Sub-Comissão da Plataforma Nacional para a Redução do Risco de Catástrofes 31.MAR.2014

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1 Sub-Comissão da Plataforma Nacional para a Redução do Risco de Catástrofes 31.MAR.2014

2 Ordem de trabalhos 1) Plano de Actividades ) Processo de revisão do Quadro de Acção de Hyogo ) Outros assuntos

3 Plataforma Nacional para Redução do Risco de Catástrofes Proposta de reformulação

4 International Strategy for Disaster Reduction (ISDR) Hyogo Framework for Action (HFA) 168 países Portugal junta-se à Plataforma Global para a Redução do Risco de Catástrofes (GPDRR) Ponto focal nacional (Ex-SNPC) Plataforma Nacional para a Redução do Risco de Catástrofes Sub-Comissão para a PN RRC Plano de Actividades

5 Plataforma Nacional 2013 Comissão Nacional de Protecção Civil Subcomissão Plataforma Nacional para a Redução de Catástrofes IPMA ANPC PSP GNR GCS ANBP

6 Plataforma Nacional proposta Comissão Nacional de Protecção Civil Subcomissão Plataforma Nacional para a Redução de Catástrofes IPMA ICNF APA OE ONG Cidades resilientes Sector privado Universidades Grupo Sectorial ENAAC

7 Subcomissão 2014 proposta de actividades re-constituir subcomissão (1º trimestre 2014) Apresentar propostas relativas ao pós Quadro de Acção de Hyogo/2015, em articulação com o MNE, para deliberação pela CNPC (JUN-2014) Apresentar plano de ação para (Out/2014) Concluir 70-80% das actividades previstas no Plano de Actividades para o triénio (DEZ-2014) (manual de apoio à criação de EIL 20-Fev)

8 Plano de actividades

9 Plano de actividades Organização de um concurso municipal de carácter anual, com o objectivo de reconhecer boas práticas nas áreas de redução e mitigação dos riscos; Em progresso 2 - investigação universitária às necessidades do sistema de protecção civil em matérias de prevenção, previsão, resposta e mitigação de risco Em curso

10 Plano de actividades Promover uma maior aproximação entre as ordens e associações profissionais com a Plataforma Nacional de modo a incorporar matérias de protecção civil nos curricula as universidades de engenharia, medicina, arquitectura e enfermagem Em Progresso 4 - Enriquecimento dos curricula escolares não universitários nas matérias de protecção civil Em curso

11 Plano de actividades Promover a formação de professores na área da protecção civil, acreditando essas acções junto do Ministério da educação e a elaboração de manuais de apoio formativo 6 - Dinamizar um concurso nacional de desenho no âmbito da protecção civil, para o 1º ciclo do ensino e de artes plásticas para os restantes níveis de ensino; Em curso Em progresso

12 Plano de actividades Incrementar a segurança das estruturas de saúde e de ensino em Portugal, sensibilizando as entidades com responsabilidades nessa matéria para políticas de prevenção, preparação e resposta; Em curso 8 - Criação de brigadas locais de primeira intervenção em centros urbanos antigos; Em curso

13 Plano de actividades Criação de bolsas de voluntários, nomeadamente em parceria com as Ordens dos Enfermeiros, dos Psicólogos, Engenheiros, Arquitectos e a Ordem dos Engenheiros Técnicos 10 - Constituição de uma Rede Nacional de Comunicadores de Protecção Civil Definição de uma estratégia comunicacional integrada e integradora, tendo por base uma plataforma web, que permita a construção de uma biblioteca de boas práticas em termos de sensibilização e informação pública. Em progresso Em progresso

14 Actividades

15 PROCESSO DE REVISÃO DO QUADRO DE ACÇÃO DE HYOGO

16 Análise da implementação do Quadro de Acção de Hyogo Relatório preliminar JUN.2014 na plataforma UNISDR Especial destaque: Sector privado Comunidade científica Sector local/cidades resilientes Administração publica

17 PRIORIDADES DE ACÇÃO PREVISTAS NO QUADRO DE ACÇÃO DE HYOGO

18 PA 1. ASSEGURAR QUE A REDUÇÃO DOS RISCOS AOS NÍVEIS NACIONAL E LOCAL É PRIORITÁRIA E TEM UMA FORTE BASE INSTITUCIONAL PARA A SUA IMPLEMENTAÇÃO 1.1 Lei de Bases de Protecção Civil (Lei n.º 27/2006, de 3 de Julho); 1.2 Sistema Integrado de Operações de Protecção e Socorro; 1.3 A política de ordenamento do território - Lei de Bases (Lei n.º 48/98, de 11 de Agosto); 1.4 Plano sectorial de prevenção e redução de riscos; 1.5 Regime Jurídico de Avaliação de Impacte Ambiental; 1.6 Reserva Ecológica Nacional (REN); 1.7 Diplomas sectoriais (incêndios florestais; barragens; Incêndios em edifícios, etc);

19 PA 2 IDENTIFICAR, AVALIAR, MONITORIZAR OS RISCOS DE CATÁSTROFE E DESENVOLVER SISTEMAS DE ALERTA PRECOCE 2.1 produção, disseminação e a actualização de cartografia de risco; 2.2 divulgação de informação sobre a localização de risco, bem como a informação sobre ocorrências e impactos (SADO; ERSTA. AML); 2.3 Desenvolvimento de sistemas de alerta precoce: Sistemas de aviso em barragens; Sistema Nacional de Alerta e Aviso; 2.4 Articulação e participação da comunidade científica : ERSTA; UTAD; PIC; 2.5 cooperação internacional, regional e internacional: protocolos bilaterais; convenções

20 PA 3 USAR O CONHECIMENTO, A INOVAÇÃO E A EDUCAÇÃO PARA CONSTRUIR UMA CULTURA DE SEGURANÇA E RESILIÊNCIA A TODOS OS NÍVEIS 3.1 Disponibilizar informação sobre riscos e medidas de autoprotecção destinadas à população; sites; consulta publica planos; 3.2 Actividades destinadas aos decisores, autoridades e agentes de protecção civil: exercícios; formação trabalhadores SMPC; equipas de intervenção local

21 PA 4 REDUZIR FACTORES DE RISCO 4.1 Restrições à construção e ao uso do solo; 4.2 Aumentar o reforço estrutural em escolas e unidades hospitalares 4.3 Programa de Protecção de Infra-estruturas Críticas 4.4 Lições aprendidas 4.5 Linha de financiamento QREN

22 PA 5 FORTALECER A PREPARAÇÃO PARA A EMERGÊNCIA PROPORCIONANDO UMA RESPOSTA EFECTIVA A TODOS OS NÍVEIS 5.1 Fóruns de coordenação interministeriais 5.2 Formação de equipas operacionais para intervenção na área da protecção civil 5.3 Acordos de cooperação internacional 5.4 Conta de emergência

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