Desenvolvimento Industrial em. Moçambique. African Iron&Steel Conference, de 23 de Juhno de 2015, Hotel Avenida, Maputo, Moçambique
|
|
- Marco Antônio Dinis Salvado
- 7 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 República de Moçambique African Iron&Steel Conference, de 23 de Juhno de 2015, Hotel Avenida, Maputo, Moçambique Direcção Nacional da Industria Desenvolvimento Industrial em Moçambique Eng. Mateus Matusse Director Nacional da Industria Ministerio da Industria e Comercio Direcção Nacional da Industria
2 CONTEUDO APRESENTAÇÃO 1. INTRODUÇÃO 2. INSTRUMENTOS QUE ORIENTAM A INDÚSTRIA TRANSFORMADORA 3. VISÃO SOBRE FERRO E AÇO 4. COOPERAÇÃO COM RSA E OUTROS PAÍSES VIZINHOS 5. OPORTUNIDADES DE INVESTIMENTO DIRECTO ESTRANGEIRO 2
3 INTRODUÇÃO O Governo considera a indústria como um dos factores determinantes nas acções de combate a pobreza absoluta e desenvolvimento económico A indústria continua a ser uma prioridade e factor determinante para a transformação estrutural da economia, para a mudança qualitativa do crescimento do Produto Interno Bruto, e para a elevação da competitividade da economia nacional e sua inserção no mercado mundial 3
4 INSTRUMENTOS QUE ORIENTAM A INDÚSTRIA TRANSFORMADORA Programa Quinquenal do Governo (PQG) ; Estratégia Nacional de Desenvolvimento (ENDE), de Junho 2014; Política e Estratégia Industrial (Resolução n.º 38/2007, de 18 de Dezembro); Estratégias Sub-sectoriais (Têxtil e Confecções); Plano Director do Gás Natural. 4
5 Plano Quinquenal do Governo No quadro do aumento do emprego e da produção bem como da melhoria da competitividade da economia nacional, o Governo persegue os seguintes objectivos estratégicos: i. Promover a industrialização orientada para a modernização da economia e o aumento das exportações: Fortalecer a capacitação das micro, pequenas e médias empresas, que sejam promotoras do emprego, elevado a sua competividade no mercado externo, Promover a construção de infra-estruturas; Estabelecer medidas de proteção à indústria nacional nascente; Estimular o desenvolvimento da indústria transformadora para o aumento do valor acrescentado de modo a reduzir os desequilíbrios da balança comercial; Incentivar a adição de valor na exportação de recursos naturais nacionais 5
6 Plano Quinquenal do Governo ii. Promover o emprego, legalidade laboral e segurança social: Promover o emprego no diversos factores das actividades económicas e sociais incentivando iniciativas geradoras de emprego e auto-emprego; Integrar nas estratégias e politicas sectoriais medidas que contribuam para a maximização de oportunidades de emprego. iii. Promover a cadeia de valores dos produtos primários nacionais assegurando a integração do conteúdo local: Fortalecer a integração e crescimento das indústrias nacionais na cadeia de valor dos mega projectos, privilegiando as pequenas e médias empresas; Dinamizar a implantação de parques industriais; Promover e incentivar o estabelecimento de unidades de transformação de produtos primários nacionais e a sua integração no mercado 6
7 Pilares da industrialização ESTRATÉGIA NACIONAL DESENVOLVIMENTO Desenvolvimento do Capital Humano; Desenvolvimento de infra-estruturas; Investigação, Inovação de desenvolvimento Tecnológico; Organização, Coordenação e articulação institucional; Estratégia para o desenvolvimento das áreas prioritárias Revitalização e transformação da indústria transformadora; Desenvolvimento da cadeia de valores da Indústria extractiva. Mecanismo para operacionalização das áreas prioritárias Financiamento do investimento público; Desenvolvimento do sector privado. 7
8 POLÍTICA E ESTRATÉGIA INDUSTRIAL Prioridades Industriais Desenvolvimento da indústria alimentar; Desenvolvimento e modernização da indústria de mobiliário; Desenvolvimento da indústria de materiais e instrumentos de construção; Desenvolvimento das indústrias de recolha e reciclagem de desperdícios industriais; Desenvolvimento das indústrias de engenharia mecânica, metalomecânica e electrotécnica; Desenvolvimento da indústria química; Consolidação do aproveitamento industrial diversificado do potencial energético criado pela extracção de gás natural; Utilização efectiva do sistema da propriedade industrial. 8
