CARTA DE RECOMENDAÇÕES Elaborada pelos participantes do 2º Encontro da Rede Participação Juvenil de Sintra

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "CARTA DE RECOMENDAÇÕES Elaborada pelos participantes do 2º Encontro da Rede Participação Juvenil de Sintra"

Transcrição

1 CARTA DE RECOMENDAÇÕES Elaborada pelos participantes do 2º Encontro da Rede Participação Juvenil de Sintra

2 PARTICIPAÇÃO EM ACTIVIDADES JUVENIS 1. Realizar inquéritos, a nível local, para averiguar em que tipo de actividades os jovens desejam participar; 2. Criar programas de apoio financeiro e protocolos para entidades que tenham capacidade para promover projectos de promoção à participação juvenil; 3. Promover encontros entre entidades que trabalhem com jovens pelas instituições do poder local;

3 PARTICIPAÇÃO EM ACTIVIDADES JUVENIS 4. Criar uma plataforma Web onde haja partilha e conhecimento entre actores que trabalham com jovens; 5. Criar políticas que facilitem o apoio das instituições aos promotores de actividades juvenis e aos profissionais de trabalho socio-educativo em prol dos jovens.

4 IMPULSIONAMENTO DE INICIATIVAS JUVENIS 1. Criação de espaços físicos/infra-estruturas, com um objectivo, de modo a que os jovens se possam encontrar; 2. Agilização de processos burocráticos na formação das organizações/associações juvenis; 3. Criação de apoios para formação de técnicos de juventude que possam acompanhar (coaching) e estimular os jovens à participação, bem como criação de uma bolsa local destes mesmos técnicos;

5 IMPULSIONAMENTO DE INICIATIVAS JUVENIS 4. Apoios financeiros às organizações/associações juvenis; 5. Incentivo a um ensino com mais ênfase nas competências transversais; 6. Disciplinas curriculares como Educação Cívica com programas mais apelativos e adequados às prioridades dos jovens; 7. Fomentar o espírito de voluntariado e de comunidade nas escolas através de iniciativas concretas e espaços de partilha (ex: criação do gabinete do voluntariado nas escolas).

6 VOLUNTARIADO 1. Criar um departamento para o voluntariado jovem no Banco Local de Voluntariado de Sintra para melhorar a informação e a categorização das entidades que promovem oportunidades de voluntariado para os jovens, criando espaços de encontro entre jovens voluntários e entidades; 2. Promover acções de sensibilização do voluntariado nas escolas através da partilha de experiências de jovens voluntários das entidades do Concelho; 3. Instituir um sistema de reconhecimento do voluntariado através de um certificado de participação e de aprendizagem que envolva o voluntário (auto-avaliação), as entidades promotoras (avaliação) e o Banco Local de Voluntariado de Sintra (validação);

7 DENTRO DAS PRÓPRIAS ORGANIZAÇÕES DE JUVENTUDE 1. Criar oportunidades de formação para dar resposta ás necessidades de trabalho dos dirigentes associativos, valorizando os conteúdos, tendo em conta o método de educação não-formal, com enfoque na partilha de experiencias e na aquisição de competências. 2. Que a Câmara Municipal de Sintra possa dar a conhecer e disponibilizar espaços, recursos humanos e materiais adequados e necessários, para o desenvolvimento de projectos e actividades do movimento associativo juvenil.

8 DENTRO DAS PRÓPRIAS ORGANIZAÇÕES DE JUVENTUDE 3. Que sejam criadas oportunidades de formação dos dirigentes, responsabilizando-os, no seio das organizações juvenis, nomeadamente através de uma politica de continuidade, em que não sejam abandonados projectos de marcada importância. 4. Dinamizar reuniões mais inclusivas, dentro das Organizações, que possam fomentar a discussão e a participação de todos, integrando todos os membros num processo democrático de decisão.

9 DENTRO DAS PRÓPRIAS ORGANIZAÇÕES DE JUVENTUDE 5. Ter em conta a plataforma web, enquanto instrumento privilegiado que é, utilizá-la para divulgar e dar a conhecer actividades e projectos das várias organizações, fomentando inequivocamente a comunicação interassociativa. 6. Realizar encontros semestrais que reúnam as organizações juvenis do Concelho para que possam ser debatidos os seus problemas e anseios, na busca de soluções colectivas e tomadas de decisão.

10 DENTRO DAS PRÓPRIAS ORGANIZAÇÕES DE JUVENTUDE 7. Criação de uma bolsa de recursos materiais e humanos das organizações, de forma a potenciar a utilização e a partilha (ex. que uma associação possa ceder um técnico de uma determinada área, para realizar um workshop numa outra associação)

11 PARTICIPAÇÃO EM PROCESSOS DE TOMADA DE DECISÃO 1. Promover debates periódicos e pertinentes entre jovens e políticos, moderados por técnicos em Educação para a Cidadania Democrática; 2. Promover a formação em Cidadania Democrática em contextos diversos do Concelho, através de organizações/instituições e de formadores especializados na área; 3. Promover debates periódicos sobre cidadania e política entre os jovens; 4. Promover oportunidades para os jovens observarem os processos de tomada de decisão dos órgãos decisores do concelho;

12 PARTICIPAÇÃO EM PROCESSOS DE TOMADA DE DECISÃO 5. Promover oportunidades de aprendizagem de cidadania democrática dos jovens através de modelos que simulem órgãos de decisão que já existam ou mecanismos inovadores no concelho; 6. Promover um Encontro anual entre os jovens e os responsáveis máximos em Juventude do Concelho, incluindo a/o Presidente da Câmara Municipal de Sintra, no sentido de dar a conhecer as conclusões dos debates periódicos e avaliar o trabalho que está a ser feito por ambas as partes;

13 PARTICIPAÇÃO EM PROCESSOS DE TOMADA DE DECISÃO 7. Promover a visibilidade e a transparência dos mecanismos de participação democrática juvenil existentes no concelho de Sintra, adaptando aos jovens toda a informação que lhes for direcionada; 8. Promover espaços online com informação sobre os mecanismos existentes de participação democrática dos jovens em Sintra e, outros mecanismos que possam vir a ser implementados; 9. Garantir o envolvimento directo dos jovens e dos grupos informais de jovens no Conselho Municipal de Juventude, sem ser necessária a sua filiação em qualquer organização/instituição.

