Validação e Controlo de Rotina da Esterilização a Calor Húmido

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2 Validação e Controlo de Rotina da Esterilização a Calor Húmido ACES Alentejo Central e ACES Arco Ribeirinho Évora 10 Maio 2013 Amália Espada Carmen Venturinha Conceição Cortes Pedro Bento Sumário 1. Justificação do problema 2. Objetivos objetivo geral objetivos específicos 3. Metodologia Aplicada 4. Cronograma de Atividades 5. Análise SWOT da Implementação do Projeto 6. Recomendações de Intervenção 7. Perspetivas Futuras 2

3 1. Justificação do problema Segurança do doente é uma prioridade da Estratégia Nacional para a Qualidade na Saúde; As IACS são responsáveis por um aumento de custos, morbilidade e mortalidade; As IACS estão presentes em todos os níveis de prestação de cuidados; O sistema de vigilância das IACS não está estabelecido nas unidades funcionais dos ACES Alentejo Central (ACES-AC) e Arco Ribeirinho (ACES-AR). O sistema de controlo da esterilização permite a libertação da carga em condições de garantir a qualidade do processo de modo a produzir dispositivos médicos seguros e prontos para posterior utilização nos CSP? Considerando que um evento adverso com DM é definido como qualquer incidente no qual o uso de DM pode ter resultado em consequências adversas para o doente, o grupo de trabalho identificou a validação e controlo de rotina da esterilização a calor húmido nos cuidados de saúde primários como tema pertinente no âmbito da segurança do doente 2. Objetivos Geral Promover a segurança do doente em termos de prevenção e controlo das IACS nos cuidados de saúde primários ; Específicos Pesquisar e identificar a legislação aplicável; Identificar as unidades funcionais com espaços físicos associados ao reprocessamento de dispositivos médicos reutilizáveis nos ACES Alentejo Central e Arco Ribeirinho; Construir a grelha de observação; Apresentar e analisar os resultados da aplicação da grelha de pré-teste realizada em 6 unidades funcionais; Avaliar o grau de cumprimento da validação e controlo de rotina da esterilização a calor húmido; Propor estratégias de reorganização e coordenação das actividades associadas ao reprocessamento; Apoiar tecnicamente os profissionais de saúde nas acções a desenvolver nas unidades funcionais de referência. 3

4 3. Metodologia Aplicada (I) Fase Pré-teste: a) Pesquisa bibliográfica NP EN 556-1: 2004 ( requisitos para dispositivos médicos submetidos a uma esterilização terminal ) NP EN ISO : 2010 (requisitos para o desenvolvimento, a validação e o controlo de rotina de um processo de esterilização para dispositivos médicos) EN 867-3: 2000 ( teste Bowie - Dick ; indicadores biológicos) NP EN 554: 1998 (localização do esterilizador) Manuais de Boas Práticas ( OMS, WFHSS, AAMI, CDC) b) Elaboração da grelha de observação 3 padrões correspondentes a 17 critérios 3 hipóteses de respostas ( S /N / NA) c) Amostra por conveniência para validação da grelha de observação 3 unidades funcionais do ACES - AC (C/c Enf.º Conselho Clínico) 3 unidades funcionais do ACES - AR (C/c Diretor Executivo) 3. Metodologia Aplicada (II) Fase Pré-teste: d) Revisão da grelha de observação inclusão dos contributos recolhidos revisão do documento final Pré teste vs. GO final Aplicação da Grelha de Observação a) Identificação das unidades funcionais com espaços físicos associados ao reprocessamento de dispositivos médicos reutilizáveis 5 unidades funcionais do ACES-AC (Vendas Novas, Reguengos de Monsaraz, Redondo, Estremoz e Mora) unidades funcionais do ACES-AR (USF Vale da Amoreira, USF Afonsoeiro, UCSP Pegões) 4

5 3. Metodologia Aplicada (III) Aplicação da Grelha de Observação: b) Preenchimento enfermeiros assistentes operacionais da área c) Elaboração de relatório global caraterizar o controlo de rotina e a validação da esterilização a calor húmido definir as condições de cumprimento criar propostas alternativas de funcionamento e de organização apresentar relatório global às entidades decisoras 4. Cronograma de Atividades Atividades 2013/Mês Pesquisa e revisão bibliográfica 2. Elaboração e aplicação da grelha de observação inicial 3. Revisão e elaboração da grelha de observação final 4. Apresentação do projeto: curso Segurança do Doente da qualidade e segurança à excelência clínica. 5. Aplicação da grelha de observação nas unidades funcionais com espaços físicos associados ao reprocessamento de dispositivos médicos reutilizáveis 6. Elaboração do relatório global 7. Apresentação do relatório global às entidades decisoras 5

6 Plano Interno (organização) Plano Externo Análise SWOT da Implementação do Projeto Positivo Oportunidades Política de Segurança do Doente como prioridade estratégica de atuação Taxa significativa de EA na prestação de cuidados de saúde Centralização da esterilização (PNCI) Custos representativos para doentes, famílias, comunidade e sistema de saúde Bibliografia disponível (normas, orientações, estudos, estratégias, programas, projetos) Forças Envolvimento e motivação dos profissionais de saúde Ganhos de novas competências dos profissionais em matéria de segurança do doente Ação organizada no terreno: com caráter prático Necessidade evidente de melhoria Necessidade de responsabilização Ganhos pelo projeto novo Negativo Ameaças Contexto socioeconómico desfavorável Instabilidade económica Sucessivas mudanças de políticas e prioridades em saúde Ausência de cultura de segurança Priorizar outros programas Barreiras hierárquicas Fraquezas Questões organizacionais: unidades funcionais com caraterísticas e planos próprios Reticências por parte da gestão de topo Questões económicas Baixa importância dada à esterilização nos CSP Falta de formação dos assistentes operacionais e enfermeiros 6. Recomendações de Intervenção (I) Recomendações a nível dos ACES participantes: Desenvolver uma política para a segurança do doente que preconize a criação de uma cultura institucional e a sensibilização e formação dos profissionais de saúde nesta área; Emitir nota interna para fomentar a adesão às boas práticas associadas à validação e controlo de rotina da esterilização a calor húmido; Elaborar e divulgar relatório anual com as não conformidades mais frequentes e as respetivas medidas de intervenção preconizadas. 6

7 6. Recomendações de Intervenção (II) Recomendações a nível local Fomentar a notificação das não conformidades e o feedback do tratamento dos casos notificados; Apoiar o desenvolvimento de competências dos profissionais de saúde na vertente/dimensão validação e controlo de rotina da esterilização a calor húmido; Gerir a dotação de profissionais de saúde por centro de saúde tendo em atenção o desempenho de equipas que contribuam para a segurança do doente nesta dimensão; Implementar plano de melhoria para esta área; Promover uma cultura não punitiva; Desenvolver competências/mecanismos de comunicação organizacional eficazes entre os profissionais de saúde e o órgão de gestão; Promover a formação interna. 7. Perspetivas Futuras Divulgar o projeto (envolver intervenientes e outros atores da UPCS); Reorganizar o serviço/setor de esterilização centralização do processo; Adquirir recursos materiais (validação do processo); Uniformizar práticas e procedimentos (normas, documentos de registo, instruções de trabalho); Planos de formação; Avaliações periódicas do projeto; Informar os utentes das UPCS. 7

8 Obrigado por nos terem emprestado a vossa atenção 8

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