Redução de Riscos HRN. (Hazard Rating Number) João Campos. Joinville outubro de 2014
|
|
- Daniela Benke Chaplin
- 5 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 Redução de Riscos HRN (Hazard Rating Number) João Campos Joinville outubro de 2014
2 Minha máquina é segura? NR 12 Segurança no trabalho em máquinas e equipamentos Apreciação de Riscos em máquinas (NBR 14009) NBR ISO 12100:2013 2
3 Apreciação de risco NBR 14153:2013 Definir a gravidade do dano, a frequência de operação e a possibilidade de evitar o dano Metodologia HRN Eliminar o perigo ou reduzir o risco a um nível residual / aceitável. 3
4 Apreciação de risco Quando não for possível atingir o nível de risco desejável deve-se aplicar medidas para redução do Risco. 4
5 Gráfico de Risco O gráfico de risco ajuda a determinar a categoria adequada para cada função de segurança - partes relacionadas com a segurança do circuito de controle elétricos das categorias B,1, 2, 3 ou 4. S Severidade do ferimento S1 Ferimentos leves S2 Ferimentos graves ou permanentes ou até mesmo morte F Frequência e / ou tempo de exposição F1 Raramente - baixa frequência e / ou curto período F2 Frequente - continuo e / ou longo período P Possibilidade de evitar ou limitar o dano P1 Possível em condições específica P2 Quase impossível S1 Categorias adaptadas Medidas excessivas Categorias que possivelmente requerem medidas adicionais S2 F1 F2 P1 P2 P1 P2 B
6 Categorias Categoria B Partes de sistemas de comandos relacionadas à segurança e/ou seus equipamentos de proteção, bem como seus componentes, devem ser projetados, construídos, selecionados, montados e combinados de acordo com as normas relevantes, de tal forma que resistam às influências esperadas. Categoria 1 Os requisitos de B se aplicam. Princípios comprovados e componentes de segurança bem testados devem ser utilizados. A ocorrência de um defeito pode levar à perda da função de segurança, porém a probabilidade de ocorrência é menor que para a categoria B. 6
7 Categoria 1 Guarda de seguranca fechada Guarda de seguranca aberta NZ.HS... NZ.HS Controle K Controle K M M 7
8 Ruptura Positiva Ruptura positiva? 8
9 Ruptura Positiva Ruptura positiva 9
10 Categoria 2 Categoria 2 Os requisitos de B e a utilização de princípios de segurança comprovados se aplicam. A função de segurança deve ser verificada em intervalos adequados pelo sistema de comando da máquina. A ocorrência de um defeito pode levar à perda da função de segurança entre as verificações. A perda da função de segurança é detectada pela verificação. 10
11 Categoria 2 Guarda de seguranca fechada Monitoração do contator Controle de teste NZRS... Controle de partida Rele de seguranca K Controle M 11
12 Categoria 3 Categoria 3 Os requisitos de B e a utilização de princípios de segurança comprovados se aplicam. As partes relacionadas à segurança devem ser projetadas de tal forma que: Um defeito isolado em qualquer dessas partes não leve à perda da função de segurança, e sempre que razoavelmente praticável, o defeito isolado seja detectado. Quando um defeito isolado ocorre, a função de segurança é sempre cumprida. Alguns defeitos, porém não todos, serão detectados. O acúmulo de defeitos não detectados pode levar à perda da função de segurança. 12
13 Categoria 3 Guarda de seguranca fechada e travada TZ... Rele de seguranca temporizado Locking Solenoid 24 Vdc SK/ÜK SK ÜK Controle NZ.HS Vdc Controle da partida Rele de seguranca K K Controle M 13
14 Categoria 4 Categoria 4 Os requisitos de B e a utilização de princípios de segurança comprovados se aplicam As partes relacionadas à segurança devem ser projetadas de tal forma que: Um defeito isolado em qualquer dessas partes não leve à perda da função de segurança. O defeito isolado seja detectado durante ou antes da próxima demanda da função de segurança. Se isso não for possível, o acúmulo de defeitos não pode levar à perda das funções de segurança. Quando os defeitos ocorrem, a função de segurança é sempre cumprida. Os defeitos serão detectados a tempo de impedir a perda das funções de segurança. 14
15 Categoria 4 Guarda de seguranca NZVZ Vdc SK/ÜK Monitoração do contator Controle NZHS... 0 Vdc Controle de partida Rele de seguranca K K Controle M Anel de controle de retorno 15
