Termos de Referência Versão Preliminar. Projecto de Assistência Técnica para as Mudanças Climáticas
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- Nicholas Assunção Antunes
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1 Public Disclosure Authorized Public Disclosure Authorized Public Disclosure Authorized Public Disclosure Authorized Termos de Referência Versão Preliminar Projecto de Assistência Técnica para as Mudanças Climáticas 1. Antecedentes Contexto Avaliação Ambiental Estratégica das Mudanças Climáticas Série de Operações de Desenvolvimento de Políticas Moçambique alcançou um progresso económico impressionante nos últimos anos mas continua a ser um dos países mais pobres do mundo na 169ª posição em termos de PIB per capita a uma taxa de 802 US$, por ano. Uma redução dos níveis de pobreza rural acompanhou o crescimento económico de Moçambique até, pelo menos, O recente abrandamento da redução da pobreza deve-se a uma série de factores, e os últimos impactos climáticos sobre a economia Moçambicana também tiveram um papel relevante. O país enfrenta três riscos climáticos principais: (i) secas, com impacto sobre a agricultura e meios de sustento, especialmente no sul do país, incluindo a grande área agrícola do vale do Limpopo; (ii) cheias, as quais oferecem um grande risco para a agricultura, infraestrutura e meios de sustento; e (iii) erosão costeira, tempestades e aumento do nível do mar os quais ameaçam as zonas e cidades costeiras. O Programa Estratégico de Resiliência Climática (SPCR) Moçambique será um dos países piloto do Programa Piloto de Resiliência Climática (PPCR) e o seu Programa Estratégico de Resiliência Climática (SPCR) foi endossado em Junho de O SPCR foi elaborado pelo MICOA e MPD com o apoio do Banco Mundial, Banco Africano para o Desenvolvimento (AFDB) e Internacional Finance Corporation (IFC). O SPCR é um programa ambicioso que procura integrar a Resiliência Climática nos sectores económicos-chave e regiões mais vulneráveis de Moçambique. O Programa assenta sobre três pilares: Pilar 1: Reformas políticas e institucionais. Pilar 2: Investimentos-piloto Pilar 3: Monitoria programática e iniciativas relacionadas com a gestão e conhecimento. O documento integral do SPCR pode ser consultado e/ou descarregado no sítio electrónico do Climate Investiment Funds 2. E3037 v1 Pilar 1: Reformas de Política e Institucional 1 A pobreza decresceu de 69 por cento, em 1997, para 54 por cento, em
2 O GdM actualmente não possui muitas das componentes necessárias num quadro nacional institucional requerido para desenvolver políticas e planos nacionais e sectoriais eficientes para fazer face às mudanças climáticas. O governo também carece de uma estratégia de mudanças climáticas nacionalmente acordada e multissectorial que adeque as acções prioritárias aos orçamentos. Uma coordenação institucional fortalecida é necessária tanto a nível de políticas, bem assim, a nível operacional, e serão requeridas reformas específicas a nível sectorial caso se pretenda que o desenvolvimento de políticas clima-inteligentes seja efectivamente integrado na planificação e orçamentação sectorial. Pilar 2: Investimentos-Piloto O fundo fiduciário do PPCR encontra-se a providenciar apoio a 9 projectos transformacionais piloto no âmbito do Pilar 2 do SPCR os quais foram inclusos nos portfólios de investimento do Banco Mundial, do Banco Africano para o Desenvolvimento e da Internacional Finance Corporation (IFC). Cada um dos projectos-piloto é descrito no documento do SPCR e cada um dos mesmos se encontra em preparação e desenvolvimento. Estes projectos têm enfoque sobre sistemas urbanos, hidro-meteorológicos, estradas rurais, agricultura, gestão da terra, gestão florestal (3 projectos) e abastecimento de água em zonas periurbanas. Uma Avaliação Ambiental e Social Estratégica (SESA) ao SPCR encontra-se na fase inicial de preparação e irá concentrar-se na avaliação dos projectos-piloto e na identificação dos indicadores relevantes para a inclusão do quadro de resultados do SPCR. O SESA está a ser conduzido pelo Ministério para a Coordenação da Acção Ambiental, pelo Ministério da