9 VISÃO SOBRE FERO E AÇO ENDE: Priorizar industrias de materiais de construção ( demanda existente e aquela proveniente da expansão da construção de habitações e de investimentos crescentes em infra-estrutura de transportes, saneamento e energia) PQG: Incentivar a adição de valor na exportação de recursos naturais nacionais (Moçambique possui reservas de minérios de ferro) PEI: Desenvolvimento da indústria de materiais e instrumentos de construção; Desenvolvimento das indústrias de engenharia mecânica, metalo-mecânica e eletrotécnica PDGN: Áreas prioritárias de investimento na base do Gás - Sector de produção das Matérias-primas Projecto de aço Moçambique ser produtor, distribuidor e beneficiador de ferro e aço 9
10 COOPERAÇÃO COM RSA E OUTROS PAÍSES VIZINHOS Explorar parecerias na área de ferro e aço, entre os dois países e outros países vizinhos (produção, distribuição) Memorando de entendimento entre MIC (Moçambique) e DTI (RSA); Acordos Bilaterais Protocolo Comercial da SADC Estratégia e Roteiro de Desenvolvimento Industrial da SADC (i) Os projectos principais de beneficiação de minérios requerem a cooperação transfronteiriça no sector de transportes ou infraestrutura de energia e fornecimento de bens (ii) A promoção de ligações, incluindo a colaboração regional transfronteiriça, entre empresas, indústrias e sectores ao longo da cadeia de valor da transformação de produtos primários, incluindo as ligações a montante para o fornecimento de factores de produção 10
11 OPORTUNIDADES DE INVESTIMETO ESTRANGEIRO INCENTIVOS PARA INDÚSTRIA Diploma n 99/2003 Isenção de direitos aduaneiros na importação da matéria prima para indústria: Lei de Investimento n 3/93 Isenção de direitos na importação de equipamento para indústria; Protocolos Comerciais e Acordos Bilaterais; Código de Benefícios Fiscais Lei n 4/
12 OPORTUNIDADES DE INVESTIMETO ESTRANGEIRO OPORTUNIDADES NA INDÚSTRIA Indústria de Materiais de Construção Indústria de Embalagens Indústria Alimentar Indústria Química Indústria Têxtil e de Confecções Indústria Automóvel Indústria Naval Parques Industriais 12
13 Obrigado! 13
Cooperação sobre capacidade productiva. Macau, Maio de 2017
Cooperação sobre capacidade productiva Macau, Maio de 2017 Estrutura da Apresentação 1. Contextualização 2. Transferência de capacidade productiva da China - Moçambique 2.1. Acordo Quadro para o Desenvolvimento
Leia maisOPORTUNIDADES DE INVESTIMENTO NO SUB- SECTOR INDUSTRIAL METALOMECÂNICO
REPÚBLICA DE MOÇAMBIQUE MINISTÉRIO DA INDÚSTRIA E COMÉRCIO OPORTUNIDADES DE INVESTIMENTO NO SUB- SECTOR INDUSTRIAL METALOMECÂNICO Santarém, 28 Outubro de 2014 Porto, 29 Outubro de 2014 2 ESTRUTURA DA APRESENTAÇÃO
Leia maisDesafios de Industrialização em Moçambique Carlos Nuno Castel-Branco Director do IESE Professor Associado da FE da UEM
Desafios de Industrialização em Moçambique Carlos Nuno Castel-Branco Director do IESE Professor Associado da FE da UEM Semana da Industrialização em África Seminário sobre Desafios de Industrialização
Leia maisMOÇAMBIQUE V. Castelo
MOÇAMBIQUE V. Castelo 27.03.2014 Superfície: 800 mil km 2 PIB: 15 mm USD (2013) e PIB per capita: 585 USD(2013) e Crescimento PIB: 7,0% (2013) e Inflação: 3,3% (2013) e (e) Estimativa Fonte: EIU Dados
Leia mais! " # $ % & ' ( ) &*+ #
! "# $ % &'( ) &*+ # ' 1 "$,!-. /! / 0*1 Coordenações Setoriais 33"-&4536 "$7 8/ # 9$-:33"-&4536"-'7 Coordenações Sistêmicas Comércio Exterior Investimento Inovação Formação e Qualificação Profissional
Leia maisPolíticas Pública de Redução da Pobreza
Políticas Pública de Redução da Pobreza Ministério da Planificação e Desenvolvimento Direcção Nacional de Planificação Por: Cristina Matusse (Técnica de Planificação) Maputo, 16 de Abril de 2009 Estrutura
Leia maisApresentação por António Saíde Director Nacional de Energias Novas e Renováveis
MINISTÉRIO DA ENERGIA Estratégia de Desenvolvimento de Energias Novas e Renováveis veis e o seu impacto na electrificação rural em Moçambique Apresentação por António Saíde Director Nacional de Energias
Leia maisI. Introdução e Ligações do PARPA com Outros Documentos de Planificação
I. Introdução e Ligações do PARPA com Outros Documentos de Planificação 1. O Plano de Acção para a Redução da Pobreza Absoluta para 2006-2009 (PARPA II) do Governo de Moçambique tem em vista alcançar o