16 HRN CLASSIFICAÇÃO DOS RISCOS: Através da avaliação dos riscos associados ao perigos identificados, é possível gerenciá-los, prevenindo perdas e acidentes. Esta análise contempla: Probabilidade de ocorrência (PO); Freqüência de exposição ao perigo (FE); Potencial de Gravidade (PG); Número de pessoas expostas ao risco (NP). 16
17 HRN Probabilidade de Ocorrência: Chance de contato ou exposição ao perigo. 0 Impossível Não pode acontecer 0,1 Quase impossível Possível em circunstâncias extremas 0,5 Altamente improvável Pode ser pensado 1 Improvável Mas poderia acontecer 2 Possível Mas não usual 5 Chance Igual Pode acontecer 8 Provável Não será surpresa se ocorrer 10 Bem provável É esperado 15 Certo Sem dúvida 17
18 HRN Frequência de exposição: Frequência em que a pessoa está exposta ao perigo. 0,1 Acima de anualmente 0,2 Anualmente 1 Mensalmente 1,5 Semanalmente 2,5 Diariamente 4 Uma vez por hora 5 Constantemente 18
19 HRN Potencial de gravidade: O grau máximo de lesão ou dano à saúde que pode ser causado. 0,1 Arranhão ou contusão. 0,5 Laceração ou efeito leve a saúde. 1 Fratura de um osso pequeno, ou doença ocupacional temporária pequena. 2 Fratura de um osso importante, ou doença ocupacional permanente pequena. 4 Perda de um membro, olho ou doença ocupacional temporária grave. 8 Perda de membros, olhos ou doença ocupacional permanente grave. 15 Fatalidade. 19
20 HRN Número de pessoas expostas: Quantidade de pessoas expostas ao risco pessoas pessoas pessoas pessoas 12 > 50 pessoas 20
21 HRN Risco Final: O resultado da multiplicação: PO x FE x PG x NP é igual ao risco final. Valor Risco 0 a10 Baixo 11 a 50 Médio acima de 50 Alto 21
22 HRN CONTROLES: Para todo risco classificado como Alto (Índice maior ou igual a 50), devemos estabelecer controles preventivos ou barreiras para minimizar os efeitos de uma perda. Exemplos de controles ou barreiras: Procedimentos, Treinamentos, Plano de Emergências, EPC, EPI, Manutenção Preventiva, etc. Obs.: Para todos os riscos classificados como Alto (índice acima de 50), deve-se evitar a exposição do trabalhador. 22
23 HRN Hierarquia do risco: Eliminação; Substituição; Redução; Controles de engenharia; Sinalização, avisos e/ou controles administrativos; Equipamento de Proteção Individual. 23
24 HRN EXEMPLO DE AVALIAÇÃO DE PERIGOS E RISCOS: AVALIAÇÃO SEM CONTROLE AVALIAÇÃO COM CONTROLE CONTROLE OU AÇÃO RECOMENDADA ACOMPANHAMENTO MONITORAMENTO GERENCIAMENTO DOS PERIGOS E RISCOS CONTROLES E BARREIRAS EXISTENES CONTROLES OU AÇÕES REQUERIDOS 24
25 HRN CONTROLES: Para todo risco classificado como Alto (Índice maior ou igual a 50), devemos estabelecer controles preventivos ou barreiras para minimizar os efeitos de uma perda. Exemplos de controles ou barreiras: Procedimentos, Treinamentos, Plano de Emergências, EPC, EPI, Manutenção Preventiva, etc. Obs.: Para todos os riscos classificados como Alto (índice acima de 50), deve-se evitar a exposição do trabalhador. 25
26 HRN CRITÉRIOS PARA REVISÃO: A avaliação de risco deve ser revisada quando: Houver alterações no processo, locais e maquinário; Na ocorrência de acidentes de severidade alta; Novos projetos; Alteração de requisitos legais; Revisão periódica. 26
27 Obrigado CINTEC 2014 João Campos outubro de Joinville - SC
11º ENTEC Encontro de Tecnologia: 16 de outubro a 30 de novembro de 2017 APLICAÇÃO DA NR-12 EM SERRA PALITEIRA: UM ESTUDO DE CASO
APLICAÇÃO DA NR-12 EM SERRA PALITEIRA: UM ESTUDO DE CASO Rafael Fernandes Dos Reis 1, Prof. Francisco de Assis Da Silva Jr.² 1, 2 Universidade De Uberaba - UNIUBE eng.rafaelfreis@gmail.com ; engenheirofranciscofranciscojr@gmail.com
Leia maisindústria da fundição e estratégias para atendimento da norma
Aspectos da NR 12 aplicáveis à indústria da fundição e estratégias para atendimento da norma João Campos Joinville outubro de 2014 Quem mexeu na minha máquina NR-12 Máquinas e equipamentos (1978) NR 12
Leia maisNR-12 - SEGURANÇA NO TRABALHO EM MÁQUINAS E EQUIPAMENTOS
NR-12 - SEGURANÇA NO TRABALHO EM MÁQUINAS E EQUIPAMENTOS Eng. SAMUEL POTMA GARCIAS GONÇALVES Engenheiro Civil, 1992, UEPG. Engenheiro de Segurança do Trabalho, 1995, CEFET-PR. Especialização em Gestão
Leia maisFEAMIG - ENG. SEG. DO TRABALHO 13/08/2015
