TERCEIRÃO GEOGRAFIA FRENTE 4A AULA 11. Profº André Tomasini

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1 TERCEIRÃO GEOGRAFIA FRENTE 4A AULA 11 Profº André Tomasini

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3 ÁGUAS CONTINENTAIS Os oceanos e mares cobrem 2/3 da superfície do planeta. Águas Oceânicas : Abrange oceanos e mares. Águas Continentais: Rios, lagos, geleiras e águas subterrâneas. 18% 7% 4% 71% Religião Predominante: Islamismo

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5 BACIA HIDROGRÁFICA Bacia Hidrográfica é a área drenada por um rio principal e todos os seus afluentes e subafluentes.

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7 CARACTERÍSTICAS DAS BACIAS HIDROGRÁFICA Nascente ou Cabeceira Curso Superior Curso Médio Curso Inferior Afluente da Margem Direita Afluente da Margem Esquerda Subafluente Divisor de Águas Foz - Delta Foz - Estuário

8 BACIAS HIDROGRÁFICAS 1)Nascente ou Cabeceira 2) Curso Superior 3) Curso Médio 4) Curso Inferior 5)Afluente da Margem Direita 6) Afluente da Margem Esquerda 7) Subafluente 8) Divisor de Águas 9) Foz - Delta 10) Foz - Estuário

9 BACIAS HIDROGRÁFICAS 1) NASCENTE OU CABECEIRA Local onde um rio nasce Pode ser Oriundo de: Uma Fonte Geleira Lago Junção de pequenos córregos

10 BACIAS HIDROGRÁFICAS 2) CURSO SUPERIOR Trecho situado próximo as nascentes.

11 BACIAS HIDROGRÁFICAS 3) CURSO MÉDIO Trecho intermediário, situado entre os outros dois cursos.

12 BACIAS HIDROGRÁFICAS 4) CURSO INFERIOR Trecho situado próximo à foz.

13 BACIAS HIDROGRÁFICAS Afluente é o rio que corre para um outro rio principal. 5) AFLUENTE DA MARGEM DIREITA 6) AFLUENTE DA MARGEM ESQUERDA

14 BACIAS HIDROGRÁFICAS 7) SUBAFLUENTE Rio que corre para um afluente.

15 BACIAS HIDROGRÁFICAS 7) SUBAFLUENTE Rio que corre para um afluente.

16 BACIAS HIDROGRÁFICAS 8) DIVISOR DE ÁGUA Porção mais elevada do relevo que separa as bacias hidrográficas.

17 BACIA HIDROGRÁFICA O ponto onde o rio deságua é chamada de foz ou desembocadura, encontramos dois tipos de foz: Delta: Vários Canais Estuário: Único Canal

18 BACIAS HIDROGRÁFICAS 9) FOZ DO TIPO DELTA Tipo de foz que apresenta várias ilhas separadas por canais, indicando acumulação de sedimentos.

19 BACIAS HIDROGRÁFICAS 10) FOZ DO TIPO ESTUÁRIO Tipo de foz que se apresenta sem ilhas, sendo geralmente profundas.

20 REVISÃO 1)Nascente ou Cabeceira 2) Curso Superior 3) Curso Médio 4) Curso Inferior 5) Foz 6) Margem Esquerda 7) Margem Direita 8) Divisor de Águas 9) Afluente 10) Subafluente

21 CARACTERÍSTICAS DOS RIOS Tipo da Drenagem Regime dos Rios Ciclo dos Rios Rios Perenes e Rios Intermitentes Regime dos Rios Segundo o Clima Perfil Transversal dos Rios Leito dos Rios Perfil Longitudinal dos Rios Jusante e Montante Rios de Planaltos e Rios de Planície

22 TIPOS DE DRENAGEM ENDORREICA: Os rios que deságuam em outros rios ou lagos. Ex: Mar Morto EXORREICA: Os rios que deságuam em mares e oceanos. Ex: Rio Amazonas ARREICA: Os rios que tem toda sua água infiltrada pelo solo ou evaporada. Ex: Rio Okavango, desaguá na borda do deserto do Kalahari.

23 REGIME DOS RIOS É o ritmo de enchentes e vazantes de um rio, ou seja, variações do seu volume de água. Pluvial: Depende das precipitações, ou seja, da quantidade e periodicidade de chuvas. Nival: relaciona-se com derretimento de neves das montanhas com cheias na primavera e verão.

24 REGIME DOS RIOS Misto ou complexo: O Rio Amazonas é um rio de regime complexo, uma vez que é alimentado pelo gelo e neves dos Andes em seu curso superior e por chuvas em seu curso médio e inferior. Nascente do Rio Amazonas - Nival Abastecido em seu trajeto pelas chuvas - Pluvial

25 REGIME DE ÁGUAS Os rios possuem duas características em especial: INTERMITENTES: Tem sua vazão diminuída ou nula durante os períodos de estiagem. PERENES: Jamais atingem situações de extrema diminuição das águas, ou seja, nunca secam. Rios no Sertão Nordestino Hidro Electrica em Paulo Afonso-Brasil no Rio-Sao-Francisco

26 PERFIL TRANSVERSAL DO RIO Leito: Lugar por onde as águas dos rios correm, podendo ser maior; menor e médio, dependendo do volume de água. Talvegue: É o canal mais profundo do leito de um rio ao longo de todo o seu percurso.

