Direcção de Serviços da Qualidade Clínica Divisão da Segurança Clínica

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1 DIRECÇ GRUPO TRABALHO SOBRE PREVENÇÃO E Direcção de Serviços da Qualidade Clínica Divisão da Segurança Clínica Kátia Furtado

2 Envelhecimento: A situação actual Portuguesa representa um grave problema: 26% da população tem 65 anos ou mais, dos quais 24% têm 80 ou mais. O futuro prevê um agravamento da situação. Co-morbilidades morbilidades: diabetes, hipertensão, obesidade, doenças cardiovasculares, múltiplas patologias com imuno deficiência Estilos de vida: hábitos h sedentários e problemas nutricionais

3 Tendência Demográfica na Europa População com + 60 anos irá crescer 50% População entre anos irá decrescer 6% População entre 0-19 anos irá decrescer 11% Population Trends (PT 105) Autumn 2001 Crown Copyright

4 ENVELHECIMENTO ALTERAÇÕES FUNCIONAIS ALTERAÇÕES ESTRUTURAIS MANIFESTAÇÕES CLÍNICAS

5 Apesar dos esforços enveredados por: APTF / GAIF / DGS / Unidades de Saúde na construção de um saber relacionado com a prevenção e tratamento de feridas: a informação disponibilizada aos profissionais de saúde nem sempre se reflecte em melhores práticas Não há uniformização das práticas Maior envolvimento da Tutela agregar os saberes, divulgar experiências de boa prática, melhorar a informação de retorno

6 AGENDA 2008: Úlceras de Pressão (prevenção e tratamento) 2009: Úlceras de Perna (prevenção e tratamento) 2010: Pé Diabético (prevenção e tratamento)

7 EPUAP (2001) Total de doentes estudados: % homens / 47% mulheres Aplicada a escala de Braden Prevalência global de UP (em todos os países) - 18% Amplitude variou entre 23% e 8% entre os países Portugal Prevalência de UP de 12.5% 50% das UP de grau 4 situavam-se na região sacro-coccígea A idade dos doentes estudados em Portugal foi de anos (moda)

8 Universidade da Madeira (2005) UP na Madeira - prevalência de 20% Projecto de «Investigação Cientifica em Enfermagem», E.S.E. da Universidade da Madeira (Uma) 2006 Tribuna da Madeira

9 Importância do factor idade para a aquisição de UP Importância da avaliação do risco dos doentes para o planeamento dos cuidados. Desde 2004 têm sido desenvolvidos em Portugal inquéritos de prevalência de UP coordenados pelo GAIF: - periodicidade trimestral - 10 hospitais

10 A prevalência global de UP tem variado entre 2004 e 2005 Tem sido mais elevada em 2004 quando comparada com os dados de 2005 Ex. num dos hospitais, a prevalência de UP foi de: - 22,8% no 2.º trimestre de ,4% no mesmo período em 2005 Importância da VE na melhoria da qualidade dos cuidados e dos resultados!

11 Conclusões: Alargar a formação a todos os grupos profissionais e a todos os níveis de prestação de cuidados (hospitalares, continuados integrados e de ambulatório); Seleccionar/uniformizar os materiais de protecção e os produtos para tratamento de feridas; Uniformizar os instrumentos de avaliação do risco do doente; Tutela - Divulgar normas de orientação clínica dirigidas às práticas de prevenção e tratamento de feridas; Envolvimento global das unidades de saúde na vigilância epidemiológica de processos e na aplicação da evidência científica na melhoria da prática.

12 Propostas de Intervenção 2008 UP - prioridade da DGS (âmbito da segurança do doente) Grupo de trabalho - para criar e orientar a aplicação de instrumentos de melhoria da qualidade clínico

13 Propostas de Intervenção 2008 CN da DGS - é preconizada a constituição e/ou dinamização (se já existe) em todas as unidades de saúde públicas e privadas, aos 3 níveis de cuidados (hospitalares/csp/cci) de um núcleo para a prevenção e tratamento de feridas integrado na estrutura local de gestão do risco e segurança a do doente

14 Propostas de Intervenção 2008 O núcleo para prevenção e tratamento das feridas, tem por objectivos: aplicar as normas emanadas a nível nacional monitorizar o seu cumprimento das normas através da aplicação regular de metodologia de auditoria interna às práticas de prevenção e tratamento das UP; promover acções de formação interna e participar nas AF a nível nacional elaborar e divulgar recomendações internas de boas práticas

