Seminário Água e Mudanças Climáticas PROTEÇÃO E DEFESA CIVIL
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- Gonçalo Sabala Peres
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1 Seminário Água e Mudanças Climáticas PROTEÇÃO E DEFESA CIVIL
2 DEFESA CIVIL É o conjunto de ações preventivas, de socorro, assistenciais e reconstrutivas destinadas a evitar ou minimizar os desastres, preservar o moral da população e restabelecer a normalidade social.
3 GUERRAS O conceito de Defesa Civil nos tempos modernos surgiu durante a I Guerra Mundial Os efeitos da guerra surgem como a maior das calamidades humanas. Tropas austríacas executando prisioneiros sérvios.
4 DIREITO HUMANITÁRIO INTERNACIONAL 15 TAREFAS DE PROTEÇÃO E DEFESA CIVIL DECRETO FEDERAL N º 849, DE 25 DE JUNHO DE 1993 IMPORTÂNCIA DE INSTITUIR O SISTEMA MUNICIPAL DE PROTEÇÃO E DEFESA CIVIL - SIMPDEC Artigo 61.º Definição e âmbito de aplicação a) A expressão «proteção civil» designa a execução de todas as tarefas humanitárias, ou de algumas delas, a seguir mencionadas e destinadas a proteger a população civil contra os perigos de hostilidades ou catástrofes e a ajudá-la a ultrapassar os seus efeitos imediatos, bem como a assegurar-lhe as condições necessárias à sua sobrevivência. Essas tarefas são as seguintes: 1) alarme; 2) evacuação; 3) organização de abrigos; 4) aplicação de abrigos; 5) salvamento; 6) serviços sanitários, incluídos primeiros socorros e assistência religiosa; 7) combate a incêndios; 8) detecção e sinalização de zonas perigosas; 9) descontaminação e medidas semelhantes de proteção; 10) provisão de alojamento e abastecimento de urgência; 11) ajuda em caso de urgência para o restabelecimento e a manutenção da ordem nas zonas danificadas; 12) medidas de urgência para o restabelecimento de serviços públicos indispensáveis; 13) serviços funerários de urgência; 14) assistência na preservação dos bens essenciais a sobrevivência; 15) atividades complementares necessárias para o desempenho de qualquer das tarefas mencionadas incluindo, mas não limitando, o planejamento e a organização.
5 SIMBOLOS NO MUNDO
6 Assembléia Geral da ONU A Assembléia Geral da ONU realizada em 22 de dezembro, aprovou a Resolução 44/236, que estabelecia o ano de 1990 como início da Década Internacional para Redução dos Desastres Naturais (DIRDN). O objetivo central da campanha era a redução de perdas de vidas, danos e transtornos sócio-econômicos, especialmente nos países em desenvolvimento, provocados por desastres naturais como escorregamentos, terremotos, erupções vulcânicas, tsunamis, inundações, vendavais, seca e desertificação, incêndios, pragas, além de outras calamidades de origem natural. Para atender o compromisso firmado na Resolução 44/236, o Brasil elaborou um plano nacional de redução de desastres para a década de 90 que estabelecia metas e programas a serem alcançados até o ano conhecido como Política Nacional de Defesa Civil - PNDC estruturada em quatro pilares: prevenção, preparação, resposta e reconstrução.
7 NOVA LEI FEDERAL
8 NOVO MARCO LEGAL DA DEFESA CIVIL Lei Institui a Política Nacional de Proteção e Defesa Civil - PNPDEC; dispõe sobre o Sistema Nacional de Proteção e Defesa Civil - SINPDEC e o Conselho Nacional de Proteção e Defesa Civil - CONPDEC; autoriza a criação de sistema de informações e monitoramento de desastres; altera as Leis nos , de 1o de dezembro de 2010, , de 10 de julho de 2001, 6.766, de 19 de dezembro de 1979, 8.239, de 4 de outubro de 1991, e 9.394, de 20 de dezembro de 1996; e dá outras providências. Sistema Nacional de Proteção e Defesa Civil -SINPDEC
9 Conceitos atuais Atualmente, esses conceitos foram atualizados pela Estratégia Internacional para a Redução de Desastres e também sofreram alteração no Brasil, a partir da edição da nova Política Nacional de Proteção e Defesa Civil (PNPDEC), aprovada pela Lei n , de 10 de abril de A Defesa Civil pode ser conceituada como o conjunto de ações de prevenção, mitigação, preparação, resposta e recuperação destinadas à redução dos riscos de desastres com vistas à preservação do moral da população, o restabelecimento da normalidade social e a proteção civil. Faz o alinhamento com a terminologia da Estratégia Internacional ONU. A redução de desastres será realizada pelas seguintes ações: a) prevenção; b) mitigação; c) preparação; d) resposta; e) recuperação.
