Riscos de inundações fluviais e estuarinas
|
|
- Júlio César Sampaio Vasques
- 6 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 Riscos de inundações fluviais e estuarinas Elsa Alves Marta Rodrigues Iniciativa Riscos Ciclo de Encontros Riscos Naturais 20 de Setembro de 2012, Fundação Calouste Gulbenkian
2 Riscos de inundações fluviais e estuarinas Índice Inundações: origem e consequências Cheias históricas Legislação recente Metodologia Inundações fluviais Inundações em estuários e lagunas 2
3 Inundações: origem e consequências maré ventos precipitações caudais pressão atmosférica deslizamentos tsunamis agitação marítima colapsos de estruturas (diques, barragens) 3
4 Inundações: origem e consequências Consequências: humanas sociais económicas ambientais 4
5 Cheias históricas em Portugal Ano Mês Local Mondego, dezembro Douro 1948 janeiro Mondego 1962 janeiro Douro 1967 novembro Região de Lisboa 1978 março Douro, Tejo 1979 fevereiro Douro, Tejo 1983 novembro Região de Lisboa 1989 dezembro Douro, Tejo 1997/1998 novembro - fevereiro 2000/2001 dezembro - março Guadiana Douro 2001 janeiro Mondego 2010 fevereiro Madeira Fonte: INAG Fonte: INAG 5
6 Legislação recente Cheias na Europa Central (cheias recentes de 2002, 2003, 2004, 2005 e 2007) Directiva n.º 2007/60/CE, relativa à avaliação e gestão dos riscos de inundações (DAGRI). Cria um quadro de referência para a gestão do risco de inundações. rio Elbe, Dresden, 2002 Decreto-Lei nº 115/2010, estabelece um quadro para a avaliação e gestão dos riscos de inundações com o objectivo de reduzir as consequências associadas às inundações prejudiciais para a saúde humana, incluindo perdas humanas, o ambiente, o património cultural, as infra-estruturas e as actividades económicas. Outros diplomas DL nº 364/98, Planos Municipais de Ordenamento do Território, Delimitação das áreas sujeitas a risco de inundação (zonas inundáveis, no interior dos perímetros urbanos, áreas atingidas pela maior cheia conhecida ou centenária) Lei da Água (58/2005), Planos de Bacia Hidrográfica (PBH) e Planos de Gestão de Região Hidrográfica (PGRH) 6
7 Metodologia integrada Modelos físicos Modelos matemáticos Dados Abordagens e ferramentas Inundações Abrangência geográfica Mapeamento e dimensão social 7
8 Inundações fluviais Modelação hidrológica e hidráulica Cartografia de zonas inundáveis Investigação 8
9 Modelação hidrológica e hidráulica Estudo hidrológico e hidráulico da Ribeira dos Socorridos (Madeira) Modelo hidrológico caracterização dos caudais afluentes a cada sub-bacia de estudo Modelo hidráulico Determinação dos níveis atingidos pelas cheias com diferentes períodos de retorno nas zonas pretendidas 9
10 Cartas de zonas inundáveis fluviais Rio Mondego Recolha da informação de base Geração do modelo digital do terreno (margens + leito do rio) Obtenção da secções transversais Definição dos cenários de cheias Aplicação do modelo hidráulico Caracterização da ocupação do leito e margens Geração de mapas de inundação ArcGis 10 + HEC-GeoRAS 10
11 Inundações Proteção de pessoas e bens As cheias e as cidades: Master plan urbanístico para a Wilaya de Argel. República Popular Democrática de Argélia Tema 13 Estratégias e planos de prevenção de riscos Mapeamento do Risco de Cheias Estudo de risco de inundação da central térmica de ciclo combinado de Lares 12 Maio
12 Investigação Escoamento em rios com inundação dos leitos de cheia Caracterização experimental e modelação do escoamento em canais de secção composta 12
13 Inundações em estuários e lagunas Avaliação da vulnerabilidade à inundação Cartografia de zonas inundáveis Análise e previsão da vulnerabilidade de praias Slide 13
14 Avaliação da vulnerabilidade à inundação em estuários Cartografia da margem Aplicação ao estuário do Tejo Cartografia do leito Conhecimento do território Cartografia das margens Cartografia do leito Análise das zona edificadas 14
15 Cartas de zonas inundáveis Objectivo: SÉRIES TEMPORAIS DE MARÉ Elaboração de cartas de zonas inundáveis para estuários e lagunas, para diferentes períodos de retorno e cenários de subida do nível médio do mar (SNMM) MARÉ ANÁLISE HARMÓNICA RESÍDUOS Aplicação na Ria de Aveiro, no estuário do Mondego e preliminar no estuário do Tejo ANÁLISE ESTATÍSTICA SÉRIES TEMPORAIS PARA VÁRIOS PERÍODOS DE RETORNO MODELAÇÃO HIDRODINÂMICA ZONAS EDIFICADAS MAPAS DE INUNDAÇÃO 15
16 Cartas de zonas inundáveis Análise estatística de séries históricas Modelação numérica: Validação dos modelos com dados (históricos e campanhas específicas) Simulação dos níveis máximos Malha de cálculo e construções Análise das zonas edificadas (SIG) 16
