Clínica Organizacional. Inovação

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1 QUALIDADE Clínica Organizacional e Inovação Anabela Coelho Divisãode Gestão da Qualidade

2 Enquadramento O DOENTE PASSOU A TER O DIREITO RECONHECIDO DE Estar informado sobre os fundamentos das decisões que lhe dizem respeito Participar nessas decisões Aceitar ou recusar essas decisões, depois de devidamente esclarecido O PROFISSIONAL DE SAÚDE ESTÁ OBRIGADO A praticar os melhores cuidados A usar a melhor evidência disponível Usar mecanismos de segurança clínica

3 Enquadramento A DIRECTIVA EUROPEIA SOBRE MOBILIDADE DE DOENTES OBRIGA OS ESTADOS MEMBROS A GARANTIREM A Prestação de cuidados de saúde seguros, eficientes e de elevada qualidade Divulgação de informação sobre as normas e orientações vigentes em matéria de qualidade e segurança Divulgação de informação ao cidadão sobre os prestadores sujeitos a essas normas e orientações

4 Enquadramento PARA AJUDAR A GARANTIR A SUSTENTABILIDADE DO SERVIÇO NACIONAL DE SAÚDE HÁ QUE MELHORAR A Qualidade Equidade Custo-eficácia

5 Normas Clínicas TÊM GRANDE POTENCIAL PARA Melhorar resultados Aumentar a eficiência clínica e gestionária Minimizar riscos Diminuir intervenções desnecessárias Diminuir intervenções ineficazes Diminuir a variabilidade da prática clínica COMPETE À DIRECÇÃO-GERAL DA SAÚDE 1) Emitir normas e orientações, quer clínicas quer organizacionais (...) 1) Decreto Regulamentar n.º 14/2012, de 26 de Janeiro

6 Normas Clínicas NÃO SÃO UM FIM MAS UM INSTRUMENTO DE SUPORTE PARA A TOMADA DE DECISÕES A 3 NÍVEIS DE INTERVENÇÃO Político Gestão/administração e prática assistencial Auto-gestão da doença/educação terapêutica

7 NA ELABORAÇÃO DE UMA NORMA CLÍNICA TEM QUE SE TER EM CONTA O CUSTO-EFECTIVIDADE UMA NORMA SÓ TEM VALIDADE SE FOR AVALIADA EM TERMOS DE Eficácia da sua disseminação Eficácia da sua implementação Resultados obtidos Quantificação de custos directos e indirectos

8 Normas Clínicas ELABORAÇÃO TESTE DGS/OM Peritos Sociedades Científicas Profissionais Doentes DISSEMINAÇÃO IMPLEMENTAÇÃO DGS/OM Conselhos Clínicos ACES Direções Clínicas Hospitais Profissionais Doentes AVALIAÇÃO ATUALIZAÇÃO DGS/OM ACSS Peritos Profissionais Doentes

9 Qualidade Clínica Até final de 2011 a DGS publicou 60 Normas Clínicas: 28 normas clínicas sobre medicamentos (incidiram sobre 78% do total de encargos do SNS com medicamentos prescritos em ambulatório) 3 normas clínicas dizem respeito à prescrição de agentes biológicos, cuja dispensa é hospitalar 32 normas clínicas sobre prescrição de MCDT (incidiram sobre 82% do total de encargos do SNSS com o sector convencionado) 3 normas clínicas incidem sobre a prescrição de cuidados respiratórios i domiciliários iliá i e 1 norma sobre tratamentot t conservador médico da insuficiência renal crónica em estadio 5

10 Divulgação

11 Auditorias às Normas Clínicas Processo desenvolvido em parceria com a Ordem dos Médicos. Elaboração do documento Linhas Orientadoras de Auditorias Clínicas Preparação do Orçamento para as Auditorias Clínicas e para Ações de Formação. Elaboração do documento Plano de Auditorias Clínicas para 2012

12 Auditorias às Normas Clínicas Implementação do Plano de Auditorias para 2012 Auditorias Premissas: ARS N.º Inscritos 50% ACES 50% HOSP N.º de utentes ARS NORTE TOTAL inscritos por ARS ARS NORTE ULS AM ULS M ULS N ARS CENTRO TOTAL ARS CENTRO ULS CB ULS G ARS LVT ARS ALENTEJO TOTAL ARS ALENTEJO ULS BA ULS NA ARS ALGARVE TOTAL

13 Auditorias às Normas Clínicas Implementação do Plano de Auditorias para 2012 Realização de auditorias teste em dois Centros Hospitalares e uma USF na ARSLVT para validação do modelo e 12 auditorias à Norma 001/ Prescrição da Osteodensitometria i na Osteoporose do Adulto N.º Titulo Previsão do Período de Auditoria 001/2010 Prescrição da Osteodensitometria na Osteoporose do Adulto Mai /2011 Terapêutica da Diabetes Mellitus tipo 2: metformina Jun /2010 Terapêutica na Hipertensão Arterial: diuréticos Jul /2011 Tratamento Conservador Médico da Insuficiência Renal Crónica Estádio 5 Jun /2011 Abordagem e controlo da asma Jul /2011 Utilização de Eco Doppler Arterial dos Membros Inferiores Set /2011 Anti inflamatórios não esteróides sistémicos em adultos: orientações para a utilização de inibidores da COX 2 Set /2011 Tratamento Farmacológico da Osteoporose Pós menopáusica Out /2011 Abordagem terapêutica das dislipidemias Out /2011 Hipertensão Arterial: definição e classificação Nov /2011 Prescrição e determinação da hemoglobina glicada A1c Nov /2011 Insulinoterapia i na Diabetes Mellitus tipo 2 Dez 12

14 Governação Clínica CRIAÇÃO DE UMA REDE NACIONAL PARA DESENVOLVER O teste, disseminação, implementação, medição de impacte e avaliação dasnormasclínicas auditorias clínicas interface clínica entre CSP e hospitais clínica mais reflexiva

15 Qualidade Clínica e Organizacional Centros de Referência Inquéritos de Satisfação Observatórios Nacionais Cartão de Protecção Especial Doença Rara Organização Gestão da Doença IRC, EM, HAP, Obesidade

16 Inovação

17 Metodologia Interativa Participativa

18 Conclusões do Estudo insuficiência de rentabilização económica da cadeia de I&D&I em saúde escassa transferência de resultados investigação de O desenvolvimento e a competitividade de um país são hoje em dia associados à intensidade do investimento em investigação e desenvolvimento (I&D) e à força do seu sistema de inovação translação limitada capacidade de financiamento externo de projectos (europeu/internacional) reduzida capacidade de articulação em redes de I&D&I nacionais e internacionais e consequente limitado registo de patentes limitações de partilha de resultados de optimização de recursos/processos/resultados e reduzida protecção da propriedade intelectual e industrial

19 Propostas de Intervenção

20 Valorização Internacional

21 lh

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