Plano de Ação de Emergência PAE: Atividades Desenvolvidas pela ABRAGE. Luiz Gustavo Fortes Westin - NEOENERGIA 21 de Março de 2018

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1 Plano de Ação de Emergência PAE: Atividades Desenvolvidas pela ABRAGE Luiz Gustavo Fortes Westin - NEOENERGIA 21 de Março de 2018

2 PORQUE DESENVOLVER OS PAEs? Lei n /2010: Instrumentos de Fiscalização Classificação de barragens por categoria de risco e por dano potencial associado; Plano de Segurança de Barragem - PSB; Plano de Ação de Emergência - PAE ; Relatório de Segurança de Barragens: Resolução ANEEL n 696/2015 Estrutura dos PAE s Parte integrante do PSB; Estabelecerá ações a serem executadas pelo empreendedor na hipótese do nível de resposta da barragem for Emergência. Barragens A ou B, são peça obrigatória e deverão elaborar estudo de rompimento e de propagação da cheia (Art.6 2º). PAE deve estar disponível nas prefeituras e organismos de defesa civil Prazos Barragens A em até um ano; Usinas novas até o início da operação comercial da 1 UG.

3 PORQUE DESENVOLVER OS PAEs? Lei n /2012 Política Nacional de Proteção e Defesa Civil Disposições gerais É dever da União, Estados e Municípios adotar medidas necessárias a redução dos riscos de desastre; Objetivos do PNPDEC Promover a identificação e avaliação das ameaças, suscetibilidades e vulnerabilidades a desastres, de modo a evitar ou reduzir sua ocorrência; Orientar comunidades e adotar comportamentos de prevenção e de resposta em situação desastre e promover autoproteção. Competência Estadual Identificar e mapear áreas de risco em articulação com união e municípios; Apoiar os municípios na elaboração dos Planos de Contingência de proteção e defesa civil e na divulgação de protocolos; Competência Municipal Identificar e mapear área de risco de desastres; Fiscalizar áreas de risco e vedar ocupações; Declarar Situação de Emergência e calamidade; Manter a população informada sobre áreas de risco, protocolos de prevenção e alerta e sobre ações emergenciais. Mobilizar e capacitar radioamadores para atuação em desastres; Realizar exercícios simulados conforme Plano de Contingência municipal;

4 DISCUSSÃO ENTRE OS AGENTES Ações Conjuntas GTRH e GTSB em diversas reuniões Principais pontos polêmicos: Mapas de inundação Protocolo em prefeituras Relacionamento direto com comunidades e órgãos públicos (incluindo treinamentos) Notas técnicas da ANEEL Guia para elaboração de PAE da ANA Orientações MI - CENAD Responsabilidades do PAE Divulgação de informações internas Prazo Diversos outros... Necessidade de documentos orientativos voltados à realidade do Setor Elétrico Brasileiro.

5 CONCEITO GERAL OBJETIVO NA COMUNIDADE VIDAS PLANO DE CONTINGÊNCIA MUNICIPAL PAE INTERNO AO EMPREENDEDOR PAEC PLANO DE MANUTENÇÃO DA BARRAGEM - PSB

6 ORIENTAÇÕES PARA ELABORAÇÃO DO PAE Apresentação Terminologia Objetivos Responsabilidades do empreendedor e órgãos públicos Orientações técnicas para a elaboração do PAE Lista de abreviaturas Referências bibliográficas Principais sugestões: O PAE como mapeamento do risco à Defesa Civil (mapas de inundações e riscos hidrodinâmicos) Ações articuladas com os agentes envolvidos Atuação mais ativa do empreendedor na ZAS Mobilizar Defesa Civil para relação com comunidades e com órgãos públicos PSB e PAEC internos Atuação do PAE apenas em situação de EMERGÊNCIA Necessidade de um coordenador do PAE Não detalhar nomes e telefones nos documentos externos Inicialmente não considerar ruptura em cascata

