GEOLOGIA: ESTUDA A EVOLUÇÃO FÍSICA (ESTRUTURA FÍSICA E QUÍMICA) E HISTÓRICA (ACONTECIMENTOS) DA TERRA AO LONGO DA SUA EXISTÊNCIA;

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Mônica Candal Bernardes
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2 GEOLOGIA: ESTUDA A EVOLUÇÃO FÍSICA (ESTRUTURA FÍSICA E QUÍMICA) E HISTÓRICA (ACONTECIMENTOS) DA TERRA AO LONGO DA SUA EXISTÊNCIA; GEOMORFOLOGIA: ESTUDA OS PROCESSOS EROSIVOS E DEPOSICIONAIS QUE CULMINAM NA FORMAÇÃO E MODELAGEM DO RELEVO ATRAVÉS DOS AGENTES: - MORFOESTRUTURAIS - MORFOESCULTURAIS PEDOLOGIA: ESTUDA OS SOLOS PEDOGÊNESE: ESTUDA O PROCESSO INICIAL DE FORMAÇÃO DOS SOLOS

6 TEORIA DA DERIVA CONTINENTAL

7 JURÁSSICO 135 MILHÕES DE ANOS ATRÁS

9 A CHAVE DA DERIVA CONTINENTAL

13 AGENTES FORMADORES DO RELEVO (OU ENDÓGENOS) SÃO AQUELES QUE ATUAM DE DENTRO PARA FORA DA TERRA. SÃO ELES: O TECTONISMO O VULCANISMO OS ABALOS SÍSMICOS

CORRENTES DE CONVECÇÃO 1=PRÓXIMO AO NÚCLEO DO PLANETA, O MAGMA É AQUECIDO E, CONSEQUENTEMENTE, SE EXPANDE, SUBINDOC EM DIREÇÃO À CROSTA; 2= NESSE PERCURSO, O MAGMA PERDE CALOR E SE TORNA MAIS DENSO E

14 CORRENTES DE CONVECÇÃO 1=PRÓXIMO AO NÚCLEO DO PLANETA, O MAGMA É AQUECIDO E, CONSEQUENTEMENTE, SE EXPANDE, SUBINDOC EM DIREÇÃO À CROSTA; 2= NESSE PERCURSO, O MAGMA PERDE CALOR E SE TORNA MAIS DENSO E PESADO, DESCENDO NOVAMENTE EM DIREÇÃO AO NÚCLEO, ONDE É REAQUECIDO, EM UM MOVIMENTO CIRCULAR CONSTANTE; ZONAS DE CONVERGÊNCIA DE PLACAS: 1- OBDUCÇÃO =QUANDO AS PLACAS POSSUEM DENSIDADES IGUAIS; 2- SUBDUCÇÃO = QUANDO AS PLACAS POSSUEM DENSIDADES DIFERENTES; ZONAS DE DIVERGÊNCIA DE PLACAS: 1- ADUCÇÃO = QUANDO AS PLACAS SE AFASTAM E DÃO ORIGEM A: 1.1. EXPANSÃO DO ASSOALHO OCEÂNICO 1.2. FORMAÇÃO DAS DORSAIS SUBMARINAS

15 ZONAS DE CONVERGÊNCIA TIPO SUBDUCÇÃO

ZONAS DE CONVERGÊNCIA (OBDUCÇÃO) Em certas zonas de tensão, as placas são pressionadas uma contra as outras, deslizando horizontalmente em direções opostas.

16 ZONAS DE CONVERGÊNCIA (OBDUCÇÃO) Em certas zonas de tensão, as placas são pressionadas uma contra as outras, deslizando horizontalmente em direções opostas. O deslizamento provoca fissuras e falhamentos na crosta terrestre,dando origem a vales e depressões ao longo da região de contato entre placas. Nessas áreas também é comum a ocorrência de terremotos de grande intensidade. Isso acontece, por exemplo, na parte oeste da América do Norte entre as placas Pacífica e Norte-Americana.

17 ZONAS DE CONVERGÊNCIA (OBDUCÇÃO ou LIMITES TRANSFORMANTES TANGENCIAIS) FALHA DE SANTO ANDRÉ NA COSTA OESTE DOS EUA

18 ZONAS DE DIVERGÊNCIA

do magma consegue abrir fendas no assoalho oceânico,deixando extravasar grande quantidade de lava.