Leia maisPROPOSTA DE PILARES PARA O PRÓXIMO PROGRAMA DE APOIO AS POLÍTICAS (PSI) APRESENTAÇÃO AO SEMINÁRIO DE AVALIAÇÃO DOS PROGRAMAS DO FMI E PERSPECTIVAS
PROPOSTA DE PILARES PARA O PRÓXIMO PROGRAMA DE APOIO AS POLÍTICAS (PSI) APRESENTAÇÃO AO SEMINÁRIO DE AVALIAÇÃO DOS PROGRAMAS DO FMI E PERSPECTIVAS MAPUTO, 11 DE MARÇO DE 2013 ESTRUTURA DA APRESENTAÇÃO
Leia maisAntonio Costa Dieb CLUSTER DA PEDRA NATURAL
Antonio Costa Dieb CARACTERIZAÇÃO INICIO DE ACTIVIDADE: Setembro/2009 SECTOR Qualidade e Valores associados à Pedra; TODOS OS SUB- SECTORES E TERRITÓRIO: Extracção Transformação Máquinas e Equipamentos
Leia maisSistemas de Incentivos do QREN
Sistemas de Incentivos do QREN Sistemas de Incentivos do QREN 1. Sistema de Incentivos à Qualificação e Internacionalização de PME 2. Sistema de Incentivos à Inovação 3. Sistema de Incentivos à Investigação
Leia maisPACTO PARA O DESENVOLVIMENTO DO SECTOR AGRÁRIO NO CONTEXTO DO CAADP
República de Moçambique Ministério da Agricultura PACTO PARA O DESENVOLVIMENTO DO SECTOR AGRÁRIO NO CONTEXTO DO CAADP O PACTO DO CAADP Apresentação aos Parceiros 01 de Dezembro de 2011 1 CONTEÚDO DA APRESENTAÇÃO
Leia maisProgresso PARP Perspectivas
REPÚBLICA DE MOÇAMBIQUE MINISTÉRIO DA PLANIFICAÇÃO E DESENVOLVIMENTO DIRECÇÃO NACIONAL DE ESTUDOS E ANÁLISE DE POLÍTICAS Progresso PARP 2011-2014 Perspectivas 2013-2017 Apresentação ao Seminário Conjunto:
Leia maisSessão de Apresentação do Projecto ÁguaGlobal
Sessão de Apresentação do Projecto ÁguaGlobal Projeto ÁguaGlobal A Internacionalização do Sector Português da Água Alexandra Serra A missão da PPA é contribuir para a internacionalização do sector português
Leia maisOPORTUNIDADES DE FINANCIAMENTO
OTUNIDADES DE FINANCIAMENTO 2014-2020 Instituto de Investigação e Formação Avançada UNIVERSIDADE DE ÉVORA, 19.02.2014 Programa Operacional Regional do Alentejo Domínios Temáticos Competitividade e Internacionalização
Leia maisCONFERÊNCIA DE IMPRENSA CONCEDIDA APÓS O CONSELHO POR SUA EXCELÊNCIA A DR.ª LINDIWE SISULU,
CONFERÊNCIA DE IMPRENSA CONCEDIDA APÓS O CONSELHO POR SUA EXCELÊNCIA A DR.ª LINDIWE SISULU, MINISTRA DAS RELAÇÕES INTERNACIONAIS E COOPERAÇÃO DA REPÚBLICA DA ÁFRICA DO SUL E PRESIDENTE DO CONSELHO DE MINISTROS
Leia maisO PACTO PARA O DESENVOLVIMENTO DO SECTOR AGRÁRIO DE MOÇAMBIQUE PEDSA. Impacto esperado com a implementação do PEDSA através do CAADP
O PACTO PARA O DESENVOLVIMENTO DO SECTOR AGRÁRIO DE MOÇAMBIQUE A SER IMPLEMENTADO ATRAVÉS DO PEDSA O PACTO A SER IMPLEMENTADO PELO PEDSA: PRIORIDADES Impacto esperado com a implementação do PEDSA através
Leia maisA experiência de Moçambique
A experiência de Moçambique Contributo da Mineração Artesanal e de Pequena Escala para a redução da pobreza nas áreas rurais Apresentado por: Victor Alves (Presidente do Conselho Directivo da AMOMINE)
Leia maisPortugal Uma estratégia para o crescimento Grupo de Trabalho III. Exportação e Subcontratação Especializada. Relatório sectorial
Portugal Uma estratégia para o crescimento Grupo de Trabalho III. Exportação e Subcontratação Especializada Relatório sectorial 8 de Maio de 2017 Membros do Grupo de Trabalho... 2 Resumo executivo... 3
Leia maisPlano Estratégico de Promoção de Investimento Privado em Moçambique (PEPIP )
REPÚBLICA DE MOÇAMBIQUE MINISTÉRIO DA ECONOMIA E FINANÇAS CENTRO DE PROMOÇÃO DE INVESTIMENTOS CONFERENCIA DE INVESTIDORES DO CORREDOR DE NACALA Plano Estratégico de Promoção de Investimento Privado em
Leia maisResultados da Pesquisa sobre Políticas de CTI e Instrumentos de Política (GO-SPIN)
Resultados da Pesquisa sobre Políticas de CTI e Instrumentos de Política (GO-SPIN) República de Moçambique Ministério da Ciência e Tecnologia, Ensino Superior e Técnico Profissional Maputo, 19 de Novembro
Leia maisFórum das Exportações
Ponta Delgada 27 de Junho de 2011 Arnaldo Machado Director Regional de Apoio ao Investimento e à Competitividade 1 Internacionalização Delimitação do conceito compreende todo o tipo de intervenção qualitativamente
Leia maisQREN Agenda Factores de Competitividade
QREN 2007-2013 Agenda Factores de Competitividade Piedade Valente Aveiro, 19 de Setembro de 2008 1 QREN. 2007-2013 Objectivos Convergência Competitividade Regional e Emprego Cooperação Territorial 2 QREN.