14 CO-GESTÃO 1. Promover a participação das organizações activas no domínio da juventude nas comissões de protecção crianças e jovens de Sintra; 2. Criação de um programa de cooperação local focado nos jovens que permita uma articulação com a Rede Social de Sintra; 3. Promover acções de sensibilização sobre co-gestão entre os jovens e as entidades públicas/privadas/associativas;

15 CO-GESTÃO 4. Dar formação técnica sobre co-gestão aos jovens e às entidades públicas/privadas/associativas; 5. Possibilitar às organizações juvenis uma representação mais alargada no Conselho Municipal de juventude.

Plataforma Territorial Supraconcelhia Entre Douro e Vouga PLANO DE ACÇÃO Grupo Operativo da Plataforma Fevereiro 2011

Plataforma Territorial Supraconcelhia Entre Douro e Vouga PLANO DE ACÇÃO Grupo Operativo da Plataforma Fevereiro 2011 Territorial Supraconcelhia ENTRE DOURO E VOUGA (Cf. Dec- Lei n.º 115/2006 de 14 Junho) PLANO DE ACÇÃO Fevereiro Territorial Introdução Corresponde o presente documento à proposta de Plano de Acção de da

Leia mais

PLANO DE ACTIVIDADES 2018/2019

PLANO DE ACTIVIDADES 2018/2019 PLANO DE ACTIVIDADES 2018/2019 OUTUBRO/2018 Na procura de um lugar que vise contribuir para o crescimento e desenvolvimento da pessoa humana, potenciando todas as capacidades e tendo em consideração que

Leia mais

CÂMARA MUNICIPAL DE PALMELA DEPARTAMENTO DE EDUCAÇÃO E INTERVENÇÃO SOCIAL

CÂMARA MUNICIPAL DE PALMELA DEPARTAMENTO DE EDUCAÇÃO E INTERVENÇÃO SOCIAL Regulamento do Conselho Municipal de Juventude de Palmela Nota Justificativa Reconhecendo: 1. A juventude como força motriz do desenvolvimento de uma comunidade, região, país, através das suas múltiplas

Leia mais

PROTOCOLO DE COOPERAÇÃO

PROTOCOLO DE COOPERAÇÃO Proposta de PROTOCOLO DE COOPERAÇÃO Entre: Município de Guimarães, primeiro Outorgante, representado pelo Presidente da Câmara Municipal E Escola Profissional Profitecla / Pólo de Guimarães, Pessoa Colectiva,

Leia mais

PLANO DE AÇÃO ESTRATÉGICA/ATIVIDADES

PLANO DE AÇÃO ESTRATÉGICA/ATIVIDADES PLANO DE ESTRATÉGICA/ATIVIDADES DIRETOR ORGANIZ PEDAGÓGICA Otimizar a ação educativa. Otimizar o desempenho de funções de coordenação. Elaborar um Plano Anual de Atividades que contemple: Atividades curriculares;

Leia mais

Projecto SER Px. Sessão de Abertura

Projecto SER Px. Sessão de Abertura Projecto Sessão de Abertura Semear, Enraizar e Renovar x (vezes) sem conta Parceiros Completam as valências da PX, construindo soluções conjuntas e partilhando conhecimentos, experiências e diferentes

Leia mais

Projecto de Regulamento de Apoio a Associações. Juvenis, Associações de Estudantes e Grupo de. Jovens do Concelho de Vila Nova de Famalicão

Projecto de Regulamento de Apoio a Associações. Juvenis, Associações de Estudantes e Grupo de. Jovens do Concelho de Vila Nova de Famalicão Projecto de Regulamento de Apoio a Associações Juvenis, Associações de Estudantes e Grupo de Jovens do Concelho de Vila Nova de Famalicão Preâmbulo Capítulo I -Definições e Objectivos Artigo 1.º - Definição

Leia mais

Regulamento de Apoio a Associações Juvenis, Associações de Estudantes e Grupo de Jovens do Concelho de Vila Nova de Famalicão

Regulamento de Apoio a Associações Juvenis, Associações de Estudantes e Grupo de Jovens do Concelho de Vila Nova de Famalicão Regulamento de Apoio a Associações Juvenis, Associações de Estudantes e Grupo de Jovens do Concelho de Vila Nova de Famalicão Preâmbulo Estudos recentes sobre o exercício dos direitos de cidadania em Portugal

Leia mais

ORIENTAÇÕES PRELIMINARES PARA AS POLÍTICAS MUNICIPAIS DE JUVENTUDE DA CIDADE DE LISBOA Conselho Municipal de Juventude

ORIENTAÇÕES PRELIMINARES PARA AS POLÍTICAS MUNICIPAIS DE JUVENTUDE DA CIDADE DE LISBOA Conselho Municipal de Juventude ORIENTAÇÕES PRELIMINARES PARA AS POLÍTICAS MUNICIPAIS DE JUVENTUDE DA CIDADE DE LISBOA 2014-17 Conselho Municipal de Juventude JUNHO DE 2014 Índice 1. Sumário Executivo... 3 2. O Que é o CMJ de Lisboa?...

Leia mais

CÂMARA MUNICIPAL DE ARRUDA DOS VINHOS

CÂMARA MUNICIPAL DE ARRUDA DOS VINHOS PROJECTO DE REGULAMENTO DO BANCO LOCAL DE VOLUNTARIADO Preâmbulo A perspectiva de garantir a todos a participação solidária em acções de voluntariado, definido como conjunto de acções de interesse social

Leia mais

PLANO DE ACTIVIDADES 2017/2018 ASSOCIAÇÃO DE PAIS E ENCARREGADOS DE EDUCAÇÃO DO AGRUPAMENTO DE ESCOLAS MURALHAS DO MINHO OUTUBRO/2017

PLANO DE ACTIVIDADES 2017/2018 ASSOCIAÇÃO DE PAIS E ENCARREGADOS DE EDUCAÇÃO DO AGRUPAMENTO DE ESCOLAS MURALHAS DO MINHO OUTUBRO/2017 PLANO DE ACTIVIDADES 2017/2018 ASSOCIAÇÃO DE PAIS E ENCARREGADOS DE EDUCAÇÃO DO AGRUPAMENTO DE ESCOLAS MURALHAS DO MINHO OUTUBRO/2017 A Associação de Pais e Encarregados de do Agrupamento de Escolas Muralhas

Leia mais

Capítulo I Disposições Gerais

Capítulo I Disposições Gerais Preâmbulo Competindo ao Conselho Nacional para a Promoção do Voluntariado (CNPV), conforme art. 21º do Decreto-Lei n.º 389/99, de 30 de Setembro, a promoção, coordenação e qualificação do voluntariado,

