Apresentação da Estratégia Nacional de Mudanças Climáticas. DONDO, 20 de NOVEMBRO de 2014 MICOA/DPCA-Sofala
|
|
- Terezinha Frade Branco
- 7 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 Apresentação da Estratégia Nacional de Mudanças Climáticas DONDO, 20 de NOVEMBRO de 2014 MICOA/DPCA-Sofala
2 Estrutura da apresentação da estratégia Introdução Processo da elaboração da ENMC Estrutura ENMC Visão e Missão Princípios Objectivos estratégicos Acções estratégicas Mecanismos de implementação: Coordenação das MC Mecanismos de implementação: Coordenação da pesquisa e observação sistemática Mecanismos de financiamento Actores/Atributos Papel dos sectores ENMC 2
3 Introdução Moçambique é vulnerável as MC devido a vários factores dentre os quais destacam: Exposicão ao risco: localizacão geográfica e relevo Sensibilidade: Maior dependência a recursos naturais e ecossistemas fontes de bens e serviços importantes (alimento, matéria-prima, etc.) que dependem do clima Capacidade adaptativa: Fraco desenvolvimento sócioeconómico (pobreza, analfabetizmo, poucas e frágeis infraestruturas a MC, fraca capacidade de acesso a recursos financeiros e tecnológico) ENMC 3
4 cont... Manisfestacão actual e prevista de MC incluem: mudanças nos padrões de temperatura e precipitação aumento da frequência e intensidade de eventos extremos climáticos Impactos: vida e saúde das pessoas, estado dos ecossistemas, sectores sócio-económicos e infra-estruturas; Desafios: Criação de capacidade de adaptação explorando as oportunidade financeiras, tecnologicas e de capacitação estabelecidas no âmbito da Convenção para planificar e implementar acções integradas que reduzam a vulnerabilidade das pessoas, do capital natural e edificado bem como explorar oportunidade de mitigação que contribuam para a realização dos objectivos nacionais de redução da pobreza e alcance do desenvolvimento sustentável ENMC 4
5 Processo da elaboração da ENMC Fortalecimento do Grupo Inter-Institucional de Mudanças Climáticas (GIIMC) Consultas aos sectores Consultas provinciais Consultas regionais Divulgação na página web: Apresentação nos Conselhos Consultivos e nas sessões dos Governos Provinciais Sessão conjunta CT CONDES e CTGC Consultas nacional e aos parceiros de cooperação, Apresentação no CONDES, Conselhos de Ministros 16 de Outubro de ENMC 5
6 Estrutura ENMC Índice... 2 Lista de Abreviaturas e Acrónimos... 4 Glossário... 8 Prefácio Introdução Metodologia Diagnóstico Ambiente sócio-económico Impactos, vulnerabilidade e oportunidades das mudanças climáticas Estado Actual da Integração das Mudanças Climáticas nas Instrumentos Sectoriais de Desenvolvimento 19 4 Estratégia Nacional de Mudanças Climáticas Visão Missão Objectivo geral Objectivos estratégicos Princípios Pilares e Acções Prioritárias Adaptação e gestão de riscos climáticos Mitigação e desenvolvimento de baixo carbono Questões transversais Mecanismos de implementação Arranjos Institucionais ENMC 6
7 Estratégia Nacional de Mudanças Climáticas :Capítulos 4 e ENMC 7
8 Visão e Missão Visão: Moçambique próspero e resiliente às mudanças climáticas, com uma economia verde em todos os sectores sociais e económicos. Missão: Reduzir a vulnerabilidade às mudanças climáticas e melhorar as condições de vida dos moçambicanos através da implementação de medidas concretas de adaptação e mitigação, com a participação activa de todos os sectores sociais, ambientais e económicos ENMC 8
9 Princípios Igualdade Sustentabilida de Paridade PRINCÍPIOS Equidade Social Transparência Cariz Proactivo/Preventivo
10 Objectivos estratégicos OBJECTIVO: Estabelecer as directrizes de acção para criar resiliência, incluindo a redução dos riscos climáticos, nas comunidades e na economia nacional e promover o desenvolvimento de baixo carbono e a economia verde, através da sua integração no processo de planificação sectorial e local. Tornar Moçambique resiliente aos impactos das MC, restaurando e assegurando o uso racional e a protecção do capital natural e edificado Identificar e implementar as oportunidades de redução das emissões de GEE que contribuam para o uso sustentável dos recursos naturais e acesso a recursos financeiros, tecnológicos a preços acessíveis e a redução da poluição e da degradação ambiental promovendo um desenvolvimento de baixo carbono criar a capacidade institucional e humana, bem como explorar oportunidades de acesso a recurso tecnológicos e financeiros para implementar a ENMC.
