Melhoria Contínua da Qualidade no ACES Lisboa Norte

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1 Melhoria Contínua da Qualidade no ACES Lisboa Norte Dos registos clínicos: médicos e de enfermagem Qualidade e segurança do doente Lucília Martinho médica, presidente da CQSD Maria Teresa Antunes enfermeira chefe, elemento da CQSD

2 Quem somos? ACES Lisboa Norte Unidades Funcionais: 6 USF ( 1 unidade com 3 equipas) 5 UCSP Unidade de Telheiras _SCML Utentes Inscritos: utentes Número total de colaboradores 249 envolvidos no projecto 126 médicos 123 enfermeiros 2

3 Historial- CQSD LN 1. Reuniões do Conselho Clínico e da Saúde com os Conselhos Técnicos das Unidades funcionais 2. Comissão da Qualidade e Segurança do Doente (Despacho nº 3635/2013, de 07/03/2013- Nomeação da CQS do ACES LN _ Nota de serviço Nº 92/2014) Plano de Acção da CQS de 2013/2014 e seguintes Plano de Auditorias _ normas da DGS 3

4 Justificação ( porquê?) Governação clínica Avaliação de resultados em indicadores de contratualização e outros Monitorização Benchmarking entre unidades Diferentes resultados : Unidades diferentes Profissionais diferentes Contratualização: Justificação das diferenças Falhas de formação Erros de registo Desconhecimento de campos a registar Problemas informáticos 4

5 Objectivos ( Para Quê?) Melhorar resultados Diminuir as diferenças entre: as diferentes unidades e os diferentes profissionais Uniformizar procedimentos Actualizar conhecimentos Leitura, resumo de NOCs da DGS Apresentação dos resumos e discussão Reuniões clinicas em cada unidade Jornadas do ACES 5

6 Ferramentas ( Como?) Avaliação de resultados e feedback Reuniões do CCS com os coordenadores Reuniões com os conselhos técnicos Reuniões com os profissionais Formação Em geral Dirigida a áreas problemáticas Dirigida a profissionais com maiores desvios Auditorias Externas Internas 6

7 Ferramentas ( Qual?) Auditorias internas- Objectivos Formativos: Incorporar novos conhecimentos e as normas de orientação na prática clínica Envolver todos os profissionais; Melhorar registos, inclusive informáticos; Avaliar a prática; Implementar a monitorização sistemática do registo de práticas, avaliadas nos indicadores de contratualização Implementar a crítica construtiva; Alterar procedimentos menos correctos; Melhoria contínua da qualidade; 7

8 Melhoria Contínua da Qualidade PDCA: uma ferramenta da qualidade utilizada no controle do processo para a solução de problemas 8

9 Melhoria Contínua da Qualidade -PDCA PDCA Fase Objectivo Metodologia P 1 Identificação do problema Definir claramente o problema e reconhecer a sua importância Analise dos resultados dos indicadores de contratualização 2 Observação Investigar as caracteristicas especificas do problema com uma visão ampla sob vários pontos de vista Benchmarking entre unidades funcionais 3 Analise Descobrir as causas fundamentais Sugestões dos conselhos tecnicos : falha de registos; falta de formação conhecimento 4 Plano de acção Conceber um plano para resolver as causas fundamentais Reuniões com os conselhos tecnicos para 1)divulgação de normas e procedimentos; 2) formação; 3)discussão em reunião de serviço; 4) auditorias cruzadas Formação ; resumo das Normas, divulgação, reuniões em cada unidade D 5 Acção Bloquear as causas fundamentais 6 Verificação Verificar se as medidas foram eficazes Plano de auditoria Não C -7- Sim O problema foi resolvido? 8 Padronização Analise dos resultados das auditorias Prevenir contra o reaparecimento do problema Comparação com resultados anteriores Divulgação e discussão dos reultados em cada unidade com cada profissional envolvido A 9 Conclusão Recapitular todo o processo de solução do problema para trabalho futuro 9

10 Definição de prioridades 10

11 Prioridades Melhorar registos médicos e de enfermagem nos programas informáticos: Médicos: Codificação de problemas ICPC Registos nos programas de SM; PF; SI ; Rastreio oncológico, Diabetes ; HTA Avaliação de não conformidades da Norma da DGS da prescrição de antibióticos na Cistite não complicada no adulto Enfermagem dirigidos a pessoas com Diabetes Mellitus saúde infantil no 1ºano de vida saúde materna planeamento familiar Avaliação do grau de implementação da Escala de Braden nos utentes dependentes. 11

12 Implementação/ Metodologia Reuniões da CQSD Reuniões da CQSD com os CT das unidades- trimestral Rever procedimentos, definir registos mínimos e essenciais Elaboração de manual de SAPE/CIPE com resumo mínimo de dados nos registos de enfermagem por programa de saúde Identificação de áreas de registos comuns ao SAPE/SClínico e MedicineOne Definição dos itens em avaliação por programa de saúde, para os registos médicos e de enfermagem Prioridades Guião com a metodologia a utilizar na realização da auditoria e definição de critérios uniformes, Guião para a recolha dos dados do programa estatístico do MIM@Uf. 12

13 Implementação/ Metodologia Elaboração dum plano de auditoria Realização da auditorias cruzadas entre profissionais Todos auditores todos auditados Avaliação e discussão dos resultados ( Auditoria 1) Identificação de não conformidades e de áreas passíveis de melhoria Definição de estratégias de melhora ( ex: formação) Reavaliação posterior (Auditoria II) Comparação dos 1ºs resultados com os da/s avaliação/ões posteriores 13

