Sobreelevação da superfície do mar devida à variação da pressão atmosférica: esta componente é também identificada como storm surge :
|
|
- Thais Carmona Balsemão
- 7 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 Pressão atmosférica Sobreelevação da superfície do mar devida à variação da pressão atmosférica: esta componente é também identificada como storm surge : η P ρ g P = Variação da pressão atmosférica em relação à pressão normal (1013 mb), [N/m 2 ] (1 mb N/m 2 ) Correntes Podem-se considerar os seguintes tipos de correntes: Corrente marítima: associadas à circulação oceânica; forçadas pela circulação atmosférica,; importante a força de Coriolis ; de pequena importância na engenharia costeira; O(5-10 cm/s, com excepções). Correntes de densidade: resultam de gradientes de densidade, devido a variações de temperatura, concentrações de sólidos em suspensão e/ou salinidade. VIII 10
2 Correntes devidas ao vento (local): afectam a camada superficial; balanço da tensão tangencial do vento, força de Coriolis e força gravítica (gradiente da superfície livre); variação da direcção com a profundidade (espiral de Ekman); O(1% U 10 ). Correntes de maré: de importância (e magnitude) variável, consoante a localização; cíclicas (multicomponente); significativas para a engenharia costeira, especialmente nas embocaduras de estuários, O( m/s) Correntes litorais: de grande importância na engenharia costeira. Responsáveis pelo transporte de sedimentos na orla costeira. Corrente litorais (adaptado de Horikawa, 1988) VIII 11
3 a) Longitudinais: correntes paralelas à costa, provocadas, principalmente, pela transferência de energia pela rebentação de ondas, ou em zonas de acentuada difracção das mesmas; (longshore currents) V 0.58 g H rms, b sen ( 2α ) b Corrente longitudinal (adaptado de Edge of the Sea, 1983) b) Transversais: correntes perpendiculares à costa: VIII 12
4 b1) correntes de fundo ou infraescavação (undertow), Umax g h b, U 0.08 g h Correntes de fundo (adaptado de Okayasu, 1989) b2) correntes de retorno, de fuga ou agueiro (rips) Corrente transversal (adaptado de Edge of the Sea, 1983) VIII 13
5 Marés Originadas pela atracção gravítica dos astros, em particular, a Lua (M 2, O 1 ), e o Sol (S 2 ) e a sua interacção (K 1 ), cuja influência relativa depende do comportamento dinâmico do corpo de água. Podem gerar variações da nível de água e correntes significativas. Teoria de equilíbrio de forças estático: Equilíbrio de forças sobre a Terra Superfície oceânica resultante do equilíbrio de forças sobre a Terra Geração de maré semi-diurna VIII 14
6 No entanto, as marés observadas são muito diferentes das resultantes do equilíbrio estático, devido a desfasamentos entre a acção e a reacção onda de maré (cuja velocidade varia com h, sofre reflexões, etc.) Resultado numérico da propagação da componente M 2 Previsões de maré: VIII 15
7 Seichas ( seiche ) Ondas de longo período (30 < T < 500 s), que se fazem sentir em bacias naturais e portuárias, que resultam da amplificação e ressonância de ondas (energia) incidentes. As ondas incidentes podem ter origem em sismos, batimentos ( surf-beat ), perturbações meteorológicas (oscilações violentas do vento e pressão). Os modos de oscilação correspondem aos períodos naturais de ressonância. As seichas constituem, em geral, um perigo para as embarcações ancoradas em bacias portuárias, em particular, se colocadas próximos dos nodos (pontos de oscilação vertical mínima e horizontal máxima, em contraste com os ventres ). Modos de oscilação unidimensional em bacias rectangulares fechadas VIII 16
8 Os períodos próprios de oscilação e comprimentos de onda em bacias rectangulares são dados por: Bacia fechada : Bacia aberta: T n = 2λ n g h T n = 4 λ ( 2n 1) g h L = 2λ n L = 4 λ ( 2n 1) em que λ é o comprimento da bacia portuária. Calculador automático : Para o caso bidimensional: Oscilação bidimensional numa bacia rectangular fechada VIII 17
9 Para uma bacia portuária real (ex., Porto de Sines): Índices de agitação máxima no porto de Sines Previsão de oscilação num ponto interior do porto de Sines. VIII 18
10 Maremotos ( tsunamis ) Ondas de longo período geradas por sismos. Parâmetros Oceano Plat. Continental Profundidade, h km 200 m Velocidade, c Km/h Km/h ( h 1/2 ) Comp. de onda, L Km m ( h 1/2 ) Período, T min Altura, H m 3 30 m Espraiamento máximo provocado por um tsunami na costa do Chile. VIII 19
11 2.2. Processos costeiros O transporte aluvionar (de sedimentos) processa-se principalmente entre a zona de rebentação e a costa, por acção das correntes litorais, induzidas pelas ondas. (Zona litoral) (Largo) (Zona interior) (Berma) (Praia) (Barra) (Cava) (Zona costeira) (Zona de rebentação) (Espraiado) Terminologia da zona costeira. VIII 20