11 Acções estratégicas (1) 1. Adaptação e gestão de riscos climáticos Redução do risco climático Reforço do sistema de aviso prévio Reforço da capacidade de preparacao e resposta a riscos climaticos Recursos hídricos Aumentar a capacidade de gestao de recursos hidricos Aumentar o acesso e a capacidade de captacao, armazenamento, tratamento e distribuicao Agricultura, Pesca e Segurança Alimentar e Nutrição Aumentar a resiliencia da agricultura e pecuaria Aumentar a resiliencia da pesca Garantir niveis adequados de Segurança Alimentar e Nutrição ENMC 11
12 Cont... Protecção Social Saúde Aumentar a capacidade adaptativa das pessoas vulneraveis Reduzir a vulnerabidade das pessoas aos vectores de transmissao de doencas Biodiversidade Florestas Assegurar a proteccao da biodiversidade Promover mecanismos de plantacao de arvores e estabelecimento de florestas para o uso local Infraestruturas (incluindo areas urbanas, outros assentamentos, zonas turisticas e costeiras) Desenvolver mecanismos de resiliencia das areas urbanas e outros assentamentos Adequar o desenvolvimento das zonas turisticas e outras outras zonas costeiras para reduzir os impactos das mudanças climáticas ENMC 12
13 Acções estratégicas (2) Mitigação e Desenvolvimento de Baixo Carbono Energia Melhorar o acesso a energia; Aumentar a eficiência de utilização dos combustíveis fósseis; Assegurar que as emissões da industria extractiva estejam dentro dos padrões regulados; Urbanização de baixo carbono Implementação de boas práticas no turismo Processos Industriais e Uso de Produtos Controlo de emissões do processo industrial incluindo resíduos e efluentes associados Elaboração e implementação de NAMAs e Estratégia de REDD+ Residuos Gestão e valorização de resíduos Agricultura, Florestas e Outros Usos do Solo Desenvolver práticas agrícolas de baixo carbono; Reduzir a taxa de desmatamento e queimadas descontroladas; Planeamento e gestão da biodiversidade e ecossistemas costeiros
14 Acções estratégicas (3) Questões transversais Reforma institucional e legal para as mudanças climáticas Ajustar as políticas e legislação vigente em linha com a ENMC com vista a promover um desenvolvimento resiliente às mudanças climáticas Coordenar as actividades de adaptação, mitigação e aspectos transversais das mudanças climáticas ou a ela relacionadas nos diferentes sectores da economia e da sociedade Assegurar o apoio logístico e financeiro, a participação inclusiva de todos os segmentos da sociedade na implementação da ENMC ENMC 14
15 Acções estratégicas (3) Pesquisa e observação sistemática Desenvolver pesqisas sobre mudanças climáticas Fortalecer as instituições que recolhem dados que alimentam os inventários de GEE e de Comunicações Nacionais Capacitação e transferência de tecnologia Desenvolver e melhorar o nível de conhecimento e capacidade de intervenção sobre mudanças climáticas Promover a transferência e adopção de tecnologias limpas e resilientes às MC ENMC 15
16 Mecanismos de implementação: Coordenação das MC Orientação estratégica CONDES (Fórum de MC) MICOA CT-CONDES (Unidade de coordenação das convenções MC) Agência de Coordenação do Financiamento (FUNAB) DNGA GIIMC Centro de Conhecimentos de MC Implementação Sector Público Sector Privado Sociedade Civil OCB ENMC 16
17 Mecanismos de implementação: Coordenação da pesquisa e observação sistemática FORÚM de MC/CONDES ENMC 17
18 Mecanismos de financiamento CONDES MICOA CT-CONDES Sectores Público, privado, SC,OCB ENMC 18
19 Mecanismos de financiamento CONDES Fundos de Acordos Multilaterais de Ambiente Fundos de Acordos Bilaterais Sector Privado Sociedade Civil MICOA Gestão Financeira CT-CONDES Âgencia Implementadora (FUNAB) MINEC-MF Outros Findos (Ex.FUNAE,FFH, FDA,small ) GIIMC (parecer técnico) Apoio directo ao Orçamento Implementação Sectores Público, privado, SC, OCB
20 ACTOR CONDES CT-CONDES ATRIBUTOS Monitorar a implementação da Convenção das Mudanças Climáticas, órgão de auscultação durante o processo de preparação de políticas, estratégias, planos e programas de mudanças climáticas incluindo a harmonização da posição do país Assessora tecnicamente o CONDES e aprova os relatórios e planos de actividades do Grupo Inter-Institucional sobre Mudanças Climáticas; Coordenar e monitorizar a implementação da Estratégia Nacional das Mudanças Climáticas Unidade de Mudanças Climáticas Ver plano de acção o que vem do PPCR UMC MICOA Representar Moçambique nas negociações da Convenção das Mudanças Climáticas Coordenar as submissões de Moçambique perante a Convenção das Mudanças Climáticas Coordenar a preparação dos inventários das emissões de GEE e das Comunicações Nacionais Coordenar e secretariar o GIIMC FUNAB Coordenar a elaboração de projectos para o acesso aos fundos das convenções multilaterais do ambiente Facilitar a gestão de fundos e implementação de projectos de mudanças climáticas para as instituições implementadoras Compilar e facilitar o acesso à informação de programas e projectos de mudanças climáticas implementados pelas diferentes instituições no sector público, privado e sociedade civil GIIMC Acompanhar a implementação de todas as actividades relacionadas com as mudanças climáticas no país incluindo a formulação e implementação de políticas, estratégias, planos, programas e projectos de mudanças climáticas, bem como a elaboração de estudos, relatórios de inventário de GEE e comunicações nacionais assegurando a abordagem transversal das mudanças climáticas; Preparar a participação do país para os fora e processos de negociação internacional; ENMC 2.ª versão 20 Assegurar a complementaridade das actividades implementadas, fortalecendo as existentes e evitando a duplicação
21 Papel do Sector Privado Implementar acções/ projectos de adaptação e mitigação Mobilizar fundos para implementação de projectos de MC Apoiar o Governo na implementação de actividades nas questões transversais (p.e. segurança social) Em cooperação/coordenação com o Governo dar apoio técnico ao desenho e implementação de Políticas e Medidas sectoriais de mudanças climáticas (envolvimento de actores); Potencial participação na criação de mecanismo interno de financiamento de boas práticas para as MC: de incentivos para indústria limpa (com menos poluição) e de coimas/taxação para poluidores (poluidor-pagador) Pode ser exemplo ao integrar nos planos de negócios os riscos das MC com vista a criar maior resiliência e segurança aos investimentos Papel de liderança sectorial na introdução/divulgação de melhores práticas sectoriais; Responsabilidade Social e Gestão Voluntária de Carbono Monitorizar e reportar as emissões de GEE do sector industrial ENMC 21
22 Papel da sociedade civil Implementar actividades de adaptação e mitigação às mudanças climáticas ao nível das comunidades Capacitar as comunidades locais em matérias de adaptação e mitigação às mudanças climáticas Mobilizar fundos para implementação de projectos de mudanças climáticas Monitorizar a implementação da ENMC na qualidade de observador independente ENMC 22