19 ZONAS DE DIVERGÊNCIA Nessas regiões,as correntes de convecção provocam o afastamento das placas litosféricas.como,de maneira geral,essas placas estão localizadas em meio aos oceanos,onde a crosta terrestre é mais delgada,a pressão do magma consegue abrir fendas no assoalho oceânico,deixando extravasar grande quantidade de lava. Esse fenômeno,que ocorre a milhões de anos,tem originado novos terrenos na crosta,assim como extensas cadeias montanhosas submersas, chamadas dorsais meso-oceânicas.

Vibrações que se originam nas profundezas da crosta terrestre e propaga-se pelas rochas através das ondas sísmicas. HIPOCENTRO OU FOCO. Ponto do interior da Terra onde se inicia o terremoto.

20 Vibrações que se originam nas profundezas da crosta terrestre e propaga-se pelas rochas através das ondas sísmicas. HIPOCENTRO OU FOCO. Ponto do interior da Terra onde se inicia o terremoto. EPICENTRO é o ponto da superfície terrestre onde ele se manifesta. Os sismógrafos são os aparelhos que detectam e medem as ondas sísmicas. A intensidade dos terremotos é dada pela Escala Richter, que mede a quantidade de energia liberada em cada terremotos: TERREMOTOS OU ABALOS SÍSMICOS CAUSAS DOS TERREMOTOS: CHOQUE DE PLACAS ATIVIDADES VULCÂNICAS DESMORONAMENTOS INTERNOS

22 AGENTES MODELADORES DO RELEVO (OU EXÓGENOS) SÃO AQUELES QUE ATUAM NA SUPERFÍCIE TERRESTRE E TRABALHAM PROMOVENDO: A EROSÃO (OU DESGASTE) O TRANSPORTE E A ACUMULAÇÃO (OU SEDIMENTAÇÃO)

23 RELEVO SUBMARINO E CONTINENTAL

24 AÇÃO GLACIAL

25 ABRASÃO MARINHA QUE FORMA AS PENEDIAS

26 ACUMULAÇÃO MARINHA

28 AÇÃO EROSIVA DAS CHUVAS E DAS ENXURRADAS FORMA AS VOÇOROCAS A ENXURRADA PROVOCA A FORMAÇÃO DE CANAIS DE ESCOAMENTO NAS VERTENTES DOS MORROS, CHAMADOS DE RAVINAS OU SULCOS.

29 AÇÃO FLUVIAL

30 AÇÃO EÓLICA Em seu trabalho destrutivo, retira e transporta partículas mais finas das rochas em um processo denominado DEFLAÇÃO. Ao lançá-los com violência, contra outras rochas acaba escavandoas, em um trabalho denominado CORRASÃO.

31 OS INSELBERGUES NO SERTÃO

32 ESTRUTURA GEOLÓGICA DO GLOBO

33 ESTRUTURA GEOLÓGICA DO BRASIL O BRASIL É : GEOLOGICAMENTE ANTIGO ESTÁVEL DE BAIXA ALTITUDES SEM DEPRESSÕES ABSOLUTAS SEM MONTAHAS RECENTES

34 RELEVO BRASILEIRO SEGUNDO AROLDO DE AZEVEDO Distinguia bastante duas formas macroestruturais no relevo brasileiro: os planaltos Acima de 200m as planícies Abaixo de 200m Esta visão, é atualmente, considerada insuficiente para o entendimento do relevo.

35 Introduziu a noção de processo geomorfológico no estudo do relevo onde: AZIZ AB SABER Planaltos - predomina a erosão; Planícies - predomina a sedimentação.

Acrescenta à classificação de Ab Saber o conceito de depressão relativa (área mais baixa com predomínio da erosão) deixando a classificação bem mais complexa e

36 Acrescenta à classificação de Ab Saber o conceito de depressão relativa (área mais baixa com predomínio da erosão) deixando a classificação bem mais complexa e detalhada, abrangendo grande quantidade de: Planaltos Planícies Depressões JURANDIR OLIVEIRA ROSS Atualmente, são utilizadas as duas últimas classificações, combinadas

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