Seminário de Avaliação da Seca de no Semiárido Brasileiro
|
|
- Benedicto Monteiro Mota
- 6 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 Seminário de Avaliação da Seca de no Semiárido Brasileiro CARTA DE FORTALEZA Os participantes no Seminário de Avaliação da Seca de no Semiárido Brasileiro i, considerando que: a) O Nordeste e, particularmente, o Semiárido vêm sofrendo desde 2010 (à exceção de 2011) um dos períodos de seca mais graves de toda a sua história; b) As apresentações e discussões no Seminário mostraram que essa seca tem causado profundos impactos na disponibilidade de água para diversos usos, especialmente para abastecimento humano (em zonas rurais e urbanas) e animal, na agricultura de sequeiro e na agricultura irrigada, tanto em relação a culturas anuais como a culturas permanentes, na produção de energia elétrica e no transporte hidroviário; c) Uma das consequências da grande seca de tem sido a de provocar enormes prejuízos devido a perdas de safras e a necessidades de investimentos em ações emergenciais para reduzir o impacto negativo, sobretudo no tocante ao abastecimento
2 emergencial de água, ao pagamento de seguro safra, ao subsídio para alimentação animal e ao aumento de preços de produtos oriundos da agropecuária; d) Os impactos negativos abrangem praticamente todos os setores da economia, e não apenas simplesmente aqueles que, como a agricultura de sequeiro, dependem mais diretamente da disponibilidade de precipitação pluviométrica. Atingem também o meio ambiente, os recursos hídricos, a biodiversidade, a saúde, a educação e as populações, especialmente as pessoas mais pobres que não dispõem de recursos para enfrentar crises; e) Com as mudanças climáticas, as secas no Semiárido nordestino tendem a tornar-se mais severas no futuro, com impactos potencialmente maiores, de acordo com vários modelos mencionados pelo Painel Intergovernamental de Mudanças Climáticas, o IPCC, e pelo Painel Brasileiro de Mudanças Climáticas, o PBMC; f) O Brasil conta com uma longa experiência de enfrentamento das secas que acontecem recorrentemente no Nordeste, tendo acumulado muitas lições positivas e negativas e obtido resultados que propiciaram redução de vulnerabilidade, em alguns aspectos como acumulação de água e proteção social, e aumento de vulnerabilidade, em outros aspectos como expansão da degradação de terras, perda de biodiversidade e desertificação; g) Ao mesmo tempo, observou-se também nas últimas décadas um enfraquecimento das instituições que lidam com a questão das secas e com o planejamento do desenvolvimento regional. Essas instituições precisam ser fortalecidas, especialmente aquelas voltadas para o enfrentamento das secas e para a redução da vulnerabilidade regional às crises climáticas; h) Essas questões impactos econômicos, sociais e ambientais e custos da seca já foram levantadas em outros fóruns, especialmente no Seminário de Avaliação da Seca de , realizado em Fortaleza em outubro de 2013; ii
3 i) É imperativa a participação dos três níveis de governo federal, estaduais e municipais no planejamento e implementação de uma política sobre as secas. Recomendam: a) É urgente que se avance na consolidação de uma política de enfrentamento de secas que seja não apenas reativa, mas também proativa, voltada para reduzir riscos e vulnerabilidades e para aumentar a resiliência da região, em seus aspectos econômicos, sociais e ambientais, com uma visão de longo prazo, porém com ações e resultados que possam se fazer sentir em curto e médio prazos; b) Uma política com essas características foi recomendada por 84 países e por instituições internacionais participantes no Encontro de Alto Nível sobre Políticas Nacionais de Secas (HMNDP, conforme sua sigla em inglês), realizado em Genebra, na Suíça, em março de 2013; iii c) Desde então, houve progressos em direção à reformulação da política nacional de secas no Brasil, inclusive com a implementação de um Monitor de Secas, sediado na Agência Nacional de Águas (ANA), contando com um mapa elaborado mensalmente com a participação de órgãos estaduais do setor de meteorologia, agricultura e recursos hídricos. O Monitor de Secas foi desenvolvido com o apoio do Banco Mundial através do Ministério da Integração Nacional e a participação de instituições do governo federal e dos estados do Nordeste. Outro avanço compreende a elaboração de planos-piloto setoriais de preparação para as secas, que visam a proporcionar mecanismos de gestão de riscos para a redução de vulnerabilidade das populações afetadas; d) A nova Política Nacional de Secas deveria basear-se em três pilares: Pilar 1 - Informações atualizadas sobre a situação de seca, através de um Monitor de Secas e sistema de previsão de secas; Pilar 2 - Expansão e consolidação de estudos sobre vulnerabilidade, impactos e adaptação à secas;
