TERMOS DE REFERÊNCIA
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- Rita Eger Ramires
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1 REPÚBLICA DE MOÇAMBIQUE MINISTÉRIO DA TERRA, AMBIENTE E DESENVOLVIMENTO RURAL DIRECÇÃO NACIONAL DE ORDENAMENTO TERRITORIAL E REASSENTAMENTO CONTRATAÇÃO DE CONSUTORES PARA PREPARAÇÃO DO GUIÃO METODOLÓGICO DE ELABORAÇÃO DE PLANOS DE ESTRUTURA URBANA, PLANOS GERAIS DE URBANIZAÇÃO E PLANOS DE PORMENOR TERMOS DE REFERÊNCIA Maputo, Maio de
2 Quadro Resumo dos Termos de Referência 01 Assunto Elaboração do Guião Metodológico para elaboração de Planos de Estrutura Urbana (PEUs), Planos Gerais de Urbanização (PGUs) e Planos de Pormenor (PPs) 02 Área de estudo Vilas Sede distritais e Municípios 03 Execução Consultor 04 Coordenação MITADER - DINOTER 05 Objectivo geral Uniformizar a abordagem dos processos de elaboração dos PEUs, PGUs, PPs; Estabelecer caminhos de orientação na preparação dos Planos como instrumentos complementares da Lei de Ordenamento Territorial; 06 Objectivos específicos Preparar o Guião Metodológico para a elaboração de Planos de Estrutura Urbana, Planos Gerais de Urbanização e Planos de Pormenor em Moçambique; A documentação gráfica e nível de expressão desejado desde relatórios ao respectivo mapeamento deverá também dar enfoque sobre as metodologias de envolvimento das comunidades no processo de planeamento e gestão da terra; Produzir os indicadores (standards) urbanísticos gerais a serem usados nas operações de planeamento; Dar a conhecer as técnicas de produção de fichas de Inquérito sócio-económico, simples e expressos de forma clara que permitam a colecta fácil e processamento qualitativo e quantitativo de dados, com notas explicativas sobre o conteúdo detalhado das mesmas e formas de seu manuseamento; Equacionar os benefícios mútuos da exploração racional e uso sustentável dos distintos recursos naturais incorporando igualmente reflexões estratégicas da redução de impactos dos desastres naturais e das estratégias para questões transversais. Apresentar as linhas mestras do processo de elaboração dos Planos; Identificar as diversas fases ou etapas que caracterizam a elaboração dos PEUs, PGUs e PPs e estabelecer os conteúdos e os resultados requeridos para cada fase. 07 Resultados esperados Elaborado o Guião Metodológico para Elaboração de PEUs, PGUs, PPs; Fichas de Inquérito Sócio-económico revistas; 2
3 Equacionados os benefícios mútuos da exploração racional e uso sustentável dos recursos naturais, as estratégicas da redução de impactos dos desastres naturais e para questões transversais; Apresentadas as linhas mestras do processo de elaboração dos Planos; Identificadas as diversas fases ou etapas que caracterizam a elaboração dos PEUs, PGUs e PPs, e estabelecidos os conteúdos e os resultados requeridos para cada fase. 08 Duração 4 Meses 09 Beneficiários Governos locais, decisores, actores envolvidos na planificação, gestão e conservação das áreas urbanas, agências nacionais e internacionais, instituições académicas e outras que estão directa ou indirectamente ligadas ao planeamento territorial e à gestão dos recursos naturais. 1. Antecedentes O Ministério da Terra, Ambiente e Desenvolvimento Rural tem como função primordial promover o desenvolvimento sustentável do país, através da execução da política ambiental do país, tendo como principais actividades a coordenação intersectorial, a investigação, planificação e gestão ambiental conjugado com o ordenamento territorial e reassentamento, apoiados por actividades de promoção, educação e divulgação ambiental, passando pela execução de acções de inspecção e de fiscalização. Num passado recente, Moçambique introduziu o Programa de Reabilitação Económica associado às exigências de uma economia de mercado. Paralelamente iniciou o Programa de Reforma dos Órgãos Locais visando a descentralização do poder e das diversas acções de desenvolvimento ao nível local. Estes dois Programas acima referidos e outras acções com eles relacionados têm estado a motivar o surgimento de várias intervenções a nível nacional criando condições para atrair novos investimentos contribuindo assim para o esboço de iniciativas em diversas áreas de desenvolvimento, promovidas por entidades nacionais e estrangeiras. Estas iniciativas têm tido um impacto directo sobre o espaço físico pelo que a disciplina do Ordenamento Territorial é chamada a intervir. O processo de descentralização de poder com implicações no Ordenamento do Território iniciou efectivamente com a criação das Autarquias Locais, através da Lei 2/97, com competências próprias para o desenvolvimento das unidades territoriais das respectivas autarquias. Assim cabe as Autarquias a elaboração dos Planos de Estrutura Urbana, Planos gerais de Urbanização e Planos de Pormenor. 3
