OS DESAFIOS DA GESTÃO DOS DESASTRES
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- Cacilda Nobre Figueiroa
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1 OS DESAFIOS DA GESTÃO DOS DESASTRES Renaldo Onofre Laureano Junior Capitão Bombeiro Militar Gerente de Logística e Mobilização
2 Essa apresentação é destinada aos profissionais que, diariamente, dedicam suas vidas à gestão dos riscos e desastres
3 HISTÓRICO DE DESASTRES NO ESTADO DE SC
4 Histórico dos Desastres no Estado 1974 Enchente TUBARÃO O desastre mais trágico ocorreu em 1974, quando o nível do Rio Tubarão, no sul catarinense, subiu mais de 10 metros e inundou o município, resultando em 199 pessoas mortas e 65 mil desabrigadas/desalojadas.
5 Enchente VALE DO ITAJAÍ Em julho de 1983, cinco dias de chuvas intensas fizeram o ria Itajaí- Açu subir mais de 15 metros, inundando 90 municípios, entre eles Blumenau, Itajaí e Rio do Sul. Ao todo foram 49 mortes e aproximadamente 198 mil desabrigados.
6 Enchente VALE DO ITAJAÍ Em 1984, o rio Itajaí-Açu novamente inundou as cidades do Vale do Itajaí. Foram 150 mil desalojados, 70 mil desabrigados, o que representou, na época, em média 40% da população de Blumenau, Brusque, Gaspar e São João Baptista. As enchentes de 1984 fizeram 16 vítimas fatais.
7 1997 Inundações e Deslizamentos (EL NINÕ Janeiro e Outubro) O El Ninõ voltou a agir em 1997 e causou inundações de grandes proporções em Santa Catarina nos meses de janeiro e outubro. Nas enchentes de janeiro, 35 municípios foram afetados, pessoas ficaram desabrigadas e 7 morreram. Em outubro as cheias inundaram 37 cidades, deixando desabrigados e 2 mortes.
8 2004 Furacão Catarina (Sul do Estado) Em março de 2004, o Furacão Catarina atingiu o litoral e o sul do Estado com ventos de até 150 Km/h. Ao menos 40 municípios foram atingidos, casas foram danificadas e 993 destruídas. Quatro pessoas morreram, pelo menos 518 ficaram feridas e aproximadamente 33 mil pessoas ficaram desabrigadas.
9 2004 Apagão ILHA DE SANTA CATARINA Em outubro de 2004, a ilha de Santa Catarina foi atingida por um desastre tecnológico, causado por um incêndio na ponte Colombo Salles (ponte que liga a Ilha ao continente), que provocou o rompimento de um cabo de transmissão de energia elétrica em uma de suas galerias, ocasionando a interrupção do fornecimento de energia. Mais de 300 mil pessoas ficaram às escuras e o caos foi instalado na cidade.
10 No ano de 2008 o Estado Catarinense foi castigado por eventos adversos bastante distintos, tivemos um prolongado período de estiagem nos primeiros meses do ano e uma primavera com chuvas contínuas e intensas que resultaram em enchentes, enxurradas e deslizamentos Estiagem Foram registrados 67 municípios em Situação de Emergência por estiagem, o fenômeno durou mais de 40 dias, atingindo a região oeste do Estado e resultando em sérios prejuízos para a lavoura.
11 Desastre 2008 Com uma das primaveras mais chuvosas das últimas décadas, mais de três meses seguidos de chuva intensa, o ano de 2008 registrou o pior desastre da história de Santa Catarina. Em apenas cinco dias de chuva, no município de Blumenau, caiu água suficiente para abastecer a cidade de São Paulo durante três meses (300 bilhões de litros de água). O desastre resultou em mais de 80 mil pessoas desalojadas e desabrigadas, com 63 municípios em Situação de Emergência, 14 em Estado de Calamidade Pública e 135 mortes.
12 2009 Tornado GUARACIABA (setembro) Em setembro de 2009, ocorreram fortes temporais com granizo e ventos de mais de 100 km/h em vários municípios do Oeste ao norte do Estado. No município de Guaraciaba (Oeste) o forte temporal durou aproximadamente 1h:30min, deixando 310 desabrigados, 852 desalojados, 209 edificações destruídas ou danificadas e 4 mortos. Os desastres que atingiram o Estado no mês de setembro de 2009 deixaram desabrigados, desalojados, 291 deslocadas, 183 feridos, 5 mortos e edificações danificadas ou destruídas.