Leia maisA agricultura portuguesa e o futuro da PAC pós 2013
A agricultura portuguesa e o futuro da PAC pós 2013 Apresentação pública do Documento elaborado pelo Grupo de Peritos criado pelo Despacho n.º 7164/2010 do Ministro da Agricultura, do Desenvolvimento Rural
Leia maisFórum para a Cooperação Económica e Comercial entre a China e os Países de Língua Portuguesa (Macau)
Fórum para a Cooperação Económica e Comercial entre a China e os Países de Língua Portuguesa (Macau) Plano de Acção para a Cooperação Económica e Comercial 1ª Conferência Ministerial 13 de Outubro de 2003
Leia maisMobilização das Receitas Domésticas através da Tributação em Moçambique
. REPÚBLICA DE MOÇAMBIQUE AUTORIDADE TRIBUTÁRIA DE MOÇAMBIQUE Mobilização das Receitas Domésticas através da Tributação em Moçambique Seminário: Fiscalidade e Desenvolvimento: A relevância da Experiência
Leia maisMário Rui Silva Autoridade de Gestão do ON2
Mário Rui Silva Autoridade de Gestão do ON2 1. Síntese da Execução do ON.2 1.1. Execução Versus Programação 2007/2013 FEDER Unid: EUR Eixo Priorit. EP 1 (SI) Programação (PR) 786.645.133 Aprovação (AP)
Leia maisREPÚBLICA DE MOÇAMBIQUE MINISTÉRIO DA ENERGIA UNIDADE DE GÉNERO
REPÚBLICA DE MOÇAMBIQUE MINISTÉRIO DA ENERGIA UNIDADE DE GÉNERO PLANO ESTRATÉGICO PARA A PROMOÇÃO DA IGUALDADE DO GÉNERO DO SECTOR DA ENERGIA (2008-2013) VIII Conselho Coordenador Nampula, 17 de Agosto
Leia maisPLANO DE ACÇÃO REGIONAL ALENTEJO 2020
FORUM REGIONAL ALENTEJO 2020 DESAFIOS E OPORTUNIDADES PLANO DE ACÇÃO REGIONAL ALENTEJO 2020 COMISSÃO DE COORDENAÇÃO E DESENVOLVIMENTO REGIONAL DO ALENTEJO Joaquim Fialho joaquim.fialho@ccdr-a.gov.pt Vendas
Leia maisRua Marien N gouabi, nº65, 5ºA Sexo Masculino Data de nascimento 04/01/1964 Nacionalidade Angolana. Ministro da Energia e Águas
INFORMAÇÃO PESSOAL João Baptista Borges Rua Marien N gouabi, nº65, 5ºA 222-330300 joao.borges@minea.gv.ao / joaobaptistaborges@gmail.com Sexo Masculino Data de nascimento 04/01/1964 Nacionalidade na EXPERIÊNCIA
Leia maisEEC Clusters. O Processo em Portugal
EEC Clusters O Processo em Portugal Processo de Reconhecimento das EEC - Clusters Estratégia de Eficiência Colectiva (EEC) Entende-se por EEC o conjunto coerente e estrategicamente justificado de iniciativas,
Leia maisA Evolução da Economia Nacional
Conferência Económica BIM Moçambique Ambiente de Investimento A Evolução da Economia Nacional Carlos Nuno Castel-Branco Professor Auxiliar da Faculdade de Economia da UEM) 14-09-2005 1 Estrutura da Apresentação
Leia maisPrograma de Doutoramento em Gestão, Liderança e Políticas no Sector Agroalimentar
Programa de Doutoramento em Gestão, Liderança e Políticas no Sector Agroalimentar Workshop Colaboração entre Moçambique e Portugal nos Sectores Agrícola, Alimentar e Florestal, Maputo, 2 de Junho 2015
Leia mais- Parcerias que geram futuro - Competitividade das indústrias da fileira florestal
Valorização do Potencial Industrial do Alto Minho: Plano de Ação & Instrumentos de Financiamento 2015-2020 - Parcerias que geram futuro - Competitividade das indústrias da fileira florestal 29 de junho
Leia maisSESSÃO DE TRABALHO SISTEMAS DE INCENTIVOS ÀS EMPRESAS PO ALGARVE21
SESSÃO DE TRABALHO SISTEMAS DE INCENTIVOS ÀS EMPRESAS PO ALGARVE21 F. Mendonça a Pinto Sónia Sequeira Loulé,, 4 de Novembro de 2009 CCDR Algarve Legislação de Enquadramento Enquadramento Nacional dos SI
Leia maisReferencial Estratégico para Monitorização do Desenvolvimento Social de Lisboa
EAPN Portugal / Rede Europeia Anti Pobreza Observatório de Luta Contra a Pobreza na Cidade de Lisboa Referencial Estratégico para Monitorização do Desenvolvimento Social de Lisboa Documento realizado para
Leia maisAs PME s em Moçambique
MINISTÉRIO DA INDÚSTRIA E COMÉRCIO Seminário Económico Moçambique Portugal As em Moçambique Por Claire Zimba Existimos para Auditório da Culturgest, 10:40Hrs 11:00Hrs, 17 de Julho de 2015, Lisboa - Portugal
Leia maisPARA QUÊ UMA ESTRATÉGIA RURAL? Que Moçambique Rural teremos em 2025? Qual o legado que queremos deixar aos nossos filhos e netos?