INTRODUÇÃO À ENGENHARIA DE SEGURANCA DO TRABALHO Marcos Ribeiro Botelho Curso de Pós-Graduação em Engenharia de Segurança do Trabalho Feamig 2015 INTRODUÇÃO À LEGISLAÇÃO EM SST NO BRASIL Programa de aula:
Leia maisNorma NR-12: Como aplicar sistemas e dispositivos eletroeletrônicos de segurança em máquinas e equipamentos
Norma NR-12: Como aplicar sistemas e dispositivos eletroeletrônicos de segurança em máquinas e equipamentos Eng. Mec. Walter Luís Künzel - contato@bekengenharia.com.br CREA-SC: 102954-3 Eng. Eletric. Guilherme
Leia maisGestão de Risco de Dispositivos Médicos. Graça Azeredo 20 Outubro 2016
Gestão de Risco de Dispositivos Médicos Graça Azeredo 20 Outubro 2016 OBJETIVOS Identificar a interação entre Qualidade e Gestão de Risco Definir o Processo da Gestão de Risco Apresentar a Gestão de Risco
Leia maisOHSAS 18001:2007 SAÚDE E SEGURANÇA OCUPACIONAL
OHSAS 18001:2007 SAÚDE E SEGURANÇA OCUPACIONAL Requisitos gerais, política para SSO, identificação de perigos, análise de riscos, determinação de controles. CICLO DE PDCA (OHSAS 18001:2007) 4.6 ANÁLISE
Leia maisADEQUAÇÃO DE MÁQUINA DE FUNDIÇÃO DE BACIAS SANITÁRIA ÀS NORMAS DE SEGURANÇA. André da Costa Milan (UNIFAE)
ADEQUAÇÃO DE MÁQUINA DE FUNDIÇÃO DE BACIAS SANITÁRIA ÀS NORMAS DE SEGURANÇA André da Costa Milan (UNIFAE) andrecmilan@yahoo.com.br Resumo Nas indústrias cerâmicas existem diversas operações para a produção
Leia maisMétodos de Apreciação de Riscos de Máquinas e Equipamentos Usados no Brasil
Métodos de Apreciação de Riscos de Máquinas e Equipamentos Usados no Brasil 30 de outubro de 2014 Brasília - DF Eng João Baptista Beck Pinto Metodologias de Apreciação de Riscos ELEMENTOS DO RISCO Risco
Leia maisSistema de Gestão Segurança e Saúde Ocupacional (SGSSO) ESTRUTURA ISO :2016
Sistema de Gestão Segurança e Saúde Ocupacional (SGSSO) ESTRUTURA ISO 45.001:2016 Definição: Objetivos: ESTRUTURA ISO 45.001:2016 Conjunto de ações sistematizadas que visam o atendimento de controle e
Leia maisPRODUTIVIDADE E MANUTENÇÃO INDUSTRIAL MFMEA Analise dos Efeitos e Modos da Falha
PRODUTIVIDADE E MANUTENÇÃO INDUSTRIAL MFMEA Analise dos Efeitos e Modos da Falha Profº Drº Carlos Roberto Regattieri carlos.regattieri@fatectq.edu.br 1 MFMEA MACHINE FAILURE MODE AND EFFECT ANALYSIS MF.M.E.A.
Leia maisInformações Gerais. [...] Esta Norma Regulamentadora e seus anexos definem referências técnicas, princípios fundamentais e
Informações Gerais [...] Esta Norma Regulamentadora e seus anexos definem referências técnicas, princípios fundamentais e medidas de proteção para garantir a saúde e a integridade física dos trabalhadores
Leia maisExemplo de documento de gestão de riscos turismo de aventura
Para gestão dos riscos das atividades de aventura da NOME DA EMPRESA. A empresa segue os seguintes critérios. Metodologia para avaliação dos riscos: Particularidades que afetam o SGS: Uso intensivo de
Leia maisANÁLISE DE RISCOS DE MÁQUINAS. Trevo Sudeste
Trevo Sudeste EMPRESA: Navegação Aliança PROFISSIONAL RESPONSÁVEL: Eng. Luis Paulo Sarate I - DADOS DA EMPRESA Empresa: Navegação Aliança Ltda CNPJ: 92.691.609/0001-72 Endereço: Av. Padre Cacique, 320
Leia maisSistema de Gestão Segurança e Saúde do Trabalho (SGSSO) ESTRUTURA ISO 45001:2018
Sistema de Gestão Segurança e Saúde do Trabalho (SGSSO) ESTRUTURA ISO 45001:2018 Definição: Objetivos: Conjunto de ações sistematizadas que visam o atendimento de controle e melhoria do nível de desempenho
Leia maisLEVANTAMENTO DE PERIGOS E RISCOS À SAÚDE E SEGURANÇA OCUPACIONAL 1. OBJETIVO 2. PROCEDIMENTO
1. OBJETIVO Definir a metodologia para levantamento de perigos e riscos relacionados ao sistema de Gestão de Saúde e Segurança Ocupacional da (nome da organização). 2. PROCEDIMENTO 2.1 Definições Perigo
Leia maisPG 05. Identificação de Perigos e Avaliação de Riscos 1 / 11
1 / 11 METODOLOGIA PARA INFRA-ESTRUTURAS: Acção Responsabilidade Documentos 1 Os perigos são identificados com base em: Actividades de rotina e fora da rotina; Actividades desenvolvidas pelos colaboradores;
Leia maisNR 12 - SEGURANÇA NO TRABALHO EM MÁQUINAS E EQUIPAMENTOS
NR 12 - SEGURANÇA NO TRABALHO EM MÁQUINAS E EQUIPAMENTOS Instalações e Dispositivos Elétricos Dispositivos de Partida, Acionamento e Parada Dispositivos de Parada de Emergência Clarice I. Lorenzi Eng.
Leia maisChoque elétrico; Campo elétrico; Campo eletromagnético.