12 Os fenómenos de transporte de sedimentos realizam-se tanto na direcção transversal (em perfil) como na direcção longitudinal (paralelo à costa) Processos e problemas costeiros com relevância do transporte transversal. VIII 21
13 Fenómenos de transporte longitudinal: resultam das correntes longitudinais geradas na zona da rebentação, para ondas de incidência oblíqua. Erosões e deposições localizadas junto a um campo de esporões. Erosões e deposições localizadas junto a um quebra-mar. VIII 22
14 Erosão generalizada.versus. erosão localizada Balanço de sedimentos na zona costeira (adaptado de Komar, 1988). Erosão natural numa escarpa costeira (adaptado de Komar, 1988). VIII 23
15 Fotografia aérea da entrada do Porto da Figueira da Foz Fenómenos e processos relevantes nesta imagem: Refracção de ondas Transporte litoral (Norte -> Sul) Erosão / Acreção Agitação marítima / Correntes de maré e fluviais Controle da embocadoura e porto de abrigo com estruturas VIII 24
2. Fenómenos e processos costeiros
2. Fenómenos e processos costeiros 2.1 Fenómenos costeiros Distribuição aproximada da energia das ondas de superfície (adaptado de Kinsman, 1965) 2.1.1 Vento e agitação marítima A transferência de energia
Leia maisHidráulica Marítima. Hidráulica Marítima (HM) ou Costeira ( Coastal Engineering ) :
Hidráulica Marítima 1. Introdução e Âmbito Hidráulica Marítima (HM) ou Costeira ( Coastal Engineering ) : Estudo dos processos, naturais ou derivados de acções antrópicas, que ocorrem na zona costeira
Leia maisOndas no Oceano. Ondas no Oceano. Ondas no Oceano. Ondas no Oceano Praia de Salinas - PA 21/03/2016. Classificação das Ondas no Oceano (Mei, 1983)
Classificação das Ondas no Oceano (Mei, 1983) Ondas no Oceano Tipo de Onda Mecanismo Físico de Restauração Período Típico Região de Atuação no Oceano Sonora Compressibilidade 10-2 a 10-5 Interior do Oceano
Leia maisOceanografia Física. Ciências Geofísicas (estudo da Terra aplicando as leis da Física) Oceanografia (estudo dos Oceanos) Meteorologia e Climatologia
Ciências Geofísicas (estudo da Terra aplicando as leis da Física) Geofísica Interna Oceanografia Física Meteorologia e Climatologia Oceanografia (estudo dos Oceanos) Oceanografia Geológica Oceanografia
Leia maisONDAS E MARÉS INTERNAS
As ondas internas propagam-se na interface de separação entre massas de água com densidades diferentes. Uma perturbação causada por um navio ou por um submarino em movimento, é suficiente para provocar
Leia maisNÍVEL MÉDIO DO MAR. Diagrama triangular. Ondas
NÍVEL MÉDIO DO MAR Diagrama triangular Ondas Parâmetros da Onda Tipos de Ondas Tipos de Ondas Ondas Capilares - L < 1,7 cm Ondas Gravíticas - L > 1,7 cm - tensão superficial dominante - gravidade dominante
Leia maisModelação Empírica da Forma Plana de Praias: Dois Casos de Estudo
Modelação Empírica da Forma Plana de Praias: Dois Casos de Estudo Filipa S. de Brito F. de Oliveira Núcleo de Estuários e Zonas Costeira Departamento de Hidráulica e Ambiente Laboratório Nacional de Engenharia
Leia maisHidráulica Fluvial e Marítima
UNIVERSIDADE DE COIMBRA FACULDADE DE CIÊNCIAS E TECNOLOGIA Departamento de Engenharia Civil Textos de apoio de Hidráulica Fluvial e Marítima Disciplina de Processos Fluviais e Costeiros Mestrado em Hidráulica,
Leia maisENERGIAS RENOVÁVEIS MARINHAS 1º CICLO EM CIÊNCIAS DO MAR ONDAS
ENERGIAS RENOVÁVEIS MARINHAS 1º CICLO EM CIÊNCIAS DO MAR ONDAS ONDAS DE SUPERFÍCIE E AGITAÇÃO MARÍTIMA Ondas que se propagam no seio de um meio são designadas ondas materiais; exemplos: ondas sísmicas
Leia maisAPOIO AO PROJECTO DE OBRAS MARÍTIMAS COM O SOFTWARE MIKE21
APOIO AO PROJECTO DE OBRAS MARÍTIMAS COM O SOFTWARE MIKE21 Ana Catarina Zózimo e Inês Pipa, WW - Consultores de Hidráulica e Obras Marítimas, S.A. 1 O projecto de obras marítimas envolve a consideração
Leia maisA rebentação de ondas junto à costa ocorre devido à redução da profundidade.
4.5. Reentação A reentação de ondas junto à costa ocorre devido à redução da profundidade. Segundo a teoria linear, a propagação de ondas em profundidades gradualmente decrescentes dá origem ao empolamento:
Leia maisMeteorologia e Oceanografia
INSTITUTO DE ASTRONOMIA, GEOFÍSICA E CIÊNCIAS ATMOSFÉRICAS UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO Meteorologia e Oceanografia Prof. Ricardo de Camargo Aula 1 - ACA 0430 - Meteorologia Sinótica e Aplicações à Oceanografia
Leia maisOndas e Marés. As ondas no oceano. Olga Sato, Ph.D. Instituto Oceanográfico da USP. Olga Sato (IOUSP) Ondas e Marés 1 / 39
Ondas e Marés As ondas no oceano Olga Sato, Ph.D. olga.sato@usp.br Instituto Oceanográfico da USP Olga Sato (IOUSP) Ondas e Marés 1 / 39 Roteiro 1 Introdução O que são ondas? 2 Quantos tipos de ondas existem?