13 Em 2010, 229 municípios decretaram Situação de Emergência com o destaque para 192 por ENXURRADA. Eventos Adversos Decretados pelos Municípios Catarinenses em 2010 Ciclone Deslizamentos Enchente Enxurrada 160 Geada 140 Granizo Nevada Praga Problemas Estruturais Ressaca Estiagem Vendaval Fonte: DEDC
14 2011 Fortes chuvas (Deslizamentos) Com a reincindência das fortes chuvas nos meses de janeiro e fevereiro, o Estado de Santa Catarina foi atendido pelo Ministério da Integração Nacional, através da Portaria nº 77 de 02 Fev As chuvas e deslizamentos deixaram um saldo de pessoas desabrigados/desalojados e 6 mortes. O municiípio de Mirim Doce foi o mais atingido.
15 2011 Enchentes no Vale do Itajaí Durante um ano de eventos seguidos, 07 de Setembro foi marcado pelo início de um novo evento. Com características de enchente, o Vale e o Alto Vale do Itajaí são atingidos por chuvas torrenciais, causando alagamentos e deslizamentos em 101 Municípios. Resultados: pessoas afetadas e 3 mortes. O município de Rio do Sul foi um dos mais atingidos.
16 NESSE EXATO MOMENTO...
17 IMPORTANTE Em cada novo evento, surge sempre um desafio: Fazer a gestão das crises, que surgem em cada desastre.
18 OS DESAFIOS DA GESTÃO DOS DESASTRES Sabe por que é um desafio?
19 CICLO DE ATUAÇÃO DE DEFESA CIVIL
20 PREVENÇÃO MITIGAÇÃO RECUPERAÇÃO PREPARAÇÃO RESPOSTA
21 PRINCÍPIOS DA GESTÃO DOS DESASTRES Ferramenta e ambiente de gestão; Ações e decisões multidisciplinares; O necessário para o máximo, no tempo mínimo; Atender as expectativas políticas e sociais;
22 FERRAMENTA DE GESTÃO AMBIENTE DE GESTÃO Preparação institucional
23 AÇÕES MULTIDISCIPLINARES Decisões multisetoriais
24 O NECESSÁRIO PARA O MÁXIMO, NO TEMPO MÍNIMO Máximo de pessoas atendidas
25 EXPECTATIVAS POLÍTICAS E SOCIAIS Equilibrar as necessidades sociais com as possibilidades técnicas e legais
26 OS EIXOS ALINHADORES DA GESTÃO DOS DESASTRES Socorro, Assistência humanitária e Reabilitação Socorro Assistência humanitária Reabilitação Alerta e Alarme para a comunidade; Informar sobre o evento; Socorrer a população atingida; Acolher os desabrigados; Assistir de forma humanitária; Logística de desastre; Reabilitar cenários atingidos;
27 RECONSTRUIR CIDADES O maior de todos os desafios
28 SOCORRO Alerta e Alarme para a comunidade; Informar sobre o evento; Socorrer a população atingida;
29 ALERTA E ALARME PARA A COMUNIDADE Alerta e Alarme para a Comunidade e Instituições
30 INFORMAR SOBRE O EVENTO Comunicação em Desastre Mídias Diversas
31 SOCORRER A POPULAÇÃO ATINGIDA Trabalho interdisciplinar coordenado
32 Assistência Humanitária Acolher os desabrigados; Assistir de forma humanitária; Logística de desastre;
33 ACOLHER OS DESABRIGADOS Direitos x Possibilidades
34 ASSISTIR DE FORMA HUMANITÁRIA Doutrinas Internacionais x LOAS
35 LOGÍSTICA DE DESASTRE Desenvolvimento de Conceitos e Tecnologias
36 Reabilitação Reabilitar cenários atingidos;
37 REABILITAR CENÁRIOS ATINGIDOS Reabilitar não é Reconstruir
38 LEMBRE-SE Toda crise é uma oportunidade...
39 FINALIZANDO
40 Sempre haverá um novo dia. É nossa responsabilidade transformá-lo em tempos melhores...
41 Obrigado! Espero ter atingido as expectativas... Renaldo Onofre Laureano Junior Gerente de Logística e Mobilização laureano@sdc.sc.gov.br
Secretaria de Estado da Defesa Civil
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