15 Acções a desenvolver 2008 Rever o histórico da DGS: revogar a CN que defende a Escala de Norton, substituir pela Escala de Braden; Taxonomia / Definições; Sistemas e instrumentos de registo: analisar os existentes e definir a articulação dos sistemas - DGS/ACSS;

16 Propostas de Intervenção 2008 Grupo de trabalho - identificou a necessidade de dotar as instituições de saúde de sistemas de registo adequados (módulo estatístico com relatórios pré-formatados: informação de retorno em tempo útil) Foram analisadas as aplicações informáticas que compõem os sistemas de informação e registo existentes em Portugal, a mais usada (cerca de 90%) é SAPE (Sistema de Apoio à Prática de Enfermagem) Foi dada prioridade à melhoria da aplicação: permitir a documentação regular e sistemática: de diagnósticos intervenções e resultados dos cuidados de enfermagem

17 Propostas de Intervenção 2008 A Melhoria do Sistema de registo permitirá: Uniformização da nomenclatura e semântica a usar na aplicação, com a introdução de novos formulários de registo e reformulação dos existentes. Melhoria das funcionalidades, no que respeita à operacionalidade da aplicação. Definição do resumo mínimo de dados face às necessidades de informação, que permita a obtenção de indicadores específicos.

18 Propostas de Intervenção 2008 A Melhoria do Sistema de registo permitirá: Conhecer as principais necessidades em cuidados de enfermagem da população Conhecer os ganhos em saúde sensíveis a esses cuidados, no que diz respeito ao foco UP Aplicação informática SAPE - fornecer informação útil: para a definição, implementação, promoção e avaliação de programas de melhoria contínua da qualidade dos cuidados de enfermagem capaz de influenciar as decisões políticas em saúde

19 Indicadores para o FOCO Úlcera de pressão: Taxas de incidência de diagnósticos de enfermagem (risco e presença) Indicadores de eficácia diagnostica (risco e presença) Taxas de eficácia de prevenção ou indicadores de obtenção de ganhos % de casos de risco de UP Taxa de eficácia diagnostica do risco de UP Taxa de eficácia na prevenção das UP Taxa de incidência / prevalência de UP

20 Indicadores necessários para o FOCO Úlcera de pressão: Taxa de UP por graus I, II, III e IV Doentes admitidos com UP Taxas de UP por localizações mais frequentes Taxa de cicatrização das UP Análise adicional Ganhos em conhecimento e capacidades do prestador de cuidados informal sobre prevenção das UP?

21 Propostas de Intervenção 2008 Articulação com outras entidades: ACSS - Objectivo: Explorar as bases de dados disponíveis para registos médicos e de enfermagem MCSP, UMCCI Submissão do Plano de acção/normas a apreciação Ordens Profissionais, Sociedades científicas, peritos Discussão pública (site oficial da DGS)

22 Vigilância das UP : Propostas de Intervenção 2008 Realização de estudos de incidência / prevalência (replicar a VE das UP aos hospitais e UCCI e CSP) A incluir no sistema de notificação de eventos adversos Avaliar se os estudos e respectivos protocolos propostos se adequam aos CSP e às UCCI

23 Propostas de Intervenção 2008 Recomendações de Boa Prática: Elaboração do Manual de Normas de orientação clínica para a Prevenção e Tratamento das UP Divulgação do Manual para aplicação nas US (carácter vinculativo) Revisão regular, reflectindo a melhor evidência científica actual (EPUAP, NPUAP) Norma de orientação clínica para a prevenção da UP

24 Formação: DIRECÇÃO Propostas de Intervenção 2008 Realização de cursos para os profissionais das US com responsabilidades acrescidas na área das feridas: Descentralizados nas ARS com colaboração da DGS - Bolsa de Formadores (peritos do grupo de colaboradores da DGS) A formação será alargada a todos os profissionais das US, através dos Núcleos de Prevenção e Tratamento de Feridas Avaliação do impacto das medidas tomadas Promover a realização de estudos de incidência/prevalência antes e após as intervenções alargar a VE aos hospitais que ainda não aderiram Investigação na área da prevenção e tratamento de UP

25 Cronograma das Actividades UP Jan 08 Elaboração e Discussão do Plano de Acção Final Janeiro 08 Apresentação formal do Plano de Acção Fev / Abril 08 DSPCS ACSS: Manual de Práticas de Enfermagem ARS: Envolvimento das ARS aos três níveis de cuidados Final Abril 08 Reunião na DGS Maio 08 Submissão a pareceres (individuais, ordens, sociedades científicas) Junho 08 Reapreciação pelo grupo Algumas reformulações 2º Semestre 2008 Divulgação e implementação das normas Implementação de sistema de notificação (prevalência/incidência)

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