Planificação e Desenvolvimento e conta com o apoio técnico do Banco Africano para o Desenvolvimento. Gestão, monitoria e iniciativas relacionadas com o conhecimento. O fundo fiduciário do PPCR irá também providenciar apoio subvencional a monitoria programática, gestão e iniciativas relacionadas com o conhecimento âmbito do Pilar 3 do SPCR. O enfoque será colocado sobre (i) a provisão de apoio à preparação da estratégia do GdM para as mudanças climáticas e (ii) a provisão de apoio na realização de estudos preparatórios para apoiar o DPO, (iii) estudos sobre as principais lacunas de conhecimento e evidencias identificadas no SPCR - por exemplo, na realização de estudos de vulnerabilidade das zonas costeiras e sobre a saúde do sector das pescas, e (iv) actividades de gestão de conhecimento de modo a melhorar o fluxo de informação, lições e aprendizagem entre as diferentes iniciativas e partes interessadas. A Operação de Desenvolvimento de Políticas (DPO) As reformas de política e institucional no âmbito do Pilar 1 do SPCR serão apoiadas por uma Operação do Banco Mundial de Desenvolvimento de Políticas (DPO) actualmente em preparação e que irá provavelmente envolver um serie de três ciclos anuais de DPO. As DPOs providenciam financiamento de desembolso rápido com base em políticas de modo a apoiar o programa nacional de acções de política e institucionais que promovam o crescimento e fortaleçam o bem-estar e aumentem o rendimento das famílias mais desfavorecidas. O Objectivo de Desenvolvimento de
3 Programa no âmbito do DPO seria de estabelecer quadros institucionais e de política que sejam eficientes com vista a um desenvolvimento resiliente ao clima, o qual seria prosseguido através de acções de política nas três áreas de política: (i) Aspectos multissectoriais e institucionais; (ii) Resiliência e preparatividade às calamidades; e (iii) Incentivos ao investimento do sector privado no desenvolvimento hipocarbónico. Área de Política 1: Questões Multissectoriais e Institucionais Esta área de política irá apoiar reformas favoráveis nacionais concebidas para clarificar a política de mudanças climáticas e fortalecer a coordenação institucional e a implementação de uma planificação climática eficiente. As implementações de acções de política incluídas nesta área de política serão apoiadas pela componente de gestão de conhecimento que acompanha o projecto de assistência técnica. A integração das mudanças climáticas no plano de desenvolvimento nacional requer um quadro de políticas claro e acordado entre as partes interessadas do governo. Área de política 2: Resiliência e Preparatividade às Calamidades Esta área de política irá incluir acções de política que integrem aspectos de resiliência na saúde, protecção social, agricultura, transporte e recursos hídricos (serviços hidrometeorológico) e para fortalecer a contribuição que as medidas de protecção social irão dar em situações pós-calamidade, por exemplo, após a ocorrência de grandes ciclones e cheias. Área de política 3: Incentivos ao investimento pelo sector privado em desenvolvimento hipocarbónico. Esta área de política irá apoiar reformas que encorajam o investimento pelo sector privado em desenvolvimento hipocarbónico. O apoio a duas áreas de reforma política e institucional encontra-se sob consideração expansão do acesso a energias limpas e investimento do sector privado na gestão florestal de carbono. Actualmente encontra-se em discussão o apoio do DPO a reformas de política. Tais reformas são: Fortalecimento institucional, de política, a quadros de planificação e financiamento para melhorar a integração do desenvolvimento favorável ao clima nos planos de desenvolvimento nacional. Fortalecimento da capacidade de resposta do sector da saúde aos eventos climáticos severos como parte da resposta nacional de DRM e a planear, registar e responder a tendências climáticas de longo prazo. Introduzir a resiliência climática e a gestão do risco de calamidades no emergente sistema de protecção social. Melhorar a resiliência climática no sector agrícola. Introdução da resiliência climática nos padrões de concepção e construção de estradas rurais.