Leia maisNÍVEL MÉDIO DO MAR. Diagrama triangular
NÍVEL MÉDIO DO MAR Diagrama triangular Desenvolvimento das marés R M1 M2 De forma a manter-se o equilíbrio (momento da Terra) desenvolvem-se dois lobos em locais opostos da Terra F = g M1 M2 R 2 Desenvolvimento
Leia mais1 Introdução. VI Seminário Latino Americano de Geografia Física II Seminário Ibero Americano de Geografia Física Universidade de Coimbra, Maio de 2010
VI Seminário Latino Americano de Geografia Física II Seminário Ibero Americano de Geografia Física Universidade de Coimbra, Maio de 2010 Monitorização da morfologia costeira das praias de Quiaios à Leirosa,
Leia maisSER340 - Sensoriamento Remoto dos Oceanos Ensaio Teórico: Dinâmica dos Oceanos
SER340 - Sensoriamento Remoto dos Oceanos Ensaio Teórico: Dinâmica dos Oceanos Sandro Klippel 3 de outubro de 2012 A Terra recebe radiação solar na forma de ondas curtas, absorvendo cerca de 65% dessa
Leia maisDINÂMICA DO OCEANO NAS REGIÕES COSTEIRAS
DINÂMICA DO OCEANO NAS REGIÕES COSTEIRAS INFLUÊNCIA DO VENTO NA CIRCULAÇÃO COSTEIRA A Tensão do Vento é a força de atrito, por unidade de área, causada pela acção do vento na superfície do mar, paralelamente
Leia maisIOF0201-Fundamentos de Oceanografia Física Prova 2 30/06/2010
IOF0201-Fundamentos de Oceanografia Física Prova 2 30/06/2010 Nome: Duração da prova: 2 horas. Não é permitida a consulta a nenhum material ou colegas. Será permitida a utilização de calculadoras mas não
Leia maisONDAS. é solução da equação de propagação de onda
ONDAS 1. Uma estação de rádio emite a uma frequência de 760 khz. A velocidade das ondas de rádio é igual a 3 10 8 m/s. Determine o respectivo comprimento de onda (c.d.o.). 2. Um diapasão oscila com a frequência
Leia maisReferência Ve Referência V rtical ertical -- Marés Marés Sistemas de Referência V rtical Cartografia Terrestre Hidrografia
Referência Vertical - Marés Sistemas de Referência Vertical Na Cartografia Terrestre,, a referência vertical (das altitudes) é definida, habitualmente, através do NMM (Datum Vertical de Cascais1938) registado
Leia maisFísica II. Capítulo 04 Ondas. Técnico em Edificações (PROEJA) Prof. Márcio T. de Castro 22/05/2017
Física II Capítulo 04 Ondas Técnico em Edificações (PROEJA) 22/05/2017 Prof. Márcio T. de Castro Parte I 2 Ondas Ondas: é uma perturbação no espaço, periódica no tempo. 3 Classificação quanto à Natureza
Leia maisSedimentos Costeiros. Transporte de Sedimentos. Transporte de Sedimentos. Transporte de Sedimentos 06/06/2016
Photo E. Puhl Photo E. Puhl Não está na Apostila A praia é uma região de dissipação de energia Sendo esta energia variável no tempo (a curto e longo prazo) Sedimento tem papel importante: Permite mobilidade
Leia maisMecânica dos Fluidos I
Mecânica dos Fluidos I Aula prática 6 (Semana de 26 a 30 de Outubro de 2009) EXERCÍCIO 1 Um jacto de ar, escoando-se na atmosfera, incide perpendicularmente a uma placa e é deflectido na direcção tangencial
Leia maisOceanografia Física. Caderno de Questões Prova Objetiva
Oceanografia Física Caderno de Questões Prova Objetiva 2015 01 A circulação oceânica pode ser promovida por forças resultantes da ação do vento, da atração gravitacional entre Terra, Lua, Sol e do gradiente
Leia maisFenómenos ondulatórios
Fenómenos ondulatórios Características das ondas Uma onda é descrita pelas seguintes características físicas: Amplitude, A Frequência, f Comprimento de onda, Velocidade, v Características das ondas A amplitude
Leia maisRiscos Costeiros. Identificação e Prevenção. Óscar Ferreira (com a colaboração de muitos)
Riscos Costeiros Identificação e Prevenção Óscar Ferreira (com a colaboração de muitos) Síntese I) Riscos costeiros em costas arenosas II) Riscos costeiros em costas rochosas III) Riscos costeiros associados
Leia maisEfeito dos sismos ondas sísmicas
Efeito dos sismos ondas sísmicas A zona do interior do globo onde tem origem a ruptura ou simplesmente a deslocação das rochas denomina-se por foco sísmico ou hipocentro. A libertação de energia, lentamente
Leia maisMaremotos. Índice. Histórico. Efeitos na orla costeira. Maremotos e efeitos na orla costeira
Maremotos na orla costeira Maremotos e efeitos na orla costeira CMG Lopes da Costa, EN, 2012 2 Índice Características dos maremotos Características dos maremotos Histórico Propagação Maremotos: Série de
Leia maisMistura de três massas de água
Mistura de três massas de água Perfís de temperatura Perfís de salinidade Diagramas T-S Profundidade (m) Profundidade (m) Profundidade (m) Profundidade (m) Profundidade (m) Profundidade (m) núcleo núcleo
Leia maisFichas de movimento ondulatório
Capítulo 2 Fichas de movimento ondulatório Propagação de ondas progressivas 1. Verifique quais das seguintes funções podem descrever uma onda que se propaga sem se deformar, no eixo x,com velocidade constante.