4 Nas unidades territoriais onde não tenham sido criadas as respectivas autarquias locais, cabe aos Governos Distritais a elaboração dos Planos de Estrutura Urbana, Planos Gerais de Urbanização e Planos de Pormenor, ao abrigo das responsabilidades que lhes são atribuídas pela lei n 8/2003 de 19 de Maio, Lei dos Órgãos Locais do Estado e o respectivo Regulamento aprovado pelo decreto n 11/2005 de 10 de Junho. Com a aprovação, pelo Governo, da Política (Decreto 18/2007 de 30 de Maio) e da Lei do Ordenamento do Território (Lei 19/2007 de 18 de Julho), como instrumentos legais para a intervenção no território, considera-se necessária a adopção de procedimentos harmonizados de elaboração dos instrumentos de gestão territorial de nível distrital e autárquico em todo o território nacional, e neste âmbito o MITADER, pretende levar a cabo a elaboração de um Guião Metodológico que vai orientar as diferentes etapas de elaboração do dos instrumentos de ordenamento Territorial de nível urbano. 2. Justificativa Com a criação das Autarquias Locais, através da Lei 2/97, com competências próprias para o desenvolvimento das unidades territoriais das respectivas autarquias; a Lei n 8/2003 de 19 de Maio, Lei dos Órgãos Locais do Estado e o respectivo Regulamento aprovado pelo decreto n 11/2005 de 10 de junho, que dão competência aos distritos a elaboração destes instrumentos: Planos de Estrutura Urbana (PEUs), Planos Gerais de Urbanização (PGUs) e Planos de Pormenor (PPs); O Artigo 6 da Lei 19/2007 de 18 de Julho, Lei do Ordenamento do Território, remete aos órgãos locais o dever de ordenar o território, factor este que cria a necessidade de se elaborar um Guião Metodológico como forma de capacitar a todos intervenientes no processo de ordenamento territorial. 3. Beneficiários o Este Guião é essencialmente dirigido aos governos locais, decisores, aos actores envolvidos na planificação, gestão e conservação das áreas urbanas, bem como às agências nacionais, internacionais, instituições académicas e outras que estão directa ou indirectamente ligadas ao planeamento territorial urbano e à gestão dos recursos naturais ao nível dos centros urbanos. 4. Objectivos 4.1. Gerais 4
5 Com a elaboração do Guião Metodológico dos Planos de Estrutura Urbana (PEUs), Planos Gerais de Urbanização (PGUs) e Planos de Pormenor (PPs) pretende-se atingir os seguintes objectivos: Uniformizar a abordagem dos processos de elaboração dos PEUs, PGUs e PPs; Estabelecer caminhos de orientação na preparação dos Planos como instrumentos complementares da Lei de ordenamento territorial; 4.2. Específicos Preparação do Guião Metodológico para a Elaboração de Planos de Estrutura Urbana, Planos Gerais de Urbanização e Planos de Pormenor em Moçambique; a documentação gráfica e nível de expressão desejado desde relatórios ao respectivo mapeamento deverão também dar enfoque sobre as metodologias de envolvimento das comunidades no processo de planeamento e gestão do solo; Produzir os indicadores (standards) urbanísticos gerais a serem usados nas operações de planeamento; Dar a conhecer as técnicas de produção de fichas de Inquérito socio-económico, simples e expressos de forma clara que permitam a colecta fácil e processamento qualitativo e quantitativo de dados com notas explicativas sobre o conteúdo detalhado das mesmas e formas de seu manuseamento; Equacionar os benefícios mútuos da exploração racional e uso sustentável dos distintos recursos naturais incorporando igualmente reflexões estratégicas da redução de impactos dos desastres naturais e das estratégias para questões transversais; Apresentar as linhas mestras do processo de elaboração dos Planos; Identificar as diversas fases ou etapas que caracterizam a elaboração dos PEUs, PGUs e PPs, bem como estabelecer os conteúdos e os resultados. 5. Resultados Com a elaboração do Guião Metodológico dos Planos de Estrutura Urbana (PEUs), Planos Gerais de Urbanização (PGUs) e Planos de Pormenor (PPs) espera-se obter os seguintes resultados: 5
