é variável de acordo com a natureza dos materiais rochosos que a constituem. De um modo em geral podemos detectar dois tipos de costa; a costa de arriba - de natureza alta e escarpada - e a costa de praia - baixa e arenosa. Fig. 4 - A costa de arriba (Cabo S, Vicente) Fig. 5 - A costa de praia ( Praia de Cacela - Algarve) A água do mar reage quimicamente com alguns materiais rochosos desgastando-os. A acção mecânica das águas faz-se sentir quando o mar atira contra a costa rochas de dimensões variáveis originando fracturas nas rochas do litoral. A acção que o mar exerce sobre os continentes faz-se sentir aos seguintes níveis desgaste, transporte e deposição. A acção de desgaste está condicionada pelos seguintes factores: a) reacções químicas entre a água e os materiais; b) acção mecânica da água; c) força e direcção das ondas; d) natureza das rochas - dureza, constituição química e coesão. O desgaste origina materiais soltos, de dimensões muito variáveis que as correntes marítimas transportam, por vezes, a grandes distâncias. Quando a velocidade e força das correntes diminuem os materiais transportados são depositados. As correntes marítimas transportam materiais resultantes do desgaste da costa ou trazidos pelos cursos de água ( rios que desaguam no litoral) que depositam quando a velocidade das águas diminui devido à baixa profundidade formando cordões litorais, também, designados por Lido - fig. 6.

10 Fig. 6 - Cordões litoriais ( Ria Formosa - Faro) Noutros casos, como aconteceu em Peniche, essa acumulação de areia dá-se entre o litoral e uma ilha próxima. No caso dos manterias acumulados emergirem a ilha fica ligada ao continente por uma faixa arenosa a que damos o nome de Tômbolo - fig. 7. Fig. 7 - Tômbolo Quando o mar contacta o litoral em zona de costas de arriba dão-se fenómenos de recuo da arriba, como ilustra a figura 8. Fig. 8 - Evolução e recuo de uma arriba As ondas escavam a base da arriba esta torna-se instável devido à perda da sua base de sustentação. Essa instabilidade origina a fragmentação e queda de blocos. Os fragmentos originam a plataforma de abrasão ( faixa entre o mar e a arriba ). Quando as ondas batem na face da arriba, exercem, também, uma força compressiva que actua

11 perpendicularmente à arriba. Se a arriba tem fissuras, o ar situado nessas fissuras é comprimido. Quando a onda recua, dá-se um processo de descompressão. Desta forma os interstícios da rocha são alargados e a rocha vai-se fragmentando. O aspecto do litoral pode revelar, também, a acção dos movimentos da crosta terrestres e de significativas alterações climáticas através de movimentos de transgressão e regressão. Aquando do degelo da última glaciação o mar subiu o seu nível médio tendo invadido as áreas continentais (Transgressão marinha), esta é uma situação que nos deixa de prevenção pois com o aumento da temperatura média global, corremos o risco do degelo das regiões polares e dos glaciares de montanha e a consequente subida do nível médio do mar. Pode acontecer que se verifique uma situação de Regressão marinha através da emersão de terras origiando o recuo do mar. A EROSÃO FLUVIAL (dos rios) A erosão provocada pelas águas dos rios designa-se por erosão fluvial. Um rio é uma corrente natural de água que corre de forma mais ou menos continua, possui um caudal variável ( essa variação deve-se tanto a secas prolongadas como a cheias) e desagua no mar, num lago ou noutro rio, e neste caso denomina-se afluente. A variação de caudal verificada durante um ano designa-se Regime. A um conjunto de um rio principal, seus afluentes e subafluentes chamamos rede hidrográfica - fig. 1. Fig. 1 - Redes hidrográficas do Amazonas e do Nilo Por sua vez, o conjunto de terras drenadas por um rio principal e seus tributários (afluentes e subafluentes) é designado por bacia hidrográfica - fig. 2.