23 Monitoria e avaliação ENMC 23
24 OBRIGADO PELA VOSSA ATENÇÃO!
MITIGAÇÃO DAS MC EM MOÇAMBIQUE. Telma Manjta MICOA
MITIGAÇÃO DAS MC EM MOÇAMBIQUE Telma Manjta MICOA Conteúdo da Apresentação Enquadramento da mitigação dos GEE em Moçambique Prioridades de Mitigação identificadas na ENAMMC Emissões GEE em Moçambique Oportunidades
Leia maisMOÇAMBIQUE. Adaptação
MOÇAMBIQUE Conforme estabelecido na Estratégia Nacional de Adaptação e Mitigação das Alterações Climáticas (ENAMMC), a prioridade nacional consiste em "aumentar a resiliência nas comunidades e na economia
Leia maisREPÚBLICA DE MOÇAMBIQUE
REPÚBLICA DE MOÇAMBIQUE Conteúdo da apresentação Introdução Conceitos básicos sobre Mudanças Climáticas Causas das Mudanças Climáticas Impactos da Mudanças Climáticas Políticas e Instrumentos Legais sobre
Leia maisPROPOSTA DE PILARES PARA O PRÓXIMO PROGRAMA DE APOIO AS POLÍTICAS (PSI) APRESENTAÇÃO AO SEMINÁRIO DE AVALIAÇÃO DOS PROGRAMAS DO FMI E PERSPECTIVAS
PROPOSTA DE PILARES PARA O PRÓXIMO PROGRAMA DE APOIO AS POLÍTICAS (PSI) APRESENTAÇÃO AO SEMINÁRIO DE AVALIAÇÃO DOS PROGRAMAS DO FMI E PERSPECTIVAS MAPUTO, 11 DE MARÇO DE 2013 ESTRUTURA DA APRESENTAÇÃO
Leia maisDECLARAÇÃO DE SIRTE SOBRE O INVESTIMENTO NA AGRICULTURA PARA O CRESCIMENTO ECONÓMICO E A SEGURANÇA ALIMENTAR (Doc. ASSEMBLY/AU/12 (XIII)
Pág. 1 DECLARAÇÃO DE SIRTE SOBRE O INVESTIMENTO NA AGRICULTURA PARA O CRESCIMENTO ECONÓMICO E A SEGURANÇA ALIMENTAR (Doc. ASSEMBLY/AU/12 (XIII) Nós, Chefes de Estado e de Governo da União Africana, reunidos
Leia maisAddis Ababa, ETHIOPIA P. O. Box 3243 Telephone : Fax :
AFRICAN UNION UNION AFRICAINE UNIÃO AFRICANA Addis Ababa, ETHIOPIA P. O. Box 3243 Telephone : 011 551 7700 Fax : 011 551 784 CONSELHO EXECUTIVO Décima-Quarta Sessão Ordinária 26 30 de Janeiro de 2009 Adis
Leia maisO PACTO PARA O DESENVOLVIMENTO DO SECTOR AGRÁRIO DE MOÇAMBIQUE PEDSA. Impacto esperado com a implementação do PEDSA através do CAADP
O PACTO PARA O DESENVOLVIMENTO DO SECTOR AGRÁRIO DE MOÇAMBIQUE A SER IMPLEMENTADO ATRAVÉS DO PEDSA O PACTO A SER IMPLEMENTADO PELO PEDSA: PRIORIDADES Impacto esperado com a implementação do PEDSA através
Leia maisApresentação de Angola na XII Reunião dos Ministros do Trabalho e dos Assuntos Sociais Os Desafios na Protecção Social para alcançar a Segurança
Apresentação de Angola na XII Reunião dos Ministros do Trabalho e dos Assuntos Sociais Os Desafios na Protecção Social para alcançar a Segurança Alimentar e Nutricional Maputo, 25 de Abril de 2013 Constituição
Leia maisA agricultura portuguesa e o futuro da PAC pós 2013
A agricultura portuguesa e o futuro da PAC pós 2013 Apresentação pública do Documento elaborado pelo Grupo de Peritos criado pelo Despacho n.º 7164/2010 do Ministro da Agricultura, do Desenvolvimento Rural
Leia maisNAPA - STP PROGRAMA DE ACÇÃO NACIONAL DE ADAPTAÇÃO ÀS MUDANÇAS CLIMATICAS. Apresentado por: Aderito Santana Sao Paulo, Agosto de 2007
NAPA - STP PROGRAMA DE ACÇÃO NACIONAL DE ADAPTAÇÃO ÀS MUDANÇAS CLIMATICAS Apresentado por: Aderito Santana Sao Paulo, Agosto de 2007 Etapas Introdução O Enquadramento do Programa de adaptação Avaliação
Leia maisFRAFA. Workshop de Apresentação. Sumário da Apresentação
FRAFA Workshop de Apresentação Lubango, 20 de Novembro de 2014 1 Sumário da Apresentação 1. Procedimentos FED para Identificação, Aprovação e implementação de projectos 2. PIN de Angola 3. Projecto FRAFA:
Leia maisALTERAÇÕES CLIMÁTICAS E SANEAMENTO. Prelector: Lionidio de Ceita 25 Julho 2016
ALTERAÇÕES CLIMÁTICAS E SANEAMENTO Prelector: Lionidio de Ceita 25 Julho 2016 Alterações Climáticas: Mito ou Realidade? O assunto das alterações climáticas tem sido amplamente discutido em termos políticos,
Leia maisInstituto da Biodiversidade e das Áreas Protegidas
Termo de Referência Posto: Assistente Técnico Principal do Projeto: Áreas Protegidas e Resiliência às Mudanças Climáticas Contexto As alterações climáticas são consideradas hoje como sendo uma das maiores
Leia maisDESAFIOS DO PLANEAMENTO HIDROLÓGICO
DESAFIOS DO PLANEAMENTO HIDROLÓGICO Enquadramento Europeu / Convénio de Albufeira José Rocha Afonso Instituto da Água, IP PGRH Nas bacias hidrográficas em que a utilização das águas possa ter efeitos transfronteiriços,
Leia maisSalvaguardas ambientais e sociais REDD+ Abril de 2016, Quelimane
Salvaguardas ambientais e sociais REDD+ Abril de 2016, Quelimane O que significa REDD+? R: Redução de E: Emissões do D: Desmatamento e D: DegradaçãoFlorestal + : conservação, maneio sustentável de florestas
Leia maisVersão preliminar. Decisão -/CP.15. A Conferência das Partes, Toma nota do Acordo de Copenhague de 18 de dezembro de 2009.