Leia maisINTRODUÇÃO À ONDULATÓRIA
INTRODUÇÃO À ONDULATÓRIA Considerações Iniciais Considerações Iniciais: O que é ONDA??? Perturbação produzida: PULSO O PULSO se movimenta a partir da região onde foi gerado: ONDA A onda se movimenta transferindo
Leia maisFÍSICA. Oscilação e Ondas. Ondas e Propriedades Ondulatórias. Prof. Luciano Fontes
FÍSICA Oscilação e Ondas Ondas e Propriedades Ondulatórias Prof. Luciano Fontes ONDAS: É uma perturbação que se propaga num meio. Ondas e energia: Transporta energia mas não matéria Direção de Propagação:
Leia maisPROCESSOS OCEÂNICOS E A FISIOGRAFIA DOS FUNDOS MARINHOS
PROCESSOS OCEÂNICOS E A FISIOGRAFIA DOS FUNDOS MARINHOS O RELEVO DOS OCEANOS # Estima-se que a área da crosta terrestre recoberta pelos oceanos represente cerca de 70% da superfície total. 1. Oceano pacífico
Leia maisMonitoramento Ambiental - aplicações no projeto e na operação de portos e vias de acesso (PIANC MarCom WG 117)
ESCOLA POLITÉCNICA DA USP Monitoramento Ambiental - aplicações no projeto e na operação de portos e (PIANC MarCom WG 117) Prof. Dr. Paolo Alfredini Prof. Titular da USP em Obras Hidráulicas Fluviais e
Leia maisORGANIZAÇÃO E INSCRIÇÃO
FICHA DE INSCRIÇÃO Nome completo: Título: Tel.: e-mail: Residência: Localidade: Naturalidade: Nacionalidade: Data de Nascimento: Local Emissão: Empresa: Endereço: Localidade: Tel.: Recibo em nome de: SIMULAÇÃO
Leia maisTransporte de nutrientes, clorofila a
Transporte de nutrientes, clorofila a e sólidos em suspensão na foz do Rio Mira, Vila Nova de Milfontes, ao longo de um ciclo de maré viva, Outubro 2013 A. Rosa, C. Pereira, N. Simões, A. Ovelheiro, A.
Leia maisENERGIA OCEANOS Energias renováveis 2012/2013. Miguel Centeno Brito
ENERGIA OCEANOS Energias renováveis 2012/2013 Miguel Centeno Brito ENERGIA DOS OCEANOS Aproveitamento da energia das ondas energia das marés gradiente térmico gradiente salinidade 2 ENERGIA DAS ONDAS 3
Leia maisA HIDROSFERA. É a camada líquida da terra
A HIDROSFERA A HIDROSFERA É a camada líquida da terra Gasosa Formas em que a água é encontrada sólida Formas em que a água é encontrada Líquida Formas em que a água é encontrada Distribuição da água na
Leia maisNOTA: Abordagem do estudo físico dos oceanos: Sinóptica (descritiva) ou Dinâmica (teórica).
Definição do conceito de Oceanografia; Importância e aplicação prática da investigação oceanográfica; A situação privilegiada de Portugal; Breve história da Oceanografia. O objectivo primário da Oceanografia
Leia maisO que é hidrografia? É o ciclo da água proveniente tanto da atmosfera como do subsolo.
O que é hidrografia? É o ciclo da água proveniente tanto da atmosfera como do subsolo. Rios São cursos d água com leito ou canal bem definidos. São formados pelo encontro das águas do escoamento superficial
Leia mais2 - Qual a onda de superfície mais rápida? Love ou Rayleigh? Como a onda de superfície pode auxiliar na estimativa da profundidade focal do evento?