6 Elaborado o Guião Metodológico para Elaboração de PEUs, PGUs, PPs; Fichas de Inquérito Sócio-económicos Revistos; Equacionados os benefícios mútuos da exploração racional e uso sustentável dos recursos naturais, as estratégicas da redução de impactos dos desastres naturais e para questões transversais; Apresentadas as linhas mestras do processo de elaboração dos Planos; Identificadas as diversas fases ou etapas que caracterizam a elaboração dos PEUs, PGUs e PPs, bem como estabelecidos os conteúdos e os resultados requeridos para cada fase. I. ACTIVIDADES DA CONSUTORIA Guião Metodológico para a Elaboração de Planos de Estrutura Urbana (PEUs), Planos Gerais de Urbanização (PGUs) e Planos de Pormenor (PPs), que deverá conter os seguintes aspectos: Descrição das fases do processo de planeamento territorial e explicação do conteúdo de cada fase e os instrumentos de apoio no processo de planeamento territorial; Descrever os principais aspectos metodológicos a serem tomados em consideração; Abordagem sobre a componente de mudanças climáticas e recursos naturais; Indicar as técnicas de suporte do processo; Definir os aspectos específicos a serem incorporados em cada fase; Referenciar o tipo de mapas temáticos adequados a serem elaborados e as respectivas escalas; Apresentar os resultados gráficos; Listar o tipo de documentos e o nível de aspectos descritivos requeridos na parte de análise e de propostas dos planos; Apresentar os padrões de ordenamento territorial; Definir formas de envolvimento das comunidades locais no processo de planeamento e implementação dos planos; Recomendações. A revisão do Guião deverá observar o seguinte: Necessidade de compatibilização do guião com os já existentes; Necessidade de adopção de orientações políticas inter-relacionadas; Enquadramento do guião na Lei de Ordenamento Territorial; 6
7 Adaptabilidade às realidades/condições locais. Nota: Os aspectos físico-geográficos, as condições sócio-económicas e infraestruturais, a situação ambiental, antecedentes históricos, enquadramento regional bem como os diversos momentos de consulta, deverão estar referenciados como aspectos chaves na análise territorial. Revisão das Fichas de Inquérito Sócio Económico que deverão conter os seguintes aspectos: Em termos metodológicos, o processo de elaboração do PEU, PGU e PP consiste primeiramente na produção duma ficha de inquérito que é usada para colecta de dados, organização e sistematização dos mesmos. E feito tendo em conta os objectivos que se pretendem atingir no âmbito da realização de um determinado estudo. Mas o aspecto bastante comum é a ausência de uma análise/estudo dos mecanismos que são abordados com vista a sua aprovação, divulgação e implementação. Os temas e sub-temas sobre o tipo de dados a serem recolhidos; As formas como os dados deverão ser recolhidos; Fontes de referência para a colecta de dados; Aspectos metodológicos a serem tomados em consideração; Há técnicas de suporte de processo; Os aspectos específicos a serem incorporados em cada tema da ficha; Observância dos aspectos quantitativos e qualitativos que permitem a uma facilidade de informatização e analise; Referências cartográficas e respectivas escalas; As fichas devem ser simples, claras e de fácil compreensão. II. Aspectos Metodológicos 1) O presente trabalho será realizado por uma equipa de consultores a serem contratados pelo Ministério da Terra Ambiente e Desenvolvimento Rural, concretamente na Direcção Nacional de Ordenamento do Território e Reassentamento, cuja missão será de produzir um Guião Metodológico para a elaboração dos PEUs, PGUs e PPs. Estes consultores deverão estar especializados em Arquitectura e Planeamento Físico, geografia e sociologia com experiência em trabalhos comunitários e em equipas. 7
