IMPACTOS AMBIENTAIS URBANOS O Caos Ambiental das Cidades Brasileiras

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1 IMPACTOS AMBIENTAIS URBANOS O Caos Ambiental das Cidades Brasileiras PROF.: ROBERT OLIVEIRA robertgeografia@gmail.com

2 POLUIÇÃO ATMOSFÉRICA: INVERSÃO TÉRMICA E SMOG PROF.: ROBERT OLIVEIRA robertgeografia@gmail.com

3 POLUIÇÃO ATMOSFÉRICA: INVERSÃO TÉRMICA E SMOG A Inversão térmica é um fenômeno natural característico do período de inverno, onde percebemos uma estagnação da convecção atmosférica em função do ar frio se concentrar nas baixas altitudes. Com isto, neste período de inverno, notamos que os ventos são menos intensos. Esta estagnação somada a baixa temperatura possibilita a condensação de nuvens em baixa altitude (fog ou neblina). Este evento possibilita o fechamento de diversos aeroportos durante horas no inverno (RJ, SP, RS, SC, PR, MG). A poluição (smoke) soma-se a esta atmosfera úmida e estagnada formando o SMOG. Esta névoa que mistura poluição e umidade no período de inverno, potencializa doenças respiratórias principalmente 3 sobre crianças e velhos.

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5 POLUIÇÃO ATMOSFÉRICA: chuva ácida A concentração de gases provenientes da atividade industrial e da queima de combustíveis fósseis potencializa processos químicos na atmosfera formando ácidos. A chuva já possui um PH ácido (aproximadamente 5,5) em função do CO2. Contudo, a liberação de gases como SO2 potencializa a formação de ácidos mais fortes como o H2SO4. As conseqüências deste tipo de precipitação são: destruição do mobiliário urbano, em especial o patrimônio arquitetônico de uma cidade. A destruição da cobertura vegetal especialmente em encostas, potencializando movimentos de massa. Destruição do patrimônio privado. Poluição de rios e a destruição da biodiversidade fluvial e lacustre. PROF.: ROBERT OLIVEIRA robertgeografia@gmail.com

6 Áreas da EUROPA Susceptíveis a Chuva Ácida

7 Áreas da China Susceptíveis a

8 POLUIÇÃO ATMOSFÉRICA: ilhas de calor PROF.: ROBERT OLIVEIRA

9 Uma ilha de calor se forma por um somatório de ações antrópicas sobre uma dada localidade, em especial as cidades. O primeiro fator é a retirada da cobertura vegetal (reflexão da radiação solar). O segundo é a fixação do mobiliário urbano, asfaltamento e impermeabilização dos solos. Em terceiro temos a emissão de gases estufa a partir da atividade industrial e queima de combustíveis fósseis. PROF.: ROBERT OLIVEIRA robertgeografia@gmail.com

10 ILHA DE CALOR DE SÃO PAULO PROF.: ROBERT OLIVEIRA

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12 Conseqüências das Ilhas de Calor Ampliação da temperatura das áreas em questão em até 10ºC. Ampliação dos níveis pluviométricos, visto a baixa pressão, a alta evaporação e atração de frentes frias. Enchentes e transbordamento dos rios urbanos. Proliferação de doenças respiratórias. PROF.: ROBERT OLIVEIRA robertgeografia@gmail.com

13 Enchentes PROF.: ROBERT OLIVEIRA

14 Enchentes MOTIVOS A impermeabilização dos solos e retirada da cobertura vegetal. Desrespeito aos limites de várzea dos rios. Canalização dos rios. Ampliação das temperaturas e das tempestades nas áreas urbanizadas. PROF.: ROBERT OLIVEIRA robertgeografia@gmail.com

15 Marginais de São Paulo: Santa Estupidez PROF.: ROBERT OLIVEIRA

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17 ENCHENTES: O QUE FAZER? Ampliar a arborização e calçamentos que não sejam impermeáveis (paralelepípedos). Evitar construções nas margens de rios (respeitar os limites de cheia dos rios). Educação e políticas de coleta de lixo, em especial nas vias de circulação e galerias de águas pluviais. Evitar o assoreamento dos rios com entulho e lixo. PROF.: ROBERT OLIVEIRA robertgeografia@gmail.com

18 Escorregamentos 18

19 ESCORREGAMENTOS DO SOLO Maciel Filho (2008) descreve escorregamentos de massa como sendo movimentos que envolvem uma massa ou volume de solo ou rocha que se desloca em conjunto. São classificados como: erosões, desprendimento e transporte de partículas do solo sob a ação da água; rastejo, movimento lento de camadas superficiais de solo na encosta; escorregamentos verdadeiros são deslocamentos de solo ao longo da superfície de ruptura; deslizamentos de talús são detritos de escorregamentos antigos geralmente saturados e podem sofrer deslizamentos. Existem, também, os deslocamentos de blocos de rocha que sofrem queda livre pela ação de chuvas intensas e as avalanches, que são desastres naturais caracterizados como movimentos de massa em período muito curto. MACIEL FILHO, Carlos Leite Introdução à Geologia de Engenharia. Brasília, Editora da UFSM Universidade Federal de Santa Maria, Rio Grande do Sul, RS,

20 Fatores Geradores do Processo Erosivo Ocupação das encostas, associada a retirada da cobertura vegetal. Alta susceptividade do evento em áreas tropicais com grande pluviosidade. redução do atrito a partir da elevada infiltração entre a rocha matriz e o material intemperizado. Ep=m.g.h 20

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27 LIXO A POLUIÇÃO DOS SOLOS E DAS ÁGUAS PROF.: ROBERT OLIVEIRA robertgeografia@gmail.com

28 lixo A grande produção de lixo, característica da sociedade de consumo, potencializa os seguintes impactos sobre o solo: 1º- A poluição por resíduos químicos e metais pesados. 2º- A poluição e degradação pelo chorume. 3º- A proliferação de vetores transmissores de doenças. 4º- Impedimento do solo em utilização para fins agrícolas, visto que este se tornar estéril. 5º- desvalorização para fins imobiliários. PROF.: ROBERT OLIVEIRA robertgeografia@gmail.com

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32 Poluição das águas pelo Lixo A infiltração do chorume, de metais pesados e ainda por resíduos orgânicos potencializam a total degradação das águas. Lançamento de materiais de difícil decomposição no leito dos rios propiciando um forte assoreamento. Eutrofização de rios, lagos, lagoas, restingas e mares pelo lixo, esgoto doméstico e resíduos industriais (redução da biodiversidade aquática) PROF.: ROBERT OLIVEIRA robertgeografia@gmail.com

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