Centro Nacional de Prevenção e Combate aos Incêndios Florestais Chefe Substituta: Lara Steil

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1 PREVFOGO Centro Nacional de Prevenção e Combate aos Incêndios Florestais Chefe Substituta: Lara Steil

2 O Centro Nacional de Prevenção e Combate aos Incêndios Florestais Prevfogo, é um centro especializado, integrante da Estrutura Básica do Ibama, vinculado à Diretoria de Proteção Ambiental, com jurisdição em todo território nacional, autonomia técnica, administrativa e financeira.

3 MISSÃO Promover, ordenar, apoiar, coordenar e executar atividades de educação, pesquisa, monitoramento, controle de queimadas, prevenção e combate aos incêndios florestais no Brasil, avaliando seus efeitos sobre os ecossistemas, a saúde pública e a atmosfera (Dec /98)

4 Quadro de Servidores FORMAÇÃO TOTAL PÓS-GRADUANDOS Pessoal Permanente Nível médio Nível Superior Estágio Esp. Mest. Dout. IBAMA CAPITAL TEMPORÁRIO TOTAL

5 Diretoria de Proteção Ambiental Coordenação Nacional Prevfogo Conselho Consultivo Núcleo de Planejamento e Administração Núcleo de Capacitação e Treinamento Núcleo de Comunicação e Educação Ambiental Núcleo de Operações e Combate aos Incêndios Florestais Núcleo de Interagências e Controle de Queimadas Núcleo de Pesquisa e Monitoramento Coordenação Estadual Coordenação Regional Brigadas Especializadas do Prevfogo

6 Programa de Ação Interagências

7

8 Controle de Queimadas e Alternativas ao Uso do Fogo Programa Amazônia sem fogo

9 multiplicadores famílias em 05 comunidades em 08 polos, atendendo 800 pessoas

10 Comunicação e Educação Ambiental

11 Promove palestras, minicursos e atividades de divulgação em eventos cujo espectro cubra o ambiente acadêmico, a mídia, feiras, exposições e afins Recursos formacionais para o processo de Informação e de Educação Ambiental, com foco nas causas, conseqüências, alternativas de soluções e contribuições efetivas ao agravamento dos cenários da mudança climática global

12 Treinamentos e Capacitações

13 Instrutores: 62 Instrutores de Investigação: 08 Peritos: 122 Brigadistas: (entre 2001 e 2010)

14 MONITORAMENTO PREVFOGO/INPE Endereço eletrônico:

15

16 Sistema Nacional de Informações sobre Fogo SisFogo

17 Página de CONSULTA PÚBLICAP

18

19 Programa de Brigadas do Prevfogo

20 municíp. 05 estados 894 brigadistas; municípios 10 estados 1438 brigadistas municípios 14 estados 1707 brigadistas

21 Combate Ampliado

22

23 Histórico de focos de calor

24 NOAA 12 e 15 ago a jul

25

26 NOAA 12 e 15

27 *

28 RELAÇÃO ENTRE CONDIÇÕES CLIMÁTICAS (PRECIPITAÇÃO) E OCORRÊNCIA DE INCÊNDIOS (FOCOS DE CALOR)

29 Focos de calor x Precipitação média anual Focos de calor (milhares) Precipitação (mm/ano) ANO 2200 Focos previstos (previsão estimada, set-dez) Focos parciais (de setembro a dezembro) Focos parciais (de janeiro a agosto) Chuva média anual (estimativa) Chuva média 2010 (previsão estimada) FONTE: elaborado com base em INPE (2010a) e ALVEZ et al. (2010).

30 Desvios de Precipitação média anual e Focos de calor Desvio de precipitação média nacional (mm/ano) CHUVAS FOCOS DE CALOR (escala invertida) Desvio de focos de calor (milhares) FONTE: elaborado com base em INPE (2010a,b)

31 Distribuição mensal da Precipitação média no Brasil Precipitação média (mm/ano) Limites máximos e mínimos Intervalo de confiança (60%) Média JAN FEV MAR ABR MAI JUN JUL AGO SET OUT NOV DEZ FONTE: elaborado com base em INPE (2010b). Mês

32 Distribuição mensal da Precipitação média no Brasil Precipitação média (mm/ano) Focos Agosto * Amplitude de variação Média JAN FEV MAR ABR MAI JUN JUL AGO SET OUT NOV DEZ FONTE: elaborado com base em INPE (2010b). Mês

33 Ocorrência de Focos de Calor em Vegetação Nativa em 2010 Os dados de focos de calor indicam que com exceção do bioma Mata Atlântica e Pampa, nos demais biomas a maior concentração de focos ocorre em vegetação nativa.

34 Influência da proposta de Novo Código Florestal? Influência das eleições? Menos fiscalização? 2006 Ano de Eleições Lacuna nas estruturas de Estado e Sociedade

35 Desafios Reduzir o uso do fogo na produção agrícola é a única solução de longo prazo. Alternativas viáveis economicamente devem ser buscadas, propagadas e incorporadas às praticas agrícolas no País. Programa nacional integrado nos três níveis incluindo agências de agricultura, educação, saúde, indústria, comunicação, reforma agrária, extensão rural, financeira, agências indígenas, assim como outras organizações de ações comunitárias.

36 Obrigada!!! (61) / lara.steil@ibama.gov.br

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