17 Cartas de zonas inundáveis Inundação no estuário do Tejo Actual SNMM=1m Mapeamento dos níveis máximos no estuário do Mondego Período de retorno = 100 anos Mapeamento dos níveis máximos na Ria de Aveiro
18 Metodologias de análise e previsão da vulnerabilidade de praias Objectivos: Estimar o volume de erosão, o recuo do perfil transversal, os galgamentos e a inundação de praia em condições meteorológicas adversas de curto prazo (vento forte e baixa pressão atmosférica) Estimar variações sazonais e interanuais da morfologia da praia e respectivos balanços sedimentares Evento extremo - Características: Caudal fluvial: 624m 3.s -1 Vento forte NE (> 8m.s -1 ) Ondas Alfeite: Hs=0.64m Maré viva (máx=3.40m acima ZH) Baixa pressão atmosférica: sobrelevação= 0.33m Alfeite, 29/janeiro/
19 Metodologias de análise e previsão da vulnerabilidade de praias Aplicação na praia estuarina do Alfeite (estuário do Tejo) Evento extremo - Previsão de impacte: Modelação da hidrodinâmica, da agitação marítima e da erosão e inundação durante o evento extremo Comparação com dados de monitorização 19
20 Considerações finais As inundações fluviais e estuarinas podem ter consequências a vários níveis, as quais importa prever e prevenir A utilização de abordagens integradas (abrangência espacial, métodos e ferramentas, dimensão social) é fundamental nesse sentido Slide 20
21 Equipa Departamento de Hidráulica e Ambiente Núcleo de Recursos Hídricos e Estruturas Hidráulicas Núcleo de Estuários e Zonas Costeiras Núcleo de Tecnologias da Informação Obrigada pela atenção Slide 21
Análise da vulnerabilidade à inundação em ambientes fluviais, estuarinos e costeiros. Elsa Alves Anabela Oliveira
Análise da vulnerabilidade à inundação em ambientes fluviais, estuarinos e costeiros Elsa Alves Anabela Oliveira FIL, 23 de Março de 2012 Índice Inundações: origem e consequências Enquadramento legal Metodologia
Leia maisHidráulica Marítima. Hidráulica Marítima (HM) ou Costeira ( Coastal Engineering ) :
Hidráulica Marítima 1. Introdução e Âmbito Hidráulica Marítima (HM) ou Costeira ( Coastal Engineering ) : Estudo dos processos, naturais ou derivados de acções antrópicas, que ocorrem na zona costeira
Leia maisModelação Hidrológica Distribuída na Bacia. Hidrológica do Rio Guadiana
Modelação Hidrológica Distribuída na Bacia Hidrológica do Rio Guadiana A metodologia proposta baseia-se na integração de modelos hidrológicos com Sistemas de Informação Geográfica, de uma forma distribuída,
Leia maisINUNDAÇÃO NA RIA DE AVEIRO E NO ESTUÁRIO DO MONDEGO
INUNDAÇÃO NA RIA DE AVEIRO E NO ESTUÁRIO DO MONDEGO Relatório 3: Mapas de inundação da Ria de Aveiro RELATÓRIO 51/2012 DHA/NEC/NTI Cofinanciamento INUNDAÇÃO NA RIA DE AVEIRO E NO ESTUÁRIO DO MONDEGO
Leia maisMIEC MESTRADO INTEGRADO EM ENGENHARIA CIVIL 2014/2015 PROPOSTA DE TEMAS PARA DISSERTAÇÃO RAMO DE ESPECIALIZAÇÃO/ ÁREA CIENTÍFICA:
1 PROPOSTA DE S PARA DISSERTAÇÃO CO - (H06) SEGURANÇA NO APROVEITAMENTO DE ÁGUAS PLUVIAIS QUALIDADE MICROBIOLÓGICA Cristina Maria Monteiro dos Santos Armando Silva Afonso Investigação Pretende-se contribuir
Leia maisCaracterização do regime de ventos no litoral
CRIAÇÃO E IMPLEMENTAÇÃO DE UM SISTEMA DE MONITORIZAÇÃO NO LITORAL ABRANGIDO PELA ÁREA DE JURISDIÇÃO DA ADMINISTRAÇÃO DA REGIÃO HIDROGRÁFICA DO TEJO Estudo do litoral na área de intervenção da APA, I.P.
Leia maisMestrado Integrado em Engenharia Civil Temas para Dissertação 2012/2013
Mestrado Integrado em Engenharia Civil Temas para Dissertação 2012/2013 Orientador: António Armando Lima Sampaio Duarte Tema: Aplicação de nanomateriais na oxidação avançada de poluentes orgânicos Avaliação
Leia maisUniversidade do Minho - Escola de Engenharia MESTRADO INTEGRADO EM ENGENHARIA CIVIL Plano de Trabalhos para Dissertação de Mestrado 2013/14
Universidade do Minho - Escola de Engenharia MESTRADO INTEGRADO EM ENGENHARIA CIVIL Plano de Trabalhos para Dissertação de Mestrado 2013/14 Tema: Sistema de previsão e alerta de cheias e inundações. Aluno:
Leia maisFactores climáticos e pressões antropogénicas efeitos na qualidade da água da Ria de Aveiro
Factores climáticos e pressões antropogénicas efeitos na qualidade da água da Ria de Aveiro Marta Rodrigues* (LNEC/DHA) Anabela Oliveira (LNEC/DHA) Henrique Queiroga (UA) Vanda Brotas (FCUL) André B. Fortunato
Leia maisESTRATÉGIA PARA A REDUÇÃO DOS RISCOS DE INUNDAÇÕES
ESTRATÉGIA PARA A REDUÇÃO DOS RISCOS DE INUNDAÇÕES Sessão de Participação Pública dos Planos de Gestão dos Riscos de Inundações (PGRI) Casa do Infante - Ribeira Porto, 20 de janeiro de 2016 Cláudia Brandão