10 Nova Concepção A partir do final dos anos de 1990, surge a percepção de que os processos de desenvolvimento interferem, modificam e ampliam os padrões das ameaças. Nessa perspectiva, os desastres são o produto de processos de transformação e crescimento da sociedade, que não garantem uma adequada relação com o ambiente natural e o construído que lhe dá sustento. Surge aí o conceito de comunidades resilientes. Além disso, começam a ser discutidas as consequências da adaptação às mudanças climáticas ou do aquecimento global. O foco de atuação passa para as estratégias que se concentram na gestão de riscos e de desastres. Dessa forma, podemos perceber que os desastres naturais estão intimamente relacionados com os processos de desenvolvimento humano e colocam em risco esse desenvolvimento. Certas decisões tomadas em matéria de desenvolvimento por indivíduos, comunidades ou nações podem gerar novos riscos de desastres. Mas isso não precisa ser necessariamente assim. O desenvolvimento humano pode também contribuir para reduzir os riscos de desastres de forma eficiente e eficaz. Com a aprovação da Lei n , de 10 de abril de 2012, a sistematização da gestão do risco e dos desastres no Brasil passa a ser denominada como Sistema Nacional de Proteção e Defesa Civil (SINPDEC).
11 SINDEC- Sistema Nacional de Proteção e DC CONDEC SEDEC CORDEC CEDEC REDEC COMDEC NUDEC Conselho Nacional de Defesa Civil Secretaria Nacional de Defesa Civil Coordenadorias Regionais de Defesa Civil Coordenadorias Estaduais de Defesa Civil Regionais de Defesa Civil Nos estados Coordenadorias Municipais de Defesa Civil Núcleos Comunitários de Defesa Civil SETORIAS APOIO Órgãos da Administração Pública nos 3 Níveis de governo Entidades públicas e privadas, ONG s, Associações, etc...
12 INOVAÇÕES DA LEI Assegura que a incerteza quanto ao risco de desastre não constitua óbice para a adoção das medidas preventivas e mitigadoras da situação de risco. Institui a PNPDEC abrange as ações de prevenção, mitigação, preparação, resposta e recuperação voltadas à proteção e defesa civil. A PNPDEC deve integrar-se às políticas a outras políticas. Prevê nas diretrizes a atuação articulada entre a União, os Estados, o Distrito Federal e os Municípios; abordagem sistêmica das ações de prevenção, mitigação, preparação, resposta e recuperação; a prioridade às ações preventivas relacionadas à minimização de desastres; adoção da bacia hidrográfica como unidade de análise das ações de prevenção de desastres relacionados a corpos d água; planejamento com base em pesquisas e estudos sobre áreas de risco e incidência de desastres no território nacional; participação da sociedade civil.
13 CONCEITOS E NOÇÕES GERAIS DE DEFESA CIVIL Lei /12 Linha do tempo de um desastre
14 CENTROS NACIONAIS / ESTADUAL Centro Nacional de Vigilância e Alerta de Desastres Naturais Centro Nacional de Gestão de Risco de Desastres - SEDEC CGE CEDEC SP
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16 REGIÃO METROPOLITANA DE CAMPINAS ADESÃO NA CAMPANHA UNISDR 2 CICLO NA CAMPANHA ESTAÇÃO METEOROLÓGICA PCD CEMADEN MAPA DE RISCO
17 CONCEITOS E NOÇÕES GERAIS DE DEFESA CIVIL Desastre Resultado de eventos adversos; Natural ou provocado pelo homem; Cenário vulnerável; Perdas e danos humanos, materiais ou ambientais; Excede a capacidade de lidar com o problema usando meios próprios; Consequentes prejuízos econômicos. Dano Resultado das perdas humanas, materiais ou ambientais; Infligidas às pessoas, comunidades, instituições, instalações e aos ecossistemas. Prejuízo Medida de perda; Valor econômico, social e patrimonial. Recursos Conjunto de bens materiais, humanos, institucionais e financeiros; Utilizáveis nas ações de proteção e defesa civil.
