A FORMAÇÃO DOS BOMBEIROS PORTUGUESES

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2 A FORMAÇÃO DOS BOMBEIROS PORTUGUESES

3 Decreto Lei n.º 247/2007, de 27 de Junho com as alterações introduzidas pelo Decreto Lei n.º 248/2012 de 21 de Novembro Artigo 21.º Formação 5 Compete à ANPC assegurar as ações de formação necessárias ao ingresso nas estruturas de comando, ao ingresso e acesso na carreira de oficial bombeiro, ao acesso na carreira de bombeiro e ao ingresso na carreira de bombeiro especialista.

4 Decreto Lei n.º 73/2013, de 31 de maio Artigo 13.º Direção Nacional de Bombeiros À Direção Nacional de Bombeiros, abreviadamente designada por DNB, compete: ( ) i) Formação, instrução e treino operacional dos bombeiros;

5 Despacho da ANPC n.º 713/2012, de 18 de janeiro Artigo 2.º Organização da formação 3 CompeteàDireção Nacional de Bombeiros da ANPC: a) Apoiar e acompanhar a formação ministrada na Escola Nacional de Bombeiros e nos corpos de bombeiros; b) Assegurar as ações de formação específicas previstas na lei; c) Participar no júri das provas de avaliação teórico-prática do curso de formação para ingresso na carreira de bombeiro voluntário.

6 Despacho da ANPC n.º 713/2012, de 18 de janeiro Artigo 2.º Organização da formação 4 Compete à Escola Nacional de Bombeiros, enquanto autoridade pedagógica de formação, noâmbitodopresentedespacho: a) Assegurar a definição, controlo e divulgação dos conteúdos pedagógicos e programáticos específicos de todos os cursos de formação, ingresso e acesso, na qualidade de instituição certificadora dos mesmos; ( )

7 Despacho da ANPC n.º 713/2012, de 18 de janeiro Artigo 2.º Organização da formação 4 ( ) b) Ministrar eoucertificar a formação doscursosdoquadrodecomando, os cursos de formação para ingresso e acesso na carreira de oficial bombeiro e os cursos de formação para acesso na carreira de bombeiro e os módulos de formação do curso para ingresso na carreira de bombeiro ( )

8 Despacho da ANPC n.º 713/2012, de 18 de janeiro Artigo 2.º Organização da formação 4 ( ) c) Garantir as qualificações e certificações dos formadores; d) Presidir ao júri das provas de avaliação teórico-prática do curso de formação para ingresso na carreira de bombeiro voluntário; e) Aplicar e avaliar a prova de conhecimentos de reclassificação para a carreira de oficial bombeiro.

9 Despacho da ANPC n.º 713/2012, de 18 de janeiro Artigo 2.º Organização da formação 5 Competeaocomandante do corpo de bombeiros: a) Assegurar a direção e execução dos cursos de formação para ingresso na carreira de bombeiro voluntário; b) Participar no júri das provas de avaliação teórico -prática do curso de formação para ingresso na carreira de bombeiro voluntário; c) Garantir o registo e controlo de todas as ações formativas no Recenseamento Nacional dos Bombeiros Portugueses.

10 Despacho da ANPC n.º 713/2012, de 18 de janeiro Artigo 1.º Objeto e âmbito de aplicação 2 Para efeitos do presente despacho, considera-se como formação o conjunto de ações cuja frequência é exigida para a nomeação em cargos de comando, para o ingresso eoacesso nas carreiras de oficial bombeiro e de bombeiro voluntário, bem como as que se destinam ao aperfeiçoamento técnico do pessoal.

11 Decreto Lei n.º 247/2007, de 27 de Junho com as alterações introduzidas pelo Decreto Lei n.º 248/2012 de 21 de Novembro Artigo 21.º Formação 1 Os elementos do quadro de comando e do quadro ativo, que se encontremnasituaçãodeatividade,têmdireitoàformação adequada para o exercício da missão de socorro e ainda à frequência de cursos, colóquios, seminários e outras ações destinadas ao aperfeiçoamento técnico.

12 Decreto Lei n.º 247/2007, de 27 de Junho com as alterações introduzidas pelo Decreto Lei n.º 248/2012 de 21 de Novembro Artigo 21.º Formação 2 A formação compreende as seguintes modalidades: a) Formação inicial, destinada a habilitar os cadetes e estagiários para o ingresso na carreira de bombeiro; b) Formação inicial, destinada a habilitar os estagiários para o ingresso nas carreiras de oficial bombeiro e de bombeiro especialista; ( )

13 Decreto Lei n.º 247/2007, de 27 de Junho com as alterações introduzidas pelo Decreto Lei n.º 248/2012 de 21 de Novembro Artigo 21.º Formação 2 ( ) c) Formação de acesso, destinada a todos os elementos das carreiras de oficial bombeiro e bombeiro, necessária à progressão na carreira; d) Formaçãodequadrodecomando, destinada a habilitar os elementos nomeados para o exercício dos cargos.