Lista de Sismologia 1 - Defina onda de corpo e onda de superfície. Mostre os tipos. 2 - Qual a onda de superfície mais rápida? Love ou Rayleigh? Como a onda de superfície pode auxiliar na estimativa da
Leia maisENERGIAS RENOVÁVEIS MARINHAS 1º CICLO EM CIÊNCIAS DO MAR MARÉS
ENERGIAS RENOVÁVEIS MARINHAS 1º CICLO EM CIÊNCIAS DO MAR MARÉS DESENVOLVIMENTO DAS MARÉS R M1 M2 F = G M1 m R 2 Força sentida por uma partícula de massa m a uma distância r do centro de uma esfera com
Leia maisGeologia para Ciências Biológicas
UNIVERSIDADE REGIONAL DO CARIRI URCA PRÓ-REITORIA DE ENSINO DE GRADUAÇÃO PROGRAD Centro de Ciências Biológicas e da Saúde CCBS Departamento de Ciências Biológicas DCBio Geologia para Ciências Biológicas
Leia maisO OCEANO NO CLIMA. Ressurgência Camada de Ekman Giro das circulações, Circulação termohalina ENSO. correntes oceânicas a oeste
O OCEANO NO CLIMA Ressurgência Camada de Ekman Giro das circulações, correntes oceânicas a oeste Circulação termohalina ENSO Correntes Oceânicas Correntes oceânicas têm um papel importante no transporte
Leia mais- FOCO, - EPICENTRO: - PROFUNDIDADE FOCAL: - DISTÂNCIA EPICENTRAL: - MAGNITUDE: - INTENSIDADE:
1 Terremoto (ou abalo sísmico) é a liberação instantânea de energia que gera ondas elásticas que se propagam pela Terra. Para ocorrer um terremoto, é necessário haver condições para o acúmulo de esforços
Leia maisExame Física para as Ciências Naturais Curso: Agronomia 3/05/12. Nome:... Número:... Grupo I (13 valores)
Exame Física para as Ciências Naturais Curso: Agronomia 3/05/12 Nome:... Número:... Pode utilizar uma calculadora e uma folha A4 (duas páginas) com fórmulas. Grupo I (13 valores) Assinalar a reposta correcta.
Leia mais- FOCO, - EPICENTRO: - PROFUNDIDADE FOCAL: - DISTÂNCIA EPICENTRAL: - MAGNITUDE: - INTENSIDADE:
1 Terremoto (ou abalo sísmico) é a liberação instantânea de energia que gera ondas elásticas que se propagam pela Terra. Para ocorrer um terremoto, é necessário haver condições para o acúmulo de esforços
Leia maisMETEOROLOGIA/OCEANOGRAFIA CAPÍTULO 12/42
METEOROLOGIA/OCEANOGRAFIA CAPÍTULO 12/42 Navegação com Mau Tempo. Vinicius Oliveira Quando o vento sopra, o atrito do ar contra a superfície da água tende a arrastar as partículas de água. Quando essas
Leia maisDefinição de Onda. Propriedade fundamental das ondas
Apostila 7 Setor B Aulas 33 a 35 Página 147 Ondulatória Definição de Onda Onda é qualquer perturbação que se propaga através de um meio. Propriedade fundamental das ondas Uma onda transmite energia, sem
Leia maisA profundidade do oceano é de 3794 m (em média), mais de cinco vezes a altura média dos continentes.
Hidrosfera Compreende todos os rios, lagos,lagoas e mares e todas as águas subterrâneas, bem como as águas marinhas e salobras, águas glaciais e lençóis de gelo, vapor de água, as quais correspondem a
Leia maisRESISTÊNCIA E PROPULSÃO Engenharia e Arquitectura Naval Exame de 1ª Época 6/Janeiro/2005 Duração: 3 horas
RESISTÊNCIA E PROPULSÃO Engenharia e Arquitectura Naval Exame de 1ª Época 6/Janeiro/005 Duração: 3 horas 1. Considere o corpo cilíndrico com secção elíptica de comprimento L = 7 m, altura B = 3 m e espessura
Leia maisLista de Figuras. Figura 1.1 Localização geográfica do estuário do rio Curimataú... 2
Lista de Figuras CAPÍTULO 1 Introdução Figura 1.1 Localização geográfica do estuário do rio Curimataú... 2 Figura 1.2 Sub-bacia 13 de drenagem do estuário do rio Curimataú no Rio Grande do Norte RN...
Leia maisCORPO DE BOMBEIROS. Salvamento Aquático CONHECENDO O MAR. Major BARROS
CORPO DE BOMBEIROS Salvamento Aquático CONHECENDO O MAR Major BARROS Objetivos Conhecer as definições sobre o Mar. Conhecer os tipos de Maré Conhecer a Terminologia das Marés Conhecer os Tipos de Corrente
Leia maisFICHA (IN)FORMATIVA Nº 2 Biologia e Geologia Módulo 2
FICHA (IN)FORMATIVA Nº 2 Biologia e Geologia Módulo 2 Sismologia Sismo Abalo brusco da superfície da Terra provocado por uma súbita libertação de energia no seu interior. Os sismos tectónicos originam-se
Leia maisCaracterização do regime de marés
CRIAÇÃO E IMPLEMENTAÇÃO DE UM SISTEMA DE MONITORIZAÇÃO NO LITORAL ABRANGIDO PELA ÁREA DE JURISDIÇÃO DA ADMINISTRAÇÃO DA REGIÃO HIDROGRÁFICA DO TEJO Estudo do litoral na área de intervenção da APA, I.P.
Leia mais1ª Ficha de Avaliação Física e Química do 8ºAno. Ano Letivo:2013/2014 Data: 7/11/2013 Prof: Paula Silva
1ª Ficha de Avaliação Física e Química do 8ºAno Ano Letivo:2013/2014 Data: 7/11/2013 Prof: Paula Silva Critérios de Correção 8ºH 1... 3 pontos O pai da Mafalda para falar correctamente de um ponto de vista
Leia maisAs principais formas de oscilação são: Massa - mola Pêndulo Ondas em uma superfície.