8 2) A capacitação técnica constitui uma das bases fundamentais de aprendizagem tanto das metodologias a serem adoptadas de facilitação na aplicação dos instrumentos a serem produzidos. Assim, deverão ser solicitados comentários aos vários níveis. A DINOTER é a entidade de orientação executiva e coordenação geral do trabalho e deverá realizar acções de avaliação do processo quanto a rigidez no seguimento de metodologias, prazos e critérios definidos sobre o programa estabelecido. Os técnicos do MITADER deverão ser envolvidos no processo de preparação dos guiões e das fichas de inquérito como forma de capacitá-los tecnicamente desde o desenho inicial dos documentos técnicos até a realização de consultas provinciais e nacionais cujas contribuições serão canalizadas aos consultores para enriquecimento dos documentos. 3) O Supervisão dos trabalhos dos consultores será da responsabilidade do Director Nacional do DINOTER, coadjuvado pelos Chefes dos departamentos de Planeamento Urbano, Planeamento Regional e de Reassentamento. Caberá a esta equipa coordenar e supervisar todas as actividades a serem desenvolvidas em coordenação directa com a equipe de execução e com as demais entidades de interesse no âmbito deste trabalho, sobretudo nos aspectos de assistência técnica, logística e na criação de facilidades e de outras formas de apoio desde o início dos trabalhos dos consultores ate a aprovação dos guiões e das fichas. 4) A execução dos trabalhos será da inteira responsabilidade equipa de consultores monitorados pelo grupo técnico de supervisão e outros técnicos a serem indicados pela Direcção da DINOTER. III. Fases do Processo Realização de actividades preparatórias entre MITADER (DINOTER), MAEFP, MOPHRH: 1. Lançamento do concurso para a contratação de consultorias; 2. Selecção dos candidatos à consultoria; Início da Elaboração do Guião Metodológico: 3. Elaboração do Guião Metodológico para a elaboração dos PEUs, PGUs e PPs; 4. Revisão das fichas de recolha de dados e respectiva nota explicativa; 5. Colecta de contribuições das diversas instituições sobre o guião e fichas de recolha de dados; 6. Seminário Nacional de apresentação e discussão do documento; 8
9 7. Introdução das contribuições nos documentos; 8. Entrega dos documentos ao MITADER pelos consultores. IV. Duração do Trabalho O período máximo previsto para a realização deste trabalho é de cinco (5) meses. O seu início deverá ter lugar logo que as condições técnicas e de contratação tiverem sido realizadas. V. PERFIL DOS CONSULTORES Arquitecto e Planificador Físico ou Urbanista (4 meses de duração do contrato) Licenciatura/ Mestrado em Arquitectura e Planeamento Físico; Deverá possuir no mínimo cinco (5) anos de experiência; Ter trabalhado em Moçambique e nos países da região nas áreas de ordenamento territorial será uma vantagem; Domínio da realidade moçambicana; Domínio da língua portuguesa; Ter realizado estudos de ordenamento territorial nas zonas rurais e urbanas equiparado aos planos de Estrutura Urbana e ou de Uso da terra ou de âmbito regional será uma vantagem; Experiência em liderança de grupos de trabalho; Deve ser residente em Maputo; Geógrafo: (3 meses de contrato) Licenciado em Geografia; Deverá possuir no mínimo (5) anos de experiência em análises territoriais das componentes físico-geográficas e ambientais; Deve ser fluente na língua portuguesa; Deve ter disponibilidade para trabalhar em grupo; Deve ter capacidade de trabalhar com as comunidades; Deve ser residente em Maputo. Sociólogo/Antropólogo (3 meses de contrato) Deve ser licenciado em áreas sociais (sociologia); 9
10 Deve possuir, no mínimo, cinco (5) anos de experiência em técnicas de pesquisa de dados particularmente junto as comunidades; Deve ser fluente na língua portuguesa; Deve ter disponibilidade para trabalhar em grupo; Deve ser residente em Maputo. VI. RESPONSABILIDADE DA EQUIPA DE CONSULTORIA: Arquitecto e Planificador Físico ou Urbanista (Team Ledader) Geógrafo Promover o estabelecimento e funcionamento da equipe técnica; Coordenar todo o processo de preparação dos documentos acordados; Compatibilizar todos os dados e documentos a serem produzidos pela equipe técnica; Promover e coordenar a acções de organização do seminário previsto no âmbito do presente trabalho; Elaborar o Guião Metodológico de Elaboracao dos PEUs, PGUs e PPs e revisão das