14 Decreto Lei n.º 247/2007, de 27 de Junho com as alterações introduzidas pelo Decreto Lei n.º 248/2012 de 21 de Novembro Artigo 21.º Formação 3 Ocomandanteelabora,até 31 de outubro de cada ano, umplano de necessidades de formação inicial e acesso para o pessoal do seu corpo de bombeiros para o ano seguinte, do qual dá conhecimento à entidade detentora e remete à ANPC para efeitos de planeamento.

15 Decreto Lei n.º 247/2007, de 27 de Junho com as alterações introduzidas pelo Decreto Lei n.º 248/2012 de 21 de Novembro Artigo 20.º Instrução 1 A instrução do pessoal dos corpos de bombeiros é ministrada sob a direção e orientação do comandante, de acordo com programa previamente estabelecido e aprovado pela ANPC, ouvidos a Escola Nacional de Bombeiros, enquanto autoridade pedagógica da formação, e o Conselho Nacional de Bombeiros.

16 Decreto Lei n.º 247/2007, de 27 de Junho com as alterações introduzidas pelo Decreto Lei n.º 248/2012 de 21 de Novembro Artigo 20.º Instrução 2 Ainstruçãovisaotreinoeosaber-fazer,atravésdoaperfeiçoamento permanente dos conhecimentos adquiridos pelo pessoal dos corpos de bombeiros nas ações de formação.

17 DESAFIOS

18 DESAFIOS Em matéria de formação os Bombeiros enfrentam dois desafios fundamentais: A necessidade de garantir permanentemente o acesso à formação inicial e contínua, na perspetiva de assegurar as competências e qualificações para o desempenho da missão, num universo de considerável rotatividade do seu efetivo; A necessidade de garantir a relevância do investimento realizado em formação, concentrando esse esforço na formação adequada às reais necessidades operacionais de cada corpo de bombeiros.

19 OBJETIVOS ESTRATÉGICOS

20 PLANO ESTRATÉGICO ACESSO Formação INOVAÇÃO QUALIDADE

21 OBJETIVOS ESTRATÉGICOS ACESSO 1. Privilegiar a realização das ações de formação nos corpos de bombeiros e nas Unidades Locais de Formação (ULF), reservando os centros de formação para os elementos do Quadro de Comando, oficiais bombeiros, graduados da carreira de bombeiro e formadores.

22 OBJETIVOS ESTRATÉGICOS ACESSO 2. Insistir na certificação de formadores dos corpos de bombeiros de modo a garantir a cobertura de todo o território nacional. ÁREAS FORMATIVAS/RÁCIOS ZONA FORMATIVA TAT/SD/CIUI/CIF 1 FORMADOR/150 BOMBEIROS CFE/OT/MP APERFEIÇOAMENTO TÉCNICO 1 FORMADOR/250 BOMBEIROS De acordo com as especificidades da AAP dos CB

23 OBJETIVOS ESTRATÉGICOS ACESSO 3. Flexibilizar os programas de formação, no que concerne à duração e aos possíveis horários, no intuito de compatibilizar a realização dos cursos/módulos com os constrangimentos associados à disponibilidade de tempo dos bombeiros, em particular dos voluntários.

24 OBJETIVOS ESTRATÉGICOS ACESSO 4. Adotar novas modalidades de formação (b learning), com recurso à utilização das TIC, reduzindo o peso da formação presencial nos cursos/módulos elegíveis e flexibilizando o modo de aceder à formação.

25 OBJETIVOS ESTRATÉGICOS ACESSO 5. Estimular um novo modelo de organização dos corpos de bombeiros, no domínio da formação, de modo a repartirem e rentabilizarem os recursos humanos e materiais existentes no conjunto desses corpos de bombeiros.

26 OBJETIVOS ESTRATÉGICOS ACESSO 6. Intensificar o treino/instrução contínua nos corpos de bombeiros valorizando esta prática como veículo de transmissão de saberes e competências, suportada por fichas de instrução/manobra produzidas pela ENB.

27 OBJETIVOS ESTRATÉGICOS QUALIDADE 1. Privilegiar e fomentar a elevada especialização dos formadores que ministram formação na ENB, reforçando as competências dos formadores internos e recorrendo à colaboração de especialistas nas diferentes áreas de conhecimento.