Tudo ao nosso redor oscila!!! As principais formas de oscilação são: Ondas Massa - mola Pêndulo Ondas em uma superfície. O que é um pêndulo? Um corpo suspenso por um fio, afastado da posição de equilíbrio
Leia maisFenómenos ondulatórios
Fenómenos ondulatórios Onda É uma perturbação que se propaga em um meio, determinando a transferência de energia, sem transporte de matéria. Em relação à direção de propagação da energia nos meios materiais
Leia maisSOM. Para ouvir um som são necessários os seguintes elementos: PROPAGAÇÃO DO SOM
SOM O som corresponde à vibração de partículas constituintes de um meio material elástico (onda sonora). Para termos uma sensação sonora é necessário que se produzam, pelo menos, vinte vibrações por segundo
Leia maisEstudo observacional dos efeitos da captação de água pelos usuários na intrusão salina do Cana de São Francisco, RJ
Estudo observacional dos efeitos da captação de água pelos usuários na intrusão salina do Cana de São Francisco, RJ Pesquisador: Marcelo Di Lello Jordão Coordenadora: Dra. Susana B. Vinzón INTRODUÇÃO:
Leia maisProcessos físicos na plataforma continental e regiões estuarinas
Processos físicos na plataforma continental e regiões estuarinas Oceanografia Costeira Olga T. Sato, Ph.D. olga.sato@usp.br Instituto Oceanográfico da Universidade de São Paulo Olga T. Sato (IOUSP) Processos
Leia maisInstituto Politécnico co de Tomar Escola Superior de Tecnologia de Tomar ÁREA INTERDEPARTAMENTAL DE FÍSICA
Ano lectivo 1-11 Engenharia Electrotécnica e de Computadores Exercícios de Física Ficha 8 Movimento Vibratório e Ondulatório Capítulo 5 Conhecimentos e capacidades a adquirir pelo aluno Aplicação dos conceitos
Leia maisRua Agostinho Barbalho, nº 77, ap 503, bl 2, Madureira, Rio de Janeiro RJ. cep
PROPAGAÇÃO DE ONDAS NA BACIA DE CAMPOS, FOZ DO RIO PARAÍBA DO SUL: SUBSÍDIOS PARA ESTUDOS DE INCIDÊNCIA DE ONDAS NAS MARGENS NORTE E SUL DO DELTA E EROSÃO COSTEIRA. Souza, R. D. 1 ; Bulhões, E. M. R. 2
Leia maisFrancisco Sancho, Filipa Oliveira, Paula Freire, João Craveiro. Índice
Avaliação do risco de galgamento, erosão e inundação costeiras Francisco Sancho, Filipa Oliveira, Paula Freire, João Craveiro LNEC Laboratório Nacional de Engenharia Civil Índice 1. Erosão costeira e suas
Leia maisGALGAMENTO DO QUEBRA-MAR POENTE DE ALBUFEIRA: COMPARAÇÃO ENTRE O MODELO NUMÉRICO SPH E MEDIÇÕES DE CAMPO
3 as Jornadas de Engenharia Hidrográfica 24 a 26 de Junho de 2014 GALGAMENTO DO QUEBRA-MAR POENTE DE ALBUFEIRA: COMPARAÇÃO ENTRE O MODELO NUMÉRICO SPH E MEDIÇÕES DE CAMPO Eric Didier (1) Óscar Ferreira
Leia maisRELEVO CONTINENTAL: AGENTES INTERNOS. PROFº Me- CLAUDIO F. GALDINO - GEOGRAFIA
RELEVO CONTINENTAL: AGENTES INTERNOS PROFº Me- CLAUDIO F. GALDINO - GEOGRAFIA Oferecimento Fábrica de Camisas Grande Negão RELEVO É toda forma assumida pelo terreno (montanhas, serras, depressões, etc.)
Leia maisCapítulo I INTRODUÇÃO
1. A Física e a Geologia Capítulo I INTRODUÇÃO Geologia é o estudo da Terra como um todo, da sua origem, estrutura e composição, da sua história (incluindo o desenvolvimento da vida) e dos processos que
Leia maisPrograma de Medições Hidrodinâmicas no Litoral Sul do Estado de São Paulo (Brasil)
Programa de Medições Hidrodinâmicas no Litoral Sul do Estado de São Paulo (Brasil) Simone Seixas Picarelli 1 & Joseph Harari 2 & José Juan Barrera-Alba 3 & Geyci A. O. Moser 4 & Sônia M. F. Gianesella
Leia maisCaracterização do regime de ventos no litoral
CRIAÇÃO E IMPLEMENTAÇÃO DE UM SISTEMA DE MONITORIZAÇÃO NO LITORAL ABRANGIDO PELA ÁREA DE JURISDIÇÃO DA ADMINISTRAÇÃO DA REGIÃO HIDROGRÁFICA DO TEJO Estudo do litoral na área de intervenção da APA, I.P.