Técnicas de ANÁLISE DE RISCO Riscos De origem elétrica; De queda; Transporte e com equipamentos; Ataques de insetos; Riscos Ocupacionais; Riscos Ergonômicos; Ataque de animais peçonhentos/domésticos. Riscos
Leia maisFURADEIRA MÚLTIPLA MAC LINEA: MODIFICAÇÕES TÉCNICAS PARA ADEQUAÇÃO À NORMA BRASILEIRA NR12
1 UNIVERSIDADE TENOLÓGICA FEDERAL DO PARANÁ ESPECIALIZAÇÃO EM ENGENHARIA DE SEGURANÇA DO TRABALHO ORIANA MENEGHEL BOSCHILIA FURADEIRA MÚLTIPLA MAC LINEA: MODIFICAÇÕES TÉCNICAS PARA ADEQUAÇÃO À NORMA BRASILEIRA
Leia maisDESCRIÇÃO DAS REVISÕES REV DATA ALTERAÇÃO OBSERVAÇÃO 00 11/01/10 Emissão Inicial N/A
Página 1 de 9 DESCRIÇÃO DAS REVISÕES REV DATA ALTERAÇÃO OBSERVAÇÃO 11/01/10 Emissão Inicial N/A Documento via original Assinada OBSERVAÇÃO: O USUÁRIO É RESPONSÁVEL PELA ELIMINAÇÃO DAS REVISÕES ULTRAPASSADAS
Leia maisSegurança e Auditoria de Sistemas
Segurança e Auditoria de Sistemas ABNT NBR ISO/IEC 27002 0. Introdução 1 Roteiro Definição Justificativa Fontes de Requisitos Análise/Avaliação de Riscos Seleção de Controles Ponto de Partida Fatores Críticos
Leia maisIDENTIFICAÇÃO, CLASSIFICAÇÃO E CONTROLE DE ASPECTOS E IMPACTOS AMBIENTAIS.
1 de 5 REV. DESCRIÇÃO DAS REVISÕES Emissão inicial. ANÁLISE CRÍTICA ( ) APROVADO VISTO DATA COMENTÁRIOS: ( ) NÃO APROVADO ( ) ATENDER COMENTÁRIOS EMISSÃO REV. REV. 1 REV. 2 REV. 3 REV. 4 REV. 5 REV. 6
Leia maisINFORMATIVO 09/2016. NOVAS ALTERAÇÕES NA NR 12 DOU de 02/05/2016
Data do boletim informativo Volume 1, Edição 1 Di INFORMATIVO 09/2016 NOVAS ALTERAÇÕES NA NR 12 DOU de 02/05/2016 O Ministério do Trabalho e Previdência Social, através da Portaria MTPS nº 509 de 29 de
Leia maisGrupo MAHLE Brasil Data: 01/08/08 Página 1/5 Nº Id. SSO Revisão: 03
Grupo MAHLE Brasil Data: 01/08/08 Página 1/5 1. OBJETIVO Estabelecer procedimentos de segurança para Aquisição de Maquinas e Equipamentos, conforme legislação aplicável disposto na Portaria n. º 3.214/78,
Leia maisTécnicas de ANÁLISE DE RISCO
Técnicas de ANÁLISE DE RISCO Riscos De origem elétrica; De queda; Transporte e com equipamentos; Ataques de insetos; Riscos Ocupacionais; Riscos Ergonômicos; Ataque de animais peçonhentos/domésticos. Riscos
Leia maisSOLUÇÕES PARA ADEQUAÇÃO À NORMA NR-12 EM PONTES ROLANTES, PÓRTICOS E TALHAS
SOLUÇÕES PARA ADEQUAÇÃO À NORMA NR-12 EM PONTES ROLANTES, PÓRTICOS E TALHAS INFORMAÇÕES SOBRE A NR-12 Esta Norma Regulamentadora e seus anexos definem referências técnicas, princípios fundamentais e medidas
Leia maisSISTEMA DE GESTÃO DE SEGURANÇA, MEIO AMBIENTE E SAÚDE OCUPACIONAL
PROCEDIMENTO IDENTIFICAÇÃO DE ASPECTOS AMBIENTAIS E AVALIAÇÃO DOS IMPACTOS SOBRE O MEIO AMBIENTE Nº PE-SMS-017 Fl. 1/8 Rev. Data Descrição Executado Verificado Aprovado 0 A B 22/06/12 10/09/13 30/04/15
Leia maisManutenção Industrial
Manutenção Industrial Índice 1. Introdução... 2 2. O que é a Manutenção... 3 3. Tipos de Manutenção... 4 4.Vantagens e Importância da Manutenção... 8 5. Manutenção e Qualidade... 10 6. Plano de Manutenção...