Leia mais

Educação Especial Josefa d Óbidos 2008/98

Educação Especial Josefa d Óbidos 2008/98 1 PRESSUPOSTOS E PRIORIDADES Autenticidade Acção Eficácia Simplicidade Abertura a todas as formas e pretextos de colaboração Partilha Articulação entre todos os responsáveis para que se concretize e execute

Leia mais

Núcleo Executivo do CLAS de Mafra, 28 Maio de

Núcleo Executivo do CLAS de Mafra, 28 Maio de Plano de Ação Rede Social Mafra Eixo I - DEMOGRAFIA E EQUIPAMENTOS (INFRA-ESTRUTURAS DE APOIO) Objectivo geral 1. Reforçar as estruturas de apoio ao idoso Objectivo Específico 1. Aumentar a capacidade

Leia mais

REGULAMENTO DE FUNCIONAMENTO DO BANCO LOCAL DE VOLUNTARIADO DE ALENQUER

REGULAMENTO DE FUNCIONAMENTO DO BANCO LOCAL DE VOLUNTARIADO DE ALENQUER EDITAL N.º 69 / 2009 -------ÁLVARO JOAQUIM GOMES PEDRO, PRESIDENTE DA CÂMARA MUNICIPAL DE ALENQUER:------------------------------------------------------------------------ -------TORNA PÚBLICO que, após

Leia mais

Resultados. Consultas Jovem. ALGARVE 2020: Um Contrato Jovem de Setembro

Resultados. Consultas Jovem. ALGARVE 2020: Um Contrato Jovem de Setembro Resultados Consultas Jovem ALGARVE 2020: Um Contrato Jovem 17-18-19 de Setembro 2015 www.algarve2020.ecos.pt www.facebook.com/algarve2020 Índice Contents INTRODUÇÃO 4 RESULTADOS 6 ASSOCIATIVISMO, PARTICIPAÇÃO

Leia mais

Operacionalização na Escola Secundária Alfredo dos Reis Silveira

Operacionalização na Escola Secundária Alfredo dos Reis Silveira Operacionalização na Escola Secundária Alfredo dos Reis Silveira Objectivos Gerais Elevar as competências básicas dos alunos portugueses. Assegurar o cumprimento da escolaridade obrigatória de 12 anos.

Leia mais

PLANO DE ATIVIDADES DO AGRUPAMENTO CONDE DE OEIRAS 2014/2015

PLANO DE ATIVIDADES DO AGRUPAMENTO CONDE DE OEIRAS 2014/2015 PLANO DE ATIVIDADES DO AGRUPAMENTO CONDE DE OEIRAS Aprovado em Conselho Pedagógico a 15 de outubro de 201014 Aprovado pelo Conselho Geral a 4 de fevereiro de 2015 ÍNDICE 1. INTRODUÇÃO...3 2. FINALIDADES

Leia mais

SEJA VOLUNTÁRIO! CONTRIBUA PARA O CRESCIMENTO DE UMA NOVA CONSCIÊNCIA SOCIAL

SEJA VOLUNTÁRIO! CONTRIBUA PARA O CRESCIMENTO DE UMA NOVA CONSCIÊNCIA SOCIAL SEJA VOLUNTÁRIO! CONTRIBUA PARA O CRESCIMENTO DE UMA NOVA CONSCIÊNCIA SOCIAL Objectivos: Promover o encontro entre a oferta e a procura de voluntariado; Sensibilizar os cidadãos e as organizações para

Leia mais

CLUBE DE EMPREGO SOCIOHABITAFUNCHAL PLANO DE ACTIVIDADES

CLUBE DE EMPREGO SOCIOHABITAFUNCHAL PLANO DE ACTIVIDADES PLANO DE ACTIVIDADES 2010 2011 Identificação Entidade: Sociohabitafunchal, E.M Animadora: Célia Dantas Localização: Centro Cívico de Santo António Designação O Clube de Emprego é um serviço promovido pelo

Leia mais

Workshop Recursos Humanos e Qualidade nas Organizações da Economia Social. São Brás de Alportel 11 de Dezembro 2009

Workshop Recursos Humanos e Qualidade nas Organizações da Economia Social. São Brás de Alportel 11 de Dezembro 2009 Workshop Recursos Humanos e Qualidade nas Organizações da Economia Social São Brás de Alportel 11 de Dezembro 2009 Em 2006-2007 Extinção do IQF em 2006 Lei orgânica do IEFP contempla a gestão da Rede CRC

Leia mais

1. O DIREITO A UMA CIDADE EDUCADORA

1. O DIREITO A UMA CIDADE EDUCADORA Apresentam-se 3 quadros, cada um deles integra um capítulo da Carta das Cidades Educadoras. As cruzes correspondem às ideias-chave/conceitos que os elementos de cada eixo deverão ter em atenção na sua

Leia mais

CÂMARA MUNICIPAL DE PALMELA

CÂMARA MUNICIPAL DE PALMELA edição 2017 Carta da Qualidade A Carta da Qualidade da Câmara Municipal de Palmela vem apresentar o compromisso da autarquia para com a Qualidade, junto de munícipes, cidadãs e cidadãos, e clarificar as

Leia mais

Plano de Acção

Plano de Acção - 2 - Nota Prévia A Rede Social afirmou-se ao longo da sua criação como uma medida inovadora e com capacidade de produzir alterações positivas na intervenção social. Esta medida assumiu-se, desde início,

Leia mais

Rede Social CLAS Fornos de Algodres C.L.A.S. CONSELH0 LOCAL DE ACÇÃO SOCIAL DO MUNICIPIO DE FORNOS DE ALGODRES

Rede Social CLAS Fornos de Algodres C.L.A.S. CONSELH0 LOCAL DE ACÇÃO SOCIAL DO MUNICIPIO DE FORNOS DE ALGODRES C.L.A.S. CONSELH0 LOCAL DE ACÇÃO SOCIAL DO MUNICIPIO DE FORNOS DE ALGODRES ABRIL DE 2009 NOTA INTRODUTÓRIA No documento aqui apresentado estão identificados os projectos e intervenções a realizar no Município

Leia mais

Agrupamento de Escolas Martim de Freitas. Apresentação do. Projecto Educativo

Agrupamento de Escolas Martim de Freitas. Apresentação do. Projecto Educativo Agrupamento de Escolas Martim de Freitas Apresentação do Projecto Educativo 2010-2013 O que é um Projecto Educativo? Um Projecto Educativo é um documento que contém as orientações para a organização do

Leia mais

O SOMOS. A II Escola SOMOS

O SOMOS. A II Escola SOMOS O SOMOS O Eurobarómetro sobre Discriminação na União Europeia em 2012 1 refere que apenas 28% das pessoas em Portugal conhecem os seus direitos neste domínio e 59% da população assume não conhecer os seus

Leia mais

O que são e quais os seus objetivos

O que são e quais os seus objetivos O que são e quais os seus objetivos Legislação Estrutura organizacional Objectivos Lei das Associações de Pais e Encarregados de Educação Lei n.º 29/2006 (DR N.º 127 - I Série, 4 de Julho) Procede à segunda

Leia mais

Uma iniciativa da câmara municipal do porto e da fundação da juventude.