14 Cronograma das auditorias clínicas médicas e de enfermagem Auditorias Médicas Auditorias Enfermagem Ano de Área de Ano de realização intervenção realização Área de intervenção 2014 Diabetes 2013/2015 Diabetes 2014 HTA 2014/2015 S. Materna 2014 S. Materna 2014 PF 2014 PF 2014/2015 S.inf 1º ano 2015 S.inf 1º ano 2015 Infecções urinária 14

15 Resultados 15

16 Resultados Auditorias Médicas (ICPC) Na globalidade do ACES lisboa Norte foram auditados 78% dos médicos em exercício. Nº total de médicos 123 Nº total de médicos auditados 96 % de médicos auditados 78% 16

17 Resultados- codificação ICPC 1) Registo de pelo menos uma codificação ICPC no A do SOAP de cada consulta médica. Todas as unidades participaram excepto a UCSP da Charneca do Lumiar. Na globalidade do ACES lisboa Norte verificaram-se cerca de 7% de não conformidades. 17

18 Rastreio oncológico ) Rastreios Oncológicos: % de Não conformidades nos registos no programa do rastreio oncológico na população alvo dos 3 rastreios. Foram encontrados os seguintes resultados na globalidade do ACES Lisboa Norte: a. Cancro do colo do útero; 30 % de Não conformidades b. Cancro da mama na mulher 22% de Não conformidades c. Cancro colo retal: 56% de Não conformidades 18

19 Utentes com critério mas não inseridos em programa de rastreio oncológico

20 Rastreio oncológico benchmarking e não conformidades por unidade funcional 20

21 Auditoria dos registos do programa da Hipertensão Arterial Foram auditados na totalidade 1025 processos clínicos, dos quais 265 eram de utentes não vigiados na unidade, o que corresponde a 26%. Os resultados obtidos mostram-nos que o parâmetro com mais não conformidades é a avaliação do risco cardiovascular de 3 em 3 anos (83%), seguindo-se o registo da microalbuminúria de 3 em 3 anos (60%) 21

22 Auditoria aos registos do programa da diabetes mellitus Foram auditados1025 processos, dos quais 36% correspondem a utentes não vigiados na unidade Os resultados obtidos mostram que o parâmetro com maior número de não conformidades é o envio anual do utente para rastreio oftalmológico ( 65%), seguindo-se o registo anual da microalbuminúria ( 58%), e o registo do exame anual dos pés (56%) 22

23 Auditoria aos registos médicos dos programas de Saúde Materna

24 Auditoria aos registos médicos dos programas de Planeamento Familiar

25 Auditoria aos registos médicos dos programas de SI Foram identificados 763 processos correspondentes a 763 crianças com um ano de idade. A melhorar: Registo do rastreio auditivo 53% NC Pelo menos dois registos de avaliação do desenvolvimento pelo Sheridan 28% NC Realização de 6 consultas de vigilância no1º ano de vida 27% NC 25

26 Auditoria a implementação da Norma da DGS nº 15 /2011 de 30/08 /2011: Terapêutica de infeções do aparelho urinário (comunidade) realizada em 2015 e divulgada em 2016 Fármacos prescritos 26

27 Auditoria a implementação da Norma da DGS nº 15 /2011 de 30/08 /2011: Terapêutica de infeções do aparelho urinário (comunidade) realizada em 2015 e divulgada em 2016 Violações a Norma da DGS ( ACES LN) 27

28 Auditorias aos registos de enfermagem com identificação dos registos comuns ao SAPE/SClínico e MedicineOne: ( Diabetes 1ª e 2ª) 28

29 Auditorias de enfermagem (1º ano de vida 1º e 2ª) 29

30 Auditorias de enfermagem (SM 1º e 2ª) 30

31 Críticas / alocações finais Aspectos negativos Morosidade do processo Dificuldades com o programa de estatística SIARS/MIMUF no cruzamento e listagem de dados para estudo Aspectos positivos Envolvimento de todos os profissionais Divulgação e incorporação de normas clinicas na pratica Divulgação e identificação de formas de registo Cultura de analise critica e avaliação da pratica Identificação de áreas de formação Trabalho de equipa 31

32 Críticas / alocações finais Aspectos positivos Satisfação e envolvimento dos profissionais; Interiorização da metodologia; Melhoria do conhecimento dos programas SAM/SAPE (CIPE)/SClínico;. Mudanças nos registos: motivadas por desconhecimento de alguns itens, por deficit de formação ou do interesse no registo dos mesmos. Mudanças na prática clínica: Alterações na prescrição de antibióticos, na dose e na prescrição da mesma Redução no pedido de exames desnecessários; Alterações no pedido de MCDT s A satisfação do utente aumenta se existir uma prática médica correcta e fiável 32

33 Qualidade e inovação das práticas Uma das mais valias deste projecto, foi a sua dimensão pois conseguiu-se envolver mais de 90% dos médicos e enfermeiros do ACeS. Todos foram auditores e auditados! 33

34 Agradecimentos A todos os profissionais envolvidos! Votos de Boas Festas Lucília Martinho médica, presidente da CQSD Maria Teresa Antunes enfermeira chefe, elemento da CQSD 34

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