18 CLASSIFICAÇÃO E CODIFICAÇÃO BRASILEIRA DE DESASTRES (COBRADE) TIPO COBRADE DESCRIÇÃO Inundações Submersão de áreas fora dos limites normais de um curso de água;. Zonas que normalmente não se encontram submersas;. Modo gradual;. Geralmente chuvas prolongadas em áreas de planície. Enxurradas Escoamento superficial de alta velocidade e energia;. Chuvas intensas e concentradas;. Normalmente pequenas bacias de relevo acidentado;. Elevação súbita das vazões de drenagem;. Transbordamento brusco da calha fluvial;. Grande poder destrutivo. Alagamentos Tempestade Local/Convectiva - Granizo Tempestade Local/Convectiva - Chuvas Intensas Tempestade Local/Convectiva - Vendaval. Extrapolação da capacidade de escoamento de sistemas de drenagem urbana;. Acúmulo de água em ruas, calçadas ou outras infraestruturas urbanas;. Precipitações intensas Precipitação de pedaços irregulares de gelo Chuvas que ocorrem com acumulados significativos causando múltiplos desastres (ex. inundações, movimentos de massa, enxurradas etc.) Forte deslocamento de massa de ar em uma região.
19 MARCOS INTERNACIONAIS
20 Conferência de Sendai adota novo marco para reduzir riscos de desastres naturais no mundo negociação final de mais de 30 horas, os 187 Estados que compareceram à Terceira Conferência Mundial da ONU para a Redução de Riscos de Desastres, em Sendai (Japão), adotaram a Declaração de Sendai e o Marco para a Redução de Riscos de Desastres
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22 Marco de Sendai para a Redução de Risco de Desastres Sete Metas Globais ( ) (a) Reduzir sustancialmente a mortalidade mundial por desastres. (b) Reduzir sustancialmente o número de pessoas afetadas em todo o mundo por desastres. (c) Reduzir as perdas econômicas diretas por desastres com relação ao PIB mundial. (d) Reduzir sustancialmente os danos por desastres e a infraestrutura crítica e a interrupção dos servicios básicos ( saúde, educação, etc.) em particular mediante a construção da resiliencia. (e) Aumentar sustancialmente o número de países com estratégias nacionais e locais para a redução de risco de desastres. (f) Aumentar sustancialmente a cooperação internacional para os países em desenvolvimento mediante o apoio adequado e sustentável complementando a suas ações para a aplicação deste Marco. (g) Aumentar sustancialmente a disponibilidade e o acesso aos sistemas de alerta precoce e multiameaças e de informação sobre risco de desastres e as avaliações das pessoas.
23 Marco de Sendai para a Redução de Risco de Desastres Prioridades de ação ( ) Prioridade 1: Comprender o risco de desastres. Prioridade 2: Fortalecer a governança de risco de desastres para gerenciar esses riscos. Prioridade 3: Investir na redução do risco de desastre para a resiliência. Prioridad 4: Aumentar a preparação para casos de desastres a fim de dar uma resposta eficaz e para reconstruir melhor nas áreas de recuperação, reabilitação e reconstrução.
24 Resultados da Primeira Reunião Ministerial de Autoridades de Alto Nivel sobre a Implementação do Marco de Sendai para a Redução de Risco de Desastres nas Américas
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27 Campanha Construindo Cidades Resilientes Promoção para a implementação : Gestão de risco de desastres a nível local:
28 Iniciativa de UNISDR e seu Sócios
29 CAMPANHA MUNDIAL PARA REDUÇÃO DE RISCO DE DESASTRES CONSTRUINDO CIDADES MAIS RESILIENTES Conceito de Resiliência: Capacidade de um sistema, comunidade ou sociedade exposto a riscos de resistir, absorver, adaptar-se e recuperar-se dos efeitos de um perigo de maneira tempestiva e eficiente, através, por exemplo, da preservação e restauração de suas estruturas básicas e funções essenciais.