Uma iniciativa da câmara municipal do porto e da fundação da juventude. Uma iniciativa da câmara municipal do porto e da fundação da juventude. ÍNDICE NOTA INTRODUTÓRIA PROGRAMA EMPREENDE JOVEM Objetivos Para quem Iniciativas PLATAFORMA EMPREENDEJOVEM MOVE YOUR WAY @ PORTO

Leia mais

Carta Local do Associativismo

Carta Local do Associativismo Carta Local do Associativismo 2015 Carta Local do Associativismo Enquadramento Estratégico CARTA LOCAL DO ASSOCIATIVISMO O tecido associativo do Concelho de Peniche tem desempenhado um papel decisivo na

Leia mais

Plano de Ações de Melhoria

Plano de Ações de Melhoria Plano de Ações de Escola Básica Elias Garcia Escola Básica Miquelina Pombo J. I. da Sobreda 2014/2015 1 INTRODUÇÃO O presente plano de ações de melhoria 2014/15 - resulta da avaliação do plano de ações

Leia mais

O SOMOS. A I Escola SOMOS

O SOMOS. A I Escola SOMOS O SOMOS O Eurobarómetro sobre Discriminação na União Europeia em 2012 1 refere que apenas 28% das pessoas em Portugal conhecem os seus direitos neste domínio e 59% da população assume não conhecer os seus

Leia mais

Agrupamento de Escolas nº4 de Évora Escola Sede: Escola Secundária André de Gouveia 1. ÁREAS DE INTERVENÇÃO

Agrupamento de Escolas nº4 de Évora Escola Sede: Escola Secundária André de Gouveia 1. ÁREAS DE INTERVENÇÃO 1. ÁREAS DE INTERVENÇÃO 1.1. IMPLEMENTAR A ORGANIZAÇÃO E DESENVOLVIMENTO CURRICULAR - Aprimorar ação educativa. Otimizar o desempenho de funções de coordenação. Valorizar a centralidade da escola e do

Leia mais

Plano de Acção 2007/2008. Eixo I Promover as competências sócio-educativas da população do Concelho

Plano de Acção 2007/2008. Eixo I Promover as competências sócio-educativas da população do Concelho Plano de Acção 2007/2008 Eixo I Promover as competências sócio-educativas da população do Concelho Projecto: Formação da População Adulta - Dinamização do Centro RVC (Iniciativa Novas Oportunidades) -

Leia mais

EIXO 1: EMPREGO, QUALIFICAÇÃO, EMPREENDEDORISMO E INICIATIVA LOCAL

EIXO 1: EMPREGO, QUALIFICAÇÃO, EMPREENDEDORISMO E INICIATIVA LOCAL EIXO 1: EMPREGO, QUALIFICAÇÃO, EMPREENDEDORISMO E INICIATIVA LOCAL Desenvolver as condições facilitadoras da criação de emprego, combate ao desemprego e incentivo à iniciativa local referente ao empreendedorismo

Leia mais

Escola Superior de Educação Almeida Garrett

Escola Superior de Educação Almeida Garrett Escola Superior de Educação Almeida Garrett Regulamento Interno do Gabinete de Formação Contínua Preâmbulo O Gabinete de Formação Contínua (adiante designado por GFC) da Escola Superior de Educação Almeida

Leia mais

Plano de Actividades 2011

Plano de Actividades 2011 Plano de Actividades 2011 Introdução As actividades desenvolvidas pelo Conselho Nacional de Educação têm como referência a sua missão consultiva, instituída no quadro da Lei de Bases do Sistema Educativo

Leia mais

PROTOCOLO DE COLABORAÇÃO SECÇÃO REGIONAL DO SUL DA ORDEM DOS ARQUITECTOS

PROTOCOLO DE COLABORAÇÃO SECÇÃO REGIONAL DO SUL DA ORDEM DOS ARQUITECTOS PROTOCOLO DE COLABORAÇÃO ENTRE O MUNICÍPIO DE CASTELO BRANCO E A SECÇÃO REGIONAL DO SUL DA ORDEM DOS ARQUITECTOS ENTRE: A SECÇÃO REGIONAL DO SUL DA ORDEM DOS ARQUITECTOS, pessoa colectiva nº 500802025,

Leia mais

Estratégia Nacional de Educação para o Desenvolvimento. Documento de Apoio: Desagregação das medidas e das tipologias de atividades

Estratégia Nacional de Educação para o Desenvolvimento. Documento de Apoio: Desagregação das medidas e das tipologias de atividades Estratégia Nacional de Educação para o Desenvolvimento Documento de Apoio: Desagregação das medidas e das tipologias de atividades Desagregação das medidas e das tipologias de atividades ESTRATÉGIA NACIONAL

Leia mais

Ciência e sociedade: o movimento social pela cultura científica

Ciência e sociedade: o movimento social pela cultura científica Ciência 2008 Encontro com a Ciência em Portugal Ciência Viva: Promover a Cultura Científica e Tecnológica Ciência e sociedade: o movimento social pela cultura científica António Firmino da Costa Centro

Leia mais

PROCESSO DE DINAMIZAÇÃO DO CONSELHO MUNICIPAL DE JUVENTUDE. Relatório da 1ª SESSÃO (3 MAIO DE 2014)

PROCESSO DE DINAMIZAÇÃO DO CONSELHO MUNICIPAL DE JUVENTUDE. Relatório da 1ª SESSÃO (3 MAIO DE 2014) PROCESSO DE DINAMIZAÇÃO DO CONSELHO MUNICIPAL DE JUVENTUDE Relatório da 1ª SESSÃO (3 MAIO DE 2014) MAIO DE 2014 1 ÍNDICE 1.SUMÁRIO EXECUTIVO 2. METODOLOGIA 3. APRESENTAÇÃO DOS RESULTADOS 2 1. SUMÁRIO EXECUTIVO