4 Implementação da conectividade de última milha para assegurar que as comunidades vulneráveis ao clima recebam avisos prévios sobre tempestades e cheias iminentes. Promoção do investimento privado em energias renováveis. Melhoria do quadro regulador para a implementação do REDD e o desenvolvimento de actividades de demonstração. O Documento de Informação do Projecto (PID) para o apoio no âmbito do DPO pode também ser consultado e/ou descarregado no sítio electrónico do Climate Investimento Funds 3. A Avaliação Ambiental Estratégica (SEA) O Banco Mundial irá apoiar a preparação de uma Avaliação Ambiental Estratégica (SEA) da reforma de políticas e institucional a ser apoiada pelo DPO. A SEA será preparada em conformidade com a Política Operacional 8.60 (OP 8.60), a qual requer que, em casos onde as políticas nacionais sejam apoiadas por empréstimos cujo objectivo seja o desenvolvimento de políticas, e onde as mesmas possam produzir efeitos significativos sobre o ambiente, o Banco deverá avaliar os sistemas que o Mutuário possua para reduzir os efeitos adversos e maximizar os efeitos positivos. A SEA irá informar a Avaliação Ambiental e Social Estratégica (SESA) umbrella acima descrita, cujo enfoque será sobre os impactos dos projectos-piloto transformacionais no âmbito do Pilar 2 do SPCR. Espera-se que as constatações da SEA venham também a informar a Avaliação da Pobreza e de Impacto Social (PSIA), a qual será realizada em paralelo com a SEA cujos Termos de Referência serão disponibilizados separadamente. Objectivo O objectivo deste trabalho é de apoiar o GdM a identificar aspectos ambientais significativos associados com o DPO, a determinar as acções prioritárias que poderão ser adoptadas para fazer face a tais questões e a capacidade dos sistemas nacionais para implementar tais acções. Os objectivos específicos são: (i) Explorar os efeitos ambientais e sociais das reformas de política propostas ou sob consideração para inclusão no DPO (vide acima), particularmente, a identificação de potenciais riscos. (ii) Examinar a capacidade dos sistemas de gestão existentes de eficientemente mitigar tais riscos, e a necessidade relacionada de fortalecimento dos referidos sistemas> (iii) Identificar as opções de mitigação de eventuais impactos resultantes do primeiro DPO da série. 3
5 (iii) Determinar se e como as reformas de política no segundo e terceiro DPO da série poderão ser revistos para prevenir, reduzir ou mitigar riscos. Actividades A SEA irá apoiar o Governo de Moçambique e o Banco Mundial a determinar se as DPO relacionado com as Mudanças Climáticas irá provocar efeitos significativos sobre o ambiente, florestas e outros recursos naturais do país. Espera-se que os consultores trabalhem em estreita colaboração com (i) O Ministério para a Coordenação da Acção Ambiental (MICOA), o qual possui competências de definição de políticas e planificação relacionadas com mudanças climáticas e de avaliação ambiental. (ii) O Ministério da Planificação e Desenvolvimento, o qual lidera o apoio do DPO e possui a responsabilidade pela definição de estratégias e planificação do desenvolvimento nacional; e (iii) Outros Ministérios e agencias a serem envolvidas, conforme apropriado especificamente aquelas agencias responsáveis pela provisão de acções de política no decurso da primeira operação (DPO 1). Os consultores deverão também trabalhar em estreita colaboração com a equipa de preparação do DPO junto dos Escritórios do Banco Mundial em Moçambique e com a equipa de consultores responsável pela preparação da Avaliação da Pobreza e Impacto Social (PSIA) das reformas do DPO a qual será realizada em paralelo com a SEA. Deverão também ser mantidas ligações com a equipa de preparação do DPO para o sector agrícola. As actividades da Avaliação Ambiental Estratégica irão colocar enfoque sobre as reformas propostas e irão incluir (a título indicativo): Estudo de