27 PERFIL DE EQUÍLIBRIO E LONGITUDINAL Perfil Longitudinal: É o perfil de um rio sentido NASCENTE FOZ. Perfil de Equilíbrio: é o período que o rio tem o seu trabalho de erosão equilibrado com o de deposição.

28 JUSANTE E MONTANTE Jusante e montante são lugares referencias de um rio pela visão de um observador. Jusante: Sentido idêntico ao curso do rio. Montante: Sentido contrário ao curso do rio. Por isso se diz que a foz de um rio é o ponto mais a jusante deste rio, e a nascente é o seu ponto mais a montante. J U S A N T E M O N T A N T E

29 APROVEITAMENTO DOS RIOS Rios de Planalto: São aqueles que correm predominantemente sobre o relevo planáltico e apresentam as seguintes características: Presença de quedas e corredeiras, navegabilidade limitada, potencial hidráulico acentuado. Rios de Planícies: São aqueles que correm predominantemente sobre o relevo de planície e apresentam as seguintes características: Poucas quedas d água; maior possibilidade de navegação, potencial hidráulico reduzido. A usina hidrelétrica de Tucuruí, no rio Tocantins (Pará)

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32 LAGOS São depressões continentais onde se verifica o acúmulo de água.

33 ORIGEM DOS LAGOS Tectônicos Vulcânicos Lagos de barragem Naturais Glacial Fluvial Fluviomarítimas (restinga) Artificiais

34 LAGOS TECTÔNICOS Oriundos de movimentos tectônicos, os quais produzem fendas que podem ser preenchidas por águas, determinando a formação do lago. Localizado na parte Sul da Sibéria, na Rússia, o Lago Baical

35 LAGOS VULCÂNICOS Corresponde a antigas crateras vulcânicas. Lago da Cratera, localizado em Oregon (EUA).

36 LAGOS DE BARRAGEM NATURAIS Originam-se da sedimentação ocasionada por geleiras, rios e mares.

37 LAGOS DE BARRAGEM GLACIAL São formados em vales glaciais obstruídos por sedimentos transportado e depositado pelas próprias geleiras. Grandes Lagos Canadenses

38 LAGOS DE BARRAGEM FLUVIAL São formados quando os rios modificam seus cursos com o passar do tempo, abrangendo curvas sinuosas, que são denominadas de meandros. Meandro abandonado em Eau Claire, no rio Chippewa, Wisconsin

39 LAGOS DE BARRAGEM FLUVIOMARÍTMA Conhecidos como lagos de restingas, são formados por sedimentos que os rios transportam e que, com o passar do tempo, depositam-se na foz. O Brasil possuí poucos lagos, e em sua maioria são lagos encontrados no litoral brasileiro formado pelo depósito de sedimentos. Lagoa Araruama (RJ) Lagoa dos Patos (RS)

40 LAGOS DE BARRAGEM ARTIFICIAIS humano. Corresponde a represas e açudes construídos pelo ser

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43 AQUÍFERO Os aquíferos são reservas subterrâneas de águas confinadas em rochas porosas, ou, nas fendas de alguns tipos de rochas como o granito e o calcário. O maior aquíferos brasileiro é o Guarani. Esse grande reservatório de água se estende por cerca de 1,2 milhões de Km 2, dos quais Km 2 em território brasileiro e o restante se encontra nos territórios do Paraguai, Argentina e do Uruguai.

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46 AQUÍFERO A utilização de agrotóxico também se constitui em fator de preocupação em relação à quantidade das águas subterrâneas. As águas das chuvas, quando se infiltram nas rochas do subsolo, carregam partículas tóxicas que contaminam os reservatórios subterrâneos, comprometendo assim sua utilização.

47 AQUÍFERO Outro fator é a exploração indiscriminada das águas subterrâneas, esse fator provoca o afundamento de terrenos constituídos por rochas de maior fragilidade, que não resistem à pressão resultante da redução do reservatório. Quando a exploração é mais intensa que a capacidade de reposição da água, ocorre o esgotamento da reserva subterrânea. Afundamento cárstico que provocou cratera de 60m de profundidade e 20m de diâmetro Guatemala

48 GÊISERES São fontes termais que irrompem periodicamente, devido ao aumento de pressão da água no subsolo provocada por rochas vulcânicas com temperaturas elevadas. As águas ultrapassam o ponto de ebulição e são expelidas para a superfície. Yellowstone, nos Estados Unidos

49 Referências e contribuições. Porta Positivo. Arquivo pessoal. Profº Luiz Fernando Wisniewski.