4 Pilar 3 - Preparação das respostas às secas, através de planejamento adequado em nível nacional, estadual, setorial e local, inclusive de bacias hidrográficas. e) A coordenação, o planejamento e a implementação das ações ligadas a essa política requerem arranjos institucionais apropriados para assegurar recursos e integração vertical e horizontal, inclusive Comitês ou Comissões permanentes de secas que não se limitem a funcionar apenas durante períodos de crise, mas que se mantenham ativos permanentemente, uma vez que a seca sempre retornará. A coordenação, o planejamento e a implementação deveriam incluir pelos menos: i. Mecanismos de coordenação permanentes no governo federal, nos governos estaduais e nos municípios; ii. Políticas e programas nacionais, coordenados pelos Ministérios e por instituições federais como o Ministério da Integração Nacional, o, o Ministério da Defesa, o Ministério da Ciência, Tecnologia, Inovação e Comunicações, o Ministério da Agricultura, o Planejamento e o Ministério da Fazenda, a Agência Nacional de Águas, a Companhia Nacional de Abastecimento (CONAB); iii. Políticas e programas estaduais, com o envolvimento de instituições estaduais e locais; iv. Planos e programas voltados para bacias hidrográficas, sistemas hidráulicos, sistemas de abastecimento urbano, cidades, meio rural etc., capazes de organizar a ação local e utilizar todos os instrumentos colocados à disposição pelas políticas e programas federais e estaduais; v. Consolidação e fortalecimento do Monitor de Secas e avanços no sistema de previsão de secas e no alerta precoce de secas, de degradação e desertificação; vi. Apoio, expansão e consolidação das informações relativas ao estudo de vulnerabilidades e de impactos de secas sobre a economia, a sociedade e o meio ambiente, envolvendo o setor público, as universidades, as instituições de incentivo à pesquisa, e construção de pontes para ligar o conhecimento à tomada de decisões por parte do setor público, do setor
5 privado, de produtores rurais, de usuários de água e, enfim, de todos aqueles que precisam tomar decisões para reduzir os impactos negativos de secas. f) Os participantes no Seminário de Avaliação da Seca de consideram que, através da implementação de uma política proativa de secas, como a que foi preconizada neste evento, será possível aumentar e melhorar a capacidade regional de enfrentamento de futuras secas e de adaptação a mudanças climáticas em andamento, reduzindo vulnerabilidades e aumentando a resiliência da região e das pessoas a esse fenômeno que, infelizmente, tende a aumentar na região, no País e no Planeta; g) Finalmente, diante da gravidade da seca e da incerteza quanto às próximas estações, é importante assegurar o mais cedo possível a conclusão e o funcionamento adequado do Projeto de Integração do Rio São Francisco (PISF), com o objetivo de melhorar as condições de abastecimento de água na parte Norte do Nordeste. Fortaleza, 02 de Dezembro de NOTAS: i O Seminário de Avaliação da Seca de no Semiárido Brasileiro foi organizado pelo Centro de Gestão e Estudos Estratégicos (CGEE), pela Fundação Cearense de Meteorologia e Recursos Hídricos (Funceme) e pela Associação Técnico- Científica Eng. Paulo de Frontin (ASTEF), da Universidade Federal do Ceará, com o do Banco do Nordeste do Brasil (BNB), da Agência Nacional de Águas (ANA), do (MMA) e do Banco Mundial e contou com o apoio do Ministério da Integração Nacional (MI), de Instituições Federais e dos Estados da região. Participaram representantes dos 11 Estados da região semiárida (os 9 do Nordeste - Maranhão, Piauí, Ceará, Rio Grande do Norte, Paraíba, Pernambuco, Alagoas, Sergipe, Bahia - e mais o norte de Minas Gerais e do Espírito Santo), de instituições do Governo Federal, de prefeituras, do setor privado, da sociedade civil, de instituições internacionais (Banco Mundial, FAO e Meteorológica Mundial, Centro de Mitigação de Secas de Nebraska) e de universidades (Universidades de Wageningen e Georgia, Universidade Federal do Ceará, Universidade de Brasília, Universidade Estadual do Maranhão e Universidade da Integração Internacional da Lusofonia Afro-Brasileira).
6 ii Esse seminário também foi organizado pela Funceme e pelo CGEE e realizado na Federação de Indústrias do Ceará (FIEC), em outubro de iii O HMNDP foi organizado pela Meteorológica Mundial (OMM), pela Convenção das Nações Unidas de Combate à Desertificação e Mitigação de Efeitos de Secas (UNCCD) e pela das Nações Unidas sobre Alimentação e Agricultura (FAO), com o apoio e a participação ativa do Governo Brasileiro, através do Ministério da Integração Nacional, do Instituto Nacional de Meteorologia e do Centro de Gestão e Estudos Estratégicos. Durante o HMNDP foi criado o IDMP Programa Integrado de Gerenciamento de Secas (Integrated Drought Management Programme, em inglês), sediado na Meteorológica Mundial, juntamente com o Global Water Program (GWP) e que conta com o apoio de organizações internacionais e nacionais parceiras, com o objetivo de apoiar esforços dos países para melhorar e implementar políticas proativas de enfrentamento de secas.
POLITICAS PÚBLICAS NO CONTEXTO DOS EVENTOS EXTREMOS
POLITICAS PÚBLICAS NO CONTEXTO DOS EVENTOS EXTREMOS Eventos Hidrológicos Extremos: a crise como oportunidade para transformações nas Bacias PCJ Consórcio PCJ e Petrobrás SESC, Piracicaba/SP, 07 de maio
Leia maisSeminário de Avaliação da Seca de no Semiárido Brasileiro
Seminário de Avaliação da Seca de 2010-2016 no Semiárido Brasileiro Preparação para as secas e resiliência às mudanças climáticas - Rumo a uma gestão proativa de secas Carmen Molejón (Especialista em Recursos
Leia maisPlano Nacional de Segurança Hídrica Política de Secas Conferência Nacional de Segurança Hídrica CNSH