PARA QUÊ UMA ESTRATÉGIA RURAL? Que Moçambique Rural teremos em 2025? Qual o legado que queremos deixar aos nossos filhos e netos? 1 QUESTÕES PRIORITÁRIAS DO DESENVOLVIMENTO RURAL 1. Interdependência 2.2.1
Leia maisEspírito Santo: Oportunidades e Negócios. 19 de outubro de 2017
Espírito Santo: Oportunidades e Negócios 19 de outubro de 2017 Histórico Fundado em 1988, o Centro Capixaba de Desenvolvimento Metalmecânico, é resultado de um Convênio de Cooperação Técnica e Financeira
Leia maisROTEIRO: 1. RETROSPECTIVA 2. CENÁRIOS 3. OBJETIVO 4. CONCLUSÕES E RECOMENDAÇÕES 5. AÇÕES
Florianópolis, 31 de janeiro de 2013 ROTEIRO: Plano 1. RETROSPECTIVA de Ação 2. CENÁRIOS 3. OBJETIVO 4. CONCLUSÕES E RECOMENDAÇÕES 5. AÇÕES Objetivo RETROSPECTIVA Décadas de 50 e 60: Plano de Ação Indústria
Leia maisO Sourcing Internacional Principais Indicadores das Empresas com Sourcing Internacional
O Sourcing Internacional 2000-2008 13 de Janeiro de 2011 Principais Indicadores das Empresas com Sourcing Internacional As empresas que deslocalizaram pelo menos uma das suas funções para fora do país
Leia maisQuadro Plano Estatístico Nacional de Médio Prazo
Quadro 11.2 - Plano Estatístico Nacional de Médio Prazo 2002-2006 Caracterização do Projectos PROGRAMAS E PROJECTOS Nivel Priori Ano de Implementação Responsável Inovaç Código Designação dade ão 2002 2003
Leia maisApresentação de Angola na XII Reunião dos Ministros do Trabalho e dos Assuntos Sociais Os Desafios na Protecção Social para alcançar a Segurança
Apresentação de Angola na XII Reunião dos Ministros do Trabalho e dos Assuntos Sociais Os Desafios na Protecção Social para alcançar a Segurança Alimentar e Nutricional Maputo, 25 de Abril de 2013 Constituição
Leia maisEmprego e estrutura produtiva em Moçambique
Emprego e estrutura produtiva em Moçambique Carlos Muianga (IESE) Seminário: Emprego e Transformação Económica e Social em Moçambique 27 de Junho de 2018 Outline Contexto Estrutura produtiva e padrões
Leia maisAgenda Factores de Competitividade
QREN Agenda Factores de Competitividade 12 Novembro 07 1 Objectivos desenvolvimento de uma economia baseada no conhecimento e na inovação; incremento da produção transaccionável e de uma maior orientação
Leia maisSeguimento da última Conferência dos Ministros Africanos de Economia e Finanças (CAMEF II)
Distr.: Geral Data: 10 de Março 2008 COMISSÃO DA UNIÃO AFRICANA Terceira Sessão de CAMEF Primeira Reunião Conjunta Anual da Conferência da UA de Ministros de Economia e Finanças e Conferência da CEA de
Leia maisAvaliação e Controlo dos Efeitos. decorrentes da Aplicação dos. Paulo Areosa Feio
Avaliação e Controlo dos Efeitos Significativos ifi no Ambiente decorrentes da Aplicação dos Apoios do QREN Paulo Areosa Feio Directiva 2001/42/CE relativa aos efeitos de certos planos e programas no ambiente
Leia maisDesafios da Economia Moçambicana
SPEED/Notes/2011/010 Desafios da Economia Moçambicana Sector Privado Veículo de Crescimento e Sustentabilidade António S. Franco SPEED; antonio_franco@speed-program.com Apresentação preparada pelo SPEED,
Leia maisMOÇAMBIQUE AERLIS - Oeiras
MOÇAMBIQUE AERLIS - Oeiras 13.03.2012 Moçambique NIASSA CABO DELGADO TETE NAMPULA ZAMBÉZIA MANICA SOFALA GAZA INHAMBANE MAPUTO Moçambique Economia Dados Básicos Superfície: 800 mil km 2 População: 23,9
Leia maisValorização da pedra portuguesa Adding Value to portuguese dimension stone. Vitor Vasques, Associação Valor Pedra
INICIATIVA MATÉRIAS PRIMAS: RUMO AO FORNECIMENTO SEGURO E À GESTÃO SUSTENTÁVEL DOS RECURSOS MINERAIS EUROPEUS 23 de Fevereiro de 2010 Raw Materials Initiative: towards to mineral resources secure supply
Leia maisMACAU 2016 Seminário de Alto Nível sobre Finanças e Cooperação Internacional da Capacidade Produtiva entre a China e os Países de Língua Portuguesa
MACAU 2016 Seminário de Alto Nível sobre Finanças e Cooperação Internacional da Capacidade Produtiva entre a China e os Países de Língua Portuguesa (Cooperação Internacional da Capacidade Produtiva) Suas
Leia maisCABO VERDE. AERLIS - Oeiras
CABO VERDE AERLIS - Oeiras 20.01.2010 Relações Económicas com Portugal Cabo Verde Relações Económicas com Portugal Importância de Cabo Verde nos Fluxos Comerciais de Portugal 2004 2005 2006 2007 2008 COMO
Leia maisDECLARAÇÃO FINAL DA III CIMEIRA BILATERAL ENTRE A REPÚBLICA DE MOÇAMBIQUE E A REPÚBLICA PORTUGUESA (MAPUTO, O5 DE JULHO DE 2018)
REPÚBLICA DE MOÇAMBIQUE DECLARAÇÃO FINAL DA III CIMEIRA BILATERAL ENTRE A REPÚBLICA DE MOÇAMBIQUE E A REPÚBLICA PORTUGUESA (MAPUTO, O5 DE JULHO DE 2018) 1 1. Realizou-se no dia 5 de Julho de 2018, em Maputo,
