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1 Trabalho realizado pelos alunos do 10ºE Lois (Luís Júlio nº14) Esquilo (Pedro Andrade nº23) Teddy Bear (Pedro Fernandes nº22)

2 O Balanço Hídrico consiste na relação entre as perdas e os ganhos de água Os ganhos provêm da precipitação enquanto a evapotranspiração representa as perdas. Nas perdas há a considerar a evapotranspiração real (ETR) e a evapotranspiração (ETP).

3 O balanço hídrico pode ser representado graficamente ao longo do tempo para melhor visualizar as relações entre as suas diferentes componentes e conhecer as necessidades de rega ou calcular o escoamento (superficial ou subterrâneo).

4 O balanço hidrológico pode ser também utilizado para a caracterização do clima. Assim, com base nos dados do défice hídrico (DH), superhavit (I+ES) e da ETP podem ser construídos os seguintes índices.

5 A) Índice de aridez = DH/ETP B) Índice de humidade = E/ETP C) Índice hídrico = índice de humidade- 0.6*índice de aridez

6 A rede hidrográfica é substancialmente diferente entre o continente e as ilhas. Alguns dos rios nascem em lagoas, que ocupam, na sua maioria parte, crateras vulcânicas que se encheram posteriormente de água das chuvas. São preciosos depósitos de água doce em regiões rodeadas de água salgada.

7 O escoamento fluvial está dependente de vários factores, designadamente, a quantidade da precipitação, o relevo e, por fim, a acção humana. O escoamento fluvial organiza-se hierarquicamente em bacias hidrográficas. O escoamento é maior nas bacias do Noroeste de Portugal, ou seja, nas regiões com maiores valores de precipitação, mas também onde o relevo é mais acidentado.

8 Normalmente os rios apresentam um declive maior a montante do que a jusante. A representação gráfica do declive do leito do rio da nascente à foz designase por perfil longitudinal do rio. A evolução do perfil longitudinal de um rio depende do seu nível base que pode ser o mar ou outro rio.

9 O perfil transversal dá-nos a forma do vale em determinada secções do rio. À medida que o escoamento vai aumentando, a forma do vale alargase, continuando a existir vertentes. Junto à foz, o vale alarga-se consideravelmente e tem um fundo plano. Aqui poderão mesmo existir fenómenos de meandrização.

10 A maior parte do território português tem um clima mediterrâneo, caracterizado por uma forte irregularidade interanual e intermensal de precipitação. Essa irregularidade reflecte-se necessariamente no regime dos rios. O caudal de um rio é a quantidade de água que passa numa determinada secção do rio, por unidade tempo.

11 Em Portugal, o regime dos rios segue normalmente a variação da precipitação. Por se ter atravessado um período estival quente e seco durante meses, onde a precipitação foi inferior à evapotranspiraçao, as primeiras chuvas servem, em primeiro lugar, para repor as reservas hídricas do solo. Com efeito, o máximo caudal ocorre, em media, um ou dois meses após o máximo de precipitação. Por essa razão, também podemos ter escoamento durante os primeiros meses da estação seca, devido à água acumulada na básica hidrográfica durante a estação mais chuvosa.

12 As lagoas e as albufeiras são importantes reservatórios de água. As albufeiras constituem os mais importantes reservatórios de água doce superficial em Portugal. E têm a função de poder regularizar os regimes dos rios e de produzir electricidade e reservar água para rega e abastecimento às populações.

13 A água da chuva pode infiltrar-se no solo e subsolo devido à gravidade água subterrânea. A água pode acumular-se em formações geológicas que assentam sobre formações impermeáveis, podendo ser extraída para consumo humano. Em Portugal, os aquíferos são essencialmente de 3 tipos: Porosos, cársicos, fissurados.

14 - Maciço antigo é pobre em aquíferos. - A bacia do Tejo Sado é especialmente rica em reservas de água subterrâneas. - As orlas ocidentais e meridional têm uma grande variedade de aquíferos. - As regiões do maciço antigo são constituídas por rochas pouco permeáveis: xistos e granitos. - A bacia do Tejo - Sado possui maior sistema de aquíferos da Península Ibérica. - As regiões das orlas são também ricas e bastantes exploradoras. Na orla meridional no Algarve existem em situações de sobre exploração dos aquíferos. - Na orla ocidental, os sistemas de aquíferos são importantes e de elevada produtividade. - As regiões calcárias da área de Leiria e Fátima são extremamente ricas em águas subterrâneas toalhas cársicas.

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