Leia maisESTUDOS DE AGITAÇÃO E RESSONÂNCIA NO PORTO DE LEIXÕES
ESTUDOS DE AGITAÇÃO E RESSONÂNCIA NO PORTO DE LEIXÕES Conceição Juana Fortes, Maria da Graça Neves, Liliana Pinheiro, Rui Capitão Laboratório Nacional de Engenharia Civil Hugo Lopes Administração dos Portos
Leia maisFigura 2 Movimento da partícula em ondas longas em águas profundas, mostrando o drift.
ONDAS 1. Introdução Tomczak (xxxx) define as ondas como uma deformação periódica de uma interface. Por exemplo, ondas de superfície estudadas em oceanografia são deformações da superfície do mar, ou seja,
Leia mais5. Coeficientes de Reflexão e Transmissão Incidência normal
Propagação de Ondas Sísmicas, AGG 0305, coefs_rt.doc 5. Coeficientes de Reflexão e Transmissão Incidência normal 5.1 Introdução Quando uma onda sísmica (com amplitude A o ) incide numa interface, parte
Leia maisFICHA (IN)FORMATIVA Nº 2 Biologia e Geologia Módulo 2
FICHA (IN)FORMATIVA Nº 2 Biologia e Geologia Módulo 2 Sismologia Sismo Abalo brusco da superfície da Terra provocado por uma súbita libertação de energia no seu interior. Os sismos tectónicos originam-se
Leia maisIntrodução. Perturbação no primeiro dominó. Perturbação se propaga de um ponto a outro.
Capitulo 16 Ondas I Introdução Perturbação no primeiro dominó. Perturbação se propaga de um ponto a outro. Ondas ondas é qualquer sinal (perturbação) que se transmite de um ponto a outro de um meio com
Leia maisLivro Interactivo 3D Permite Fazer Anotações e Imprimir. Dúvidas Mais Comuns GEO 11. Flipping Book.
Livro Interactivo 3D Permite Fazer Anotações e Imprimir Dúvidas Mais Comuns GEO 11 Flipping Book http://netxplica.com DÚVIDAS MAIS COMUNS :: BIOLOGIA E GEOLOGIA 11 http://netxplica.com 1. Ocupação antrópica
Leia maisHidrografia, correntometria e modelagem numérica em apoio a obras de engenharia costeira no canal de Piaçaguera (Santos SP)
Hidrografia, correntometria e modelagem numérica em apoio a obras de engenharia costeira no canal de Piaçaguera (Santos SP) Joseph Harari & Luiz Bruner de Miranda & Alessandro Luvizon Bérgamo & Marco Antonio
Leia maisLaboratório de física da terra e do universo
1400110 Laboratório de física da terra e do universo Aula 8 Forças e Ventos VENTO O vento consiste na circulação, no movimento da atmosfera. Em meteorologia, costuma-se dividir o vento em suas duas componentes:
Leia maisAo longo do estuário: equilíbrio entre gradiente de pressão e fricção. Fatores que podem modificar quadro geral:
Quadro geral em estuários: Ao longo do estuário: equilíbrio entre gradiente de pressão e fricção Fatores que podem modificar quadro geral: Marés Forçantes atmosféricas: vento e pressão Descarga de Rios
Leia maisDINÂMICA DO OCEANO NAS REGIÕES COSTEIRAS INFLUÊNCIA DAS FRONTEIRAS NA CIRCULAÇÃO COSTEIRA: ONDAS DE KELVIN
DINÂMICA DO OCEANO NAS REGIÕES COSTEIRAS INFLUÊNCIA DAS FRONTEIRAS NA CIRCULAÇÃO COSTEIRA: ONDAS DE KELVIN Existem variações no campo das correntes nas zonas costeiras em resultado das características
Leia maisImpedância Acústica - Relação Entre Componente De Pressão e de Velocidade
Interacções Sonoras Impedância Acústica - Relação Entre Componente De Pressão e de Velocidade Caso específico de uma onda plana em propagação - velocidade e pressão em fase Impedância Acústica Relação
Leia maisObservação: As ondas são as que antecedem, a perturbação formada de espumas, há o transporte de energia e a oscilação, não há o transporte da matéria.