Plano Nacional de Segurança Hídrica Política de Secas Conferência Nacional de Segurança Hídrica CNSH Irani Braga Ramos Secretário de Desenvolvimento Regional Brasília, 15 de setembro de 2015 1/35 Plano
Leia maisALTERAÇÕES CLIMÁTICAS E SANEAMENTO. Prelector: Lionidio de Ceita 25 Julho 2016
ALTERAÇÕES CLIMÁTICAS E SANEAMENTO Prelector: Lionidio de Ceita 25 Julho 2016 Alterações Climáticas: Mito ou Realidade? O assunto das alterações climáticas tem sido amplamente discutido em termos políticos,
Leia maisDECRETO DE 21 DE JULHO DE 2008 (DOU 22/07/2008)
1 DECRETO DE 21 DE JULHO DE 2008 (DOU 22/07/2008) Cria a Comissão Nacional de Combate à Desertificação - CNCD e dá outras providências. O PRESIDENTE DA REPÚBLICA, no uso da atribuição que lhe confere o
Leia maisAtuação do CGEE na temática clima, desenvolvimento sustentável, recursos naturais e terras secas
Atuação do CGEE na temática clima, desenvolvimento sustentável, recursos naturais e terras secas Seção 1 Entrevista 9 Atuação do CGEE na temática clima, desenvolvimento sustentável, recursos naturais e
Leia maisA Funceme e a geração de conhecimento voltado ao Semiárido brasileiro
Seção 1 Entrevista A Funceme e a geração de conhecimento voltado ao Semiárido brasileiro Entrevista por Bianca Torreão O Centro de Gestão e Estudos Estratégicos (CGEE) e a Fundação Cearense de Meteorologia
Leia maisMOÇAMBIQUE. Adaptação
MOÇAMBIQUE Conforme estabelecido na Estratégia Nacional de Adaptação e Mitigação das Alterações Climáticas (ENAMMC), a prioridade nacional consiste em "aumentar a resiliência nas comunidades e na economia
Leia maisSeminário Internacional sobre Sustentabilidade Tema: Água Desafios e Tendências Brasília, 6 de outubro de 2017
Seminário Internacional sobre Sustentabilidade Tema: Água Desafios e Tendências Brasília, 6 de outubro de 2017 Oscar de Moraes Cordeiro Netto cordeiro@unb.br Um mundo sem água? Infinidade de usos e funções
Leia maisQuantidade de Acessos / Plano de Serviço / Unidade da Federação - Novembro/2007
Quantidade de Acessos / Plano de Serviço / Unidade da Federação - Novembro/2007 REGIÃO NORTE 5.951.408 87,35 861.892 12,65 6.813.300 RONDÔNIA 760.521 88,11 102.631 11,89 863.152 ACRE 298.081 85,86 49.094
Leia maisEDITAL II ISPN - DCD/MMA SELEÇÃO DE PARTICIPANTES - CAATINGA
EDITAL II - 2014 ISPN - DCD/MMA SELEÇÃO DE PARTICIPANTES - CAATINGA CURSO DE ELABORAÇÃO DE PROJETOS E CAPTAÇÃO DE RECURSOS COM ÊNFASE EM BENEFICIAMENTO E COMERCIALIZAÇÃO DE PRODUTOS DA SOCIOBIODIVERSIDADE
Leia maisParceria entre Codevasf e Mapa beneficiará irrigantes com apoio
Cerca de 11 mil produtores agrícolas dos projetos públicos de irrigação mantidos pela Companhia de Desenvolvimento dos Vales do São Francisco e do Parnaíba (Codevasf) serão beneficiados com acordo de cooperação
Leia maisÁGUA E RECURSOS HÍDRICOS NO VALE DO JAGUARIBE, CEARÁ: DILEMAS DA BACIA HIDROGRÁFICA DO RIO FIGUIEREDO.
ÁGUA E RECURSOS HÍDRICOS NO VALE DO JAGUARIBE, CEARÁ: DILEMAS DA BACIA HIDROGRÁFICA DO RIO FIGUIEREDO. Maria Losângela Martins de Sousa (1); Ana Karolina de Oliveira Sousa (2); Rosiane Muniz Cabral (3);
Leia maisApresentação de Angola na XII Reunião dos Ministros do Trabalho e dos Assuntos Sociais Os Desafios na Protecção Social para alcançar a Segurança
Apresentação de Angola na XII Reunião dos Ministros do Trabalho e dos Assuntos Sociais Os Desafios na Protecção Social para alcançar a Segurança Alimentar e Nutricional Maputo, 25 de Abril de 2013 Constituição
Leia maisTecnologias, Gestão & Vulnerabilidades Climáticas no Brasil. Eduardo Sávio Martins
Tecnologias, Gestão & Vulnerabilidades Climáticas no Brasil Eduardo Sávio Martins FUNCEME ÁREAS DE ATUAÇÃO Sistema de Monitoramento Sala de Monitoramento Satélites NOAA e METEOSAT Radar Meteorológico Bóias
Leia maisTERMO DE REFERÊNCIA (TR)
TERMO DE REFERÊNCIA (TR) CONTRATAÇÃO DE CONSULTORIA PESSOA FÍSICA PARA GESTÃO DE CONTEÚDO E MANUTENÇÃO DA PÁGINA WEB DINÂMICA PARA A II CONFERÊNCIA INTERNACIONAL SOBRE IMPACTOS DAS VARIAÇÕES CLIMÁTICAS
Leia maisBalanço 2016 Perspectivas Assuntos do Nordeste
Assuntos do Nordeste 167 168 Balanço 2016 Perspectivas 2017 Perspectivas 2017 RENEGOCIAÇÕES DE DÍVIDAS RURAIS FORTALECERÃO A AGROPECUÁRIA NORDESTINA Reinserção econômica e produtiva de produtores rurais
Leia maisThis project has received funding from the European Union s Horizon 2020 research and innovation programme under grant agreement No
This project has received funding from the European Union s Horizon 2020 research and innovation programme under grant agreement No 763562 Lisbon Internacional Centre for Water (www.lis-water.org) 2 Objetivos
Leia maisMONITORAMENTO DA SECA NO NORDESTE MONITORAMENTO DA SECA MARCELO C. ASFORA DIRETOR PRESIDENTE
MONITORAMENTO DA SECA MARCELO CAUÁS ASFORA DIRETOR PRESIDENTE DA APAC MONITORAMENTO DA SECA ENTRE 1500 E 2015 REGISTRADAS 128 SECAS SEIS SÉCULOS DE SECA NO SEMIÁRIDO DO NORDESTE DO BRASIL Fonte: Natalício
Leia maisCaptação e Manejo de Água de Chuva: Avanços e Desafios em um Ambiente de Mudanças. conclusões e recomendações
Captação e Manejo de Água de Chuva: Avanços e Desafios em um Ambiente de Mudanças conclusões e recomendações o simpósio O 7º Simpósio Brasileiro de Captação e Manejo de Água de Chuva consagrou os 10 ANOS
