MOVIMENTOS DE MASSA. (Bacia do Quitite, Jacarepaguá- RJ, 02/1996)

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1 MOVIMENTOS DE MASSA (Bacia do Quitite, Jacarepaguá- RJ, 02/1996)

2 MOVIMENTOS DE MASSA Classificação e Fatores Condicionantes Importância Diversidade de Enfoques Classificação dos Movimentos de Massa Principais Tipos de Movimentos de Massa Escoamentos Escorregamentos Subsidências Quedas Análise da Estabilidade - Distribuição de Forças em Uma Encosta O Papel da Água na Estabilidade dos Materiais Agentes e Causas dos Movimentos de Massa Principais Agentes (Geológicos, Geomorfológicos, Hidrológicos, etc.) Causas Internas e Externas

3 IMPORTÂNCIA DOS MOVIMENTOS DE MASSA Social Econômica Geomorfológica (processo de evolução das formas de relevo) Prática de Engenharia (construção de estradas, barragens, aterros, etc.)

4 DIVERSIDADE DE ENFOQUES Engenharia Geologia Geografia/Geomorfologia Prática de Engenharia (construção de estradas, barragens, aterros, etc.) Biologia Agronomia outros

5 CLASSIFICAÇÃO DOS MOVIMENTOS DE MASSA Critérios Utilizados forma da cicatriz tipo de material deslizado fatores condicionantes mecanismos de ruptura Conseqüência => Diversos sistemas de classificação propostos em todo o mundo

6 CLASSIFICAÇÃO GERAL DOS MOVIMENTOS DE MASSA FLUXOS ou ESCOAMENTOS ESCORREGAMENTOS QUEDAS SUBSIDÊNCIAS

7 QUEDAS DE ROCHAS Fig E.R. Degginger

8

9 QUEDA (por erosão na base)

10 ESCOAMENTOS são movimentos contínuos possuem ou não uma superfície definida de movimento podem ocorrer de forma: lenta => RASTEJO (Creep) rápida => CORRIDAS (FLOW)

11 RASTEJO (Creep)

12 Soil Creep Fig

13

14 FLUXO DE DETRITOS (ou CORRIDAS DE MASSA) Debris Flows Fig E. R. Degginger

15 Estrada Muri-Lumiar

16 Corridas de Massa Alto Poder de Destruição

17 trilho da linha férrea (Angra dos Reis, 2001)

18 Fonte: Cenpes

19 Corrida de Lama Associadas a Vulcanismo (Lahars)

20 Corrida de Lama Monte Unzen, Japão, 1991

21 Armero - Colômbia

22 ESCORREGAMENTOS são movimentos rápidos, de curta duração possuem uma superfície definida de movimento (podemos separar o que deslizou do material não deslizado) centro de gravidade se desloca para baixo e para fora da encosta são divididos em escorregamentos: TRANSLACIONAIS ROTACIONAIS

23 ESCORREGAMENTO TRANSLACIONAL NO CONTATO SOLO-ROCHA (BR 116, Rio-Teresópolis, Posto do Garrafão, 1982)

24 Influência de Fraturas de Alívio de Tensão (BR 040, Itaipava, Petrópolis-RJ, 1984)

25 Influência da Estrutura da Rocha (bandamento, foliação, etc.)

26 (Lagoa Rodrigo de Freitas, RJ)

27 (BR 116, Rio-Teresópolis) 1982

28 ESCORREGAMENTOS ROTACIONAIS (SLUMP) E. R. Degginger Fig

29 SUBSIDÊNCIA

30 AGENTES E CAUSAS DOS MOVIMENTOS DE MASSA Agentes x Causas (é o modo de atuação de um determinado agente) por ex.: agente ÁGUA => pode influenciar na estabilidade de várias formas (encharcamento, aumento do intemperismo, aumento da pressão nos poros do solo, etc.)

31 PRINCIPAIS AGENTES Complexo Geológico (tipo de rocha, estrutura da rocha, estado de alteração, direção das camadas, grau de fraturamento, etc.) Complexo Geomorfológico (declividade, forma da encosta, comprimento da encosta, orientação, etc.) Complexo Hidrológico (clima, volume e intensidade das precipitações, dinâmica da água no solo, etc.) outros

32 CAUSAS INTERNAS ocorre o colapso sem que haja mudança nas condições geométricas da encosta resultam da diminuição da resistência interna do material ex.: efeitos das oscilações térmicas diminuição da resistência (coesão e ângulo de atrito) dos solos e rochas

33 CAUSAS EXTERNAS provocam um aumento das tensões de cisalhamento, sem que haja diminuição da resistência do material ex.: aumento da inclinação das encostas deposição de material na parte superior das encostas efeitos de vibrações por terremotos, explosões, etc.

34

35

36

37 Influência da Ocupação Humana (cortes, aterros, modificações na drenagem, depósitos de lixo, etc.)

38 Quitandinha Petrópolis, RJ, (2002)

39 Hong Kong, 1972 Destruição de um prédio de 12 andares, com 67 mortos

40 La Conchita, Los Angeles

41 INFLUÊNCIA DA ÁGUA NA ESTABILIDADE DAS ENCOSTAS

42 Influência da Precipitação Intensidade Precipitação Acumulada (umidade antecedente)

43

44 Influência do Paredão Rochoso Rua Toja Martinez Filho (Vidigal) Escarpa rochosa (falha) de gnaisse facoidal 100m Foliação S-SW/29 Juntas de alívio associadas a fraturas tectônicas

45 Influência de Mudanças no Uso do Solo (Plantações de Banana e Madeira de Corte) Morro do Baú, SC (2009) 800 mm / 3 days 285 mm / 24h (after many weeks of rain) 19 debris flows some > 1.5 km long 130 deaths

46 MONITORAMENTO piezômetros tensiômetros inclinômetros outros

47 PREVISÃO Até que ponto somos capazes de prever ONDE e QUANDO deslizamentos como estes irão ocorrer? [deslizamento = mov. massa]

48 Principais Tipos de Procedimentos Utilizados na Análise da Susceptibilidade a Deslizamentos Análises da Distribuição de Cicatrizes Análises Qualitativas Análises Estatísticas Análises Determinísticas Análises de Freqüência de Ocorrência de Deslizamentos

49 MACIÇO DA TIJUCA Vertente SW (Jacarepaguá) CICATRIZES DE 02/96 PREVISÃO DO MODELO SHALSTAB Cicatrizes de 1996 [Guimarães, 2000; Fernandes et al. 2004]

50 Simulação de Corridas de Massa Alcance e Profundidade Modelagem Matemática Depth (m) Espessura Máxima (m) Gomes et al., (2008)

51 Movimentos de Massa Importante Processo na Evolução do Relevo Recuo de Escarpas - Escala Geológica

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