Conhecendo os perigos, tomando medidas

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1 Paulo Renato Martins Vaz Orientador: Prof. Dr. Airton Bodstein de Barros Conhecendo os perigos, tomando medidas

2 Desenvolvimento de produto apresentado ao Curso de Mestrado Profissional em Defesa e Segurança Civil da Universidade Federal Fluminense como requisito parcial Paulo Renato Martins Vaz Orientador: Prof. Dr. Airton Bodstein de Barros para obtenção do grau de Mestre em Defesa e Segurança Civil. Área de concentração: Planejamento e Gestão de Eventos Críticos. Linha de Pesquisa: Desastres Naturais. Conhecendo os perigos, tomando medidas

3 Sumário Introdução Objetivo Materiais e Métodos Resultados Discussão Considerações Finais

4 Introdução Cientistas alertam para o maior risco de estiagem e incêndios florestais devido às mudanças climáticas (IPCC, 2014); Marcos de Hyogo (UNISDR, 2005) e de Sendai (UNISDR, 2015): foco na RRD;

5 Introdução Lei N (Brasil, 2012): prioriza as ações preventivas, promove o estudo das ameaças e integra PNPDEC às políticas setoriais; Mapa de Ameaças Naturais RJ (Vaz, 2012) (Vaz,2014): identifica e hierarquiza a Estiagem (7 ) e o Incêndio Florestal (5 ) no estado;

6 Introdução Estiagem (Barros e Cerutti, 2015) e Incêndio Florestal afetam o RJ: Tabela 1 - Ocorrências de fogo em vegetação no estado do Rio de Janeiro. Ano Trimestre Total Fonte: BM/4 do CBMERJ/SEDEC-RJ.

7 Objetivo Apresentar o Mapa das Ameaças Climáticas como um mapa temático capaz de identificar e hierarquizar perigos climatológicos e de promover medidas de redução do risco de desastres.

8 Materiais e Métodos Fonte: O próprio autor, 2012 e Site do DGDEC

9 Materiais e Métodos

10 Materiais e Métodos Classificação e Codificação Brasileira de Desastres COBRADE (Brasil, 2012)

11 Materiais e Métodos CRITÉRIOS PARA ESTABELECIMENTO DAS CLASSES DE RISCO REGIÃO CLASSE X X - SEVERO - X - MUITO ALTO X - - ALTO - - X MÉDIO BAIXO Fonte: O próprio autor, Site do DGDEC

12 Resultados 168 (91%) planos de contingência foram elaborados por 86 (93%) municípios 55 (59,8%) exercícios simulados foram realizados para praticar os planos

13

14 Discussão Lei N estabelece que: - União: expede normas para implementação e execução da PNPDEC; - Estados: realizam estudos de identificação de ameaças; apoiam Municípios nos planos de contingência e protocolos de prevenção, alerta e ações emergenciais;

15 Discussão Barroso (2014) afirma que a Defesa Civil Brasileira não tem um histórico de relação aproximada com os incêndios florestais ; Chen et al. (2001) citaram que o início e a propagação do fogo em áreas florestais podem ser previstos conhecendo-se os fatores humanos, ecológicos e climáticos;

16 Discussão Barros e Barros (2012) definem que as estiagens resultam da redução das precipitações pluviométricas, do atraso dos períodos chuvosos ou da ausência de chuvas previstas para uma determinada temporada; Londe et al. (2014) advertem que enquanto as inundações causam impactos indiscutíveis nos ambientes urbanos, os impactos da seca tendem a ser subestimados, embora sejam um problema frequente em muitos municípios brasileiros ;

17 Discussão

18 Discussão

19 Discussão

20 Discussão

21 Considerações Finais O trabalho conclui que: - Os desastres causados pelas ameaças climáticas vêm aumentando em prevalência e magnitude no estado do RJ; - O estudo das ameaças, os planos de contingência e os exercícios simulados são importantes medidas para a redução do risco de desastres;

22 Considerações Finais O trabalho conclui que: - A responsabilidade prioritária pela redução do risco de desastres é do Estado; - Porém, esta responsabilidade deve ser compartilhada com a sociedade aumentando-se a resiliência frente aos desastres.

23 Considerações Finais O trabalho propõe: (1) estimular a confecção de mapas temáticos de ameaças múltiplas que contemplem não apenas os perigos naturais mas também as ameaças de origem tecnológica, e atualizá-los periodicamente; (2) desenvolver experimentos que estudem as ameaças lançando mão de ferramentas da geografia física, tais como a cartografia, o geoprocessamento e o sensoriamento remoto sem dispensar os conhecimentos da geografia humana, política e econômica;

24 Considerações Finais O trabalho propõe: (3) fomentar nas universidades, nas escolas, mas também nas comunidades o estudo das ameaças de desastres, a confecção dos planos de contingência e a prática de exercícios simulados; (4) avaliar permanentemente a efetividade do processo de identificação das ameaças e da consequente tomada de medidas para redução do risco de desastres através da construção e do emprego de indicadores.

25

26 Paulo Renato Martins Vaz Orientador: Prof. Dr. Airton Bodstein de Barros Conhecendo os perigos, tomando medidas

Paulo Renato Martins Vaz

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