Qualificação dos Profissionais da Administração Pública Local MÓDULO 4. Metodologias de Avaliação de Riscos Profissionais. Formadora - Magda Sousa

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1 Qualificação dos Profissionais da Administração Pública Local MÓDULO 4 Metodologias de Avaliação de Riscos Profissionais Formadora - Magda Sousa

2 OBJECTIVO Aplicar as metodologias adequadas à avaliação e controlo dos riscos associados às condições de higiene e segurança no trabalho.

3 Riscos Profissionais Director Napete Miss Strudel Napo

4 CONCEITOS Perigo Fonte ou situação com um potencial para o dano, em termos de lesões ou ferimentos para o corpo humano ou danos para a saúde, para o património, para o ambiente do local de trabalho ou uma combinação destes. Identificação do Perigo Processo de reconhecer a existência de um perigo e de definir as suas características.

5 CONCEITOS Risco Combinação da probabilidade e das consequências da ocorrência de um determinado acontecimento perigoso. Avaliação do Risco Processo global de estimativa da grandeza do risco e de decisão sobre a sua aceitabilidade. Risco Aceitável Risco que foi reduzido a um nível que possa ser aceite pela organização tomando em atenção as suas obrigações legais e a sua própria política de SST.

6 CONSIDERAÇÕES A organização deve estabelecer procedimentos para a identificação dos perigos, a avaliação dos riscos e a implementação das medidas de controlo necessárias. A avaliação de riscos deve ter um carácter extensivo, alargando-se a todos os sectores da empresa e a todas as suas facetas. A avaliação de riscos deve fazer-se na fase de projecto ou já na laboração, principalmente no caso de adoptar ou introduzir alterações importantes ao nível das tecnologias, substâncias, lay-out

7 DEFINIÇÃO A finalidade da análise de riscos é a de determinar a probabilidade de ocorrência de determinado acontecimento e quantificar as consequências decorrentes da sua realização, o que pode ser expresso da seguinte forma: R = Risco P = Probabilidade G = Gravidade R = P x G

8 O Risco varia na proporção directa da probabilidade e da gravidade. Quanto maior a probabilidade e a gravidade maior é o risco. Quanto menor probabilidade e a gravidade menor é o risco.

9 Na prática, a probabilidade e a gravidade têm curvas de desenvolvimento inversas: PROBABILIDADE GRAVIDADE À medida que a probabilidade cresce, a gravidade vai diminuindo. À medida que a gravidade cresce, a probabilidade vai diminuindo.

10 Identificação dos Perigos Fases da Metodologia da Análise de Risco Quantificação dos Riscos

11 Existem Modelos de Análise de Risco que, de forma simplificada, permitem a obtenção de 3 ou mais níveis desse mesmo risco, através da caracterização da frequência relativa (probabilidade) e da gravidade associadas, geralmente à forma do acidente.

12 G r a v I d a d e Probabilidade A B C A B C FIGURA 1 Modelo de Análise de Risco, segundo Somerville. O modelo apresentado por Somerville, com 3 níveis de probabilidade e de gravidade: A Baixo B Médio C Elevado

13 Como alternativa a este modelo propõe-se uma matriz de 4x4, isto é, com 4 níveis de probabilidade e de gravidade, caracterizadas através dos índices estatísticos de G r a v I d a d e Probabilidade A B C A B C D D frequência e de avaliação de gravidade, respectivamente. Os níveis de risco passam a ser 5, com a seguinte especificação: Nível 1 Actuação não prioritária; Nível 2 Intervenção a médio prazo; Nível 3 Intervenção a curto prazo; FIGURA 2 Modelo de Alternativo de Análise de Risco Nível 4 Actuação urgente; Nível 5 Actuação muito urgente, requerendo medidas imediatas.

14 Métodos de Análise de Risco Em função da importância relativa de cada uma das suas componentes de identificação e de quantificação do risco, é habitual distingui-los em: Métodos -Qualitativos -Semi-quantitativos -Quantitativos

15 Métodos Qualitativos Descrevem, sem chegar a uma quantificação global, os pontos perigosos de uma instalação e as medidas de segurança existentes, sejam de tipo preventivo ou de protecção. Identificam também quais as conjugações de acontecimentos que podem gerar uma situação perigosa e quais as formas de evitar que ocorram. Podem ser de tipo Descritivo ou revestir o aspecto de uma Árvore Lógica.