Versão preliminar Decisão -/CP.15 A Conferência das Partes, Toma nota do Acordo de Copenhague de 18 de dezembro de 2009. Acordo de Copenhague Os Chefes de Estado, Chefes de Governo, Ministros e demais
Leia maisSubprograma Ação Climática Programa LIFE Sessão Divulgação Convocatória 2014
Subprograma Ação Climática Programa LIFE 2014-2017 Sessão Divulgação Convocatória 2014 Cristina Carreiras Pedro Baptista APA, 14-07-2014 LIFE Clima 2014 Clima no LIFE Tipos de projetos tradicionais elegíveis
Leia maisARRANJO INSTITUCIONAL PARA ELABORAÇÃO DAS CNs E DOS RELATÓRIOS BIENAIS DE SAO TOMÉ E PRÍNCIPE
REPÚBLICA DEMOCRÁTICA DE S.TOMÉ E PRINCIPE ARRANJO INSTITUCIONAL PARA ELABORAÇÃO DAS CNs E DOS RELATÓRIOS BIENAIS DE SAO TOMÉ E PRÍNCIPE Lisboa, Junho de 2017 Adérito Santana Comité de Seguimento Unidade
Leia maisAvaliação e Controlo dos Efeitos. decorrentes da Aplicação dos. Paulo Areosa Feio
Avaliação e Controlo dos Efeitos Significativos ifi no Ambiente decorrentes da Aplicação dos Apoios do QREN Paulo Areosa Feio Directiva 2001/42/CE relativa aos efeitos de certos planos e programas no ambiente
Leia maisApoio Internacional ao Plano Nacional de Investimento do Sector Agrário (PNISA) e Nutrição. Junho de Matthew Brooke, Delegação da UE, Moçambique
Apoio Internacional ao Plano Nacional de Investimento do Sector Agrário (PNISA) e Nutrição Junho de 2013 Matthew Brooke, Delegação da UE, Moçambique 1 Breve Historial Mais de 70%vivem da agricultura Pequenos
Leia maisProjecto Gestão Integrada dos Recursos Hídricos na Zona Costeira
SEMINÁRIO PARTICIPATIVO DE REUTILIZAÇÃO DAS ÁGUAS RESIDUAIS TRATADAS Intercambio de experiências, nova normativa, sistemas de controlo, código de boas práticas, gestão e tecnologias de tratamento 15 de
Leia maisParceria pelo Desenvolvimento Sustentável Projeto pelo Fortalecimento dos Municípios para a promoção da Agenda 2030 e Nova Agenda Urbana
Nova Agenda Urbana e Objetivos do Desenvolvimento Sustentável Parceria pelo Desenvolvimento Sustentável Projeto pelo Fortalecimento dos Municípios para a promoção da Agenda 2030 e Nova Agenda Urbana A
Leia maisCABO VERDE. Sectores: energia, transportes, resíduos, AFOLU (agricultura, silvicultura e outros usos do solo) e adaptação;
CABO VERDE O INDC traduz o compromisso contínuo de Cabo Verde com políticas sustentáveis, de baixo carbono e resilientes ao clima, e a sua contribuição nos esforços globais em reduzir as emissões e limitar
Leia maisPlano Intermunicipal de Adaptação às Alterações Climáticas da CIM-RC
Plano Intermunicipal de Adaptação às Alterações Climáticas da CIM-RC Bases para o Plano Intermunicipal de Adaptação às Alterações Climáticas 1 Enquadramento Mensagens chave da 5ª Avaliação das Alterações
Leia maisAlterações Climáticas, Energia e Eficiência Energética no Alto Minho Balanço, Principais Prioridades & Projetos Âncora 2030
ALTO MINHO 2030: Balanço & Novos Desafios 15.10.2018 Fundação Bienal de Cerveira (GTT / SP2 Um Alto Minho mais verde e hipocarbónico, promovendo a transição para uma energia limpa e justa, os investimentos
Leia maisALTERAÇÕES CLIMÁTICAS E INCIDÊNCIAS NOS IGT ENQUADRAMENTO E REFLEXÕES
ALTERAÇÕES CLIMÁTICAS E INCIDÊNCIAS NOS IGT ENQUADRAMENTO E REFLEXÕES José Paulino Chefe de Divisão de Adaptação e Monitorização/DCLIMA Jose.paulino@apambiente.pt ÍNDICE 1.ENAAC 1ª fase 2.ENAAC 2020 3.Programa
Leia maisDIA MUNDIAL DE LUTA CONTRA A DESERTICAÇÃO e SEMINARIO-ATELIER DE DESENHO DE ESTRATEGIA FINANCEIRA INTEGRADA
DIA MUNDIAL DE LUTA CONTRA A DESERTICAÇÃO e SEMINARIO-ATELIER DE DESENHO DE ESTRATEGIA FINANCEIRA INTEGRADA 17-25 de Junho de 2009 - São Domingo da Rana, Portugal Dia(s)/ horários 15 e 16 Deslocamento
Leia maisMestrado em Engenharia do Ambiente 4º ano / 2º semestre
Mestrado em Engenharia do Ambiente 4º ano / 2º semestre GESTÃO DE AMBIENTE E TERRITÓRIO A dimensão territorial do DS Alterações climáticas, desertificação, biodiversidade e pobreza 3ª aula Dimensão territorial
Leia maisFunção Principal do Cargo: Promover a paz e a segurança na Região. Áreas Principais de Resultados
ANÚNCIO DE VAGA O Secretariado da Comunidade de Desenvolvimento da África Austral (SADC) convida os cidadãos dos Estados Membros da SADC, devidamente qualificados e com experiência, a candidatarem-se para
Leia maisEstratégia Nacional de Adaptação e Mitigação de Mudanças Climáticas
REPÚBLICA DE MOÇAMBIQUE MINISTÉRIO PARA A COORDENAÇÃO DA ACÇÃO AMBIENTAL Estratégia Nacional de Adaptação e Mitigação de Mudanças Climáticas 2013-2025 Aprovada na 39ª Sessão de Conselho de Ministros Maputo,
Leia maisPlano Estratégico de Promoção de Investimento Privado em Moçambique (PEPIP )
REPÚBLICA DE MOÇAMBIQUE MINISTÉRIO DA ECONOMIA E FINANÇAS CENTRO DE PROMOÇÃO DE INVESTIMENTOS CONFERENCIA DE INVESTIDORES DO CORREDOR DE NACALA Plano Estratégico de Promoção de Investimento Privado em
Leia maisENAAC - Grupo Sectorial Agricultura, Floresta e Pescas. Estratégia de Adaptação da Agricultura e das Florestas às Alterações Climáticas
ENAAC - Grupo Sectorial Agricultura, Floresta e Pescas Estratégia de Adaptação da Agricultura e das Florestas às Alterações Climáticas 1 Estratégia de Adaptação da Agricultura e das Florestas às Alterações
Leia maisMEC, 4º ano, 2º sem, Desafios Ambientais e de Sustentabilidade em Engenharia. Alterações globais. 3ª aula Maria do Rosário Partidário
MEC, 4º ano, 2º sem, 2007-08 Desafios Ambientais e de Sustentabilidade em Engenharia Alterações globais 3ª aula Maria do Rosário Partidário Alterações Climáticas Mudança do clima (padrões de tempo, glaciares,