Leia maisESTRATÉGIA PARA A REDUÇÃO DOS RISCOS DE INUNDAÇÕES
ESTRATÉGIA PARA A REDUÇÃO DOS RISCOS DE INUNDAÇÕES Sessão de Participação Pública dos Planos de Gestão dos Riscos de Inundações (PGRI) Coimbra, 27 de janeiro de 2016 Cláudia Brandão Chefe de Divisão do
Leia maisFrancisco Sancho, Filipa Oliveira, Paula Freire, João Craveiro. Índice
Avaliação do risco de galgamento, erosão e inundação costeiras Francisco Sancho, Filipa Oliveira, Paula Freire, João Craveiro LNEC Laboratório Nacional de Engenharia Civil Índice 1. Erosão costeira e suas
Leia maisPlanos de Ordenamento. Planos de Ordenamento da Orla Costeira e. de Estuários O contínuo nuo desejado. Margarida Cardoso da Silva
Planos de Ordenamento da Orla Costeira e Planos de Ordenamento de Estuários O contínuo nuo desejado Margarida Cardoso da Silva Lisboa, 11 Setembro 2009 Estrutura da apresentação Zona costeira e estuários
Leia maisSituação hidromorfológica dotejo. Helder Careto, GEOTA com base num texto de António Carmona Rodrigues, FCT-UNL
Situação hidromorfológica dotejo Helder Careto, GEOTA com base num texto de António Carmona Rodrigues, FCT-UNL geota@geota.pt, 2016 Figura 1 Planta da bacia hidrográfica do rio Tejo (Rodrigues, 2016) Rio
Leia maisRiscos Costeiros. Identificação e Prevenção. Óscar Ferreira (com a colaboração de muitos)
Riscos Costeiros Identificação e Prevenção Óscar Ferreira (com a colaboração de muitos) Síntese I) Riscos costeiros em costas arenosas II) Riscos costeiros em costas rochosas III) Riscos costeiros associados
Leia maisModelação hidrológica e modelação hidráulica de inundações para análise de risco. Exemplos desafiantes*
Modelação hidrológica e modelação hidráulica de inundações para análise de risco. Exemplos desafiantes* *No âmbito do contracto celebrado com a APA para a Elaboração de cartografia específica sobre risco
Leia maisCaracterização da precipitação na Região Hidrográfica do Tejo. Estudo do litoral na área de intervenção da APA, I.P. /ARH do Tejo. Entregável
CRIAÇÃO E IMPLEMENTAÇÃO DE UM SISTEMA DE MONITORIZAÇÃO NO LITORAL ABRANGIDO PELA ÁREA DE JURISDIÇÃO DA ADMINISTRAÇÃO DA REGIÃO HIDROGRÁFICA DO TEJO Estudo do litoral na área de intervenção da APA, I.P.
Leia maisEstudo e Análise da Vulnerabilidade Costeira face a cenários de subida do NMM devido às alterações climáticas
4. as JORNADAS DE ENGENHARIA HIDROGRÁFICA Estudo e Análise da Vulnerabilidade Costeira face a cenários de subida do NMM devido às alterações climáticas Carolina ROCHA (1), Carlos ANTUNES (2), Cristina
Leia maisMestrado Integrado em Engenharia Civil. Temas para Dissertação 2015/2016. Hidráulica e Ambiente
Mestrado Integrado em Engenharia Civil Temas para Dissertação 2015/2016 Hidráulica e Ambiente Perfil: Hidráulica e Ambiente Orientador: José Luís da Silva Pinho Dissertação tipo Projecto de Investigação
Leia maisO Planeamento Hidrológico e as Alterações Climáticas no contexto Transfronteiriço
O Planeamento Hidrológico e as Alterações Climáticas no contexto Transfronteiriço OS TRABALHOS DE PLANEAMENTO NOS GRUPOS DE TRABALHO DA CADC Ana Seixas INAG, I. P. EVOLUÇÃO DOS GRUPOS DE TRABALHO 2000
Leia maisFaculdade de Letras da Universidade do Porto
Faculdade de Letras da Universidade do Porto Mestrado em Sistemas de Informação Geográficos e Ordenamento do Território P e d r o G o n ç a l v e s A D e l i m i t a ç ã o d e P e r í m e t r o s d e I
Leia maisDinâmica de uma bacia hidrográfica
Dinâmica de uma bacia hidrográfica Dinâmica de uma bacia hidrográfica Início A água, na superfície terrestre, está em constante movimento, permitindo uma constante modelação da paisagem. Essa modelação
Leia maisO papel da investigação no apoio ao Projeto e Obra de Engenharia Costeira: Estudos de caso
O papel da investigação no apoio ao Projeto e Obra de Engenharia Costeira: Estudos de caso Francisco Sancho + 19 investigadores LNEC Laboratório Nacional de Engenharia Civil CICLO DE CONFERÊNCIAS SOBRE
Leia maisRelatório Técnico Campanha MOLINES I de 31/01/2014 a 3/02/2014
Relatório Técnico Campanha MOLINES I de 31/01/2014 a 3/02/2014 Ana Rilo, Paula Freire, Kai Li, Pedro Santos, Luís Simões Pedro, João Vale MOLINES Modelação da inundação em estuários. Da perigosidade à
Leia maisEvolução morfo-sedimentar de praias estuarinas
Núcleo de estuários e zonas costeiras Evolução morfo-sedimentar de praias estuarinas Cátia Valente Orientadores: Dr.ª Paula Freire (LNEC) Prof. Rui Taborda (FCUL) Objectivos do estágio Caracterização morfo-sedimentar