Leia mais

1 Introdução. 2 - Plano de Acção para A Metodologia Áreas de Intervenção Saúde 4

1 Introdução. 2 - Plano de Acção para A Metodologia Áreas de Intervenção Saúde 4 Índice. 1 Introdução 2 3 2 - Plano de Acção para 4 2.1. - A Metodologia. 4 3 - Áreas de Intervenção. 4 3.1 Saúde 4 3.2 Equipamentos e Respostas Sociais 8 3.3 Educação / Formação... 15 3.4 Emprego 21 3.5

Leia mais

Projecto Educação Ambiental Lipor Um incentivo para a AG21 Escolar

Projecto Educação Ambiental Lipor Um incentivo para a AG21 Escolar Projecto Educação Ambiental Lipor Um incentivo para a AG21 Escolar Alexandre Ventura, Gabinete de Informação Lipor Joana Oliveira, Gabinete de Sustentabilidade 5.º Encontro de Educação Ambiental Lipor

Leia mais

Plano Anual de Atividades

Plano Anual de Atividades Plano Anual de Atividades 2014 / 2015 APAEA Índice 1. NOTA INTRODUTÓRIA... 1 2. RELAÇÃO COM OS PAIS/ENCARREGADOS DE EDUCACAÇÃO E SOCIOS... 2 3. REPRESENTAÇÃO NOS ORGÃOS DO AGRUPAMENTO... 3 4. MELHORIA

Leia mais

Criação de Políticas Públicas. com o envolvimento de entidades privadas sem fins lucrativos para a promoção do desenvolvimento local

Criação de Políticas Públicas. com o envolvimento de entidades privadas sem fins lucrativos para a promoção do desenvolvimento local Criação de Políticas Públicas com o envolvimento de entidades privadas sem fins lucrativos para a promoção do desenvolvimento local Desenvolvimento Local Perspetiva da ação coletiva da iniciativa local

Leia mais

A FUNDAÇÃO DE SERRALVES EM GRANDES NÚMEROS

A FUNDAÇÃO DE SERRALVES EM GRANDES NÚMEROS PROGRAMA DE VOLUNTARIADO SERRALVES EM FESTA 2011 Fundação de Serralves Serralves e o Voluntariado Serralves em Festa 2011 Voluntariado Serralves em Festa 2011 A FUNDAÇÃO DE SERRALVES A Fundação de Serralves

Leia mais

Comissão de Protecção de Crianças e Jovens de Arganil. Plano de Actividades para 2007

Comissão de Protecção de Crianças e Jovens de Arganil. Plano de Actividades para 2007 ACÇÃO Nº I ANIMAÇÃO DA INFORMAÇÃO Recursos a Afectar Calendarização Público-Alvo Grupo de 1. Aumentar a participação social e cívica do Associativismo e dos Jovens. 1.1. Promover e divulgar as iniciativas/actividades

Leia mais

Plano de Actividades Plano de Actividades 2011

Plano de Actividades Plano de Actividades 2011 Plano de Actividades 2011 1 Enquadramento A assinatura do Contrato Programa entre a Plataforma Portuguesa das ONGD e o IPAD, em Outubro de 2009, permitiu assegurar meios financeiros mais sólidos para a

Leia mais

Plano de Actividades 2017

Plano de Actividades 2017 Plano de Actividades 2017 Índice Introdução 2 Objetivos Gerais 3 Reforço do envolvimento dos associados 3 3 Sustentabilidade Financeira 4 4 Grupo trabalho Formação 5 Objetivo geral 5 Resultados a atingir

Leia mais

Plano de Ação 2013 Autoria:

Plano de Ação 2013 Autoria: Supraconcelhia BAIXO VOUGA (Cf. Dec- Lei n.º 115/2006 de 14 Junho) Plano de Ação Autoria: julho Introdução Corresponde o presente documento à proposta de Plano de Ação de da Territorial Supra concelhia

Leia mais

António de Jesus Seixas Recondução de Diretor

António de Jesus Seixas Recondução de Diretor António de Jesus Seixas Recondução de Diretor QUERER MAIS E MELHOR, CAMINHANDO JUNTOS, POR UMA ESCOLA DE QUALIDADE RUMO À EXCELÊNCIA. A minha filosofia de gestão participada assenta numa liderança partilhada

Leia mais

Lista A - candidata aos próximos Corpos Gerentes da Comissão Nacional Portuguesa do ICOM para o triénio 2014-2017

Lista A - candidata aos próximos Corpos Gerentes da Comissão Nacional Portuguesa do ICOM para o triénio 2014-2017 Lista A - candidata aos próximos Corpos Gerentes da Comissão Nacional Portuguesa do ICOM para o triénio 2014-2017 Proposta de composição da Lista e respectivas Linhas Programáticas Direcção Presidente

Leia mais

Estratégia Nacional de Educação para o Desenvolvimento (ENED) Plano operacional para Contribuição da APA

Estratégia Nacional de Educação para o Desenvolvimento (ENED) Plano operacional para Contribuição da APA Contribuição da APA Resumo da Fontes/Meios de 1.3 Disponibilização de informação relevante, bem como de dispositivos pedagógicos e de instrumentos de apoio à ED TA 1.3.1 Reforço dos centros de recursos

Leia mais

APRe! PLANO DE ACTIVIDADES PARA 2016

APRe! PLANO DE ACTIVIDADES PARA 2016 PLANO DE ACTIVIDADES PARA 2016 Novembro de 2015 I. ENQUADRAMENTO ESTRATÉGICO Um Plano de actividades é, simultaneamente, um guião de acção e um compromisso da com os Associados. A elaboração do presente

Leia mais

PARTICIPAÇÃO JUVENIL NA DEMOCRACIA

PARTICIPAÇÃO JUVENIL NA DEMOCRACIA PARTICIPAÇÃO JUVENIL NA DEMOCRACIA Projecto financiado com o apoio da Comissão Europeia. A informação contida nesta publicação (comunicação) Vincula exclusivamente o autor, não sendo a Comissão responsável

Leia mais

MUNICÍPIO DE RIBEIRA GRANDE REGULAMENTO DO CONSELHO MUNICIPAL DE JUVENTUDE DA RIBEIRA GRANDE

MUNICÍPIO DE RIBEIRA GRANDE REGULAMENTO DO CONSELHO MUNICIPAL DE JUVENTUDE DA RIBEIRA GRANDE MUNICÍPIO DE RIBEIRA GRANDE REGULAMENTO DO CONSELHO MUNICIPAL DE JUVENTUDE DA RIBEIRA GRANDE É hoje inquestionável a transversalidade das políticas públicas dirigidas à Juventude. São, igualmente, inegáveis