Leia maisGerenciamento de Recursos Hídricos nas Bacias PCJ: Organização e Conceitos. Luiz Roberto Moretti Secretário-executivo dos Comitês PCJ
Gerenciamento de Recursos Hídricos nas Bacias PCJ: Organização e Conceitos Luiz Roberto Moretti Secretário-executivo dos Comitês PCJ PRINCÍPIOS BÁSICOS DA LEGISLAÇÃO BRASILEIRA DESCENTRALIZAÇÃO Gestão
Leia maisCOMPROMISSO COM O SEMIÁRIDO
COMPROMISSO COM O SEMIÁRIDO O governo federal vai investir R$ 2.7 bilhões para enfrentar a estiagem no semiárido. Implantação de cisternas, reforço da distribuição de água por carro-pipa, linha especial
Leia maisAcre Previsão por Coeficiente no Estado
Acre 0,6 121.073,55 262.729,59 0,8 161.431,39 350.306,12 1,0 201.789,24 437.882,66 1,2 242.147,09 525.459,19 1,4 - - 1,6 322.862,79 700.612,25 1,8 363.220,64 788.188,78 2,0 - - 2,2 - - 2,4 - - 2,6 524.652,03
Leia maisPROJETO GERAL PRODUTO DO PROJETO:
PROJETO GERAL PRODUTO DO PROJETO: Nome do evento: I Conferência Regional de Desenvolvimento Sustentável do Bioma Caatinga A Caatinga na Rio + 20 Data: 09, 10 e 11 de novembro de 2011 Local: Sede do Banco
Leia maisDESEMPENHO EXTERNO RECENTE DA REGIÃO NORDESTE DO BRASIL
ANA MARIA DE CARVALHO FONTENELE MARIA CRISTINA PEREIRA DE MELO DESEMPENHO EXTERNO RECENTE DA REGIÃO NORDESTE DO BRASIL UMA AVALIAÇÃO DA COMPETITIVIDADE E POTENCIALIDADES DE EXPANSÃO DOS SETORES EXPORTADORES
Leia maisNARRATIVA DO MONITOR DE SECAS DO MÊS DE JUNHO DE Condições Meteorológicas do Mês de Junho de 2019
NARRATIVA DO MONITOR DE SECAS DO MÊS DE JUNHO DE 2019 Condições Meteorológicas do Mês de Junho de 2019 A figura 1 apresenta para o mês de junho de 2019 na região Nordeste do Brasil (NEB), em Minas Gerais
Leia maisNOTA TÉCNICA No. 014/2012/CAPRE/CDP/INMET
MINISTÉRIO DA AGRICULTURA, PECUÁRIA E ABASTECIMENTO Instituto Nacional de Meteorologia INMET NOTA TÉCNICA No. 014/2012/CAPRE/CDP/INMET ESTIAGEM NO NORDESTE (SERTÃO) DO BRASIL NO INÍCIO DE 2012 1. Situação
Leia maisRESOLUÇÃO CNRH N o 117, DE 16 DE DEZEMBRO DE 2010
MINISTÉRIO DO MEIO AMBIENTE CONSELHO NACIONAL DE RECURSOS HÍDRICOS RESOLUÇÃO CNRH N o 117, DE 16 DE DEZEMBRO DE 2010 (publicada do DOU de 13/01/2010) Estabelece composição e define suplências para a CTAP,
Leia maisTema Segurança Hídrica Painel: Joaquim Guedes Corrêa Gondim Filho, ANA
Tema Segurança Hídrica Painel: Joaquim Guedes Corrêa Gondim Filho, ANA IMPACTOS DAS MUDANÇAS CLIMÁTICAS SOBRE OS RECURSOS HÍDRICOS JOAQUIM GONDIM SUPERINTENDENTE DE USOS MÚLTIPLOS E EVENTOS CRÍTICOS São
Leia maisPROGNÓSTICO TRIMESTRAL (Setembro Outubro e Novembro de- 2002).
1 PROGNÓSTICO TRIMESTRAL (Setembro Outubro e Novembro de- 2002). O prognóstico climático do Instituto Nacional de Meteorologia (INMET), órgão do Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento, para
Leia maisParceria pelo Desenvolvimento Sustentável Projeto pelo Fortalecimento dos Municípios para a promoção da Agenda 2030 e Nova Agenda Urbana
Nova Agenda Urbana e Objetivos do Desenvolvimento Sustentável Parceria pelo Desenvolvimento Sustentável Projeto pelo Fortalecimento dos Municípios para a promoção da Agenda 2030 e Nova Agenda Urbana A
Leia maisRESOLUÇÃO N o 68, DE 7 DE DEZEMBRO DE 2006 (Publicada no DOU em 27/12/06)
MINISTÉRIO DO MEIO AMBIENTE CONSELHO NACIONAL DE RECURSOS HÍDRICOS RESOLUÇÃO N o 68, DE 7 DE DEZEMBRO DE 2006 (Publicada no DOU em 27/12/06) Estabelece a composição e define suplências para Câmaras Técnicas
Leia maisCAPÍTULO 1 PONTO DE PARTIDA
CAPÍTULO 1 PONTO DE PARTIDA Autores coordenadores: Eduardo Delgado Assad EMBRAPA e Antonio Rocha Magalhães - CGEE 7 ÍNDICE 1. PONTO DE PARTIDA 9 2. FUNDAMENTOS 12 REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS 19 8 VOLUME
Leia maisMinistério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento
Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento Principais Programas e Ações da Conab Subsídios à formulação de Políticas Agrícolas: Preços Mínimos, Contrato de Opção, PEP; Previsão de safra; Ações
Leia maisINSTITUTO NACIONAL DE METEOROLOGIA PROGNÓSTICO DE PRECIPITAÇÃO
1 PROGNÓSTICO TRIMESTRAL Novembro-Dezembro-Janeiro 2003. Este período é caracterizado por chuvas em grande parte do Brasíl, com temporais, trovoadas, vendavais e queda de granizo nas Regiões Sul, Sudeste
Leia maisA maioria das visitas no site foram do Brasil, Estados Unidos, França, México e Índia, em ordem decrescente.
Muito obrigado a todos que participaram da primeira rodada de discussões temáticas do 8º Fórum Mundial da Água. As seis discussões focaram nos temas Clima, Pessoas, Desenvolvimento, Urbano, Ecossistemas
Leia maisFórum Compliance como propulsor de investimentos em saneamento e a busca pelo fim da escassez hídrica no Nordeste
Fórum Compliance como propulsor de investimentos em saneamento e a busca pelo fim da escassez hídrica no Nordeste Álvaro José Menezes da Costa A busca pelo fim da escassez hídrica no Nordeste Julho 2017
Leia maisBiodiversidade e Mudanças Climáticas na Mata Atlântica. Iniciativa Internacional de Proteção ao Clima (IKI/BMU)
Biodiversidade e Mudanças Climáticas na Mata Atlântica Iniciativa Internacional de Proteção ao Clima (IKI/BMU) Índice da Apresentação Lições aprendidas Projeto Proteção da Mata Atlântica II (2009 a 2012)
Leia maisTÍTULO: ANALISE DAS LEGISLAÇÕES VIGENTES REFERENTES AO GERENCIAMENTO DE RECURSOS HÍDRICOS EM BACIAS HIDROGRÁFICAS.