Leia maisRelatório Técnico Campanha MOLINES V 20 e 21/03/2015
Relatório Técnico Campanha MOLINES V 20 e 21/03/2015 Ana Rilo, Paula Freire, Luís Simões Pedro, Anabela Oliveira, Marta Rodrigues, João Vale MOLINES Modelação da inundação em estuários. Da perigosidade
Leia maisESTRATÉGIA PARA A REDUÇÃO DOS RISCOS DE INUNDAÇÕES
ESTRATÉGIA PARA A REDUÇÃO DOS RISCOS DE INUNDAÇÕES Sessão de Participação Pública dos Planos de Gestão dos Riscos de Inundações (PGRI) Lisboa, 24 de fevereiro de 2016 ÍNDICE DA APRESENTAÇÃO 1. Catástrofes
Leia maisGestão de Recursos Naturais e Competitividade: do conhecimento à geração do compromisso
Laboratório Nacional de Engenharia Civil Recursos Naturais, Desenvolvimento e Sustentabilidade Lisboa 26 de Março Gestão de Recursos Naturais e Competitividade: do conhecimento à geração do compromisso
Leia maisDistribuição de Disciplinas por Áreas Científicas e Grupos de Disciplinas
Distribuição de por e Sistemas e Gestão Análise de Sistemas Metodologias de Gestão LEC Complementos de Investigação Operacional Estatística Estatística Aplicada e Simulação Estatística I LA LET LEAMB Outras
Leia maisPonte de Lima, 4 de dezembro
Ponte de Lima, 4 de dezembro Financiar a Adaptação PORTUGAL 2020 (APLICAÇÃO FEEI EM PORTUGAL 2014 2020) DOMÍNIO: SUSTENTABILIDADE E EFICIÊNCIA NO USO DE RECURSOS DOMÍNIO SEUR DO ACORDO PARCERIA PORTUGAL
Leia maisCARACTERIZAÇÃO E MEDIDAS MITIGADORAS DAS INUNDAÇÕES EM VILAMOURA, ALGARVE
CARACTERIZAÇÃO E MEDIDAS MITIGADORAS DAS INUNDAÇÕES EM VILAMOURA, ALGARVE Rui Lança rlanca@ualg.pt Vera Rocheta vrocheta@ualg.pt Fernando Martins fmmartin@ualg.pt Helena Fernandez hfernand@ualg.pt Celestina
Leia maisPonto de Situação dos trabalhos
Conselho Nacional da Água 39ª Reunião PLANOS DE GESTÃO DE BACIA HIDROGRÁFICA Ponto de Situação dos trabalhos Lisboa, 26 de Fevereiro de 2010 SUMÁRIO Enquadramento Legal Modelo Organizacional Ponto de Situação
Leia mais13 DOTAÇÕES DE REGA 13.1 Introdução 13.2 Evapotranspiração Cultural 13.3 Dotações de Rega 13.4 Exercícios Bibliografia
PREFÁCIO 1 INTRODUÇÃO À HIDROLOGIA E AOS RECURSOS HÍDRICOS 1.1 Conceitos Gerais 1.2 Breve Nota Sobre a Evolução da Ciência da Hidrologia 1.2.1 A hidrologia na Antiguidade Oriental 1.2.2 A hidrologia na
Leia maisRelatório Técnico Campanha MOLINES Drenagem Urbana
Relatório Técnico Campanha MOLINES Drenagem Urbana Trabalho de campo no Seixal janeiro a março de 2014 Maria Adriana Cardoso, Maria do Céu Almeida MOLINES Modelação da inundação em estuários. Da perigosidade
Leia maisÁREAS DE ESPECIALIZAÇÃO:
MESTRADO INTEGRADO EM ENGENHARIA DO AMBIENTE ÁREAS DE ESPECIALIZAÇÃO: TERRITÓRIO E GESTÃO DO AMBIENTE E TECNOLOGIA E GESTÃO DO AMBIENTE MESTRADO INTEGRADO EM ENGENHARIA DO AMBIENTE ÁREA DE ESPECIALIZAÇÃO
Leia maisRelatório Técnico Campanha MOLINES IV 09/09/2014, 10/09/2014, 11/09/2014
Relatório Técnico Campanha MOLINES IV 09/09/2014, 10/09/2014, 11/09/2014 Ana Rilo, Paula Freire, Kai Li, Luís Simões Pedro, João Vale MOLINES Modelação da inundação em estuários. Da perigosidade à gestão
Leia maisTrabalho elaborado por: Simone Marques 11º IDJV Sofia Pinto 11º IDJV
Trabalho elaborado por: Simone Marques 11º IDJV Sofia Pinto 11º IDJV As cheias são fenómenos naturais de origem climática, normalmente temporários, provocados por precipitações muito intensas ou moderadas,
Leia maisPrevenção e Gestão de Riscos Naturais e Tecnológicos Acções Imateriais
Critérios de Selecção aprovados pela Comissão de Acompanhamento do PO ALGARVE21 em 03/03/2008 Prevenção e Gestão de Riscos Naturais e Tecnológicos Acções Imateriais São critérios de selecção: a) Relevância
Leia maisFUNÇÕES DESEMPENHADAS PELAS DIFERENTES TIPOLOGIAS DA REN
FUNÇÕES DESEMPENHADAS PELAS DIFERENTES TIPOLOGIAS DA REN (Anexo I do DL n.º 166/2008, de 22 de agosto, na redação do DL n.º 239/2012, de 2 de novembro) ÁREAS DE PROTEÇÃO DO LITORAL Faixa marítima de proteção
Leia maisESTRATÉGIA PARA A REDUÇÃO DOS RISCOS DE INUNDAÇÕES
ESTRATÉGIA PARA A REDUÇÃO DOS RISCOS DE INUNDAÇÕES Sessão de Participação Pública dos Planos de Gestão dos Riscos de Inundações (PGRI) Setúbal, 17 de fevereiro de 2016 ÍNDICE DA APRESENTAÇÃO 1. Catástrofes
Leia maisCACUACO M O D ELAÇÃO H ID R OLÓG ICA E H ID R ÁU L ICA D E U M S IS TEM A D E D R ENAG EM D E U M A ZO N A U R B ANA D E LUANDA REPÚBLICA DE ANGOLA
M O D ELAÇÃO H ID R OLÓG ICA E H ID R ÁU L ICA D E U M S IS TEM A D E D R ENAG EM D E U M A ZO N A U R B ANA D E LUANDA CACUACO GEOGRÁFICA DE CACUACO LUANDA O município de Cacuaco situa-se na província
Leia maisSistema de suporte à decisão, escassez de água, gestão de recursos hídricos.