Leia maisBASES JURÍDICAS PARA O PROCESSO LEGISLATIVO ORDINÁRIO. económico geral. das instituições
ANEXO III BASES JURÍDICAS PARA O PROCESSO LEGISLATIVO ORDINÁRIO 1 Artigo 14.º Base jurídica Descrição Elementos processuais 1 Artigo 15.º, n. 3 Artigo 16.º, n. 2 Artigo 18.º Artigo 19.º, n. 2 Artigo 21.º,
Leia maisObjectivos de Desenvolvimento do Milénio
República de Moçambique Objectivos de Desenvolvimento do Milénio Ponto de Situação, Progressos e Metas Conferência Cumprir Bissau Desafios e Contribuições da CPLP para o cumprimento dos ODMS 5 de Junho
Leia maisLançamento do African Economic Outlook Carlos Nuno Castel-Branco
Lançamento do African Economic Outlook 2010 Considerações sobre Desafios da Mobilização de Recursos Domésticos Carlos Nuno Castel-Branco Director do IESE e Professor Associado na Universidade Eduardo Mondlane
Leia maisIDENTIFICAÇÃO DE ACTIVIDADES DE APOIO À GESTÃO FLORESTAL SUSTENTÁVEL COMO PARTE DO PLANO DE ACÇÃO FLEGT
Programa União Europeia/Organização das Nações Unidas para a Alimentação e a Agricultura (FAO) FLEGT (GCP/GLO/395/EC) IDENTIFICAÇÃO DE ACTIVIDADES DE APOIO À GESTÃO FLORESTAL SUSTENTÁVEL COMO PARTE DO
Leia maisMITIGAÇÃO DAS MC EM MOÇAMBIQUE. Telma Manjta MICOA
MITIGAÇÃO DAS MC EM MOÇAMBIQUE Telma Manjta MICOA Conteúdo da Apresentação Enquadramento da mitigação dos GEE em Moçambique Prioridades de Mitigação identificadas na ENAMMC Emissões GEE em Moçambique Oportunidades
Leia mais3ª EDIÇÃO CONFERÊNCIA E EXPOSIÇÃO IPAD ANGOLA Luanda, de Setembro de 2011
RÉPUBLICA DE ANGOLA 3ª EDIÇÃO CONFERÊNCIA E EXPOSIÇÃO IPAD ANGOLA Luanda, 13-16 de Setembro de 2011 PAINEL SOBRE MINERAÇÃO TEMA: PESO DO SECTOR MINEIRO DENTRO DA ESTRATÉGIA GERAL DO EXECUTIVO PARA O FOMENTO
Leia maisO presente documento suporta a apreciação do ponto 3 da Agenda da Comissão de Acompanhamento, sendo composto por duas partes:
EIXO 1 COMPETITIVIDADE, INOVAÇÃO E CONHECIMENTO INSTRUMENTO: SISTEMA DE APOIO A INFRA-ESTRUTURAS CIENTÍFICAS E TECNOLÓGICAS O presente documento suporta a apreciação do ponto 3 da Agenda da Comissão de
Leia maisQue lugar e prioridade para as infra-estruturas científicas e tecnológicas?
Que lugar e prioridade para as infra-estruturas científicas e tecnológicas? Cristina de Azevedo Vogal executiva do ON.2 O Novo Norte Metas : Objectivo Indicador Meta 2010 Sistema Regional de Inovação Apoio
Leia maisApresentação da Estratégia Nacional de Mudanças Climáticas. DONDO, 20 de NOVEMBRO de 2014 MICOA/DPCA-Sofala
Apresentação da Estratégia Nacional de Mudanças Climáticas DONDO, 20 de NOVEMBRO de 2014 MICOA/DPCA-Sofala Estrutura da apresentação da estratégia Introdução Processo da elaboração da ENMC Estrutura ENMC
Leia maisSI INOVAÇÃO REFERENCIAL DE ANÁLISE DO MÉRITO DO PROJECTO
SI INOVAÇÃO PROJECTOS DE PRODUÇÃO DE NOVOS BENS E SERVIÇOS E ADOPÇÃO DE NOVOS PROCESSOS OU MÉTODOS DE FABRICO AVISO N.º 01/ SI/ 2009 REFERENCIAL DE ANÁLISE DO MÉRITO DO PROJECTO ENQUADRAMENTO 1. Justificar
Leia maisMinistério do Trabalho e da Solidariedade Social BASES PARA UM ACORDO DE REFORMA DA FORMAÇÃO PROFISSIONAL
BASES PARA UM ACORDO DE REFORMA DA FORMAÇÃO PROFISSIONAL Considerando os Parceiros Sociais e o Governo que: A aposta estratégica na qualificação da população Portuguesa enquanto instrumento crítico para
Leia maisBREVE APRESENTAÇÃO do Programa Operacional Regional do Norte 2007/2013
BREVE APRESENTAÇÃO do Programa Operacional Regional do Norte 2007/2013 Novembro.2007 1. O Contexto Aspectos Marcantes 2. O Programa Operacional Regional do Norte 2007/2013 1.O Contexto Aspectos Marcantes
Leia maisEpifânia Langa & Oksana Mandlate
www.iese.ac.mz Ligações entre grandes projectos de investimento estrangeiro e fornecedores locais: Promessa de desenvolvimento? Epifânia Langa & Oksana Mandlate Seminário do IESE/FAN Diversificação e Articulação
Leia maisQuadro Comum de Acompanhamento e Avaliação - questões comuns de avaliação relação com os domínios Folha 5
Quadro Comum de Acompanhamento e Avaliação - questões comuns de avaliação relação com os domínios Folha 5 P1 Fomentar a transferência de conhecimentos e a inovação nos setores agrícola e florestal e nas
Leia maisDecreto n.º 38/1993 Acordo de Cooperação no Domínio da Indústria entre a República Portuguesa e a República de Moçambique
Decreto n.º 38/1993 Acordo de Cooperação no Domínio da Indústria entre a República Portuguesa e a República de Moçambique Nos termos da alínea c) do n.º 1 do artigo 200.º da Constituição, o Governo decreta