Leia mais

Capítulo I Disposições Gerais

Capítulo I Disposições Gerais Regulamento Municipal do Banco Local de Voluntariado de Marco de Canaveses Preâmbulo A Lei n.º 71/98, de 3 de Novembro, estabelece as bases do enquadramento jurídico do voluntariado, visando promover e

Leia mais

Protocolo de Cooperação 2011

Protocolo de Cooperação 2011 Protocolo de Cooperação 2011 Rede de Bibliotecas de Cantanhede 1 Preâmbulo A Rede de Bibliotecas de Cantanhede, adiante designada (RBC), insere-se na criação de parcerias que viabilizam dinâmicas consolidadas

Leia mais

PORTAL DAS ORGANIZAÇÕES DA SOCIEDADE CIVIL COM INTERVENÇÃO NA SAÚDE

PORTAL DAS ORGANIZAÇÕES DA SOCIEDADE CIVIL COM INTERVENÇÃO NA SAÚDE PORTAL DAS ORGANIZAÇÕES DA SOCIEDADE CIVIL COM INTERVENÇÃO NA SAÚDE Sistema de Informação de Apoio à Gestão das Organizações da Sociedade Civil Direcção de Serviços de Prevenção e Controlo de Doenças Divisão

Leia mais

Projecto Jovens anos

Projecto Jovens anos Projecto Jovens 18-24 anos Introdução Os jovens 18/24 anos - constituem o grupo etário com maior índice de sinistralidade rodoviária. Na realidade, constituíram entre 2003 e 2007, 16.0% dos mortos e 18.7%

Leia mais

PT Unida na diversidade PT A8-0079/160. Alteração. Isabella Adinolfi, Rosa D'Amato em nome do Grupo EFDD

PT Unida na diversidade PT A8-0079/160. Alteração. Isabella Adinolfi, Rosa D'Amato em nome do Grupo EFDD 6.3.2019 A8-0079/160 160 Considerando 2 (2) O discurso sobre o Estado da União, de 14 de setembro de 2016, salientou a necessidade de investir nos jovens e anunciou a criação de um Corpo Europeu de Solidariedade

Leia mais

Agrupamento de Escolas Afonso de Paiva. Castelo Branco. Centro de Apoio à Aprendizagem

Agrupamento de Escolas Afonso de Paiva. Castelo Branco. Centro de Apoio à Aprendizagem Agrupamento de Escolas Afonso de Paiva Castelo Branco Centro de Apoio à Aprendizagem Decreto-Lei n.º 54/2018 Índice 1. Introdução contextualização... 3 2. Objetivos... 4 2.1. Objetivos Gerais... 4 2.2.

Leia mais

PLANO TIC. Equipa PTE [2010/2011] Agrupamento de Escolas Elias Garcia

PLANO TIC. Equipa PTE [2010/2011] Agrupamento de Escolas Elias Garcia PLANO TIC Equipa PTE [2010/2011] Agrupamento de Escolas Elias Garcia.] Índice 1. Contexto 2. Membros 3. Finalidades e objectivos 4. Áreas de Intervenção 4.1. Formação TIC 4.2. Projectos com TIC 4.3. Metas

Leia mais

Eu também posso ajudar!

Eu também posso ajudar! AGRUPAMETO DE ESCOLAS º2 DE ELVAS Escola Básica dos 2º e 3º Ciclos nº 1 2017/2018 Eu também posso ajudar! A solidariedade é o sentimento que melhor expressa o respeito pela dignidade humana Franz Kafka

Leia mais

PROTOCOLO DE COLABORAÇÃO E APOIO AO ASSOCIATIVISMO JUVENIL DO MUNICÍPIO DE OEIRAS

PROTOCOLO DE COLABORAÇÃO E APOIO AO ASSOCIATIVISMO JUVENIL DO MUNICÍPIO DE OEIRAS PROTOCOLO DE COLABORAÇÃO E APOIO AO ASSOCIATIVISMO JUVENIL DO MUNICÍPIO DE OEIRAS I. INTRODUÇÃO Os organismos juvenis do Concelho de Oeiras desenvolvem um trabalho de grande relevo junto dos munícipes,

Leia mais

Gabinete de Apoio à Criação de Emprego e Captação de Investimentos

Gabinete de Apoio à Criação de Emprego e Captação de Investimentos Estudo de Caracterização do Tecido Empresarial do Concelho de Almada Observatório sobre Emprego, Empresas e Formação Gabinete de Apoio à Criação de Emprego e Captação de Investimentos 1 O Objecto da presente

Leia mais

Decreto-lei n.º 168/93 de 11 de Maio (DR 109/93 SÉRIE I-A de )

Decreto-lei n.º 168/93 de 11 de Maio (DR 109/93 SÉRIE I-A de ) PRESIDÊNCIA DO CONSELHO DE MINISTROS Decreto-lei n.º 168/93 de 11 de Maio (DR 109/93 SÉRIE I-A de 1993-05-11) A sociedade actual, caracterizada por uma acelerada mudança, reafirma a participação da juventude

Leia mais

OBJECTIVOS: Prevenção Participação Associativismo Reflexão LINHAS DE ACTUAÇÃO:

OBJECTIVOS: Prevenção Participação Associativismo Reflexão LINHAS DE ACTUAÇÃO: LINHAS DE ACTUAÇÃO: OBJECTIVOS: Incentivar a criação das associações de pais e EE, do ensino não superior; Intervir e defender os interesses dos educandos, fomentando a colaboração entre pais, alunos e

Leia mais

PROTOCOLO ENTRE O EXÉRCITO PORTUGUÊS E A SECRETARIA REGIONAL DE EDUCAÇÃO E CULTURA

PROTOCOLO ENTRE O EXÉRCITO PORTUGUÊS E A SECRETARIA REGIONAL DE EDUCAÇÃO E CULTURA PROTOCOLO ENTRE O EXÉRCITO PORTUGUÊS E A SECRETARIA REGIONAL DE EDUCAÇÃO E CULTURA 1. Preâmbulo Face ao actual modelo de profissionalização e aos imperativos de modernização organizacional, técnica e tecnológica,

Leia mais

Ministério da Ciência, Tecnologia e Ensino Superior Faculdade de Ciências e Tecnologia da Universidade Nova de Lisboa