1 H09 APLICAÇÃO DE SISS DE SUPORTE À DECISÃO PARA A GESTÃO DE SITUAÇÕES DE ESCASSEZ DE ÁGUA CO João Pedro Gomes Moreira Pêgo (Projeto ou Investigação) Com o aumento constante do consumo de água e tendo
Leia maisEstratégia Nacional de Adaptação às Alterações Climáticas (ENAAC)
Estratégia Nacional de Adaptação às Alterações Climáticas (ENAAC) Sessão pública de apresentação dos resultados dos trabalhos da ENAAC - 1ª fase Ordenamento do Território e Cidades Marta Afonso Direção-Geral
Leia mais31 DE JANEIRO DE INUNDAÇÃO NO RIO CEIRA CONTRIBUTO PARA O CONHECIMENTO DO FENÓMENO E A IMPORTÂNCIA DA INFORMAÇÃO PARA A GESTÃO DA EMERGÊNCIA.
31 DE JANEIRO DE 2015 - INUNDAÇÃO NO RIO CEIRA CONTRIBUTO PARA O CONHECIMENTO DO FENÓMENO E A IMPORTÂNCIA DA INFORMAÇÃO PARA A GESTÃO DA EMERGÊNCIA. I SEMINÁRIO DA REDE INCÊNDIOS - SOLO I SIMPÓSIO IBERO-AFRO-AMERICANO
Leia maisOBJECTIVOS DO TRABALHO DE INVESTIGAÇÃO
INFLUÊNCIA DA HIDRODINÂMICA EM ESTUÁRIOS SUJEITOS A EUTROFIZAÇÃO António nio A. L. Sampaio DUARTE OBJECTIVOS DO TRABALHO DE INVESTIGAÇÃO OBJECTIVO GERAL: Desenvolvimento duma metodologia hidroinformática
Leia maisANEXO I. Critérios de selecção
ANEXO I Critérios de selecção São critérios de selecção: a) Relevância regional do tipo de perigo considerado, de acordo com o estabelecido no Quadro I do regulamento específico; b) Relevância sub-regional
Leia maisCENÁRIOS DE ALTERAÇÕES CLIMÁTICAS E DE OCUPAÇÃO ANTRÓPICA
CENÁRIOS DE ALTERAÇÕES CLIMÁTICAS E DE OCUPAÇÃO ANTRÓPICA Rui Taborda e Equipa do MORFEED Laboratório Nacional de Engenharia Civil, Departamento de Hidráulica e Ambiente, Lisboa, Portugal Faculdade de
Leia maisRelatório Técnico Campanha MOLINES VI 28 e 29/09/2015 e 02/10/2015
Relatório Técnico Campanha MOLINES VI 28 e 29/09/2015 e 02/10/2015 Ana Rilo, Paula Freire, Luís Simões Pedro MOLINES Modelação da inundação em estuários. Da perigosidade à gestão crítica Lisboa, outubro
Leia maisCaracterização do regime de marés
CRIAÇÃO E IMPLEMENTAÇÃO DE UM SISTEMA DE MONITORIZAÇÃO NO LITORAL ABRANGIDO PELA ÁREA DE JURISDIÇÃO DA ADMINISTRAÇÃO DA REGIÃO HIDROGRÁFICA DO TEJO Estudo do litoral na área de intervenção da APA, I.P.
Leia maisÁgua e Alterações Climáticas
Água e Alterações Climáticas Impactos e Adaptação Conselho Nacional da Água 18 de Abril de 2008 IPCC Intergovernmental Panel on Climate Change Grupos de Trabalho WG1 A Ciência das Alteracões Climáticas
Leia maisAs Cheias em Portugal. Trabalho realizado por: Andresa Trindade nº4 Catarina Carmo nº7 Emanuel Martins nº8
As Cheias em Portugal Trabalho realizado por: Andresa Trindade nº4 Catarina Carmo nº7 Emanuel Martins nº8 O que são cheias?? As cheias são fenómenos naturais extremos e temporários, provocados por precipitações
Leia maisBREVE NOTA SOBRE AS CHEIAS NO TEJO E O SEU SISTEMA DE VIGILÂNCIA E ALERTA
DIRECÇÃO DOS SERVIÇOS DE RECURSOS HÍDRICOS BREVE NOTA SOBRE AS CHEIAS NO TEJO E O SEU SISTEMA DE VIGILÂNCIA E ALERTA (Rui Rodrigues, Cláudia Brandão, Joaquim Pinto da Costa) RESUMO As cheias no rio Tejo,
Leia maisNOTA EXPLICATIVA DOS DADOS RECOLHIDOS NO ÂMBITO DOS TRABALHOS DE
NOTA EXPLICATIVA DOS DADOS RECOLHIDOS NO ÂMBITO DOS TRABALHOS DE IMPLEMENTAÇÃO DA DIRECTIVA QUADRO DA ÁGUA A informação disponibilizada na página do Instituto da Água, I.P. (INAG) refere-se aos dados recolhidos
Leia maisO FENÓMENO DA DESERTIFICAÇÃO EM PORTUGAL CONTINENTAL
ORDENAMENTO DO TERRITÓRIO E EXPLORAÇÃO SUSTENTADA DE RECURSOS GEOLÓGICOS 6º ENCONTRO O FENÓMENO DA DESERTIFICAÇÃO EM PORTUGAL CONTINENTAL A IMPORTÂNCIA DA GEOLOGIA NO ORDENAMENTO DO TERRITÓRIO asoares@ist.utl.pt,
Leia maisRiscos no Litoral: O Plano Sectorial de Prevenção e Redução de. Riscos e o contributo da Direcção Geral do. Território DGT
Riscos no Litoral: O Plano Sectorial de Prevenção e Redução de Riscos e o contributo da Direcção Geral do Território DGT António Amílcar M. Alves-da-Silva Geógrafo, Investigador auxiliar (aalves@dgterritorio.pt)
Leia maisÁguas. Superficiais: Disponibilidades Hídricas. Quantidade de Água disponível no Planeta. Dependem de:
Águas Superficiais: Rios Lagos Lagoas Albufeiras Subterrâneas: Aquíferos Águas do Subsolo até 800 metros de Profundidade Disponibilidades Hídricas Quantidade de Água disponível no Planeta. Dependem de:
Leia maisA ARH do Tejo, I.P., enquanto Promotora. de Instrumentos de Gestão Territorial
Workshop Regulamentação da Cartografia a utilizar nos Instrumentos de Gestão Territorial A ARH do Tejo, I.P., enquanto Promotora de Instrumentos de Gestão Territorial Susana Firmo 15-04-1012/03/09 Administração