Leia maisJailson Bittencourt de Andrade Secretário de Políticas e Programas de Pesquisa e Desenvolvimento São Paulo, SP, 21 de Março de 2017
SEPED Secretaria de Mudança do e Segurança Hídrica Reflexos e Impactos para a Sociedade Estratégias e InstrumentosEconômicos Aplicados à Política de Mudança do no Brasil Jailson Bittencourt de Andrade
Leia maisEstratégia de Acção: ADAPTAÇÃO
Estratégia de Acção: ADAPTAÇÃO Equipa: Tiago Capela Lourenço e David Avelar (CCIAM, SIM, FFCUL) http://siam.fc.ul.pt/pecac Plano Estratégico de Cascais face às Alterações Climáticas (PECAC) Coordenação:
Leia maisCase study. Estratégia LIPOR 2M MENOS RESÍDUOS, MENOS CARBONO EMPRESA ENVOLVIMENTO
Case study 2010 Estratégia LIPOR 2M MENOS RESÍDUOS, MENOS CARBONO EMPRESA A LIPOR, Serviço Intermunicipalizado de Gestão de Resíduos do Grande Porto, é a entidade responsável pela gestão, valorização e
Leia maisPLATAFORMA CENTROAMERICANA PARA A PROMOÇÃO DE INVESTIMENTOS EM GESTÃO SUSTENTÁVEL DAS TERRAS (PIMAST)
PLATAFORMA CENTROAMERICANA PARA A PROMOÇÃO DE INVESTIMENTOS EM GESTÃO SUSTENTÁVEL DAS TERRAS (PIMAST) Temas centrais Como mobilizar de forma eficiente e efectiva recursos financeiros nacionais e internacionais
Leia maisINSP O caso de CABO VERDE. Dr. Ildo Carvalho Membro do Grupo Técnico da Saúde da CPLP
INSP O caso de CABO VERDE Dr. Ildo Carvalho Membro do Grupo Técnico da Saúde da CPLP 1 Os Actores Governamentais das Funções Básicas dos Institutos Nacionais de Saúde Pública em Cabo Verde Organograma
Leia maisO Objectivo de Desenvolvimento Sustentável 13: Acção contra a Alteração Global do Clima. Engª Quite DJATA. Secretária de Estado do Ambiente
O Objectivo de Desenvolvimento Sustentável 13: Acção contra a Alteração Global do Clima Engª Quite DJATA Secretária de Estado do Ambiente Bissau, 7 de Dezembro de 2018 Plano de Apresentação 1. Definição
Leia maisPolitical Process. 8º Fórum Mundial da Água. Conferência sobre o Papel dos Parlamentos e o Direito à Água MANIFESTO DOS PARLAMENTARES
8º Fórum Mundial da Água Conferência sobre o Papel dos Parlamentos e o Direito à Água MANIFESTO DOS PARLAMENTARES Nós, representantes dos parlamentos, participantes do 8º Fórum Mundial da Água, reunidos
Leia maisO DESAFIO DO ACESSO À ÁGUA E SANEAMENTO NO CONTEXTO DO DESENVOLVIMENTO SUSTENTÁVEL PERSPECTIVAS PARA OS PRÓXIMOS QUINZE ANOS
O DESAFIO DO ACESSO À ÁGUA E SANEAMENTO NO CONTEXTO DO DESENVOLVIMENTO SUSTENTÁVEL PERSPECTIVAS PARA OS PRÓXIMOS QUINZE ANOS Antonio da Costa Miranda Neto Fórum Pernambucano de Construção Sustentável,
Leia maisREPÚBLICA DE MOÇAMBIQUE MINISTÉRIO DA ENERGIA UNIDADE DE GÉNERO
REPÚBLICA DE MOÇAMBIQUE MINISTÉRIO DA ENERGIA UNIDADE DE GÉNERO PLANO ESTRATÉGICO PARA A PROMOÇÃO DA IGUALDADE DO GÉNERO DO SECTOR DA ENERGIA (2008-2013) VIII Conselho Coordenador Nampula, 17 de Agosto
Leia maisAssembly/AU/Decl.2 (XVIII) Pág. 1
Pág. 1 DECLARAÇÃO SOBRE O PROGRAMA DE DESENVOLVIMENTO DE INFRA-ESTRUTURAS EM ÁFRICA (PIDA) Doc: EX.CL/702(XX) Nós, os Chefes de Estado e de Governo da União Africana, reunidos na nossa Décima Oitava Sessão
Leia maisPlano de Energia e Mudanças Climáticas de Minas Gerais: 3 Seminário de Rotas Tecnológicas 21/09/2015
Plano de Energia e Mudanças Climáticas de Minas Gerais: 3 Seminário de Rotas Tecnológicas 21/09/2015 Emissões de GEE (MTeqCO 2 ) CONTEXTO FEDERAL Arcabouços legais Política Nacional sobre Mudança do Clima
Leia maisA I&I como suporte à política climática: oportunidades de financiamento a nível europeu Horizonte 2020 e Programa LIFE
A I&I como suporte à política climática: oportunidades de financiamento a nível europeu Horizonte 2020 e Programa LIFE Ordem dos Engenheiros, 19 junho 2018 Isabel Lico LIFE14 CAP/PT/000004 Programa Plurianual
Leia maisA importância das Energias Renováveis para São Tomé e Príncipe
Workshop de validação do Relatório Nacional de Ponto de Situação das Energias Renováveis em São Tomé e Príncipe A importância das Energias Renováveis para São Tomé e Príncipe CENTRO DE FORMAÇÃO BRASIL-
Leia maisAvaliação Ambiental Estratégica
Engenharia Civil, 5º ano / 9º semestre Engenharia do Território, 4º ano / 8º semestre Avaliação Ambiental Estratégica IMPACTE AMBIENTAL 13 ª aula Prof. Doutora Maria do Rosário Partidário Âmbito dos Instrumentos
Leia maisFUNAB FUNDO NACIONAL DO AMBIENTE DE MOÇAMBIQUE FONTES INTERNAS DE FINANCIAMENTO. Lisboa, 20 de Junho de 2009
FUNAB FUNDO NACIONAL DO AMBIENTE DE MOÇAMBIQUE FONTES INTERNAS DE FINANCIAMENTO Lisboa, 20 de Junho de 2009 INTRODUÇÃO O FUNAB é uma pessoa colectiva, de direito público, com personalidade jurídica e dotado
Leia maisFórum para a Cooperação Económica e Comercial entre a China e os Países de Língua Portuguesa (Macau)
Fórum para a Cooperação Económica e Comercial entre a China e os Países de Língua Portuguesa (Macau) Plano de Acção para a Cooperação Económica e Comercial 1ª Conferência Ministerial 13 de Outubro de 2003
Leia maisContribuições Nacionalmente Determinadas (NDCs)
Contribuições Nacionalmente Determinadas (NDCs) Estratégia para redução de gases de efeito estufa para o Brasil AGO 2018 1 PRINCIPAIS DESAFIOS CONTRIBUIÇÕES NACIONALMENTE DETERMINADAS (NDCS) Acordo de
Leia maisRESPONSABILIDADE SOCIOAMBIENTAL. O BRDE Novas exigências da RSA O PCS BRDE e os ODS
RESPONSABILIDADE SOCIOAMBIENTAL O BRDE Novas exigências da RSA O PCS BRDE e os ODS 1 A Responsabilidade Socioambiental e o BRDE QUEM É O BRDE? Banco Regional de Desenvolvimento do Extremo Sul Fundando