Ministério da Ciência, Tecnologia e Ensino Superior Faculdade de Ciências e Tecnologia da Universidade Nova de Lisboa QUAR - QUADRO DE AVALIAÇÃO E RESPONSABILIZAÇÃO - 28-06- Ministério: Organismo: Ministério da Ciência, Tecnologia e Ensino Superior Faculdade de Ciências e Tecnologia da Universidade Nova de Lisboa Missão:

Leia mais

Jornal escolar Soma&Segue

Jornal escolar Soma&Segue Projeto Jornal escolar Soma&Segue Clube de Jornalismo Coordenação do Jornal Escolar Soma&Segue Paula Correia Projeto jornal escolar Soma&Segue /Clube de Jornalismo A prática da cidadania constitui um processo

Leia mais

Plano Estratégico para a Terceira Idade do Concelho de Santa Maria da Feira ( ) Programa

Plano Estratégico para a Terceira Idade do Concelho de Santa Maria da Feira ( ) Programa Seminário: Os desafios do Envelhecimento Activo Inovar no presente e planear o futuro Plano Estratégico para a Terceira Idade do Concelho de Santa Maria da Feira (2008-2011) Programa e-mili@ Cristina Ribeiro

Leia mais

O QUE SÃO OS BIP/ZIP?

O QUE SÃO OS BIP/ZIP? Bairros e Zonas de Intervenção Prioritária (BIP/ZIP) de Lisboa O QUE SÃO OS BIP/ZIP? Sessão de Capacitação Apoios financeiros para a área social 27 de Maio Miguel BRITO, Maio 2013 COMO SURGE A CARTA BIP/ZIP?

Leia mais

CAMÂRA MUNICPAL DE MONDIM DE BASTO. Preâmbulo

CAMÂRA MUNICPAL DE MONDIM DE BASTO. Preâmbulo CAMÂRA MUNICPAL DE MONDIM DE BASTO PROPOSTA DO REGULAMENTO DO CONSELHO MUNICIPAL DE JUVENTUDE DE MONDIM DE BASTO (CMJMB) Preâmbulo Uma política autárquica da juventude só é possível ser desenvolvida se

Leia mais

SÉNIOR DE VIEIRA. Normas de Funcionamento PREÂMBULO

SÉNIOR DE VIEIRA. Normas de Funcionamento PREÂMBULO UNIVERSIDADE SÉNIOR DE VIEIRA DO MINHO Normas de Funcionamento PREÂMBULO A Universidade Sénior de Vieira do Minho (USVM), localizada nas instalações do Centro Cultural Casa de Lamas, tem como propósito

Leia mais

Clubes Ciência Viva na Escola CARTA DE PRINCÍPIOS

Clubes Ciência Viva na Escola CARTA DE PRINCÍPIOS Clubes Ciência Viva na Escola CARTA DE PRINCÍPIOS O Perfil dos Alunos à Saída da Escolaridade Obrigatória aponta para uma educação escolar em que os alunos constroem e sedimentam uma cultura científica

Leia mais

Projetos de extensão à Comunidade

Projetos de extensão à Comunidade Projetos de extensão à Comunidade A ESSV trabalha em estreita ligação com a comunidade onde se insere, promovendo projectos de cooperação com escolas do ensino básico e secundário e outras instituições

Leia mais

Resumo do relatório de auto-avaliação da biblioteca escolar 2009/2010. A. Apoio ao desenvolvimento curricular

Resumo do relatório de auto-avaliação da biblioteca escolar 2009/2010. A. Apoio ao desenvolvimento curricular Resumo do relatório de auto-avaliação da biblioteca escolar 2009/2010 A. Apoio ao desenvolvimento curricular A.1 Articulação curricular da BE com as estruturas de coordenação educativa e supervisão pedagógica

Leia mais

Plano de Actividades Ano de 2012

Plano de Actividades Ano de 2012 Plano de Actividades Ano de 2012 Plano de Atividades 2012 Introdução No prosseguimento da sua missão consultiva, instituída no quadro da Lei de Bases do Sistema Educativo de 1986, e tendo por referência

Leia mais

Promotor: Parceiro Institucional: -Active. Award. Parceiros de Referência: 1.ª Edição

Promotor: Parceiro Institucional: -Active. Award. Parceiros de Referência: 1.ª Edição Promotor: -Active Parceiro Institucional: Award 1.ª Edição Parceiros de Referência: O IPDJ WHO ARE WE? Missão Parceiros Institucionais O IPDJ, I. P., tem por missão a execução de uma política integrada

Leia mais

Programa BIP/ZIP 2012

Programa BIP/ZIP 2012 Programa BIP/ZIP 2012 FICHA DE CANDIDATURA Refª: 005 Laboratório de Talentos Grupo de Trabalho dos Bairros e Zonas de Intervenção Prioritária (BIP/ZIP) Rua Nova do Almada, nº 2-3º Andar 1100-060 Lisboa

Leia mais

REGULAMENTO DO CONSELHO MUNICIPAL

REGULAMENTO DO CONSELHO MUNICIPAL MUNICÍPIO DE AZAMBUJA REGULAMENTO DO CONSELHO MUNICIPAL DA JUVENTUDE DE AZAMBUJA Aprovado por deliberação da Assembleia Municipal de 28 de Junho de 2011. Publicado pelo Edital n.º 118/2011. Em vigor desde

Leia mais

Criatividade e Inovação Chaves do Sucesso

Criatividade e Inovação Chaves do Sucesso Criatividade e Inovação Chaves do Sucesso Uma resposta à crise no Distrito de Castelo Branco Promotor do Projecto: Execução do Projecto: 1. O retrato da crise no Distrito 2. A economia social no Distrito

Leia mais

PLANO DE PROMOÇÃO DO SUCESSO ESCOLAR Ano letivo 2015/2016

PLANO DE PROMOÇÃO DO SUCESSO ESCOLAR Ano letivo 2015/2016 PLANO DE PROMOÇÃO DO SUCESSO ESCOLAR Ano letivo 2015/2016 Nós somos o que fazemos. O que não se faz não existe António Vieira (1608 1697) De acordo com o Projeto Educativo, há necessidade de proceder à

Leia mais

Plano de Acção FLAD, 15 de Dezembro de Grupo de Reflexão e Apoio à Cidadania Empresarial

Plano de Acção FLAD, 15 de Dezembro de Grupo de Reflexão e Apoio à Cidadania Empresarial Plano de Acção 2012 FLAD, 15 de Dezembro de 2011 Grupo de Reflexão e Apoio à Cidadania Empresarial Contexto Externo Agravamento da conjuntura socioeconómica; Redução expectável da intervenção do Estado

Leia mais

estamos à procura de profissionais que partilhem os valores e os objetivos da 4Change.

