Sistema Brasileiro Fogo-Superfície-Atmosfera

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1 Sistema Brasileiro Fogo-Superfície-Atmosfera Entender o regime de fogos do presente para antecipar o futuro Carlos da Camara Com contribuições de: Célia Gouveia Renata Libonati José Miguel Cardoso Pereira Alberto Setzer Patrícia Silva Ricardo Trigo

2

3 Pirogeografia à escala global Dwyer et al. (1999)

4 Pirogeografia à escala global Dwyer et al. (1999)

5 Pirogeografia à escala global Bowman, D.M., et al. (2009). Fire in the earth system. Science, 324(5926),

6 Análise em Componentes Principais ( ) EOF1 (28% V.E.) Representativa de todo o ano. Caracteriza a atividade de fogo global. Dwyer et al. (1999)

7 Análise em Componentes Principais ( ) EOF2 (20% V.E.) Mostra uma variabilidade sazonal acentuada. Caracteriza o timing da estação tropical de fogo nos hemisférios N e S. Atividade mínima Dwyer et al. (1999)

8 Análise em Componentes Principais ( ) EOF3 (15% V.E.) Mostra a atividade na primavera e outono. Dwyer et al. (1999)

9 Análise em Componentes Principais ( ) EOF4 (10% V.E.) Mostra o ciclo semianual da atividade de fogo. Dwyer et al. (1999)

10 Análise de Clusters ( ) Dwyer et al. (1999)

11

12 Análise em Componentes Principais ( ) EOF1 (7% V.E.) Os maiores eventos tendem a coincidir com os episódios de El Niño (sobretudo e, em menor grau, e ). Le Page et al. (2008)

13 Análise em Componentes Principais ( ) EOF2 (5% V.E.) Os maiores eventos tendem a ocorrer após os episódios de El Niño (refletindo o tempo de propagação do sinal e o timing da estação de fogos). Le Page et al. (2008)

14 Análise de Clusters ( )

15 Áreas queimadas no Brasil

16 Áreas queimadas no Brasil Distribuição espacial da área queimada nos principais biomas do Brasil. Libonati et al. (2015) As áreas queimadas foram identificadas com base em informação do sensor MODIS a bordo dos satélites Aqua e Terra utilizando um índice de vegetação sensível a queimado (Libonati et al., 2011).

17 Variabilidade intra-anual no cerrado brasileiro Libonati et al. (2015)

18 Variabilidade inter-anual no cerrado brasileiro Libonati et al. (2015)

19 Risco de Fogo do CPTEC/INPE : Fatores de precipitação; Dias de Secura ; Risco Básico; Fator de temperatura; Fator de humidade; Índice de Risco de Fogo. Silva et al. (2015)

20 Entender o presente Silva et al. (2015)

21 para antecipar o futuro. Silva et al. (2015)

22 para antecipar o futuro. Silva et al. (2015)

23 O projeto Br-FLAS Objetivos melhorar o mapeamento diário e mensal de área queimada no Brasil a partir de imagens de satélite de observação terrestre de última geração; combinar estes mapas com dados ambientais relevantes para estimar emissões de aerossóis e gases, avaliando a incerteza e a sensibilidade das estimativas; identificar interações entre as causas climáticas e ecológicas do impacto do fogo no Cerrado e na floresta tropical, caracterizando a situação atual; desenvolver modelos de previsão de curto prazo da dinâmica do risco de fogo em escala regional; desenvolver modelos estatísticos para compreender e prever regimes futuros de fogo em uma gama de cenários de mudanças climáticas regionais.

24 O projeto Br-FLAS Resultados esperados A natureza interdisciplinar do estudo e a diversidade de resultados a obter serão úteis para uma vasta comunidade, incluindo agências governamentais, grupos de pesquisa, gestores de fogos e ONGs. A fase final de disseminação de resultados e as recomendações para desenvolvimentos futuros irão trazer um valor acrescentado ao trabalho. A componente de disseminação irá focar-se nas comunidades nacionais e internacionais ligadas ao fogo, à recuperação da vegetação, aos padrões de circulação atmosférica e ao sensoriamento remoto. Uma consequência fundamental deste projeto será a implementação de seus resultados no sistema operacional do INPE para queimadas/incêndios florestais, melhorando a qualidade geral dos seus produtos, e beneficiando os usuários, incluindo instituições oficiais, grupos de pesquisa, gestores do uso e controle do fogo e ONGs.

25 O projeto Br-FLAS Instituições Participantes As três instituições principais que submetem o projeto são: INPE/CPTEC e OBT - Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais / Centro de previsão de Tempo e Estudos Climáticos, e Coordenação de Observações Terrestres; IDL/FCUL Instituto Dom Luiz / Faculdade de Ciências, Universidade de Lisboa; ISA Instituto Superior de Agronomia, Universidade de Lisboa. As demais instituições participantes brasileiras são: UFLA - Universidade Federal de Lavras; UFRJ Universidade Federal do Rio de Janeiro; UFV Universidade Federal de Viçosa; UFSJ Universidade Federal de São João del Rei. Os grupos-líder de pesquisa da proposta em Portugal e no Brasil têm sólido histórico de cooperação, intercâmbio de cientistas, e trabalhos co-autorados.

26 Muito obrigado

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