TÍTULO: ANALISE DAS LEGISLAÇÕES VIGENTES REFERENTES AO GERENCIAMENTO DE RECURSOS HÍDRICOS EM BACIAS HIDROGRÁFICAS. CATEGORIA: CONCLUÍDO ÁREA: ENGENHARIAS E ARQUITETURA SUBÁREA: ENGENHARIAS INSTITUIÇÃO:
Leia maisImpactos sobre a Economia e Sociedade Série Debates: A Questão da Água no Nordeste
CLIMA Impactos sobre a Economia e Sociedade Série Debates: A Questão da Água no Nordeste CLIMA Impactos sobre a Economia e Sociedade O Estado do Ceará está menos vulnerável ao clima? IMA: Um Instrumento
Leia maisClipping de notícias. Recife, 21 de junho de 2017.
Clipping de notícias Recife, 21 de junho de 2017. 21/06/2017 SEMAS apresenta novos Módulos de Manejo Sustentável para Combate à Desertificação em Serra Talhada e Triunfo 20 de junho de 2017, às 12h18min
Leia maisGovernança das Águas Subterrâneas no Brasil, exemplos de casos exitosos
Governança das Águas Subterrâneas no Brasil, exemplos de casos exitosos Humberto José T. R. de Albuquerque Montevideo, 18 de abril de 2012 Constituição de 1988 Modelo sistemático de integração participativa
Leia maisA experiência do CGEE em estudos estratégicos para o desenvolvimento nacional
A experiência do CGEE em estudos estratégicos para o desenvolvimento nacional Mayra Juruá G. Oliveira SEMINÁRIO INICIATIVAS EM PROSPECÇÃO ESTRATÉGICA GOVERNAMENTAL NO BRASIL Fiocruz, 27 de julho de 2016
Leia maisMudanças Climáticas e Desertificação: Implicações para o Nordeste. Antonio R. Magalhães Agosto 2007
Mudanças Climáticas e Desertificação: Implicações para o Nordeste Antonio R. Magalhães Agosto 2007 ROTEIRO Introdução Definições Cenários Impactos Adaptação e Mitigação Vulnerabilidade Desenvolvimento
Leia maisPrognóstico Climático
Prognóstico Climático PROGNÓSTICO TRIMESTRAL Trimestre: ago/set/out - 2001 O prognóstico climático do Instituto Nacional de Meteorologia - INMET, órgão do Ministério da Agricultura e do Abastecimento,
Leia maisÁgua e desenvolvimento regional: uma visão geoeconômica. Claudio A. G. Egler Laget UFRJ
Água e desenvolvimento regional: uma visão geoeconômica Claudio A. G. Egler Laget UFRJ egler@ufrj.br Objetivos propostos Cenários de desenvolvimento do Nordeste; Água como insumo para o desenvolvimento
Leia maisRecursos hídricos no Brasil: panorama da crise hídrica Brasília, 06/06/2017
Recursos hídricos no Brasil: panorama da crise hídrica 2012-2017 Brasília, 06/06/2017 PARTE I Dados sobre a crise hídrica 2012-2017 Concentração e aumento da demanda em áreas de menor disponibilidade hídrica
Leia maisVulnerabilidade de Comunidades Rurais às Mudanças Climáticas no Município de Sumé-PB
Vulnerabilidade de Comunidades Rurais às Mudanças Climáticas no Município de Sumé-PB Mônica Garcia Agra de Medeiros; Marília Silva Dantas; Carlos de Oliveira Galvão & Talita Laís Pereira Duarte João Pessoa,
Leia maisVANDA PIRES, IPMA. 1º Encontro Riscos Naturais Fundação Calouste Gulbenkian Lisboa, 20 setembro
VANDA PIRES, IPMA vanda.cabrinha@meteo.pt 1º Encontro Riscos Naturais Fundação Calouste Gulbenkian Lisboa, 20 setembro 2012 Sistema de Acompanhamento da Seca meteorológica e Agrícola 1. Introdução 2. Monitorização
Leia maisBOLETIM Nº 05/2016 FUNDAÇÃO UNIVERSIDADE DO TOCANTINS. Núcleo Estadual de Meteorologia e Recursos Hídricos
FUNDAÇÃO UNIVERSIDADE DO TOCANTINS Núcleo Estadual de Meteorologia e Recursos Hídricos nemet.rh@unitins.br (63) 3218-2930 BOLETIM Nº 05/2016 Nesse boletim executivo será apresentado o monitoramento mensal
Leia maisA Crise de Água O que podemos fazer como pais, educadores e cidadãos para enfrentar a escassez de água e construir soluções de curto e longo prazo?
A Crise de Água O que podemos fazer como pais, educadores e cidadãos para enfrentar a escassez de água e construir soluções de curto e longo prazo? Samuel Barrêto Diretor do Movimento Água para São Paulo
Leia maisGestão e segurança dos recursos hídricos AGO 2018
Gestão e segurança dos recursos hídricos AGO 2018 1 PRINCIPAIS DESAFIOS GESTÃO E SEGURANÇA DOS RECURSOS HÍDRICOS A escassez hídrica e as inundações são problemas crescentes no Brasil Balanço hídrico quantitativo
Leia maisComitê de Meio Ambiente CTC ÚNICA. "O Setor Sucroenergético e a Crise Hídrica Avanços com Boas Práticas" COMITÊ DE MEIO AMBIENTE (CMA) CTC-UNICA
Comitê de Meio Ambiente COMITÊ DE MEIO AMBIENTE (CMA) CTC-UNICA CTC ÚNICA "O Setor Sucroenergético e a Crise Hídrica Avanços com Boas Práticas" AS MUDANÇAS DO CLIMA E A CRISE HÍDRICA A Organização das
Leia maisNARRATIVA DO MONITOR DE SECAS DO MÊS DE JUNHO DE 2017
NARRATIVA DO MONITOR DE SECAS DO MÊS DE JUNHO DE 2017 Condições Meteorológicas do Mês de Junho de 2017 Historicamente, conforme pode ser observada na figura 1 (b), no mês de junho, o litoral oeste do Maranhão
Leia mais4. Ministério do Meio Ambiente - Agência Nacional de Águas - ANA; e
MINISTÉRIO DO MEIO AMBIENTE RESOLUÇÃO CNRH N o 139, DE 21 DE MARÇO DE 2012 (Publicada no D.O.U em 27/07/2012) Estabelece composição e define suplências para a CTPNRH, CTIL e CTEM, para o mandato de 1 o
Leia maisAPRESENTAÇÃO DA SÉRIE SUDENE
APRESENTAÇÃO DA SÉRIE SUDENE A Superintendência do Desenvolvimento do Nordeste, criada pela Lei no 3.692, de 15 de dezembro de 1959, foi uma forma de intervenção do Estado no Nordeste, com o objetivo de
Leia maisPlano de Bacia Hidrográfica do Rio São Francisco. O plano de bacias tem como objetivo a programação de ações no âmbito de cada bacia hidrográfica.