Leia maisFUNDAÇÃO EDUCACIONAL MANOEL GUEDES Escola Técnica Dr. Gualter Nunes Habilitação Profissional de Técnico em Farmácia. Prevenção e Segurança no Trabalho
Prevencionismo Prevencionismo "... O prevencionismo em seu mais amplo sentido evoluiu de uma maneira crescente, englobando um número cada vez maior de fatores e atividades, desde as precoces ações de reparação
Leia maisAVALIAÇÃO DE MÁQUINA DE DESCARNAR COUROS MODELO DC-33 PARA ADEQUAÇÃO À NR-12
AVALIAÇÃO DE MÁQUINA DE DESCARNAR COUROS MODELO DC-33 PARA ADEQUAÇÃO À NR-12 FERNANDO ANTÔNIO PAPINI DE ARAUJO (1) ; VALÉRIA JOBIM DURAND DE SOUZA (2) (1) PPGEC Universidade do Vale do Rio dos Sinos fapapini@terra.com.br
Leia maisBEM-VINDO. Ao Seminário Estadual sobre Segurança em Máquinas com NR 12. TEMA Conceitos Fundamentais
BEM-VINDO Ao Seminário Estadual sobre Segurança em Máquinas com NR 12 TEMA Conceitos Fundamentais Marcelo Vandresen, Dr.Eng.Mec. 1989 - Tecnico em Mecânica Manutenção 1994 - Engenheiro Mecânico 1995 -
Leia maisANÁLISE DE RISCO SIMON SAFETY ENGENHARIA. EQUIPAMENTO: Triturador SPE 1300 NÚMERO DE SÉRIE: 0112/2016 PATRIMÔNIO: DOCUMENTO: REVISÃO: 4
Fone: () 36-6, E-mail: engenharia@simonsafety.com.br ANÁLISE DE RISCO EQUIPAMENTO: Triturador SPE 300 NÚMERO DE SÉRIE: 0/06 PATRIMÔNIO: SILVERSTONE COMERCIAL LTDA Avenida Brasil, 0, Bairro Jardim América
Leia maisCRISTIANO HENRIQUE THOMAS
UNIVERSIDADE DO VALE DO RIO DOS SINOS - UNISINOS UNIDADE ACADÊMICA DE EDUCAÇÃO CONTINUADA CURSO DE ESPECIALIZAÇÃO EM ENGENHARIA DE SEGURANÇA DO TRABALHO CRISTIANO HENRIQUE THOMAS RECOMENDAÇÕES DE PROJETO
Leia maisAspectos da NR-12. Segurança no trabalho em máquinas e equipamentos. Ernani F. Perez Garcia de de março abril de
Aspectos da NR-12 Segurança no trabalho em máquinas e equipamentos Ernani F. Perez Garcia 30 24 de de março abril de 2015 2017 1 Tópicos 1 - Breve histórico da NR-12 2 Estrutura da NR-12 3 Comportamento
Leia maisNorma Regulamentadora nº 32
32ª reunião do Comitê Nacional de Enfermeiros Auditores Norma Regulamentadora nº 32 SEGURANÇA E SAÚDE NO TRABALHO EM SERVIÇOS DE SAÚDE Utilização de perfurocortantes com dispositivos de segurança Luiz
Leia maisANÁLISE PRELIMINAR DE RISCO APR
- Fazer uso do cinto de segurança tipo para quedista, trava quedas presos em cabo guia independente. - Cadeira presa em cabo guia independente, exclusivo para cadeira. As manivelas da cadeira devem possuir
Leia maisPALESTRA PRESPECTIVAS DA SEGURANÇA E SAÚDE DO TRABALHADOR NO SÉCULO XXI
PALESTRA - 2012 PRESPECTIVAS DA SEGURANÇA E SAÚDE DO TRABALHADOR NO SÉCULO XXI Data: 27 de Novembro de 2012 Local: Macaé - RJ OBJETIVO Chamar atenção sobre a importância da prevenção dos acidentes e da
Leia maisAplicação de componentes de Segurança em equipamentos Industriais Aplicações práticas da NR12
Instituto de Educação Tecnológica Pós-graduação Engenharia de Manutenção Turma 04 15 de Janeiro de 2017 Aplicação de componentes de Segurança em equipamentos Industriais Aplicações práticas da NR12 Carlos
Leia maisTendências Internacionais no âmbito da Gestão da SST na Indústria da Construção
Bauru SP 29 agosto 2017 BIZZO S PACE Tendências Internacionais no âmbito da Gestão da SST na Indústria da Construção Gestão da SST na Construção uís Alves Dias (uis.alves.dias@gmail.com) uís Alves Dias
Leia maisPERIGO E RISCO 29/10/2012
1 PERIGO E RISCO PERIGO: Sempre estará presente em qualquer lugar que se esteja, pois é inerente à atividade que se faz ou à substância que se manuseia. 2 1 PERIGO E RISCO RISCO: É a possibilidade que
Leia maisSGI (Sistema de Gestão Integrado) é a combinação gerenciamento da qualidade meio ambiente gestão da saúde e segurança dos trabalhadores
AULA 17 OSAS Definindo o SGI SGI (Sistema de Gestão Integrado) é a combinação do processo de gerenciamento da qualidade e do meio ambiente integrada com a gestão da saúde e segurança dos trabalhadores
Leia maisSegurança nos serviços de operação e manutenção de subestações