Leia maisTermos de Referência Versão Preliminar. Projecto de Assistência Técnica para as Mudanças Climáticas
Public Disclosure Authorized Public Disclosure Authorized Public Disclosure Authorized Public Disclosure Authorized Termos de Referência Versão Preliminar Projecto de Assistência Técnica para as Mudanças
Leia maisSeminário Internacional sobre Sustentabilidade Tema: Água Desafios e Tendências Brasília, 6 de outubro de 2017
Seminário Internacional sobre Sustentabilidade Tema: Água Desafios e Tendências Brasília, 6 de outubro de 2017 Oscar de Moraes Cordeiro Netto cordeiro@unb.br Um mundo sem água? Infinidade de usos e funções
Leia maisPACTO PARA O DESENVOLVIMENTO DO SECTOR AGRÁRIO NO CONTEXTO DO CAADP
República de Moçambique Ministério da Agricultura PACTO PARA O DESENVOLVIMENTO DO SECTOR AGRÁRIO NO CONTEXTO DO CAADP O PACTO DO CAADP Apresentação aos Parceiros 01 de Dezembro de 2011 1 CONTEÚDO DA APRESENTAÇÃO
Leia maisAdaptação com Base na Comunidade Lista de Controlo do Plano de Implementação do Projecto
Adaptação com Base na Comunidade Lista de Controlo do Plano de Implementação do Projecto Contexto do Projecto Contexto Ambiental Descrever as calamidades climáticas presentes (eventos e condições) afectando
Leia maisÁgua e Alterações Climáticas
Água e Alterações Climáticas Impactos e Adaptação Conselho Nacional da Água 18 de Abril de 2008 IPCC Intergovernmental Panel on Climate Change Grupos de Trabalho WG1 A Ciência das Alteracões Climáticas
Leia maisGestão dos Projectos Bartolomeu Soto
Banco Mundial Governo de Moçambique Gestão dos Projectos Bartolomeu Soto Revisão do Desempenho da Carteira de Projectos (CPPR) 18 de Setembro de 2009 Assuntos Críticos a Considerar Desafios e Recomendações
Leia maisPARCERIAS INTERNACIONAIS PELA ÁGUA : MADALENA B. NEVES EMBAIXADORA DE CV EM PORTUGAL
PARCERIAS INTERNACIONAIS PELA ÁGUA : MADALENA B. NEVES EMBAIXADORA DE CV EM PORTUGAL 1 . ÁGUA- UM DIREITO 2 NAÇÕES UNIDAS :. DIREITO HUMANO À ÁGUA- CONDIÇÃO PRÉVIA PARA A REALIZAÇÃO DOS OUTROS DIREITOS
Leia maisDesafios, Estratégias e. Instrumentos de Sustentabilidade. para o Ambiente Urbano. Carla Silva. Serpa, 20/11/2010
Desafios, Estratégias e Instrumentos de Sustentabilidade para o Ambiente Urbano Carla Silva Serpa, 20/11/2010 SUMÁRIO: APRESENTAÇÃO INSTITUCIONAL O DESAFIO DA SUSTENTABILIDADE URBANA O PAPEL DO AMBIENTE
Leia mais1932: km : km 2
1932: 5.000 km 2 1960: 2.861 km 2 30 de Dezembro de 2011: Zona Tampão 1.526 km2 23 de Agosto de 2013: Coutada Oficial de Mulela 964 km2 Área actual: 2017 Área de Protecção Total: 2.861 km 2 Zona Tampão:
Leia mais1. DEFINIÇÃO, ANTECEDENTES E VISÃO DA ENAAC 2020
Estratégia Nacional de Adaptação às Alterações Climáticas (ENAAC 2020) Avaliação do âmbito de aplicação do Decreto-Lei n.º 232/2007, de 15 de junho 1. DEFINIÇÃO, ANTECEDENTES E VISÃO DA ENAAC 2020 A Estratégia
Leia maisAgenda 2030 para o Desenvolvimento Sustentável e os ODS
Agenda 2030 para o Desenvolvimento Sustentável e os ODS Haroldo Machado-Filho Assessor Senior do PNUD no Brasil e Coordenador do Grupo Assessor do Sistema ONU Brasil para a Agenda 2030 1 Índice de Desenvolvimento
Leia maisPlano de Energia e Mudanças Climáticas de Minas Gerais: Fundação Estadual do Meio Ambiente
Plano de Energia e Mudanças Climáticas de Minas Gerais: Fundação Estadual do Meio Ambiente Estrutura da apresentação Contexto Brasileiro Plano de Energia e Mudanças Climáticas Plataforma Clima Gerais Índice
Leia maisA maioria das visitas no site foram do Brasil, Estados Unidos, França, México e Índia, em ordem decrescente.
Muito obrigado a todos que participaram da primeira rodada de discussões temáticas do 8º Fórum Mundial da Água. As seis discussões focaram nos temas Clima, Pessoas, Desenvolvimento, Urbano, Ecossistemas
Leia maisSeminário de abertura do Projeto AdaPT AC: T. Método para integração às Alterações Climáticas no Setor do Turismo
Seminário de abertura do Projeto AdaPT AC: T Método para integração às Alterações Climáticas no Setor do Turismo Se antes o território e os recursos naturais eram vistos como recursos inesgotáveis, e a
Leia maisTICO ANE & AL EM MOÇAMBIQUE
O PROGRAMA TEMÁTICO TICO ANE & AL EM MOÇAMBIQUE Identificação das prioridades - Convite para apresentação de propostas 2011 SÍNTESE DOS INSTRUMENTOS FINANCEIROS DA UE até 2013 Instrumento Europeu para
Leia maisEXPOSIÇAO BIOFUND - Quelimane 17 de Outubro de 2017 Criar sinergias entre os actores promovendo o desenvolvimento sustentável em Zambézia
PLATAFORMA DE DESENVOLVIMENTO INTEGRADO DA ZAMBÉZIA EXPOSIÇAO BIOFUND - Quelimane 17 de Outubro de 2017 Criar sinergias entre os actores promovendo o desenvolvimento sustentável em Zambézia PLATAFORMA
Leia maiscom base no consenso fundamental alcançado em matérias de cooperação da capacidade produtiva, no âmbito do Plano de Acção para a Cooperação
Memorando de Entendimento sobre a Promoção da Cooperação da Capacidade Produtiva do Fórum para a Cooperação Económica e Comercial entre a China e Países de Língua Portuguesa (Fórum de Macau) Os Ministérios
Leia maisAdaptação às Alterações Climáticas: Não há coragem política para assumir medidas. eficazes
1/1 Adaptação às Alterações Climáticas: Não há coragem política para assumir medidas Lisboa, de Setembro de 2009 eficazes O documento Estratégia Nacional de Adaptação às Alterações Climáticas (ENAAC),
Leia maisENREDD+ RESUMO-EXECUTIVO ESTRATÉGIA NACIONAL PARA REDD+ florestal sejam reconhecidos internacionalmente e devidamente recompensados.