ONDAS Para a Física, a onda é uma perturbação que se propaga no espaço ou em qualquer outro meio. Elas são classificadas em relação à natureza, direção e energia de propagação. Definição: As ondas são
Leia maisRiscos e catástrofes
Riscos e catástrofes Riscos e catástrofes Riscos e catástrofes Riscos e catástrofes Risco Perigo que pode ameaçar o ser humano ou o ambiente em geral, como é o caso dos sismos, furacões, secas, inundações,
Leia maisA Terra estremece cerca de um milhão de vezes por ano
A Terra estremece cerca de um milhão de vezes por ano SISMO vibração das partículas dos materiais do globo terrestre originada pela libertação brusca de energia acumulada numa zona do interior da Terra,
Leia maisMeteorologia. Exame 2, 3 de Fevereiro de 2012
Meteorologia Exame, 3 de Fevereiro de 01 PARTE 1 1. Um sala importa ar à taxa de 10 m 3 /min, com o fluxo medido no exterior onde se encontra à temperatura de 10 com uma humidade relativa de 80%, sendo
Leia maisUniversidade do Minho - Escola de Engenharia MESTRADO INTEGRADO EM ENGENHARIA CIVIL Plano de Trabalhos para Dissertação de Mestrado 2017/18
Universidade do Minho - Escola de Engenharia MESTRADO INTEGRADO EM ENGENHARIA CIVIL Plano de Trabalhos para Dissertação de Mestrado 2017/18 Tema: Soluções inovadoras de transposição sedimentar em embocaduras
Leia maiso homem só envelhece quando os lamentos substituem os sonhos. provérbio chinês
BOM DIA!!! TONHO o homem só envelhece quando os lamentos substituem os sonhos. provérbio chinês Sobre a UFSC... Profº Tonho Sobre a UDESC... Profº Tonho Numero de acertos em Física dos classificados :
Leia maisPropagação de ondas marítimas e comportamento de navios amarrados em portos. Liliana Pinheiro LNEC
Propagação de ondas marítimas e comportamento de navios amarrados em portos Liliana Pinheiro LNEC TÓPICOS DA APRESENTAÇÃO > Introdução > Propagação de ondas Marítimas > Comportamento de Navios amarrados
Leia maisOndas. Onda é uma perturbação em movimento
Ondas Onda é uma perturbação em movimento Um meio em equilíbrio é perturbado e essa perturbação é transmitida, com atraso, aos pontos vizinhos As ondas não transportam matéria, mas sim energia. Uma onda
Leia maisIntrodução à Oceanografia Física. Oceanos e Sazonalidade. Circulação e Movimentos de Massas de Água. Circulação e Movimentos de Massas de Água
Introdução à Oceanografia Física Este material é um material didático de apoio, visando facilitar o estudo do aluno, sem entretanto estar diretamente associado ao plano de curso da disciplina. Circulação
Leia maisHidráulica para Engenharia Civil e Ambiental
Hidráulica para Engenharia Civil e Ambiental Sumário Agradecimentos v Prefácio vii Uma Breve História da Hidráulica ix Notas Introdutórias xi Principais Símbolos xv Parte I Princípios e Aplicações Básicas
Leia maisGEOLOGIA GERAL CIÊNCIAS BIOLÓGICAS
GEOLOGIA GERAL CIÊNCIAS BIOLÓGICAS Quarta 14 às 18h museu IC II Aula 13 Variação do nível do mar Turma: 2015/1 Profª. Larissa Bertoldi larabertoldi@gmail.com Variação do nível do mar Porque o nível do
Leia maisMestrado Integrado em Engenharia Civil
Mestrado Integrado em Engenharia Civil HIDRÁULICA, RECURSOS HÍDRICOS E AMBIENTE FEUP, 3 de maio de 2017 Ano Letivo de 2017/2018 1º Semestre Trabalhos Marítimos 1 Aproveitamentos Hidráulicos e Obras Fluviais
Leia maisAula 10 OS DELTAS - quando os rios depositam mar-adentro
Aula 10 OS DELTAS - quando os rios depositam mar-adentro Há vários tipos de Leques deltaicos, continentais e marinhos. Vamos tratar apenas dos Deltas s s., fluviais, costeiros. Os Deltas costeiros traduzem
Leia maisMATEMÁTICA FÍSICA QUESTÃO 01. Para seus cálculos, sempre que necessário, utilize os seguintes dados:
MATEMÁTICA FÍSICA FÍSICA AS QUESTÕES DESTA PROVA FAZEM REFERÊNCIA A DIVERSOS ASPECTOS DO FUNCIONAMENTO DE UM NAVIO TRANSATLÂNTICO. Para seus cálculos, sempre que necessário, utilize os seguintes dados:
Leia maisMITIGATION OF BEACH EROSION AFTER COASTAL ROAD CONSTRUCTION KIM, K. H.; YOO, H. S.; KOBAYASHI, N.
MITIGATION OF BEACH EROSION AFTER COASTAL ROAD CONSTRUCTION 2011 KIM, K. H.; YOO, H. S.; KOBAYASHI, N. Introdução Objetivo Praia de Namae Medições de campo Medidas de mitigação Monitoramento de campo Conclusões
Leia maisO OCEANO - SISTEMA FÍSICO E RESERVATÓRIO DE ENERGIA. A Terra no Espaço
O OCEANO - SISTEMA FÍSICO E RESERVATÓRIO DE ENERGIA A Terra no Espaço " # $ & ' ( & * + # $! & ) 0/!. $ % $ 1 2! 3 % 2. / ', % # % $ 4 $ $ # 2 & 2 &! A Terra no Espaço O OCEANO - UM RESERVATÓRIO DE ENERGIA
Leia maisLista de Recuperação 3º Bimestre
Lista de Recuperação 3º Bimestre Professor: Clinton Série: 2º ano DATA: 02 / 10 / 2017 Caderno de questõe 3 ( segundo ano ) 01. No vácuo, todas as ondas eletromagnéticas possuem: a) mesma frequência. b)
Leia maisdo Semi-Árido - UFERSA
Universidade Federal Rural do Semi-Árido - UFERSA Ondas Subênia Karine de Medeiros Mossoró, Outubro de 2009 Ondas Uma ondas é qualquer sinal (perturbação) que se transmite de um ponto a outro de um meio
Leia mais