reconhecimento inicial e envolvimento das partes interessadas em cada um dos aspectos de riscos ambientais e as oportunidades que poderão resultar da implementação das reformas apoiadas pelo DPO com base na Nota de Concepção do Projecto do DPO (PCN) e na matriz preliminar de políticas. O reconhecimento inicial deverá também rever a informação existente sobre os sistemas nacionais e capacidade do GdM de avaliação e gestão ambiental particularmente junto do MICOA, e deverá providenciar assessoria sobre a sua adequabilidade para gerir os riscos ambientais associados ao DPO. A avaliação deverá também incluir uma análise dos grupos-chave de partes interessadas e uma avaliação inicial dos possíveis ganhadores e perdedores no âmbito de cada uma das acções de política propostas para inclusão na série DPO. Espera-se que o processo de reconhecimento seja apiado por uma mesa redonda sobre as mudanças climáticas com os pontos focais sectoriais a qual poderia ser facilitada pelo MICOA e MPD. O processo de reconhecimento irá também envolver a sociedade civil, partes interessadas provinciais, distritais e municipais através de seminários a serem programados como parte da auscultação e preparação do DPO e da estratégia nacional para as mudanças climáticas. O processo de reconhecimento irá gerar um relatório separado com recomendações prévias que deverão ser tomadas em consideração na concepção das acções de política apoiadas pelo DPO. Seguir-se-ia, então, uma avaliação mais detalhada das questões sectoriais e das capacidades institucionais.
6 Avaliação de opções alternativas de reforma de políticas e institucional consistente com o Objectivo de Desenvolvimento do Programa do DPO e com os objectivos específicos do sector para cada área de política inclusa na matriz do DPO. Esta tarefa iria incluir uma avaliação de opções não interventivas para cada uma das acções de política proposta. Esta parte do processo de SEA deverá também tomar em consideração os cenários ambientais prováveis para cada uma das acções de política, as quais deverão tomar em consideração as tendências projectadas a nível macro e sectorial. Já foi realizado algum trabalho de modelação económica baseada em cenários para alguns sectores, como parte do estudo de caso de Moçambique para a Economics of Adaptation to Mudanças Climáticas (Economia das Adaptações às Mudanças Climáticas) 4, o qual deverá oferecer uma orientação útil neste aspecto do trabalho. Avaliação da significância dos riscos e das oportunidades incluindo dos potenciais impactos cumulativos e residuais (ou seja, aqueles impactos que poderão permanecer mesmo após a adopção dos esforços de mitigação) das reformas de política e institucionais. Esta sub-componente da SEA deverá prover um retrato nítido sobre a existência de riscos ambientais substanciais e oportunidades adicionais e, caso assim seja, se tais riscos poderão ser mitigados ou, de outro modo, contrabalançados. Esta parte do processo de SEA irá também precisar de tomar em considerar as capacidades institucionais de abordar os riscos e as oportunidades. Onde seja possível, esta informação deverá ser tabulada, com discussão enfocada em áreas de risco e oportunidades - chave. Identificação de opções mitigação que poderão eliminar ou reduzir os riscos e maximizar os efeitos ambientais positivos do DPO. Não estão previstas questões significativas durante o primeiro ciclo das acções de política do DPO de modo que, nesta fase, o enfoque será de identificar-se questões a serem abordadas durante o processo de desenvolvimento da Estratégia Nacional para as Mudanças Climáticas. Poderiam ser identificadas propostas mais detalhadas e concretas para as acções de política a serem inclusas no segundo e terceiro ciclos da série de DPO. Tais propostas poderão incluir acções de ajuste do foco das reformas de política ou institucionais, de fortalecimento da capacidade de avaliação ambiental