Departamento de Engenharia Hidráulica e Sanitária PHD - 2537 Água em Ambientes Urbanos Plano de Bacia Hidrográfica do Rio São Francisco Elídio Nunes Vieira, Henrique Leite Agostinho, Lauro Dela Libera
Leia maisPolitical Process. 8º Fórum Mundial da Água. Conferência sobre o Papel dos Parlamentos e o Direito à Água MANIFESTO DOS PARLAMENTARES
8º Fórum Mundial da Água Conferência sobre o Papel dos Parlamentos e o Direito à Água MANIFESTO DOS PARLAMENTARES Nós, representantes dos parlamentos, participantes do 8º Fórum Mundial da Água, reunidos
Leia maisPrograma de Revitalização de Bacias Hidrográficas. Penedo, dezembro de 2016
Programa de Revitalização de Bacias Hidrográficas Penedo, dezembro de 2016 Revitalização de Bacias Hidrográficas A bacia hidrográfica como unidade de planejamento e gestão. Água como elemento integrador
Leia maisAgenda 2030 para o Desenvolvimento Sustentável e os ODS
Agenda 2030 para o Desenvolvimento Sustentável e os ODS Haroldo Machado-Filho Assessor Senior do PNUD no Brasil e Coordenador do Grupo Assessor do Sistema ONU Brasil para a Agenda 2030 1 Índice de Desenvolvimento
Leia maisDIAGNÓSTICO DA UTILIZAÇÃO DE CISTERNAS PARA ARMAZENAMENTO DE ÁGUAS PLUVIAIS NO SERTÃO PARAIBANO
DIAGNÓSTICO DA UTILIZAÇÃO DE CISTERNAS PARA ARMAZENAMENTO DE ÁGUAS PLUVIAIS NO SERTÃO PARAIBANO Jéssica Araújo Leite Martildes 1 ; Elisângela Maria da Silva 2 Universidade Federal de Campina Grande UFCG
Leia maisESTUDO SOBRE MÉTODOS DE DETERMINAÇÃO DE VAZÃO ECOLÓGICA PARA O GERENCIAMENTO DOS RECURSOS HÍDRICOS DA BACIA HIDROGRÁFICA DO RIO MARACAÇUMÉ
ESTUDO SOBRE MÉTODOS DE DETERMINAÇÃO DE VAZÃO ECOLÓGICA PARA O GERENCIAMENTO DOS RECURSOS HÍDRICOS DA BACIA HIDROGRÁFICA DO RIO MARACAÇUMÉ Laércio dos Santos Rosa Junior; Hélio da Silva Almeida; Sheyla
Leia maisPolíticas e programas públicos relacionados aos determinantes sociais da saúde desenvolvidos no Nordeste brasileiro
Conferência Regional sobre os Determinantes Sociais da Saúde - Nordeste Recife, 02 a 04 de setembro de 2013 Políticas e programas públicos relacionados aos determinantes sociais da saúde desenvolvidos
Leia maisRecursos Hídricos. Racionalização do uso da água no meio rural. Anexo III-f. Prospecção Tecnológica. Síntese de Painel de Especialistas
Centro de Gestão e Estudos Estratégicos Ciência, Tecnologia e Inovação Prospecção Tecnológica Recursos Hídricos Anexo III-f Racionalização do uso da água no meio rural Síntese de Painel de Especialistas
Leia maisMonica Cristina Damião Centro de Previsão do Tempo e Estudos Climáticos CPTEC
UMA ANÁLISE DA PRECIPITAÇÃO NO SEMI-ÁRIDO DO NORDESTE DO BRASIL EM CASOS DE JANEIROS SECOS E CHUVOSOS E SUA ASSOCIAÇÃO COM A CHUVA OBSERVADA NOS MESES DE FEVEREIRO A MAIO Monica Cristina Damião Centro
Leia maisClipping de notícias. Recife, 25 de maio de 2018.