7 ORIENTAÇÕES PARA ELABORAÇÃO DO PAE I. Capa II. Contracapa III. Informações gerais da barragem A. Apresentação B. Objetivo do PAE C. Descrição da barragem, localização e acesso IV. Identificação e análise das possíveis situações de emergência Níveis de Resposta A. Normal B. Atenção C. Alerta D. Emergência V. Procedimentos de identificação de mau funcionamento ou condições potenciais de ruptura Nível de Resposta Emergência VI. Procedimentos preventivos e corretivos a serem adotados em situações de emergência Nível de Resposta Emergência VII. Procedimentos de notificação e alerta no Nível de Resposta Emergência A. Estratégia e meio de divulgação e alerta às comunidades potencialmente afetadas em situação de emergência, na zona de auto salvamento i. Descrição das Zonas de Autossalvamento ZAS ii. Procedimentos de comunicação na ZAS B. Fluxograma de notificação em situação de emergência VIII. Responsabilidades Gerais no PAE A. Empreendedor B. Coordenador do PAE C. Organização de equipe técnica D. Sistema de Proteção e Defesa Civil IX. Mapas de inundação X. Divulgação, treinamento e atualização do PAE XI. Encerramento das operações XII. Apêndices A. Listas de Contatos para Notificação PAE B. Ficha técnica da Barragem C. Formulários i. Declaração de início de emergência ii. Declaração de encerramento de emergência iii. Mensagens de notificação D. Glossário E. Controle de revisões F. Controle de distribuição G. Registros dos treinamentos e simulados H. Caracterização do vale a jusante I. Caracterização da zona de autossalvamento

8 ORIENTAÇÕES PARA ELABORAÇÃO DO PAE

9 ORIENTAÇÕES PARA ELABORAÇÃO DO PAE Os Itens muito polêmicos e discordantes entre os agentes não foram contemplados Apresentação das orientações à APINE, ABIAPE e ABCE tendo uma avaliação jurídica e sugerindo: A ABRAGE não se responsabiliza pelo uso de informações aqui contidas e não assume qualquer responsabilidade sobre a precisão, integralidade ou qualidade das informações fornecidas. Consequentemente, toda e qualquer informação deve ser usada por própria conta e risco de cada agente, ficando a ABRAGE isenta de reclamações causadas pelo uso ou não uso das informações aqui contidas.

10 IMPLANTAÇÃO DO PAE Criado o subgrupo de implantação do PAE (CEMIG, ENEL, Light, Neoenergia, CPFL, SAE, ITAIPU, COPEL, AES, EMAE, Chesf, e CTG) Uma vista e duas reuniões com as seguintes pautas: Reunião no Rio de Janeiro (Jan/18) Sugestões recebidas das orientações para elaboração do PAE Experiências dos agentes para protocolo do PAE Estratégia de implantação do PAE Sistemas de alerta e ZAS (P&D Estratégico) Relacionamento com a comunidade e poder público Treinamentos Internos e Externos Proposta de estruturação das orientações para Implantação do PAE Visita à SAMARCO (Fev/18) Sistema de alerta instalado Sala de monitoramento Experiência prática de atuação do PAE Reunião em Belo Horizonte (Fev/18) Experiência de projetos com as comunidades (e escolas) para melhoria da relação e convivência com as barragens. COMPREENDER P&D estratégico dos sistemas de alerta para o setor elétrico. CEMIG O que a Defesa Civil nacional entende que é atribuição do empreendedor e o que é atribuição da Defesa Civil na gestão de emergências com barragens. MI CENAD Alertas de cheias da prefeitura de Belo Horizonte. URBEL Orientações para implantação do PAE

11 EXPERIÊNCIA DAS EMPRESAS ASSOCIADAS Empreendedores com barragens classificadas como A estão mais adiantadas A maioria das empresas protocolou o PAE Provisórios ou definitivos Nem todas concluíram os mapas de inundação Sistemas de alerta não foram implantados por nenhum agente Consenso que será necessário A maioria dos agentes entende que o sistema de alerta apenas com sirenes é caro e pouco efetivo Procedimento de implantação será o próximo passo Arquivos digitais ou físicos Para prefeituras, Defesa Civil e, em alguns casos, a ANEEL Formas de protocolo Protocolo por carta com AR Reuniões presenciais individuais ou coletivas A lei /2010 e a RN ANEEL n 696/2015 não discorrem sobre o tema Os agentes relataram que, em geral, as defesas civis estão pouco estruturadas, comprometendo a efetividade das ações externas dos PAEs. Envolvimento da Defesa Civil estadual

12 Relações com Investidores Telefone: (55-31) Fax: (55-31) Muito obrigado! (21) /

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