SUMÁRIO 0. Histórico da Alteração e Distribuição 1. Objetivo 2. Documento de Referência 3. Aplicação 4. 5. 6. 6.1 6.1.1 6.1.2 6.2 7. 7.1 7.2 8. Recursos Necessários Definições e Conceitos Descrição Cuidados
Leia maisNR-12 - SEGURANÇA NO TRABALHO EM MÁQUINAS E EQUIPAMENTOS
NR-12 - SEGURANÇA NO TRABALHO EM MÁQUINAS E EQUIPAMENTOS Alterações em 08 de fevereiro de 2018 12.6.2 As áreas de circulação devem ser mantidas desobstruídas. 12.17 Os condutores de alimentação elétrica
Leia maisSEGURANÇA EM MÁQUINAS E EQUIPAMENTOS. Eng Eduardo Fernando Michelon (051)
SEGURANÇA EM MÁQUINAS E EQUIPAMENTOS Eng Eduardo Fernando Michelon efmichelon@dlaengenharia.com.br (051) 9983-3463 Cenário NR 12 - Defasada com 30 anos existência sem atualizações significativas; Avanço
Leia maisPORTARIA Nº 98, DE 8 DE FEVEREIRO DE 2018
PORTARIA Nº 98, DE 8 DE FEVEREIRO DE 2018 Altera a Norma Regulamentadora nº 12 (NR-12) - Segurança no Trabalho em Máquinas e Equipamentos. O MINISTRO DE ESTADO DO TRABALHO - SUBSTITUTO, no uso das atribuições
Leia mais04/05/2016 GPIII 1. Tópicos
Tópicos pg 1.Definição 2 2.Composição 3 3.Previsão Legal 4 4.Acidente de Trabalho 5 5.Causas 6 6.O Profissional 7 7.Exercícios 10 8.Bibliografia 11 Segurança do trabalho: Conjunto de medidas que visam
Leia maisBenefícios. Lógica redundante. SRB 301 LC/B Interface cortina x máquina Supervisão de portas Parada de Emergência
Relés de Segurança SRB 1 LC/B Interface cortina x máquina Supervisão de portas Aplicado em cortinas de luz e scanner laser; Categoria de segurança ; canais de saída; Tamanho reduzido. Benefícios SRBNARC.21
Leia maisASPECTOS BÁSICOS DA NR-12. Bruno Caruso Bilbao Adad
ASPECTOS BÁSICOS DA NR-12 Bruno Caruso Bilbao Adad Publicação D.O.U. Portaria GM n.º 3.214, de 08 de junho de 1978 06/07/78 Atualizações D.O.U. Portaria SSST n.º 12, de 06 de junho de 1983 14/06/83 Portaria
Leia maisQualificação dos Profissionais da Administração Pública Local MÓDULO 4. Metodologias de Avaliação de Riscos Profissionais. Formadora - Magda Sousa
Qualificação dos Profissionais da Administração Pública Local MÓDULO 4 Metodologias de Avaliação de Riscos Profissionais Formadora - Magda Sousa OBJECTIVO Aplicar as metodologias adequadas à avaliação
Leia maisSISTEMA DE GESTÃO INTEGRADO SEGURANÇA, MEIO AMBIENTE E SAÚDE (OFICINA 08)
SISTEMA DE GESTÃO INTEGRADO SEGURANÇA, MEIO AMBIENTE E SAÚDE (OFICINA 08) Oficina 07 Política de Meio Ambiente, Segurança e Saúde no Trabalho Objetivos, Metas e Programas 4.2 Política de SSTMA A Alta Administração
Leia mais4.1 Determinação do Nível de Significância
Módulo 4 Etapas do LAIA: determinação e classificação de significância, medidas de controle e aplicação. 4.1. Determinação do nível de significância. 4.2 Classificação do nível de significância. 4.3. Estabelecimento
Leia maisSegurança e Higiene do Trabalho
Guia Técnico Segurança e Higiene do Trabalho Volume XXX SHT em estaleiros de construção de pequena dimensão um Guia Técnico de Copyright, todos os direitos reservados. Este Guia Técnico não pode ser reproduzido
Leia maisRELATÓRIO DE INSPEÇÃO E ANALISE DE RISCOS DOS CORTADORES CORTAG MODELOS ZAPP 1250-G2 E ZAPP 200-G2 CONFORME NR-12 DA PORTARIA 3214/78.
RELATÓRIO DE INSPEÇÃO E ANALISE DE RISCOS DOS CORTADORES CORTAG MODELOS ZAPP 1250-G2 E ZAPP 200-G2 CONFORME NR-12 DA PORTARIA 3214/78. CLIENTE: CORTAG INDUSTRIA E COMÉRCIO LTDA. Avenida Rainha, 380 Parque
Leia maisFLUXOGRAMA NR 12. Atender NR12 12/11/ As máquinas estão adequadas? Levantamento do Universo Fabril (Máquinas/Postos de Trabalho) Apreciação de
12/11/2013 1 FLUXOGRAMA NR 12 Atender NR12 Levantamento do Universo Fabril (Máquinas/Postos de Trabalho) 1 ETAPA As máquinas estão adequadas? NÃO Apreciação de Riscos 4 ETAPA SIM Memorial descritivo Projetos
Leia maisAs alterações da NR 01 e as repercussões sobre a prática da Medicina do Trabalho
As alterações da NR 01 e as repercussões sobre a prática da Medicina do Trabalho Mário Parreiras de Faria Auditor Fiscal do Trabalho/SRTE/MG Médico do Trabalho Mestre em Saúde Pública/Faculdade de Medicina
Leia maisPara convencimento a Diretoria na implantação de sistemas de SST.
