PROGRAMA TEMÁTICO ACTORES NÃO ESTATAIS E AUTORIDADES LOCAIS

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1 PROGRAMA TEMÁTICO ACTORES NÃO ESTATAIS E AUTORIDADES LOCAIS Convite para Apresentação de Propostas Referência: EuropeAid/ /L/ACT/MZ Sessão de informação 10 de Outubro de 2013

2 OBJECTIVOS DA SESSÃO I. Clarificar os aspectos principais do convite o quadro estratégico os objectivos o valor das subvenções e a contribuição da EU os critérios de elegibilidade II. Esclarecer as etapas do processo de avaliação III. Responder a questões específicas

3 OBJECTIVOS DA SESSÃO I. OS ASPECTOS PRINCIPAIS DO CONVITE

4 O QUADRO ESTRATÉGICO Documento Estratégico Programa Anual de Acção 2013 Objectivo (1a) Acções no país ( 148M) Promover em países parceiros uma sociedade inclusiva e fortalecida a fim de facilitar aos ANE e às AL a participação em estratégias de redução da pobreza e desenvolvimento sustentável.

5 Programa Anual de Acção 2013 Objectivo (1a) - Acções no país De acordo com as mudanças introduzidas desde 2011: As Delegações da UE podem orientar as acções às necessidades locais, em termos de: - organizações (tipo e origem), - áreas temáticas/sectores, ticas/sectores, - prioridades, e - áreas geográficas específicas

6 Programa Anual de Acção 2013 Objectivo (1a) - Acções no país Atenção particular à participação dos ANE e AL locais Todas as acções devem incluir um elemento de capacitação dos actores locais Parcerias entre tipologias diferentes de ANE e AL são encorajadas

7 Mar Sept 2013: processo de consulta interno e externo para identificar áreas prioritárias de intervenção em Moçambique 2 áreas prioritárias identificadas

8 OBJECTIVOS ESPECÍFICOS Apoiar o reforço da subsistência ( livelihoods ) das pessoas dependendo da economia informal, particularmente nas áreas rurais. Apoiar a inclusão social dos grupos vulneráveis e marginalizados. Os pedidos de subvenção podem abordar um dos objectivos específicos acima mencionados ou ambos.

9 RESULTADOS ESPERADOS Melhoria no acesso aos serviços com enfoque na eliminação das barreiras que impedem o desenvolvimento de oportunidades económicas e o desenvolvimento de aptidões, particularmente nas áreas rurais. Entre outros, desenvolvimento de aptidões e qualificações através da educação profissional técnica e da formação (FTP); reforço das ligações entre economia informal e institutos formais de FTP; reforço das capacidades de organização dos operadores na economia informal através do desenvolvimento de cooperativas e associações.

10 RESULTADOS ESPERADOS Aumento na resiliência e maior equidade para os grupos marginalizados (entre outros, mulheres, idosos, pessoas com deficiências, crianças e migrantes) através de apoio na advocacia, planificação, implementação e/ou monitoria e avaliação de programas de nutrição e de protecção social.

11 Todas as acções deverão incluir um elemento de capacitação dos actores locais. Todas as acções deverão ser baseadas na iniciativa de actores locais e assegurar a sua participação durante todas as fases de implementação da acção. Na selecção dos projectos, será dada uma atenção particular à relevância da análise de problema no contexto local e à área especifica de intervenção ão. REF. à SECÇÃO 2.3 "Avaliação e Selecção dos Pedidos (Pertinência da acção)

12 ALOCAÇÃO FINANCEIRA INDICATIVA PARA MOÇAMBIQUE ANE: 5M AL: 200,000 a ser utilizados para financiar a ultima proposta na lista de reserva de 2011

13 VALOR DAS SUBVENÇÕES I. ANE MOÇAMBICANOS Montante mínimo: Montante máximo: II. ANE EUROPEUS Montante mínimo: Montante máximo:

14 CONTRIBUIÇÃO DA UNIÃO EUROPEIA I. ANE MOÇAMBICANOS Mínimo: 50% dos custos elegíveis totais da acção Máximo: 90% dos custos elegíveis totais da acção II. ANE EUROPEUS Mínimo: 50% dos custos elegíveis totais da acção Máximo: 75% dos custos elegíveis totais da acção