Clipping de notícias Recife, 25 de maio de 2018. Recife, 25 de maio de 2018. Agreste Programa de Aquisição de Alimentos (PAA) é implementado em Limoeiro 24 maio, 2018 12:56h Por Redação Voz de Pernambuco
Leia mais8 th WORLD WATER FORUM BRASÍLIA- BRASIL, MARCH 18-23,
POSSÍVEIS AÇÕES DA CHESF INTEGRADAS AO PRHSF 22 de Março de 2018 Sonáli Cavalcanti Oliveira Companhia Hidro Elétrica do São Francisco Secretariat of the 8 th World Water Forum Eixos de atuação: Plano de
Leia maisVariabilidade interanual das áreas com potencial de risco de desertificação da Bahia
31 Variabilidade interanual das áreas com potencial de risco de desertificação da Bahia Camila da Silva Dourado 1 Stanley Robson de Medeiros Oliveira 2 Ana Maria Heuminski de Avila 3 Resumo: O objetivo
Leia maisIV Encontro de Recursos Hídricos em Sergipe 22 a 25 de março. Pacto das Águas. Antonio Martins da Costa
IV Encontro de Recursos Hídricos em Sergipe 22 a 25 de março Pacto das Águas Antonio Martins da Costa O Pacto das Águas foi um processo de articulação social e política com objetivo de: Dotar o Estado,
Leia maisÁgua na produção de alimentos e Gestão compartilhada dos Recursos Hídricos: desafios e oportunidades
Água na produção de alimentos e Gestão compartilhada dos Recursos Hídricos: desafios e oportunidades Prof. Dr. José Luiz Cabral Manaus, AM Brasil Algumas reflexões... Água HOJE... ÁGUA NA AGRICULTURA aprimorar
Leia maisPolíticas para Segurança Hídrica
Políticas para Segurança Hídrica Desafios do setor de água no Brasil Rita Cestti, Gerente da Prática Global de Água para América Latina e Caribe Brasília, 20 de Março de 2018 www.worldbank.org/water www.blogs.worldbank.org/water
Leia maisMudanças Globais do Clima: uma história em andamento. Brasilia 7 de Maio de 2008
Mudanças Globais do Clima: uma história em andamento. Brasilia 7 de Maio de 2008 A Fonte das Informações O Painel Intergovernamental de Mudanças Climáticas da ONU (IPCC). Estabelecido em 1988 por convênio
Leia maisO DESAFIO DO ACESSO À ÁGUA E SANEAMENTO NO CONTEXTO DO DESENVOLVIMENTO SUSTENTÁVEL PERSPECTIVAS PARA OS PRÓXIMOS QUINZE ANOS
O DESAFIO DO ACESSO À ÁGUA E SANEAMENTO NO CONTEXTO DO DESENVOLVIMENTO SUSTENTÁVEL PERSPECTIVAS PARA OS PRÓXIMOS QUINZE ANOS Antonio da Costa Miranda Neto Fórum Pernambucano de Construção Sustentável,
Leia maisMonitoramento da Evolução do Quadro de Seca e Estiagem Mudança climática
Monitoramento da Evolução do Quadro de Seca e Estiagem Mudança climática Ministério da Saúde Secretaria de Vigilância em Saúde Departamento de Vigilância em Saúde Ambiental e Saúde do Trabalhador DSAST
Leia maisSEGURANÇA HÍDRICA PARA A PRODUÇÃO INDUSTRIAL. Patrícia Boson
SEGURANÇA HÍDRICA PARA A PRODUÇÃO INDUSTRIAL Patrícia Boson titaboson@gmail.co Agosto de 2017 CENÁRIO DISPONIBILIDADE HÍDRICA/CONJUNTURA ÁGUA NO MUNDO DISPONIBILIDADE HÍDRICA/CONJUNTURA ÁGUA NO BRASIL
Leia maisConfederação da Agricultura e Pecuária do Brasil
Confederação da Agricultura e Pecuária do Brasil O DESAFIO DO PAÍS NA ABORDAGEM DO BINÔMIO ÁGUA E ALIMENTO João Martins da Silva Junior Presidente da CNA Fatores que influenciam na produção de alimentos
Leia maisSUMÁRIO. 1 Introdução Objetivos Material e métodos Resultados Aumento crônico do número de queimadas...
SUMÁRIO 1 Introdução...7 2 Objetivos...7 3 Material e métodos...8 4 Resultados...8 4.1 Aumento crônico do número de queimadas...8 4.2 Dimensão geográfica do problema...9 5 Conclusão...9 6 Referências Bibliográficas...11
Leia maisA IMPORTÂNCIA DAS TECNOLOGIAS SOCIAIS PARA ENFRENTAR A ESCASSEZ HÍDRICA E PARA O DESENVOLVIMENTO
A IMPORTÂNCIA DAS TECNOLOGIAS SOCIAIS PARA ENFRENTAR A ESCASSEZ HÍDRICA E PARA O DESENVOLVIMENTO ANDREA VENTURA LUZ FERNÁNDEZ CARLA GUALDANI PRIMERAS JORNADAS INTERNACIONALES SOBRE BOMBAS INTRODUÇÃO Como
Leia maisANÁLISE DAS TENDÊNCIAS EM SÉRIES PLUVIOMÉTRICAS NAS BACIAS DO RIO VAZA BARRIS E ITAPICURU, NO ESTADO DE SERGIPE
ANÁLISE DAS TENDÊNCIAS EM SÉRIES PLUVIOMÉTRICAS NAS BACIAS DO RIO VAZA BARRIS E ITAPICURU, NO ESTADO DE SERGIPE Moizes Rodrigues da Silva Acadêmico do Curso de Geografia da UFTM moizes.rodrigues@hotmail.com
Leia maisDECRETO Nº , DE 13 DE MARÇO DE
DECRETO Nº 22.787, DE 13 DE MARÇO DE 2002 1 Dispõe sobre a regulamentação do Conselho de Recursos Hídricos do Distrito Federal e dá outras providências. O GOVERNADOR DO DISTRITO FEDERAL, no uso das atribuições
Leia maisGeografia. Clima. Professor Luciano Teixeira.
Geografia Clima Professor Luciano Teixeira www.acasadoconcurseiro.com.br Geografia CLIMA O Estado está inserido na zona intertropical. Duas tipologias climáticas dominam o Estado de Pernambuco, cada qual
Leia maisRecursos Hídricos. A interação do saneamento com as bacias hidrográficas e os impactos nos rios urbanos
74 a Semana Oficial da Engenharia e da Agronomia Recursos Hídricos A interação do saneamento com as bacias hidrográficas e os impactos nos rios urbanos SECRETARIA DE RECURSOS HÍDRICOS E QUALIDADE AMBIENTAL
Leia maisPolítica Nacional de Recursos Hídricos
Política Nacional de Recursos Hídricos João Bosco Senra Diretor de Recursos Hídricos SRHU/MMA Workshop Sobre Contas de Água, Energia, Terra e Ecossistemas Rio de Janeiro, 23 a 25 de setembro de 2009 BRASIL
Leia maisPALAVRAS-CHAVE: Seridó, precipitação, impactos socioeconômicos.