Para convencimento a Diretoria na implantação de sistemas de SST. Eng.º Mário Márcio dos Santos Diretor Presidente GSO e Gerente Depto. SST Usina Guaíra ROTINA DE TRABALHO Concentre-se na ARMADILHA NÃO
Leia maisAplicação dos Anexos VI e VII da NR 12 em Minas Gerais
REUNIÃO TÉCNICA - 04/09/2013 Aplicação dos Anexos VI e VII da NR 12 em Minas Gerais Marcos Ribeiro Botelho Auditor-Fiscal do Trabalho SRTE/MG Uberaba/MG Paralelo entre as duas NR-12 Antiga NR-12 NR-12
Leia maisLAUDO TÉCNICO DE MÁQUINAS. NR 12:2010 TORNO NARDINI ND195-E EQUIPAMENTO
LAUDO TÉCNICO DE MÁQUINAS. NR 12:2010 TORNO NARDINI ND195-E EQUIPAMENTO 22498. Outubro 2015 ÍNDICE DO CONTEÚDO Sumário Introdução... 3 1.0 Referências Normativas... 6 1. Termos e Definições... 7 3.0 Atendimento
Leia maisQUANTIFICAÇÃO DE RISCOS
.0 QUANTIFICAÇÃO DE RISCO Como o risco é constituído por dois fatores, a Probabilidade de Ocorrência e a Amplitude da Conseqüência, para que se avalie o Nível do Risco é necessário que se efetue uma estimativa
Leia maisAvaliação Global. Empresa: TRANSGLOBAL SERVIÇOS LTDA. Responsável Técnico: Reginaldo Beserra Alves Engº Segurança no Trabalho CREA 5907-D/PB
Avaliação Global VIGÊNCIA: SETEMBRO DE 2015 à SETEMBRO DE 2016. Empresa: TRANSGLOBAL SERVIÇOS LTDA. Responsável Técnico: Reginaldo Beserra Alves Engº Segurança no Trabalho CREA 5907-D/PB Avaliação Global
Leia maisRedação Anterior Portaria MTPS nº 509/2016. Comentários:
Comparação da Redação Anterior da NR 12 com as principais alterações da Portaria MTPS nº 509/2016 Redação Anterior Portaria MTPS nº 509/2016 12.5 Na aplicação desta Norma devem-se 12.5 Na aplicação desta
Leia maisHIGIENE E SEGURANÇA DO TRABALHO (60 h)
HIGIENE E SEGURANÇA DO TRABALHO (60 h) AULA 06 CIPA e SESMT Faculdade de Tecnologia e Ciências - FTC Unidade Vitória da Conquista BA Colegiado de Engenharia Civil PREVENÇÃO PREVENIR enxergar o acontecimento
Leia maisInspeções e ensaios em Cesta Aéreas e Guindastes com Cestos Acoplados. Exigências do ANEXO XII da NR-12
Inspeções e ensaios em Cesta Aéreas e Guindastes com Cestos Acoplados Exigências do ANEXO XII da NR-12 CESTAS AÉREAS Anexo XII da NR-12 CESTAS AÉREAS 2.15 As cestas aéreas devem ser submetidas às inspeções
Leia maisDoctor Quality Consultoria e Treinamento
Gerenciamento de Riscos para cadeia do Frio Como todos sabem o gerenciamento de riscos é um item fundamental, quando falamos em Boas Práticas de transporte, principalmente quando falamos de cadeia do frio.
Leia maisSistema de Gestão Ambiental
Sistema de Gestão Ambiental Universidade Federal do Espírito Santo UFES Centro Tecnológico Curso de Especialização em Gestão Ambiental Professora Flavia Nogueira Zanoni MSc em Controle de Poluição Ambiental
Leia maisSISTEMA DE SEGURANÇA E SAÚDE OCUPACIONAL.
OBJETIVO DO CURSO Capacitar os participantes no entendimento dos conceitos fundamentais de qualidade pertinentes aos requisitos da Norma OHSAS 18000 e interpretar cada um dos requisitos do SISTEMA DE SEGURANÇA
Leia maisExemplo de documento de gestão de riscos no turismo de aventura 2
Para gestão dos riscos das atividas aventura da NOME DA SUA EMPRESA. A empresa segue os seguintes critérios. Metodologia para avaliação dos riscos: Particularidas que afetam o SGS: Uso intensivo mão obra
Leia mais11. Qualidade, Ambiente e Segurança. As ferramentas do Engenheiro. Introdução à Engenharia
11. Qualidade, Ambiente e Segurança Leonor Norton Brandão - 2009 As ferramentas do Engenheiro Matemática Física Química / Biologia Legislação Metrologia Planeamento Gestão Qualidade Ambiente EMPRESA Segurança
Leia maisSEGURANÇA EM SISTEMAS DE CONTROLE E AUTOMAÇÃO. Prof. Eng. Esp. Antonio Carlos Lemos Júnior
SEGURANÇA EM SISTEMAS DE CONTROLE E AUTOMAÇÃO Prof. Eng. Esp. Antonio Carlos Lemos Júnior Em temos operacionais: Manutenção corretiva; Manutenção preventiva; Manutenção preditiva. Manutenção corretiva:
Leia maisO Programa AR e o Gerenciamento de Riscos