30 LEI FEDERAL /04/2012 A Política Nacional de Proteção e Defesa Civil (PNPDEC), que substituiu a Política Nacional de Defesa Civil, aprovada pela Resolução CONDEC n. 2, de 12 de dezembro de 1994, é integrada [...] às políticas de ordenamento territorial, desenvolvimento urbano, saúde, meio ambiente, mudanças climáticas, gestão de recursos hídricos, geologia, infraestrutura, educação, ciência e tecnologia e às demais políticas setoriais, tendo em vista a promoção do desenvolvimento sustentável. (BRASIL, 2012, art. 3º, único) VI estimular o desenvolvimento de cidades resilientes e os processos sustentáveis de urbanização;
31 Risco Urbano e Resiliência: Instrumento do Marco de Sendai a nivel local Metas: Cidades e Comunidades Resilientes Fortalecer a capacidades de prover serviços para apoiar implementação de planos para a resiliencia Nivel de compromisso incrementado 5000 governos locais Apoiar Gov. Locais a avaliar e entender o risco Avaliar progresso nas cidades para informar políticas públicas e investimento Desenvolver planos de ação para fortalecer resiliencia
32 10 PASSOS ESSENCIAIS CIDADES RESILIENTES Aspectos para uma melhor reconstrução 10. Acelerar a recuperação e reconstruir melhor 1. Organizar-se para a resiliência a desastres 2. Identificar, compreender e utilizar os cenários de riscos atuais e futuros Aspectos básicos 9. Assegurar uma resposta eficaz ao desastre 10 Passos Essenciais para tornar as cidades resilientes 3. Fortalecer a capacidade financeira para a resiliência 8.Aumentar a resiliência da infraestrutura 4.Buscar desenvolvimento e projetos urbanos resilientes 7.Compreender e fortalecer a capacidade da sociedade para a resiliência 6. Fortalecer a capacidade institucional para a resiliência 5.Salvaguardar zonas de amortecimento naturais para melhorar as funções de proteção oferecidas pelos ecossistemas naturais Aspectos operativos
33 PROJETO COMUNIDADE RESILIENTE SETORES DE RISCOS DA CIDADE DE CAMPINAS SETOR 1 VALE DAS GARÇAS/ PIRACAMBAIA COORDENADORIA ESTADUAL DE DEFESA CIVIL
34 PROJETO COMUNIDADE RESILIENTE ASPECTOS GERAIS DO MAPA COMUNITÁRIO DE RISCOS É uma ferramenta desenvolvida pela comunidade e serve principalmente para: Identificar os riscos da comunidade; Analisar as vulnerabilidades da comunidade quando da ocorrência de um evento adverso; Identificar e localizar os recursos disponíveis; Identificar atores e responsabilidades; Fornecer ferramentas para adoção de medidas de redução de risco; Adotar ações preventivas sobre os riscos; Propor reuniões com as autoridades apropriadas para reduzir o risco na comunidade; Formular com a comunidade um Plano Gestão de Risco.
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36 REDES DE RESILIÊNCIA Cidadão/Voluntário Município Órgãos públicos
37 REDES DE RESILIÊNCIA Vizinhos Órgãos Públicos
38 SIMULADO DE PREPARAÇÃO PARA DESASTRES NO PIRACAMBAIA II
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40 SIMULADO DE PREPARAÇÃO PARA DESASTRES NO PIRACAMBAIA II
41 SIMULADO DE PREPARAÇÃO PARA DESASTRES NO PIRACAMBAIA II
42 SIMULADO DE PREPARAÇÃO PARA DESASTRES NO PIRACAMBAIA II
43 BOLSÃO 1
44 BOLSÃO 2
45 BOLSÃO 3
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47 SIDNEI FURTADO
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