Leia maisOcupação antrópica e problemas de ordenamento - Bacias Hidrográficas
Ocupação antrópica e problemas de ordenamento - Bacias Hidrográficas Nuno Correia 11/12 2 São cursos de água, mais ou menos contínuos, que correm em leito próprio, transportando partículas de rochas de
Leia maisAGRUPAMENTO DE ESCOLAS PROF. PAULA NOGUEIRA - OLHÃO DEPARTAMENTO DE CIÊNCIAS SOCIAIS E HUMANAS PROGRAMA CURRICULAR - 3º CICLO - 7º ANO GEOGRAFIA
ANO 2015-2016 AGRUPAMENTO DE ESCOLAS PROF. PAULA NOGUEIRA - OLHÃO DEPARTAMENTO DE CIÊNCIAS SOCIAIS E HUMANAS PROGRAMA CURRICULAR - 3º CICLO - 7º ANO GEOGRAFIA DOMINÍOS e SUBDOMÍNIOS OBJETIVOS 1 1º PERÍODO
Leia maisHIDROLOGIA E RECURSOS HÍDRICOS. Fenómenos extremos. -Cheias em rios - CHEIAS EM RIOS
HIROLOGI E REURSOS HÍRIOS Madeira (2010) Rio Tejo (1983) Fenómenos extremos - - HIROLOGI E REURSOS HÍRIOS (3ª ano, 2º semestre 2017/2018) ----- 1 HIROLOGI E REURSOS HÍRIOS (3ª ano, 2º semestre 2017/2018)
Leia mais- Procedeu-se à construção de um açude de terra para fechar o rio Sorraia de forma a se conseguir aproveitar toda a água disponível no mesmo.
Comentários da Associação de Beneficiários da Lezíria Grande de Vila Franca de Xira às Questões Significativas da gestão da água da Bacia Hidrográfica do Tejo. Introdução O Aproveitamento Hidroagrícola
Leia maisCaracterização do regime de extremos do nível do mar. Estudo do litoral na área de intervenção da APA, I.P. /ARH do Tejo. Entregável
CRIAÇÃO E IMPLEMENTAÇÃO DE UM SISTEMA DE MONITORIZAÇÃO NO LITORAL ABRANGIDO PELA ÁREA DE JURISDIÇÃO DA ADMINISTRAÇÃO DA REGIÃO HIDROGRÁFICA DO TEJO Estudo do litoral na área de intervenção da APA, I.P.
Leia maisO papel da Protecção Civil na Defesa contra as Cheias
O papel da Protecção Civil na Defesa contra as Cheias Núcleo de Riscos e Alerta Autoridade Nacional de Protecção Civil1 Lei de Bases da Protecção Civil (Lei 27/2006, de 3 de Julho): A protecção civil é
Leia maisLEVANTAMENTO TOPO-HIDROGRÁFICO NO RIO GUADIANA, NA SECÇÃO DE VAZÃO DA ESTAÇÃO HIDROMÉTRICA DE MONTE DA VINHA
DIRECÇÃO DE SERVIÇOS DE RECURSOS HÍDRICOS LEVANTANTO TOPO-HIDROGRÁFICO NO RIO GUADIANA, NA SECÇÃO DE VAZÃO DA ESTAÇÃO HIDROMÉTRICA DE MONTE DA VINHA 2 O RELATÓRIO EQUIPA DE HIDROGRAFIA: ANA CATARINA MARIANO
Leia maisTRANSPORTE DE SEDIMENTOS NO SUL DE PORTUGAL. Rios Tejo e Guadiana
TRANSPORTE DE SEDIMENTOS NO SUL DE PORTUGAL Rios Tejo e Guadiana A metodologia proposta baseia-se na integração de modelos hidrológicos com Sistemas de Informação Geográfica, de uma forma distribuída,
Leia maisMorFeed: Resposta morfológica das margens estuarinas ao impacto das alterações climáticas
MorFeed: Resposta morfológica das margens estuarinas ao impacto das alterações climáticas Apresentação geral do projeto Paula Freire + equipa MorFeed pfreire@lnec.pt Núcleo de Estuários e Zonas Costeiras
Leia maisUNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA CATARINA DISCIPLINAS E EMENTAS DISCIPLINAS OBRIGATÓRIAS
DISCIPLINAS E EMENTAS DISCIPLINAS OBRIGATÓRIAS 1. Desastres naturais: marco conceitual, teórico e legal Obrigatória: Sim Carga Horária: 30h/a Creditos: 02 Evolução conceitual de ameaça, risco, vulnerabilidade,
Leia maisOcupação Antrópica e problemas de ordenamento
Ocupação Antrópica e problemas de ordenamento Bacias Hidrográficas Rios ou Ribeiros cursos de água superficiais e regulares que podem desaguar num outro rio, num lago ou no mar. Bacia hidrográfica área
Leia maisEXPOSIÇÃO DE MOTIVOS. Nesse sentido o Homem tem o dever de proteger e melhorar o ambiente para as gerações actuais e vindouras :
PROJECTO DE LEI Nº 133/X ESTABELECE MEDIDAS DE PROTECÇÃO DA ORLA COSTEIRA EXPOSIÇÃO DE MOTIVOS O artigo 66º da Constituição da República Portuguesa estatuiu, que Todos têm direito a um ambiente de vida
Leia maisHidráulica Fluvial e Marítima
UNIVERSIDADE DE COIMBRA FACULDADE DE CIÊNCIAS E TECNOLOGIA Departamento de Engenharia Civil Textos de apoio de Hidráulica Fluvial e Marítima Disciplina de Processos Fluviais e Costeiros Mestrado em Hidráulica,
Leia maisRiscos Naturais em Portugal
Riscos Naturais em Portugal Lúcio Cunha Anabela Ramos Fernandes Departamento de Geografia - FLUC CEGOT Centro de Estudos de Geografia e Ordenamento do Território Plano das sessões Tema Horas Docente Quarta
Leia maisPLANO MUNICIPAL DE EMERGE NCIA DE PROTECÇA O CIVIL DO CARTAXO
PLANO MUNICIPAL DE EMERGE NCIA DE PROTECÇA O CIVIL DO CARTAXO Novembro 2016 Plano Municipal de Emergência de Protecção Civil do Cartaxo Parte I Enquadramento Geral do Plano ENQUADRAMENTO GERAL DO PLANO
Leia maisAlterações Climáticas e Turismo:! Zonas Costeiras! J. Alveirinho Dias!