15 CRITÉRIOS RIOS DE ELEGIBILIDADE I. O REQUERENTE ter personalidade jurídica não ter fins lucrativos ser ANE constituído de acordo com a legislação em vigor em Moçambique ou num dos estados membros da EU ser estabelecidos num estado-membro da UE ou em Moçambique ser directamente responsável, juntamente com o(s) seu(s) co-requerente(s) e entidade(s) afiliada(s), pela preparação e gestão da acção e não agir como intermediários

16 CRITÉRIOS RIOS DE ELEGIBILIDADE II. O(S) CO-REQUERENTE(S) Mesmos critérios de elegibilidade que os aplicáveis ao requerente. MAS no âmbito do presente Convite são também elegíveis como co-requerentes as Autoridades Locais. IMPORTANTE: As Direcções Províncias e Distritais dos Ministérios Moçambicanos não são consideradas «Autoridades Locais». Consequentemente, só poderão ser elegíveis como Organizações Associadas no âmbito do presente convite.

17 CRITÉRIOS RIOS DE ELEGIBILIDADE III. AS ENTIDADES AFILIADAS Entidades jurídicas que constituem conjuntamente uma entidade, incluindo quo tenham sido especificamente criadas para fins de execução da acção ex. consórcio. A entidade jurídica que daí resulta pode apresentar o pedido como um único requerente ou co-requerente e as outras entidades como a(s) sua(s) entidade(s) afiliada(s). Entidades jurídicas que tenham um vínculo jurídico ou financeiro com o requerente, que não seja limitado à acção nem estabelecido com o objectivo único de execução da mesma.

18 CRITÉRIOS RIOS DE ELEGIBILIDADE III. AS ENTIDADES AFILIADAS Mesmos critérios de elegibilidade que os aplicáveis ao requerente. MAS se forem atribuída uma subvenção, as entidades afiliadas não serão beneficiárias da acção e signatárias do contrato. Participarão na concepção e na execução da acção e os custos em que incorrerem podem ser aceites como custos elegíveis.

19 CRITÉRIOS RIOS DE ELEGIBILIDADE IV. AS ORGANIZAÇÕES ASSOCIADAS Desempenham um papel efectivo na acção MAS só podem beneficiar de ajudas de custo diárias e das despesas de viagem. Direcções Províncias e Distritais dos Ministérios Moçambicanos

20 CRITÉRIOS RIOS DE ELEGIBILIDADE V. AS ORGANIZAÇÕES BENEFICIANDO DE APOIO FINANCEIRO Os beneficiários de subvenções podem conceder apoio financeiro a terceiros ( Cessão de Subvenções ). Montante máximo do apoio a terceiros: No presente convite o apoio financeiro a terceiros não pode ser o principal objectivo da acção.

21 CRITÉRIOS RIOS DE ELEGIBILIDADE V. AS ORGANIZAÇÕES BENEFICIANDO DE APOIO FINANCEIRO Categorias elegíveis: organizações Moçambicanas de base, incluindo associações e organizações comunitárias sem personalidade jurídica Actividades elegíveis: actividades para o desenvolvimento das capacidades das OSC locais que contribuem de forma directa aos Resultados Esp. do convite e viso garantir as suas sustentabilidade futura NÃO são entidades afiliadas nem associadas ou contratantes

22 CRITÉRIOS DE ELEGIBILIDADE QUEM PODE APRESENTAR PROPOSTAS? ONGs Moçambicanas e Europeias, fundações, sindicatos, grupos de advocacia (organizações civis de direitos, luto pela corrupção, combatendo a discriminação, etc.), media, Universidades, centros científicos e de pesquisa, organizações represento interesses económicos de um grupo, igrejas e associações religiosas, organizações privadas (se sem fim lucrativo), OU SEJA QUASE TODAS AS ORGANIZAÇÕES QUE NÃO SÃO GOVERNAMENTAIS!

23 CRITÉRIOS DE ELEGIBILIDADE Os requerentes Moçambicanos podem concorrer a título individual ou juntamente com co-requerente(s). Os requerentes Europeus devem concorrer juntamente no mínimo com um co-requerente Moçambicano. QUANTAS PROPOSTAS? Um requerente pode apresentar no máximo 1 proposta. Um requerente pode ser co-requerente noutro(s) pedido(s). Uma entidade afiliada só pode participar numa proposta. Qualquer entidade poderá ser atribuída no máximo 2 subvenções.