Leia maisDesafios da Indústria Extractiva em Moçambique Carlos Nuno Castel-Branco
Desafios da Indústria Extractiva em Moçambique Carlos Nuno Castel-Branco carlos.castelbranco@gmail.com www.iese.ac.mz Workshop Extractive industry: identifying programmatic opportunities for Oxfam in Mozambique
Leia maisApresentação na reunião dos Investigadores do IESE
Apresentação na reunião dos Investigadores do IESE 12-05-2008 ESTRUTURA DA APRESENTAÇÃO Contexto Objectivos Focos temáticos Análise Contribuições para políticas públicas Instrumentos/metodologias O quê
Leia maisPROGRAMA: Educação Profissional e Tecnológica
PROGRAMA: 2031 - Educação Profissional e Tecnológica INDICADORES Número de matrículas em cursos de educação profissional técnica de nível médio Número de matrículas em cursos de educação profissional tecnológica
Leia maisIncentivos Financeiros para a Internacionalização das empresas. Franquelim Alves Curso de Verão APEA Lisboa, 6 de Setembro 2012
Incentivos Financeiros para a Internacionalização das empresas Franquelim Alves Curso de Verão APEA Lisboa, 6 de Setembro 2012 QREN 2007-2013 Agendas Prioritárias Competitividade Potencial Humano Valorização
Leia maisCluster Habitat Sustentável. Victor Ferreira Guimarães 12/05/2011 Plataforma para a Construção Sustentável
Cluster Habitat Sustentável Victor Ferreira Guimarães 12/05/2011 Plataforma para a Construção Sustentável Visão e Missão O Cluster Habitat? agregador em rede de actividades económicas distintas de áreas:
Leia maisPlano Brasil Maior 2011/2014. Inovar para competir. Competir para crescer.
Plano Brasil Maior 2011/2014 Inovar para competir. Competir para crescer. Foco e Prioridades Contexto Dimensões do Plano Brasil Maior Estrutura de Governança Principais Medidas Objetivos Estratégicos e
Leia maisSistemas de Incentivos às Empresas. Qualificação de Recursos Humanos QREN. Março.08. Agenda Factores de Competitividade
QREN Agenda Factores de Competitividade Sistemas de Incentivos às Empresas Qualificação de Recursos Humanos Março.08 1 Objectivos desenvolvimento de uma economia baseada no conhecimento e na inovação incremento
Leia maisFunção Principal do Cargo: Promover a paz e a segurança na Região. Áreas Principais de Resultados
ANÚNCIO DE VAGA O Secretariado da Comunidade de Desenvolvimento da África Austral (SADC) convida os cidadãos dos Estados Membros da SADC, devidamente qualificados e com experiência, a candidatarem-se para
Leia maisPrograma Operacional Regional Alentejo 2014/2020. Identidade, Competitividade, Responsabilidade
Programa Operacional Regional Alentejo 2014/2020 Identidade, Competitividade, Responsabilidade Lezíria do Tejo Alto Alentejo Alentejo Central Alentejo Litoral Baixo Alentejo Planeamento Estratégico Regional
Leia maisApoio Internacional ao Plano Nacional de Investimento do Sector Agrário (PNISA) e Nutrição. Junho de Matthew Brooke, Delegação da UE, Moçambique
Apoio Internacional ao Plano Nacional de Investimento do Sector Agrário (PNISA) e Nutrição Junho de 2013 Matthew Brooke, Delegação da UE, Moçambique 1 Breve Historial Mais de 70%vivem da agricultura Pequenos
Leia maisSI INOVAÇÃO REFERENCIAL DE ANÁLISE DO MÉRITO DO PROJECTO MP = 0,30 A + 0,30 B + 0,15 C + 0,25 D
SI INOVAÇÃO PROJECTOS DE EMPREENDEDORISMO QUALIFICADO AVISO Nº 12 /SI/2009 REFERENCIAL DE ANÁLISE DO MÉRITO DO PROJECTO MP = 0,30 A + 0,30 B + 0,15 C + 0,25 D A. Qualidade do Projecto: A = 0,30 A 1 + 0,40
Leia maisDesagregando Agregados Macroeconómicos: Economia de Moçambique vista por outro prisma
Desagregando Agregados Macroeconómicos: Economia de Moçambique vista por outro prisma Apresentação na VII Conferência do Sector Privado Maputo Carlos Nuno Castel-Branco 04-09-2003 Introdução Foco da política
Leia maisSeminário Nacional sobre a Avaliação do Programa do FIDA em Moçambique nos últimos 10 anos
REPÚBLICA DE MOÇAMBIQUE MINISTÉRIO DA PLANIFICAÇÃO E DESENVOLVIMENTO Seminário Nacional sobre a Avaliação do Programa do FIDA em Moçambique nos últimos 10 anos Discurso de Abertura de Sua Excelência o
Leia maiseficiência energética estratégia iniciativa inovação mat
ambiente competência competitividade construção s eficiência energética estratégia iniciativa inovação sinergias sustentabilidade tecnologias transformação sustentável desenvolvimento diferenciação dinamism
Leia maisMDIC Atuação em Comércio Eletrônico Ações voltadas para a China