do MICOA ou dos ministérios e agencias relevantes; e/ou de melhoria da base de conhecimento e orientação para com vista a uma avaliação ambiental melhorada por exemplo, através de recomendações especificas para o desenvolvimento de módulos de formação ou de materiais de orientação. Esta sub-componente do trabalho irá requerer uma estreita coordenação com o Ministério da Planificação e Desenvolvimento e o Banco Mundial. Consultas às partes interessadas e finalização de constatações-chave. Os consultores irão preparar directivas e materiais de briefing de modo a oferecer informação e orientação prática, a nível sectorial, sobre as implicações ambientais das opções de política e institucionais propostas, num formato acessível para os oficiaischave do governo e para as partes interessadas da sociedade civil. Os consultores deverão também apresentar constatações interinas num seminário nacional sobre o DPO e sobre a Estratégia Nacional para as Mudanças Climáticas. Esta tarefa deverá incluir medidas especificas para eliminar, reduzir e/ou mitigar riscos ambientais a serem abordados na concepção e implementação da série de DPO. Os consultores deverão, então, rever e finalizar o relatório tomando em consideração os comentários 4 Banco Mundial (2010). Economics of Adaptation to Climate Change: Mozambique. Banco Mundial, Washington D.C.
7 recebidos do Banco Mundial, do MICOA e do MPD. Resultados Relatório de Reconhecimento (31 de Julho de 2012). Este relatório não deverá exceder 20 páginas e deverá providenciar uma clara descrição dos possíveis riscos ambientais, oportunidades e capacidades institucionais para abordar questões de gestão ambiental. Relatório preliminar de SEA para revisão, seminário de apresentação e discussão (ate 31 de Agosto de 2012). Este relatório não devera exceder 30 páginas. A informação técnica detalhada poderá ser inclusa como anexos adicionais, conforme necessário. Relatório final de SEA e seminário de apresentação incorporando o feedback do Banco Mundial, até 30 de Setembro de 2012). Apresentações em PowerPoint sobre (i) Principais aspectos e questões identificados no processo de reconhecimento, e (ii) O processo analítico e consultivo da SEA e as constatações interinas chave (até 31 de Agosto de 2012), devendo ser ajustadas e finalizadas até 30 de Setembro de Prazos e contributos 2 de Julho 30 de Setembro de 2012 (2 meses/pessoa para 1 consultor internacional e 3 meses/pessoa para um consultor nacional). Arranjos de Reporte Os consultores irão reportar a Giovanni Ruta (Líder de Equipa, AFTEN) e irão trabalhar em estreita coordenação com Ross Hughes (Consultor Sénior em Mudanças Climáticas) dos escritórios do Banco Mundial em Moçambique, em Maputo. Qualificações do Consultor Os CVs dos consultores qualificados para realizar esta consultoria são bem-vindos. Espera-se que os consultores vencedores assumam a responsabilidade por todas as questões relacionadas com a finalização dos resultados. O consultor internacional deverá demonstrar: Grau mínimo de Mestrado ou equivalente. Experiência comprovada de trabalho em Avaliação Ambiental Estratégica (SEA), gestão ambiental e trabalho em questões ligadas às mudanças climáticas. Pelo menos, 8 anos de experiência em trabalhos semelhantes na avaliação e gestão ambiental e/ou mudanças climáticas. Fluência em Português em Inglês; Conhecimento do contexto Moçambicano é desejável, porém, não é essencial.
8 O consultor nacional deverá demonstrar Grau mínimo de Mestrado ou equivalente. Experiência comprovada de trabalho em avaliação ambiental e, preferivelmente, em aspectos relacionados com o clima. Pelo menos, 8 anos de experiência em trabalhos semelhantes na avaliação e gestão ambiental e/ou mudanças climáticas. Fluência em Português em Inglês; Um conhecimento profissional profundo sobre as instituições e políticas em Moçambique.
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