ESTRATÉGIA NACIONAL PARA REDD+, BRASÍLIA, 2016 ENREDD+ ESTRATÉGIA NACIONAL PARA REDD+ RESUMO-EXECUTIVO Em 2013, após oito anos de rodadas de negociações, as Partes da Convenção-Quadro das Nações Unidas
Leia maisJunto se enviam, à atenção das delegações, as conclusões do Conselho sobre o Ártico, adotadas pelo Conselho em 20 de junho de 2016.
Conselho da União Europeia Bruxelas, 20 de junho de 2016 (OR. en) 10400/16 COEST 166 RESULTADOS DOS TRABALHOS de: Secretariado-Geral do Conselho data: 20 de junho de 2016 para: Delegações n.º doc. ant.:
Leia mais(DRAFT) CONCLUSÕES DA II REUNIÃO DO FÓRUM DA SOCIEDADE CIVIL DA CPLP Díli, 17 de julho de 2015
(DRAFT) CONCLUSÕES DA II REUNIÃO DO FÓRUM DA SOCIEDADE CIVIL DA CPLP Díli, 17 de julho de 2015 A II Reunião Fórum da Sociedade Civil da CPLP (FSC-CPLP) realizou-se nos dias 13 a 17 de julho de 2015, em
Leia maisLIFE 2014/2020 Subprograma Ação Climática Auditório do LNEC, Lisboa, 25 de janeiro de 2017
LIFE 2014/2020 Subprograma Ação Climática Auditório do LNEC, Lisboa, 25 de janeiro de 2017 Rui Araújo DCLIMA/DGA 25/01/2017 1. Programa LIFE - Enquadramento 2 Programa LIFE Evolução LIFE (1992/2006) Ambiente
Leia maisPLANO DE ACÇÃO EFICÁCIA DA AJUDA
PLANO DE ACÇÃO EFICÁCIA DA AJUDA (DE PARIS A ACRA) SUMÁRIO SUMÁRIO DO PLANO DE ACÇÃO Serve o presente Sumário para destacar as principais acções a empreender pela Cooperação Portuguesa até 2011 (IV Fórum
Leia maisConservação de Florestas na Província da Zambézia: Desafios e Oportunidades Nelson Rafael UniZambeze Quelimane, 17 Outubro 2017
Conservação de Florestas na Província da Zambézia: Desafios e Oportunidades Nelson Rafael UniZambeze Quelimane, 17 Outubro 2017 Exposição Multimédia Sobre Biodiversidade Contexto geral do país RECURSOS
Leia maisPrograma da CUA sobre o Quadro Regulamentar Continental Harmonizado do Sector de Energia em África: O Caso do Sector de Electricidade
IE18995 47/22/12 AFRICAN UNION UNION AFRICAINE UNIÃO AFRICANA Addis Ababa, Ethiopia P. O. Box 3243 Telephone: +251 11 551 7700 / Fax: +251 11 5 517 844 website: www.au.int Primeira Sessao Ordinária do
Leia maisDomínio Prioritário Natureza e Biodiversidade
Domínio Prioritário Natureza e Biodiversidade Projectos contribuem para: aplicação, desenvolvimento, avaliação e seguimento da política e legislação da UE na área da natureza e da biodiversidade, incluindo
Leia maisDECLARAÇÃO DE MINISTROS E AUTORIDADES RESPONSÁVEIS PELA ÁGUA NOS PAÍSES DA CPLP. Brasília, 21 de março de 2018
DECLARAÇÃO DE MINISTROS E AUTORIDADES RESPONSÁVEIS PELA ÁGUA NOS PAÍSES DA CPLP Brasília, 21 de março de 2018 Os Ministros responsáveis pela água da República de Angola, da República Federativa do Brasil,
Leia maisWorkshop Economia Circular e Gestão de Resíduos em. Cabo Verde. Enquadramento
Workshop Economia Circular e Gestão de Resíduos em Enquadramento Cabo Verde politico-financeiro do Ambiente Direção Nacional do Ambiente Fundo Nacional do Ambiente Presented by Alexandre Nevsky Rodrigues
Leia maisCase study. CGD Programa Caixa Carbono Zero EMPRESA ENVOLVIMENTO
Case study 2010 CGD Programa Caixa Carbono Zero EMPRESA Fundada em 1876, a Caixa Geral de Depósitos é o Banco que lidera o maior grupo financeiro Português. Presente em 23 países e 4 continentes, detém
Leia maisRECOMENDAÇÃO DA COMISSÃO. de
COMISSÃO EUROPEIA Bruxelas, 16.9.2011 C(2011) 6362 final RECOMENDAÇÃO DA COMISSÃO de 16.9.2011 relativa à iniciativa de programação conjunta no domínio da investigação «Mares e Oceanos Sãos e Produtivos»
Leia maisThis project has received funding from the European Union s Horizon 2020 research and innovation programme under grant agreement No
This project has received funding from the European Union s Horizon 2020 research and innovation programme under grant agreement No 763562 Lisbon Internacional Centre for Water (www.lis-water.org) 2 Objetivos
Leia maisSub-Comissão da Plataforma Nacional para a Redução do Risco de Catástrofes 31.MAR.2014
Sub-Comissão da Plataforma Nacional para a Redução do Risco de Catástrofes 31.MAR.2014 Ordem de trabalhos 1) Plano de Actividades 2012-2014 2) Processo de revisão do Quadro de Acção de Hyogo 2005-2015
Leia maisPLANO DE ACÇÃO REGIONAL ALENTEJO 2020
FORUM REGIONAL ALENTEJO 2020 DESAFIOS E OPORTUNIDADES PLANO DE ACÇÃO REGIONAL ALENTEJO 2020 COMISSÃO DE COORDENAÇÃO E DESENVOLVIMENTO REGIONAL DO ALENTEJO Joaquim Fialho joaquim.fialho@ccdr-a.gov.pt Vendas
Leia maisOBJECTIVOS E ESTADO DE ARTE
SECOSUD II Conservação e uso equitativo da diversidade biológica na região da SADC: Dos sistemas de informação geográfica (SIG) aos sistemas de apoio à decisão sistémica espacial (DSS) OBJECTIVOS E ESTADO