12 Fig. 2 - Bacia Hidrográfica do rio Minho (margem portuguesa) As bacias hidrográficas são separadas por áreas mais elevadas chamadas interflúvios. Estas áreas mais elevadas marcam a mudança do sentido de escoamento dos cursos de água. O poder erosivo de um rio será tanto maior quanto maior for o seu caudal e a inclinação de seu leito, que pode sofrer variações ao longo do percurso. Ao longo do seu curso, os rios realizam três trabalhos essenciais para a construção e modificação do relevo: a) Erosão, ou seja, construção dos leitos. b) Transporte dos sedimentos, os chamados aluviões. c) Sedimentação, quando há a deposição dos aluviões e a formação de planícies e deltas. Podemos dividir o percurso de um rio da nascente até a foz em três secções que podem ser comparadas com as três fases da vida humana: o curso superior, ou alto curso, equipara-se à juventude; o curso médio equivale à maturidade; e o curso inferior, à velhice.

13 Fig. 2 - Sulco Fig.3 - Ravinas ( compara a dimensão com a do homem) A EROSÃO MARINHA A erosão provocada pelas águas do mar designa-se por erosão marinha ou abrasão marinha. As águas do mar actuam sobre os materiais do litoral ( linha de costa) desgastando-os através da sua acção química e da sua acção mecânica. O aspecto da linha de costa é variável de acordo com a natureza dos materiais rochosos que a constituem. De um modo em geral podemos detectar dois tipos de costa; a costa de arriba - de natureza alta e escarpada - e a costa de praia - baixa e arenosa. Fig. 4 - A costa de arriba (Cabo S, Vicente) Fig. 5 - A costa de praia ( Praia de Cacela - Algarve) A água do mar reage quimicamente com alguns materiais rochosos desgastando-os. A acção mecânica das águas faz-se sentir quando o mar atira contra a costa rochas de dimensões variáveis originando fracturas nas rochas do litoral. A acção que o mar exerce sobre os continentes faz-se sentir aos seguintes níveis desgaste, transporte e deposição. A acção de desgaste está condicionada pelos seguintes factores: a) reacções químicas entre a água e os materiais; b) acção mecânica da água; c) força e direcção das ondas; d) natureza das rochas - dureza, constituição química e coesão. O desgaste origina materiais soltos, de dimensões muito variáveis que as correntes marítimas transportam, por vezes, a grandes distâncias. Quando a velocidade e força das correntes diminuem os materiais transportados são depositados. As correntes marítimas transportam materiais resultantes do desgaste da costa ou trazidos pelos cursos de água ( rios que desaguam no litoral) que depositam quando a velocidade das águas diminui devido à baixa profundidade formando cordões litorais, também, designados por Lido - fig. 6.

14 Fig. 6 e 7 - Meandros O curso inferior do rio corresponde às zonas mais próximas de sua foz. A inclinação do terreno torna-se quase nula e há muito pouca erosão e quase nenhum transporte. O vale alarga-se e o rio corre sobre os sedimentos depositados. A foz pode estar livre de sedimentação ou podem surgir aí acumulações de aluviões que dificultam a saída da água. No primeiro caso, recebe o nome de estuário e no segundo, formam-se os deltas. Fig. 8 - Estuário do Tejo Fig.9 - Delta do rio Orinoco (Venezuela) O trajecto de um rio pode ser estudado através do seu perfil longitudinal e do seu perfil transversal. Através do perfil longitudinal ( linha que une os pontos do seu leito, desde a nascente até à foz ) podemos estudar com exactidão o declive do leito do rio ao longo do seu percurso. Por sua vez, o perfil transversal mostra-nos as características do vale numa determinada secção do rio.

15 Fig. 10 -Perfis longitudinal e transversal de um rio. (extraído de Mundo.Org.7; Areal Editores) Podemos identificar três leitos em função do caudal que o rio transporta. Leito de estiagem - corresponde ao leito por onde corre um curso de água durante os períodos de estiagem ( de seca). Nalgumas regiões, o rio chega mesmo a secar. Leito normal - como o próprio nome indica corresponde ao leito normal do rio. Leito de inundação ou de cheia - nos períodos de chuvas intensas, por vezes, as águas sobem e transbordam as margens do leito normal. Fontes:

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