16 Métodos Qualitativos Descritivo Fazem a descrição detalhada da instalação e dos respectivos pontos perigosos, sendo o nível de segurança determinado em função da conformidade de processos e procedimentos com normas ou regulamentos de segurança. -Estudo de riscos no posto de trabalho -Estudos de movimentação Tipo Descritivo -Estudos de implantação -Planos de sinalização -Fluxogramas -Listas de Verificação -Tabelas de reacções químicas perigosas, etc.

17 Métodos Qualitativos Árvores lógicas são diagramas de acontecimentos. - Causa-efeito se a partir de um acontecimento inicial se definirem as Tipo de Árvores Lógicas consequenciais possíveis, as interacções destas e assim sucessivamente. - Efeito-causa quando a partir de um acontecimento final se analisam os factos, e respectivas combinações, que lhes deram origem.

18 Métodos Semi-Quantitativos Método de William Fine Métodos Semi-Quantitativos Sistema Simplificado de Avaliação de Riscos de Acidente Atribuem índices às situações de risco identificadas e estabelecem planos de actuação.

19 Métodos Quantitativos Quantificam o que pode acontecer e atribuem uma probabilidade à ocorrência. De entre os Métodos Quantitativos, podem citar-se: Métodos Estatísticos - Índices de frequência e de gravidade; - Índices de fiabilidade; - Taxas médias de falhas - etc.

20 Métodos Quantitativos Modelos Matemáticos - Modelos de falhas; - Modelo de difusão de nuvens de gás. - etc. Modelos Pontuais - Método de Gretener

21 Método de William Fine

22 Introdução O método de William Fine permite calcular a gravidade e probabilidade relativas de cada risco, com o que poderemos orientar adequadamente as acções preventivas. Por outro lado, permite encontrar a justificação económica para as acções correctivas possíveis.

23 Fórmula de Cálculo A gravidade do perigo devido a um risco reconhecido calcula-se através da seguinte fórmula: GP = Grau Perigosidade GP =C x E x P C = Consequências E = Exposição P = Probabilidade Nota Nota - Os valores numéricos utilizados estarão baseados na experiência de quem utilize o método.

24 CONCEITOS Consequências são os resultados mais prováveis de um acidente resultante do risco em análise e ponderando quer os danos pessoais quer os materiais. Exposição define-se através de um índice associado à frequência com que se apresenta a situação de risco, sendo tal o primeiro acontecimento indesejado que iniciaria a sequência que leva ao acidente. Probabilidade Entende-se por probabilidade o índice associado à probabilidade uma vez iniciada a sequência e ela se desenvolver conduzindo ao acidente e respectivas consequências.

25 Fórmula da Justificação Económica J = C x E x P / Fc x Gc J = Justificação Económica Fc = Factor de Custo Gc = Grau de Correcção

26 Método de William Fine Quadros com sugestão de valores atribuíveis a cada um dos coeficientes, em função de parâmetros significativos.

27 CONSEQUÊNCIAS Grau de Severidade Numerosas mortes Várias mortes Morte Danos Corporais Lesões graves, amputações, invalidez permanente Incapacidades temporárias Ferimentos ligeiros Danos Materiais Grandes danos > Quebra importante na actividade De a Danos de a De a Até Pequenos danos Valor

28 EXPOSIÇÃO Frequência de ocorrência da situação de risco Continuamente, várias vezes ao dia. Frequentemente, aproximadamente 1 vez por dia. Ocasionalmente, de uma vez por semana a uma vez por mês. Irregularmente, de uma vez por mês a 1 vez por ano. Raramente, sabe-se que já ocorreu. Remotamente possível, não se tem conhecimento de que já tenha ocorrido. Valor ,5

29 PROBABILIDADE Probabilidade da sequência de acontecimentos, incluindo as consequências. É o resultado mais provável se a situação inicial ocorrer. É completamente possível, a probabilidade é de 50%. Seria uma sequência ou coincidência rara. Seria uma coincidência remotamente possível. Sabe-se que já ocorreu. Extremamente remota mas concebível. Nunca aconteceu em muitos anos de exposição. Valor ,5 Sequência praticamente impossível. Possibilidade de 1 em 1 milhão 0,1

30 GRAU DE PERIGOSIDADE GP = C x E Classificação Medidas > 200 Muito alto Correcção imediata 100 a 200 Alto Correcção logo que possível 20 a 100 < 20 Substancial Aceitável Deve ser eliminado mas não é uma emergência Situação a manter