Atuação em Comércio Eletrônico Ações voltadas para a China Secretaria de Comércio e Serviços Novos modelos de negócio: Comércio Eletrônico e Economia Digital Atualização de compromissos, regras e políticas
Leia maisO contributo do Cluster Habitat Sustentável
O contributo do Cluster Habitat Sustentável Victor Ferreira congresso LiderA, Lisboa 25/05/2011 Plataforma para a Construção Sustentável Visão e Missão OClusterHabitat? agregador em rede de actividades
Leia maisSI INOVAÇÃO INOVAÇÃO PRODUTIVA
SI INOVAÇÃO INOVAÇÃO PRODUTIVA AVISO N.º 04 / SI/ 2010 REFERENCIAL DE ANÁLISE DO MÉRITO DO PROJECTO A metodologia de cálculo para selecção e hierarquização dos prs é baseada no indicador de Mérito do Pr
Leia maisSistema de registo de declarações ambientais de produto
Sistema de registo de declarações ambientais de produto Victor Ferreira Plataforma para a Construção Sustentável CONCRETA - Porto, 20/Outubro/2011 Cluster Habitat Sustentável a rede de cooperação A sustentabilidade
Leia maisCiência, Tecnologia e Inovação para o. Desenvolvimento Nacional
Ciência, Tecnologia e Inovação para o Desenvolvimento Nacional Guilherme Henrique Pereira Secretário de Desenvolvimento Tecnológico e Inovação Ministério da Ciência e Tecnologia Premissas básicas b para
Leia maisCADEIA DE VALOR DA ÁGUA EM PORTUGAL. Reunião Debate. Ministério dos Negócios Estrangeiros 2 de Julho, Alexandra Serra Presidente
CADEIA DE VALOR DA ÁGUA EM PORTUGAL Reunião Debate Ministério dos Negócios Estrangeiros 2 de Julho, 2018 Alexandra Serra Presidente Fonte: Directório de Membros, 31.12.2017 A Parceria Portuguesa para a
Leia maisFinanciamento para Infraestruturas em África HARMONIZAÇÃO DA ESTRATÉGIASOBRE O TURISMO EM ÁFRICA
IE18278 131/131/9/10 PRIMEIRA SESSÃO ORDINÁRIA DO COMITÉ TÉCNICO ESPECIALIZADO DA UNIÃO AFRICANA EM TRANSPORTE, INFRAESTRUTURAS INTERCONTINENTAIS E INTER-REGIONAIS, ENERGIA E TURISMO Tema: Financiamento
Leia maisTICO ANE & AL EM MOÇAMBIQUE
O PROGRAMA TEMÁTICO TICO ANE & AL EM MOÇAMBIQUE Identificação das prioridades - Convite para apresentação de propostas 2011 SÍNTESE DOS INSTRUMENTOS FINANCEIROS DA UE até 2013 Instrumento Europeu para
Leia maisREPUBLICA DE MOÇAMBIQUE MINISTÉRIO DAS OBRAS PÚBLICAS E HABITAÇÃO DIRECÇÃO NACIONAL DE ÁGUAS
Ministério das Obras REPUBLICA DE MOÇAMBIQUE MINISTÉRIO DAS OBRAS PÚBLICAS E HABITAÇÃO DIRECÇÃO NACIONAL DE ÁGUAS DESAFIOS DE MOÇAMBIQUE NA PARTILHA DOS RIOS INTERNACIONAIS Dia Mundial da Água Lisboa,
Leia maiscom base no consenso fundamental alcançado em matérias de cooperação da capacidade produtiva, no âmbito do Plano de Acção para a Cooperação
Memorando de Entendimento sobre a Promoção da Cooperação da Capacidade Produtiva do Fórum para a Cooperação Económica e Comercial entre a China e Países de Língua Portuguesa (Fórum de Macau) Os Ministérios
Leia maisReparação de Veículos
data 2017-02-01 Gestores das Indústrias de Panificação Realizar capacitação empresarial nas panificadoras de Maringá e Região, a fim de fortalecer o segmento e adequá-lo às exigências do mercado em atendimento,
Leia maisIoT.BR PLANO NACIONAL DE INTERNET DAS COISAS
IoT.BR PLANO NACIONAL DE INTERNET DAS COISAS Internet das Coisas é a infraestrutura global que possibilita a prestação de serviços de valor adicionado pela conexão (física ou virtual) de coisas com dispositivos
Leia maisGESTINVIANA GestinViana - Parques Empresariais de Viana do Castelo, S.A., localização empresarial soluções integradas
GESTINVIANA A GestinViana - Parques Empresariais de Viana do Castelo, S.A., empresa cujo corpo accionista é composto pela Parque-Invest - Sociedade Promotora de Parques Industriais, S.A., pela Câmara Municipal
Leia maisAcquaLiveExpo Inovação e Oportunidades no Sector Hidroeléctrico
AcquaLiveExpo Inovação e Oportunidades no Sector Hidroeléctrico António Sá da Costa APREN Associação Portuguesa de Energias Renováveis 22-03-2012 Desafio geracional Aproveitamento da energia hídrica desde
Leia maisImportância do CAADP para Moçambique
Breve Reflexão Apresentada na Revisão Técnica Anual do MINAG/ PROAGRI de 2010 Importância do CAADP para Moçambique Hélder Gêmo (Maputo, 14.04.2010) Agricultura é importante, em especial nos 7 países de
Leia maisECONOMIA CIRCULAR E SIMBIOSE INDUSTRIAL Experiência de Portugal e as transições nas políticas de resíduos
ECONOMIA CIRCULAR E SIMBIOSE INDUSTRIAL Experiência de Portugal e as transições nas políticas de resíduos Missão Internacional Brasil Portugal São Paulo, 31 de janeiro 2018 PANORAMA ATUAL PORTUGAL E EUROPA
Leia mais