28 OBJETIVOS ESTRATÉGICOS QUALIDADE 2. Promover a articulação efetiva entre a formação de ingresso na carreira de bombeiro e a obtenção da qualificação de bombeiro. 3. Instituir a certificação de competências na formação de ingresso na carreira de bombeiro, através da prestação de provas e emissão de diploma de bombeiro voluntário.

29 OBJETIVOS ESTRATÉGICOS QUALIDADE 4. Melhorar as práticas pedagógicas na formação através da adoção de métodos e técnicas reconhecidas como boas práticas na formação de adultos, adequando as metodologias ao perfil dos destinatários.

30 OBJETIVOS ESTRATÉGICOS QUALIDADE 5. Implementar um Sistema de Gestão da Qualidade na ENB, tendo como primeiro objetivo a direção de formação. 6. Melhorar os aplicativos informáticos de suporte ao processo formativo da ENB, de modo a obter ganhos de eficiência nos processos e procedimentos administrativos.

31 OBJETIVOS ESTRATÉGICOS QUALIDADE 7. Instituir um mecanismo de auditorias internas que permita verificar o cumprimento eaconformidade dos procedimentos e das práticas de modo a garantir a qualidade do processo formativo da ENB. 8. Garantir o permanente funcionamento dos órgãos de validação da qualidade científica e pedagógica da ação formativa da ENB.

32 OBJETIVOS ESTRATÉGICOS INOVAÇÃO 1. Conceção de novos programas formativos tendo como ponto de partida uma análise permanente das carências ao nível das competências que podem ser desenvolvidas através de formação. Condução Defensiva Comandantes de Sector Primeiros Socorros Psicológicos Embarcações de Socorro nível II Segurança e Comportamento do IF Combate a incêndios em aeronaves

33 OBJETIVOS ESTRATÉGICOS INOVAÇÃO FORMAÇÃO DE QUADROS DE COMANDO Formação inicial Organização Jurídica, Administrativa e Operacional CIF, CIUI, MP e Acidentes multivítimas Aperfeiçoamento técnico Chefe de Grupo de CIF Comandante de Sector Organização de Postos de Comando Incêndios Urbanos e Industrias nível avançado Operações aéreas

34 OBJETIVOS ESTRATÉGICOS INOVAÇÃO 2. Desenvolver a formação a distância na ENB, enquanto forma de organização da formação que promove a flexibilidade espaciotemporal da aprendizagem, num modelo combinado com a formação presencial. 3. Apostar na produção de recursos técnico pedagógicos digitais de suporte à atividade formativa que incorporem as potencialidades multimédia atualmente disponíveis.

35 OBJETIVOS ESTRATÉGICOS INOVAÇÃO 4. Explorar as potencialidades da simulação virtual que permitam a aplicação prática dos conhecimentos, nomeadamente ao nível da tomada de decisão de nível estratégico, em cenários de gestão de situações de emergência no domínio do socorro.

36 OBJETIVOS ESTRATÉGICOS INOVAÇÃO 5. Produzir recursos educativos abertos para disponibilizar na Internet, que visam a promoção do livre acesso ao conhecimento e à informação por parte dos corpos de bombeiros, dos restantes agentes de proteção civil e da sociedade em geral.

37 OBJETIVOS ESTRATÉGICOS INOVAÇÃO 6. Estabelecer protocolos e parcerias com Instituições de Ensino Superior e Organizações Internacionais em áreas de estudo e investigação relevantes para a atividade dos bombeiros. ISEC ISLA ISCIA Universidade Nova Instituto de Educação ( )

38 FORMAÇÃO 2014

39 FORMAÇÃO PREVISTA 2014 Nº AÇÕES DESIGNAÇÃO INCÊNDIOS FLORESTAIS* 11 Chefe de Grupo de Combate 5 Comandante de Sector 2 Organização de Postos de Comando nível I 8 Segurança e comportamento do incêndio florestal 3 Logística Operacional 2 Operações Aéreas 65 Condução Fora de Estrada 110 Incêndios Florestais Nível 1 25 Incêndios Florestais Nível 2 5 Incêndios Florestais Nível 3 8 Gestão Operacional II e III * Até ao final de junho

40 FORMAÇÃO PREVISTA 2014 INCÊNDIOS FLORESTAIS* Total de Acções Total de Formandos * Até ao final de junho

41 FORMAÇÃO PREVISTA 2014 TOTAL DE HORAS DE FORMAÇÃO CB ULF ENB

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