AVALIAÇÃO DOS IMPACTOS SOCIOCECONÔMICOS E DEMOGRÁFICOS RELACIONADOS À VARIAÇÃO PLUVIOMÉTRICA DO PERÍODO 2001-2013 NO NÚCLEO DE DESERTIFICAÇÃO DO SERIDÓ POTIGUAR Vânia Heloise de Oliveira (*), Ewerton Bruno
Leia maisCAPTAÇÃO DE ÁGUA DE CHUVA EM REGIÕES DE GRANDE VARIABILIDADE INTERANUAL E INTERDECADAL DE PRECIPITAÇÃO
CAPTAÇÃO DE ÁGUA DE CHUVA EM REGIÕES DE GRANDE VARIABILIDADE INTERANUAL E INTERDECADAL DE PRECIPITAÇÃO José Ivaldo Barbosa de Brito, Departamento de Ciências Atmosféricas, Centro de Ciências e Tecnologia,
Leia maisCAATINGA: UM BIOMA EXCLUSIVAMENTE BRASILEIRO
CAATINGA: UM BIOMA EXCLUSIVAMENTE BRASILEIRO Caatinga 10 Estados 1280 municípios 844.453 km ² Projeto Cenários para o Bioma Caatinga Banco de Dados do Bioma Caatinga Rede Virtual da Informações da Caatinga
Leia maisGASTOS EM PROTEÇÃO E DEFESA CIVIL. Prevenção de desastres naturais x resposta e reconstrução
Defesa Civil/CM GASTOS EM PROTEÇÃO E DEFESA CIVIL Prevenção de desastres naturais x resposta e reconstrução Municípios: 5.570 População: 204.055.104 1. 1. Introdução Com a intervenção humana somada às
Leia maisCONGRESSO AMBIENTAL: AÇÕES, PESQUISAS E PERSPECTIVAS
CONGRESSO AMBIENTAL: AÇÕES, PESQUISAS E PERSPECTIVAS 1 Sumário 1. INTRODUÇÃO... 3 2. JUSTIFICATIVA... 3 3. OBJETIVO GERAL E ESPECÍFICOS... 5 4. ESPECÍFICAÇÃO... 5 4.1. Requisitos... 5 4.2. Premissas...
Leia maisO QUE É ILPF ILP IPF. A ILPF pode ser utilizada em diferentes configurações, combinando-se dois ou três componentes em um sistema produtivo:
ILPF EM NÚM3R05 O QUE É ILPF A integração lavoura-pecuária-floresta (ILPF) é uma estratégia de produção agropecuária que integra diferentes sistemas produtivos, agrícolas, pecuários e florestais, dentro
Leia mais9, R$ , , R$ ,
Rondônia 2005 R$ 601.575,17 2005 10.154 2004 1.027.983 2004 108.139 2004 10,52 2006 R$ 609.834,21 2006 10.757 2005 1.025.249 2005 101.539 2005 9,90 2007 R$ 1.229.490,00 2007 9.100 2006 1.047.004 2006 111.068
Leia maisGASTOS EM PROTEÇÃO E DEFESA CIVIL PARA PREVENÇÃO DE DESASTRES NATURAIS VERSUS RESPOSTA E RECONSTRUÇÃO NO BRASIL
GASTOS EM PROTEÇÃO E DEFESA CIVIL PARA PREVENÇÃO DE DESASTRES NATURAIS VERSUS RESPOSTA E RECONSTRUÇÃO NO BRASIL Johnny Amorim Liberato Resumo Este artigo tem por objetivo divulgar pesquisa acerca dos gastos
Leia maisBACIAS HIDROGRÁFICAS E REDISTRIBUIÇÃO FINANCEIRA EM AÇÃO
BACIAS HIDROGRÁFICAS E REDISTRIBUIÇÃO FINANCEIRA EM AÇÃO Consolidação da gestão de bacias hidrográficas, aumentando sua resiliência às consequências das mudanças climáticas e desenvolvimento de mecanismos
Leia maisApresentação da Estratégia Nacional de Mudanças Climáticas. DONDO, 20 de NOVEMBRO de 2014 MICOA/DPCA-Sofala
Apresentação da Estratégia Nacional de Mudanças Climáticas DONDO, 20 de NOVEMBRO de 2014 MICOA/DPCA-Sofala Estrutura da apresentação da estratégia Introdução Processo da elaboração da ENMC Estrutura ENMC
Leia maisExposição fotográfica: cinco anos de cooperação por um mundo sem fome
Exposição fotográfica: cinco anos de cooperação por um mundo sem fome - 06-23-2016 Exposição fotográfica: cinco anos de cooperação por um mundo sem fome por Por Dentro da África - quinta-feira, junho 23,
Leia maisEnquadramento da estratégia da gestão das inundações com os Planos de Gestão de Região Hidrográfica
Enquadramento da estratégia da gestão das inundações com os Planos de Gestão de Região Hidrográfica ZONAS INUNDÁVEIS E RISCOS DE INUNDAÇÃO PLANOS DE GESTÃO DE RISCO DE INUNDAÇÕES 5 fevereiro 2015, auditório
Leia maisBOLETIM DO LEGISLATIVO Nº 25, DE 2012
BOLETIM DO LEGISLATIVO Nº 25, DE 2012 Desastres Naturais e Desenvolvimento Sustentável Carlos Henrique R. Tomé Silva O rascunho zero da Rio+20, intitulado o futuro que queremos traduz o entendimento de
Leia maisSemiárido Brasileiro: Pesquisa, Desenvolvimento e Inovação
Semiárido Brasileiro: Pesquisa, Desenvolvimento e Inovação Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária Embrapa Semiárido Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento Semiárido Brasileiro: Pesquisa,
Leia maisNuno de Santos Loureiro Universidade do Algarve. Combate à Desertificação e Desenvolvimento Sustentável
Nuno de Santos Loureiro Universidade do Algarve Combate à Desertificação e Desenvolvimento Sustentável 1992, Junho Na Conferência das Nações Unidas sobre Ambiente e Desenvolvimento, realizada no Rio de
Leia maisCenário Brasileiro de Gestão da Água
Cenário Brasileiro de Gestão da Água Congresso Qualidade em Metrologia e Saneamento e Abastecimento de Água Antônio Félix Domingues Coordenador de Articulação e Comunicação São Paulo, 29 de outubro de
Leia maisSOLICITAÇÃO DE INFORMAÇÕES Dados do Pedido Protocolo KARINA QUINTANILHA FERREIRA Data de abertura 07/01/2013
SOLICITAÇÃO DE INFORMAÇÕES Dados do Pedido Protocolo 01390000635201356 Solicitante KARINA QUINTANILHA FERREIRA Data de abertura 07/01/2013 Orgão Superior Destinatário MCT - Ministério da Ciência e Tecnologia
Leia mais