Leia maisPegada de Carbono e as Alterações Climáticas. Artur Gonçalves Instituto Politécnico de Bragança
Pegada de Carbono e as Alterações Climáticas Artur Gonçalves Instituto Politécnico de Bragança Estrutura Conceitos Alterações Climáticas e o Efeito de Estufa Adaptação e Mitigação O Contributo da Floresta
Leia maisUNIÃO AFRICANA: PLANO DE ACTIVIDADES PARA IMPLEMENTAÇÃO DO CAADP DECLARAÇÃO DE MALABO ( )
RE20432-47/47/34/12 VOLUME 1: TEXTO PRINCIPAL UNIÃO AFRICANA: PLANO DE ACTIVIDADES PARA IMPLEMENTAÇÃO DO CAADP DECLARAÇÃO DE MALABO (2017 2021) (Projecto Actualizado a 23 de Fevereiro de 2017) Pág.1 Resumo
Leia maisBoas Práticas de Gestão Sustentável da Terra (GST) na Província do Huambo, Extensívo a Outros Locais do País Projecto ELISA
Boas Práticas de Gestão Sustentável da Terra (GST) na Província do Huambo, Extensívo a Outros Locais do País Projecto ELISA Huambo, Julho 2011 Objectivo & conteúdo da apresentação Esta apresentação é resultado
Leia maisPrograma de Gestão Integrado de Paisagem da Zambézia
Direcção Provincial de Terra, Ambiente e Desenvolvimento Rural da Zambézia Unidade Técnica do REDD+ Programa de Gestão Integrado de Paisagem da Zambézia Por: Tomás Bastique Contextualização Área Total:
Leia maisREPÚBLICA DE ANGOLA. Plano de Trabalho e Orçamento Anual (2017)
Página 1 de 8 REPÚBLICA DE ANGOLA Plano de Trabalho e Orçamento Anual (2017) Abordar a Necessidade Urgente de Adaptação na Orla Costeira e o Reforço das Capacidades em Angola (Atlas ID: 00084491) Página
Leia maisRECRUTAMENTO & SELECÇÃO: COORDENADOR/A ADJUNTO/A PARA PROGRAMA FRESAN (M/F) - PERFIL PROFISSIONAL - Termos de Referência
RECRUTAMENTO & SELECÇÃO: COORDENADOR/A ADJUNTO/A PARA PROGRAMA FRESAN (M/F) - PERFIL PROFISSIONAL - Termos de Referência Coordenadores/as Adjuntos/as Projeto FRESAN País Angola Referência da posição FRESAN_CA
Leia maisConstruindo Parcerias Florestais: que área de enfoque para Moçambique? Consulta aos principais actores do Desenvolvimento Rural Encontro nacional
2009 Construindo Parcerias Florestais: que área de enfoque para Moçambique? Consulta aos principais actores do Desenvolvimento Rural Encontro nacional 1. Antecedentes Em 2007 o Banco Mundial propôs a criação
Leia maisCOMUNIDADE DOS PAÍSES DE LINGUA OFICIAL PRTUGUESA. Declaração da CPLP à Conferência das Nações Unidas para o Desenvolvimento Sustentável RIO+20
V REUNIÃO DE MINISTROS DO AMBIENTE DA CPLP ILHA DO SAL MAIO DE 2012 Declaração da CPLP à Conferência das Nações Unidas para o Desenvolvimento Sustentável RIO+20 Reunidos no dia 4 de Maio de 2012, na Ilha
Leia maisEstágio Actual da Ocupação da Terra em Moçambique
Ministério da Terra, Ambiente e Desenvolvimento Rural Estágio Actual da Ocupação da Terra em Moçambique Conferência Comemorativa de 20 anos da Lei de Terras. Maputo, 19 de Outubro de 2017 Contextualização
Leia maisPlataforma Nacional de Diálogo e Promoção do uso de Fertilizantes. IIAM, 15 de Setembro de 2014
Plataforma Nacional de Diálogo e Promoção do uso de Fertilizantes IIAM, 15 de Setembro de 2014 1. Antecedentes O MINAG desenvolveu o Programa Nacional e o Regulamento de Gestão de Fertilizantes Aprovados
Leia maisBOLETIM DA REPÚBLICA PUBLICAÇÃO OFICIAL DA REPÚBLICA DE MOÇAMBIQUE. Estatuto Orgânico do Ministério das Obras Públicas, Habitação e Recursos Hídricos
Sexta-feira, 17 de Julho de 2015 I SÉRIE Número 57 BOLETIM DA REPÚBLICA PUBLICAÇÃO OFICIAL DA REPÚBLICA DE MOÇAMBIQUE IMPRENSA NACIONAL DE MOÇAMBIQUE, E.P. A V I S O A matéria a publicar no «Boletim da
Leia maisGeodiversidade e sustentabilidade: um desafio para o século XXI
Geodiversidade e sustentabilidade: um desafio para o século XXI José Brilha jbrilha@dct.uminho.pt Seminário Nacional Eco-Escolas 2017 Ilhavo Fonte: Internet 6 000 000 000 População mundial em 1999 7 000
Leia maisAvaliação e Controlo dos Efeitos no Ambiente da Aplicação dos Apoios QREN POVT
Avaliação e Controlo dos Efeitos no Ambiente da Aplicação dos Apoios QREN POVT 1. Da Programação Exercício ex-ante da AAE promoveu a integração e salvaguarda das questões ambientais e do desenvolvimento
Leia maisEstratégia de Desenvolvimento Sustentável para o Município de Vila do Bispo. Apresentação do Projecto
Estratégia de Desenvolvimento Sustentável para o Município de Vila do Bispo Apresentação do Projecto A IPI Consulting Network www.ipiconsultingnetwork.com A IPI está comprometida com uma política de desenvolvimento
Leia maisFARO, 22 DE MARÇO Contexto: grave crise económica e financeira e importantes restrições orçamentais do país
FARO, 22 DE MARÇO 2013 1 A. Principais desafios Contexto: grave crise económica e financeira e importantes restrições orçamentais do país 1. Baixo nível de competitividade e de crescimento da economia
Leia mais