fichas de inquérito Socio- Economico; Estabelecer contactos sistemáticos com MITADER/DINOTER, MADER,MAE,MOPH, entre outras instituições, sobre aspectos a fins; Coordenar com DINOTER contactos necessários e para apoio em acções subsequentes; Introduzir correcções do documento com base nas contribuições sectoriais após censura pela DINOTER; Participar na preparação do seminário nacional em coordenação com a DINOTER. Integrar as componentes físico-geográficas e ambientais na proposta do Guião Metodológico para a Elaboracao dos PEUs,PGUs e PPs; Rever as fichas de inquérito Sócio-Económico; Realizar todo o trabalho em coordenação com o consultor principal; Produzir os documentos solicitados nos prazos estabelecidos; Participar na dinamização do processo no âmbito do compromisso da consultoria; Participar na apresentação de propostas à DINOTER sobre sessões de apresentação do trabalho; 10
11 Participar na coordenação com a DINOTER, contactos necessários para apoio em acções concernentes a elaboração do trabalho; Participar na coordenação de todo o processo da preparação dos documentos acordados para a sua produção. Sociólogo/Antropólogo Integrar os aspectos sociológicos e antropológicos a ter em conta na preparação da proposta do Guião Metodológico para a elaboração dos PEUs, PGUs, PPs; Definir metodologias sobre formas de participação comunitária no processo de elaboração e implementação dos planos; Participar na revisão das fichas de Inquérito Sócio-Económico; Produzir os documentos solicitados nos prazos estabelecidos; Participar na dinamização do processo no âmbito do compromisso da consultoria; Participar nas sessões de apresentação do trabalho à DINOTER; Participar na coordenação de todo o processo da preparação dos documentos acordados para a sua produção. VII. RESPONSABILIDADE DA DINOTER Coordenação geral de todo processo; Acompanhar todo o processo do trabalho de consultoria; Disponibilização de espaço físico para a realização dos trabalhos dos consultores; Prestar apoio necessário (material, humano, e financeiro no âmbito das necessidades estabelecidas); Criar condições de contactos junto aos outros organismos para efeitos de consulta de dados e informações ligadas ao processo do trabalho; Avaliar constantemente o nível do processo de trabalho; Criar condições para a realização das consultas e o seminário nacional bem como aspectos de capacitação. Maputo, Maio de
12 12
13 ANEXO 1 CRONOGRAMA DE ACTIVIDADES Actividades Resultados Esperados Responsáveis 2016 Mai Jun Jul Ago Set PARTE I - Planos de Estrutura Urbana Recolha de dados de base (cartografia, dados ambientais, sociais, económicos, etc.) Revisão das fichas de inquérito Elaboração da 1ª parte do Guião Apresentação no Conselho Técnico da DINOTER Introdução das sugestões e correcções no documento PARTE II - Planos Gerais de Urbanização Inventariadas as características físicas, ambientais, sociais e económicas Fichas de inquérito revistas 1ª parte do Guião elaborado Documento apresentado no Conselho Técnico da DINOTER Sugestões e correcções introduzidas no documento Equipa Técnica MITADER-DINOTER Equipa Técnica Elaboração da 2ª parte do Guião 2ª parte do Guião elaborado Equipa Técnica Apresentação no Conselho Técnico da DINOTER Introdução das sugestões e correcções no documento PARTE III - Planos de Pormenor Documento apresentado no Conselho Técnico da DINOTER Sugestões e correcções introduzidas no documento MITADER-DINOTER Equipa Técnica Elaboração da 3ª parte do Guião 3ª parte do Guião elaborado Equipa Técnica Apresentação no Conselho Técnico da DINOTER Introdução das sugestões e correcções no documento Documento apresentado no Conselho Técnico da DINOTER Sugestões e correcções introduzidas no documento MITADER-DINOTER Equipa Técnica Seminário Nacional para apresentação e discussão do documento Seminário realizado MITADER-DINOTER Envio à diversas instituições para emissão de pareceres/comentários Comentários efectuados MITADER, MOPHRH, MAEFP, MASA, UEM (FAPF, ) Conclusão do Guião - correcções finais ao documento Correcções finais efectuadas Equipa Técnica Seminário de lançamento/publicação do Guião Guião Metodológico lançado/publicado MITADER 13
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