Alterações Climáticas e Turismo:! Zonas Costeiras! J. Alveirinho Dias! O clima está efectivamente a mudar...! e devemos estar preparados para essa mudança.! Foto A. Dias, 2001 Peniche Portugal Modificações
Leia maisMONITORIZAÇÃO DE RECURSOS HÍDRICOS E SISTEMAS DE INFORMAÇÃO
MONITORIZAÇÃO DE RECURSOS HÍDRICOS E SISTEMAS DE INFORMAÇÃO VI JORNADAS DOS RECURSOS HÍDRICOS APRH Paulo Alexandre Diogo 10 de Janeiro, Escola Superior de Tecnologia do Barreiro REDES DE MONITORIZAÇÃO
Leia maisPROCEDIMENTOS PARA A MONITORIZAÇÃO DE SECAS. Palavras-chave: Secas, Planeamento de Recursos Hídricos, Gestão de Recursos Hídricos, Precipitação.
RESUMO PROCEDIMENTOS PARA A MONITORIZAÇÃO DE SECAS Maria João Janota dos SANTOS (1) e António GONÇALVES HENRIQUES (2) Apresentam-se os procedimentos a desenvolver para a monitorização de secas meteorológicas,
Leia maisMODELAÇÃO DA INUNDAÇÃO FLUVIAL DO BAIXO MONDEGO
MODELAÇÃO DA INUNDAÇÃO FLUVIAL DO BAIXO MONDEGO Elsa ALVES (1); Lourenço MENDES (2) RESUMO A região do Baixo Mondego tem sido sujeita a inundações cuja extensão importa caracterizar, em particular no contexto
Leia maisOs Recursos Hídricos na Revisão dos PDM
Os Recursos Hídricos na Revisão dos PDM Anadia, 22 de junho de 2012 Dulce Calado Celina Carvalho Objetivos do ordenamento e planeamento dos recursos hídricos Nos termos da Lei da Água o ordenamento e planeamento
Leia maisSaneamento Urbano I TH052
Universidade Federal do Paraná Arquitetura e Urbanismo Saneamento Urbano I TH052 Aula 11 Drenagem Urbana e Medidas contra a inundação Profª Heloise G. Knapik 1 Gestão de inundações da Região Metropolitana
Leia maisREGIÃO HIDROGRÁFICA DO VOUGA, MONDEGO E LIS RH4A
REGIÃO HIDROGRÁFICA DO VOUGA, MONDEGO E LIS RH4A Novembro 2018 ÍNDICE GERAL 1. Introdução... 9 1.1. Objetivos... 9 1.2. Enquadramento legal e Institucional... 11 1.3. Recomendações da Comissão Europeia
Leia maisA infraestrutura de dados do ambiente marinho e o contributo para a Diretiva INSPIRE
A infraestrutura de dados do ambiente marinho e o contributo para a Diretiva INSPIRE Seminário sobre a diretiva Inspire - Ordem dos Engenheiros Auditório da Sede da Região Sul, Lisboa, Lisboa 27 de Fevereiro
Leia maisDeterminação da susceptibilidade à inundação e à erosão em praias expostas.