31 FACTOR DE CUSTO Valor esperado do custo da acção correctiva Mais de a a a a a 100 < 25 Valor ,5

32 GRAU DE CORRECÇÃO Diminuição do risco por aplicação da acção correctiva Risco totalmente eliminado Risco reduzido pelo menos 75% mas não completamente Risco reduzido de 50% a 75% Risco reduzido de 25% a 50% Ligeiro efeito sobre o risco, menos de 25% Valor J > 10 Correcção justificada J < 10 Correcção não justificada

33 Sistema Simplificado de Avaliação de Riscos de Acidentes

34 1. Consideração do risco a analisar. Procedimentos de Actuação 2. Elaboração do questionário de verificação sobre os factores de risco que possibilitem a sua materialização. 3. Atribuição do nível de importância a cada um dos factores de risco. 4. Preenchimento do questionário de verificação no local de trabalho, estimativa da exposição e consequências normalmente esperadas. 5. Estimativa do nível de deficiência do questionário usado. 6. Estimativa do nível de probabilidade a partir do nível de deficiência e do nível de exposição. 7. Comparação do nível de probabilidade encontrado com os dados históricos disponíveis. 8. Estimativa do nível do risco a partir do nível de probabilidade e do nível de consequências. 9. Definição dos níveis de intervenção, considerando os resultados obtidos e a sua justificação socio-económica. 10. Comparação dos resultados obtidos com os estimados a partir de fontes de informação precisas e da experiência.

35 Determinação do Nível de Deficiência Nível de Deficiência ND Significado Muito deficiente (MD) Deficiente (D) Melhoráveis (M) Detectaram-se factores de risco significativos que determinam como muito possível a produção de falhas. Detectou-se algum factor de risco significativo que precisa ser corrigido. A eficácia do conjunto de medidas preventivas existentes está reduzida de forma apreciável. Detectaram-se factores de risco de menor importância. A eficácia do conjunto de medidas preventivas não está reduzida de forma apreciável. Aceitável (A) - Não de detectaram anomalias significativas. O risco está controlado.

36 Determinação do Nível de Exposição Nível de Exposição NE Significado Continuada (EC) Frequente (EF) Ocasional (EO) Continuadamente. Várias vezes durante o dia de trabalho e por tempo prolongado. Várias vezes durante o dia de trabalho, mas por pouco tempo. Algumas vezes durante o dia de trabalho e por períodos curtos de tempo. Esporádica (A) 1 Irregularmente.

37 Determinação do Nível de Probabilidade Nível de Exposição (NE) Nível de Deficiência (ND) MA-40 MA-24 M-8 MA-30 A-18 M-6 A-20 A-12 B-4 A-10 M-6 B-2

38 Nível de Probabilidade Muito Alta (Ma) Significado dos diferentes níveis de probabilidade NP Entre 24 e 40 Significado Situação deficiente com exposição continuada ou muito deficiente com exposição frequente. Normalmente a materialização do risco ocorre com frequência. Alta (A) Média (M) Baixa (B) Entre 10 e 20 Entre 6 e 8 Entre 2 e 4 Situação deficiente com exposição frequente ou ocasional ou situação muito deficiente com exposição ocasional ou esporádica. A materialização do risco pode ocorrer várias vezes durante o dia de trabalho. Situação deficiente com exposição esporádica ou situação melhorável com exposição continuada ou frequente. É possível que o dano ocorra alguma vez. Situação melhorável com exposição ocasional ou esporádica. Não se espera a materialização do risco embora seja possível isso acontecer.

39 Nível de Consequências Mortal ou catastrófico (M) Determinação do Nível de Consequências NC 100 Danos Pessoais 1 morto ou mais. Significado Danos Materiais Destruição total do sistema, difícil renovação. Muito grave (MG) 60 Lesões graves que podem ser irreparáveis. Destruição parcial do sistema, renovação complexa. Grave (G) 25 Lesões com incapacidade laboral temporária. Paragem no processo para reparação. Leve (L) 10 Pequenas lesões que não requerem hospitalização. Reparável sem necessidade de paragem de processo.

40 Determinação do Nível de Risco e de Intervenção NR = NP x NC Nível de Probabilidade (NP) Nível de Consequências (NC) I I I II I I II II 200 III I II II III II II 240 III III III 40 IV - 20

41 Significado do Nível de Intervenção Nível de Intervenção I II III NR Significado Situação crítica. Correcção urgente. Corrigir e adoptar medidas de controlo. Melhorar se for possível. Conveniente justificar a intervenção e a sua rentabilidade. IV 20 Não intervir, salvo se uma análise mais específica o justifique.

42 OBRIGADA PELA VOSSA ATENÇÃO!

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