24 CRITÉRIOS DE ELEGIBILIDADE ACÇÕES NÃO ELEGÍVEIS Patrocínio individual para participação em acções de formação, seminários, conferências e congressos Financiamento de bolsas de estudo ou de acções de formação (como único/principal objectivo) Acções que consistem principalmente em dispêndio de capital (ex. terras, edifícios) Acções que discriminam contra indivíduos ou grupos de pessoas Acções apoio partidos políticos Acções incluindo proselitismo Ações de micro-finanças

25 CRITÉRIOS DE ELEGIBILIDADE ACTIVIDADES ESSENCIAS MONITORIA E AVALIAÇÃO As propostas deverão incluir a metodologia de monitoria e avaliação, assim como recursos humanos e financeiros atribuídos a esta tarefa. SUPERVISÃO FINANCEIRA/ADMIN DO PROJETO Recursos adequados deverão ser incluídos na proposta e devidamente reflectidos no orçamento para garantir a presença de pelo menos um gestor financeiro/administrativo dedicado ao projecto. PARTICIPAÇÃO EM REUNIÕES/EVENTOS ORGANIZADOS PELA UE

26 CRITÉRIOS DE ELEGIBILIDADE DURAÇÃO E LOCALIZAÇÃO DAS ACÇÕES DURAÇÃO: entre 24 e 60 meses LOCALIZAÇÃO: Moçambique

27 OBJECTIVOS DA SESSÃO II. AS ETAPAS DO PROCESSO DE AVALIAÇÃO

28 AS ETAPAS DO PROCESSO DE AVALIAÇÃO CONVITE À APRESENTAÇÃO DE PROPOSTAS RESTRITO. - Numa primeira fase, só devem ser apresentados documentos de síntese. - Posteriormente, os requerentes cujos documentos de síntese tenham sido pré-seleccionados serão convidados a apresentar um pedido de subvenção completo. Prazo para apresentação do documento de síntese: 25 de Novembro 12:00h

29 AS ETAPAS DO PROCESSO DE AVALIAÇÃO O registo prévio no PADOR é obrigatório. - Fase 1, Documento de síntese: o registo no PADOR é obrigatório para os requerentes de subvenções. - Fase 2, Proposta completa: o registo no PADOR é obrigatório para todos os requerentes préseleccionados e respectivos co-requerente(s) e entidades(s) afiliada(s). A própria organização é responsável pela inscrição através do endereço:

30 AS ETAPAS DO PROCESSO DE AVALIAÇÃO DOCUMENTOS A APRESENTAR ATÉ 25 DE NOVEMBRO: Documento de síntese (5 páginas no máximo, sem anexos) Em Inglês ou Português SEM orçamento detalhado: só uma estimativa do montante da contribuição solicitada à União Europeia (que não poderá ser alterado mais de 20% em relação à estimativa inicial ) e da correspondente percentagem do orçamento total da acção SEM Quadro Lógico Lista de controlo e declaração do requerente Versão papel e electrónica

31 AS ETAPAS DO PROCESSO DE AVALIAÇÃO ANTES DE ENVIAR O DOCUMENTO DE SÍNTESES NTESE: Verificar se o dossier esteja completo (ver lista de controlo incluída no formulário)) PARA ONDE ENVIAR O DOCUMENTO DE SÍNTESE? S Endereço postal Delegação da União Europeia na República de Moçambique Caixa Postal 1306 Maputo - Moçambique Endereço para entrega em mão ou por correio expresso Delegação da União Europeia na República de Moçambique Av. Julius Nyerere, nr Maputo - Moçambique

32 AS ETAPAS DO PROCESSO DE AVALIAÇÃO Onde endereçar perguntas e encontrar informação adicional? Podem ser enviadas perguntas por correio electrónico até 4 de Novembro (menciono claramente a referência do convite à apresentação de propostas) ao seguinte endereço DELEGATION-MOZAMBIQUE-NSALA.DELMOZ@eeas.europa.eu Perguntas e respostas serão publicadas no sítio Internet da EuropeAid: index.cfm?do=publi.welcome e no sitio internet da Delegação da União Europeia em Moçambique (

33 AS ETAPAS DO PROCESSO DE AVALIAÇÃO Etapas seguintes Datas indicativas Notificação da avaliação do documento de síntese: 31 de Março de 2014 Data limite para apresentação da proposta completa: 15 de Maio de 2014

34 OBRIGADA!

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