Determinação da susceptibilidade à inundação e à erosão em praias expostas. Beach susceptibility to flooding and erosion. J. Trindade 1, A. Ramos Pereira 1 1 Centro de Estudos Geográficos da Universidade
Leia maisSaneamento Urbano I TH052
Universidade Federal do Paraná Arquitetura e Urbanismo Saneamento Urbano I TH052 Aula 13 Medidas contra a inundação: parte 2 Profª Heloise G. Knapik 1 Rio Iguaçu Inundações nas cidades de Porto União e
Leia maissistemas de suporte à decisão para a gestão da água em bacias hidrográficas
sistemas de suporte à decisão para a gestão da água em bacias hidrográficas José M. P. VIEIRA resumo Gestão da água: uma tarefa complexa A Directiva Quadro da Água Sistemas de suporte à decisão Casos de
Leia maisA ZONA COSTEIRA DA REGIÃO CENTRO COMO REGIÃO DE RISCO o risco como oportunidade de valorização territorial
A ZONA COSTEIRA DA REGIÃO CENTRO COMO REGIÃO DE RISCO o risco como oportunidade de valorização territorial FÁTIMA LOPES ALVES EDUARDO OLIVEIRA LISA PINTO DE SOUSA TANYA ESTEVES INÊS ANTUNES contacto: malves@ua.pt
Leia maisESTUDO HIDRÁULICO DE UM TROÇO DO RIO DE LOURES (SET.2013)
ESTUDO DE UM TROÇO DO RIO DE LOURES (SET.2013) INTRODUÇÃO PONTOS IMPORTANTES PARA UMA BOA MODELAÇÃO HIDRÁULICA (seja 1D, 2D, 3D ou mista/acoplada): Obtenção de bons dados (elementos topográficos e informação
Leia maisSISTEMA DE VIGILÂNCIA E ALERTA DE RECURSOS HÍDRICOS - SVARH
SISTEMA DE VIGILÂNCIA E ALERTA DE RECURSOS HÍDRICOS - SVARH Green Business Week 2016 Felisbina Quadrado Diretora do Departamento de Recursos Hídricos maria.quadrado@apambiente.pt ÍNDICE DA APRESENTAÇÃO
Leia maisDelimitação das regiões hidrográficas
DL 373/2007 A Lei n.º 58/2005, de 29 de Dezembro (Lei da Água), estabelece as bases e o quadro institucional para a gestão sustentável das águas, transpondo para a ordem jurídica nacional a Directiva n.º
Leia mais3 de Julho de Reunião Comissão de Albufeiras
3 de Julho de 2015 Reunião Comissão de Albufeiras Principais Problemas na Região Hidrográfica do Tejo Problemas de qualidade devido ao tratamento insuficiente das águas residuais urbanas /industriais Poluição
Leia maisO valor da água como bem público
Universidade de Lisboa Institituto de Ciências Sociais O valor da água como bem público Anexo III Administração Pública da Água - Orgânica João Howell Pato Doutoramento em Ciências Sociais Especialidade:
Leia maisUniversidade do Minho - Escola de Engenharia MESTRADO INTEGRADO EM ENGENHARIA CIVIL Plano de Trabalhos para Dissertação de Mestrado 2017/18
Universidade do Minho - Escola de Engenharia MESTRADO INTEGRADO EM ENGENHARIA CIVIL Plano de Trabalhos para Dissertação de Mestrado 2017/18 Tema: Soluções inovadoras de transposição sedimentar em embocaduras
Leia maisUBEST Understanding the Biogeochemical buffering capacity of estuaries relative to climate change and anthropogenic inputs
UBEST Understanding the Biogeochemical buffering capacity of estuaries relative to climate change and anthropogenic inputs Marta Rodrigues, Alexandra Cravo, André B. Fortunato, Anabela Oliveira, José Jacob,
Leia maisESQUEMA NACIONAL DE REFERÊNCIA
RESERVA ECOLÓGICA NACIONAL ESQUEMA NACIONAL DE REFERÊNCIA Nuno Neves (Prof. Auxiliar do Departamento de Paisagem, Ambiente e Ordenamento) Marco Freire (Bolseiro de doutoramento) Nuno Guiomar (Bolseiro
Leia maisUtilização do Método de Análise Hierárquica na Elaboração de Cartografia de Suscetibilidade a Deslizamentos à Escala Regional (Figueira da Foz Nazaré)
VII Encontro Nacional de Riscos I Fórum de Riscos e Segurança do ISCIA 19 e 20 de Abril Aveiro Utilização do Método de Análise Hierárquica na Elaboração de Cartografia de Suscetibilidade a Deslizamentos
Leia maisRiscos Naturais e Protecção Civil. 16 de Dezembro de 2010 Escola Secundária de Barcelinhos
Riscos Naturais e Protecção Civil 16 de Dezembro de 2010 Escola Secundária de Barcelinhos 1) Riscos naturais a. Erosão / Movimentos de vertente b. Cheias c. Sismos / Falhas geológicas 1) Plano Municipal
Leia maisAntónio Guerreiro de Brito. Administração da Região Hidrográfica do Norte I.P.
António Guerreiro de Brito Administração da Região Hidrográfica do Norte I.P. A G R A D E C i M E N T O S MAOTDR/ Comissária da Par7cipação Portuguesa APRH / Coordenador e Relatores do 5º FMA Restantes
Leia maisSubida do Nível do Mar: Causas, Consequências e Desafios
Subida do Nível do Mar: Causas, Consequências e Desafios Carlos ANTUNES cmantunes@fc.ul.pt Resumo 1. Alterações Climáticas e a Subida do Nível do Mar 2. Projeção Futura da Subida do NMM 3. Cenários de
Leia maisPRESIDÊNCIA DO CONSELHO DE MINISTROS
3218 Diário da República, 1.ª série N.º 181 20 de setembro de 2016 PRESIDÊNCIA DO CONSELHO DE MINISTROS Resolução do Conselho de Ministros n.º 51/2016 O Decreto -Lei n.º 115/2010, de 22 de outubro, procedeu
Leia maisPressões antropogénicas e impactos na zona costeira: implicações no bom estado ambiental
Riscos em Zonas Costeiras, Lisboa, 21 de Março 2013 Pressões antropogénicas e impactos na zona costeira: implicações no bom estado ambiental Patrícia Pereira, Joana Raimundo, Carlos Vale, Juan Santos-Echeandía,
Leia maisESTUDO DO SISTEMA DE DRENAGEM DE ÁGUAS PLUVIAIS DE PARTE DA ÁREA ABRANGIDA PELO PLANO DE URBANIZAÇÃO DA UP5 - PROTECÇÃO A ÁREAS COM RISCO DE INUNDAÇÃO
ESTUDO DO SISTEMA DE DRENAGEM DE ÁGUAS PLUVIAIS DE PARTE DA ÁREA ABRANGIDA PELO PLANO DE URBANIZAÇÃO DA UP5 - PROTECÇÃO A ÁREAS COM RISCO DE INUNDAÇÃO ÍNDICE 1 OBJECTIVO E ÂMBITO DO ESTUDO... 2 2 CARACTERIZAÇÃO
Leia mais