estamos à procura de profissionais que partilhem os valores e os objetivos da 4Change. Qual é o desafio? Estamos a criar uma comunidade que apoia ativamente a mudança social, contribuindo para iniciativas que geram impacto positivo para a sociedade. Acreditamos no potencial da colaboração

Leia mais

AGRUPAMENTO DE ESCOLAS DE SÃO JOÃO DO ESTORIL Departamento 1º Ciclo

AGRUPAMENTO DE ESCOLAS DE SÃO JOÃO DO ESTORIL Departamento 1º Ciclo AGRUPAMENTO DE ESCOLAS DE SÃO JOÃO DO ESTORIL Departamento 1º Ciclo ELEMENTOS DE AVALIAÇÃO Serão tidos em consideração os elementos de avaliação a seguir enumerados, essenciais para o desenvolvimento do

Leia mais

REGULAMENTO DO CONSELHO MUNICIPAL DE JUVENTUDE DE ESTARREJA

REGULAMENTO DO CONSELHO MUNICIPAL DE JUVENTUDE DE ESTARREJA REGULAMENTO DO CONSELHO MUNICIPAL DE JUVENTUDE DE ESTARREJA Regulamento n.º 03/2009 Aprovado em Câmara Municipal a 14/04/2009 Aprovado em Assembleia Municipal a 06/05/2009 PREÂMBULO Uma política municipal

Leia mais

EB1/PE DE ÁGUA DE PENA

EB1/PE DE ÁGUA DE PENA EB1/PE DE ÁGUA DE PENA 2010 2014 1.Introdução 2.Enquadramento legal 3.Diagnóstico avaliação do projecto anterior 4.Identificação de prioridades de intervenção 5.Disposições finais 6.Avaliação 1.Introdução

Leia mais

Criatividade e Inovação Chaves do Sucesso

Criatividade e Inovação Chaves do Sucesso Criatividade e Inovação Chaves do Sucesso Seminário A Economia Social, o Emprego e o Desenvolvimento Local 18 de Junho de 2013 Auditório da sede do Banco de Portugal Lisboa Apresentação do Estudo Estratégia

Leia mais

REDES PARA O DESENVOLVIMENTO: DA GEMINAÇÃO A UMA COOPERAÇÃO MAIS EFICIENTE

REDES PARA O DESENVOLVIMENTO: DA GEMINAÇÃO A UMA COOPERAÇÃO MAIS EFICIENTE REDES PARA O DESENVOLVIMENTO: DA GEMINAÇÃO A UMA COOPERAÇÃO MAIS EFICIENTE 2 AS MAIS-VALIAS DA COOPERAÇÃO DESCENTRALIZADA O despontar de novos intervenientes trouxe novas dinâmicas à política de Cooperação

Leia mais

Normas de Funcionamento. do Banco Local de Voluntariado de Peniche

Normas de Funcionamento. do Banco Local de Voluntariado de Peniche Normas de Funcionamento do Banco Local de Voluntariado de Peniche PREÂMBULO Na perspetiva de garantir a todos os cidadãos a participação solidária em ações de voluntariado, a Lei n.º 71/98, de 3 de Novembro

Leia mais

Câmara Municipal de Elvas. Plano de Acção. Conselho Local de Acção Social de Elvas

Câmara Municipal de Elvas. Plano de Acção. Conselho Local de Acção Social de Elvas Câmara Municipal de Elvas Plano de Acção 2007 Julho de 2006 Conselho Local de Acção Social de Elvas PROGRAMA REDE SOCIAL Co-financiado pelo Estado Português, Ministério da Segurança Social PLANO DE ACÇÃO

Leia mais

Estratégias para a Saúde

Estratégias para a Saúde Estratégias para a Saúde V.1) Cadernos do PNS Acções e Recomendações Promoção da Cidadania em Saúde (Versão Discussão) ESTRATÉGIAS PARA A SAÚDE V.1) CADERNOS DO PNS - ACÇÕES E RECOMENDAÇÕES PROMOÇÃO DA

Leia mais

AGRUPAMENTO DE ESCOLAS DE ALHANDRA, SOBRALINHO E SÃO JOÃO DOS MONTES PLANO DE MELHORIA IGEC

AGRUPAMENTO DE ESCOLAS DE ALHANDRA, SOBRALINHO E SÃO JOÃO DOS MONTES PLANO DE MELHORIA IGEC AGRUPAMENTO DE ESCOLAS DE ALHANDRA, SOBRALINHO E SÃO JOÃO DOS MONTES PLANO DE MELHORIA IGEC SETEMBRO DE 2013 FUNDAMENTOS DO PLANO DE MELHORIA 2013/2015 O Agrupamento assume-se como construtor de uma visão

Leia mais

Estratégia Nacional de Educação para o Desenvolvimento (ENED) Plano operacional para Contribuição da APA

Estratégia Nacional de Educação para o Desenvolvimento (ENED) Plano operacional para Contribuição da APA Contribuição da APA Resumo da Fontes/Meios de 1.3 Disponibilização de informação relevante, bem como de dispositivos pedagógicos e de instrumentos de apoio à ED TA 1.3.1 Reforço dos centros de recursos

Leia mais

Agrupamento de Escolas da Trafaria Escola Básica 2,3 da Trafaria Plano de Acção da BE -2009/2013

Agrupamento de Escolas da Trafaria Escola Básica 2,3 da Trafaria Plano de Acção da BE -2009/2013 Para a elaboração do Plano de Acção foram considerados os documentos/instrumentos propostos pela RBE. O documento elaborado para a BE da Escola - sede deverá ser adoptado na BE da Escola EB1/JI, com as

Leia mais

Colaboração Instituto Nacional de Estatística. Rede de Bibliotecas Escolares

Colaboração Instituto Nacional de Estatística. Rede de Bibliotecas Escolares Colaboração Instituto Nacional de Estatística Rede de Bibliotecas Escolares António Nogueira * No ano em que decorre o 75º Aniversário da criação do Instituto Nacional de Estatística e o 14º ano de existência

Leia mais

Promover condições de empregabilidade das pessoas com deficiências e incapacidades, visando a consagração do direito de exercício pleno da cidadania.

Promover condições de empregabilidade das pessoas com deficiências e incapacidades, visando a consagração do direito de exercício pleno da cidadania. Formação Profissional para Pessoas ou Grupos com Necessidades Especiais Práticas do Centro de Reabilitação Profissional da CERCIPENICHE Cooperativa de Educação e Reabilitação de Cidadãos Inadaptados de

Leia mais