O Programa AR e o Gerenciamento de Riscos Os ganhos com o AR George Tonini Oxiteno ÍNDICE 1. Gestão em HSE 2. Gerenciamento de Riscos 3. Conclusão A Gestão em HSE A Gestão em HSE (Health, Safety and Environment)
Leia maisAplicabilidade da NR-12 nos canteiros de obras
Aplicabilidade da NR-12 nos canteiros de obras SENAI SANTO ANDRÉ 30-08-2018 Consórcio São Lourenço Linha Lilás do Metro Arena Odebrecht Segurança em Máquinas e Equipamentos Elevadores de Obras
Leia maisVocê sabe fazer a nova auto-avaliação? Conheça os atalhos Marcelo Kós Diretor Técnico de Assuntos Industriais - Abiquim
Você sabe fazer a nova auto-avaliação? Conheça os atalhos Marcelo Kós Diretor Técnico de Assuntos Industriais - Abiquim A Estrutura do Atuação Responsável Elemento Visão Missão Valores Princípios Diretrizes
Leia maisNR 35 TRABALHO EM ALTURA. Agnaldo Vignoli dos Santos Auditor-Fiscal do Trabalho
NR 35 TRABALHO EM ALTURA Agnaldo Vignoli dos Santos Auditor-Fiscal do Trabalho NR 35 TRABALHO EM ALTURA Agnaldo Vignoli dos Santos Auditor-Fiscal do Trabalho Queda com diferença GRTE/Ponta de nível Grossa/PR
Leia maisGestão Integrada: Saúde, MA e Segurança
: Saúde, MA e Segurança Análise e Gerenciamento de Riscos - Qual nível garante a segurança? - O que garante que uma atividade seja segura? - Quais medidas irão garantir a segurança dos envolvidos? seguro?
Leia maisNão Conformidade, Ação Corretiva e Ação Preventiva
1. HISTÓRICO DE REVISÕES Revisão: 02 Página 1 de 6 DATA REVISÃO RESUMO DE ALTERAÇÕES 20/08/2013 00 Emissão inicial 21/08/2014 01 03/12/2015 02 Definição mais clara da sistemática de tratativa de cargas
Leia maisABNT NBR ISO Sistemas de Gestão da Segurança Manual do SGS
OBJETIVO DO SGS Para aumentar a segurança dos clientes e seus colaboradores, a Alaya Expedições montou um sistema de gestão baseado no princípio da melhoria contínua e na conformidade com a norma ABNT
Leia maisAcidente do trabalho. Acidente do trabalho com afastamento. Acidente do trabalho grave. Acidente do trabalho típico Administrador do contrato
Acidente do trabalho Acidente do trabalho com afastamento Acidente do trabalho grave Acidente do trabalho típico Administrador do contrato Análise Preliminar de Riscos APR Anexo da Solicitação de Licitação
Leia maisFMEA. Failure Mode and Effects Analysis FMEA FAILURE MODE AND EFFECTS ANALYSIS
SAFETY TPS nº48: RESPONSÁVEL: Técnicas de Análise de Riscos FALURE MODE AND EFFECTS ANALYSS Modo de Falha e Análise de Efeitos (Análise do Tipo e Efeito da Falha Potencial) técnica analítica empregada
Leia maisADEQUAÇÃO DE UM TORNO AUTOMÁTICO À NR
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO SUL DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA MECÂNICA CURSO DE ESPECIALIZAÇÃO EM ENGENHARIA DE SEGURANÇA DO TRABALHO ADEQUAÇÃO DE UM TORNO AUTOMÁTICO À NR
Leia maisComitês, Reuniões, Inspeções e Auditorias de SSMA
Abrangência: Procedimento Corporativo Relacionado: Recursos Humanos Supply Chain Tecnologia da Informação Finanças Auditoria SSMA X Jurídico Qualidade Outros (Especificar) Procedimento Interno do Local:
Leia maisNÍVEL DE SEGURANÇA SIL - ESTUDOS PRÁTICOS DO SISTEMA DE PORTAS DE PLATAFORMAS PSD
NÍVEL DE SEGURANÇA SIL - ESTUDOS PRÁTICOS DO SISTEMA DE PORTAS DE PLATAFORMAS PSD Rubens Navas Borloni Companhia do Metropolitano de São Paulo José Sabariego Ruiz Filho Companhia do Metropolitano de São
Leia maisAnálisis Preliminar de Riesgos en la Etapa de Reconocimiento con base en los Grupos Homogéneos de Exposición Tayra Guiscafré Zaccaro
Análisis Preliminar de Riesgos en la Etapa de Reconocimiento con base en los Grupos Homogéneos de Exposición Tayra Guiscafré Zaccaro Higienista Ocupacional Certificado ABHO-65 Vice-Presidente de Relações
Leia maisPREVENRIO PRESPECTIVAS DA SEGURANÇA E SAÚDE DO TRABALHADOR NO SÉCULO XXI
PREVENRIO -2012 PRESPECTIVAS DA SEGURANÇA E SAÚDE DO TRABALHADOR NO SÉCULO XXI Data: 24 de Agosto de 2012 Local: Centro de Convenções Sulamerica OBJETIVO Chamar atenção sobre a importância da prevenção
Leia maisBRITO, Cristioney Moraes de 1 GOES, Camila Henrique de 2 CAMPOS, Paola Souto (orientador) 3 RESUMO
Análise de Riscos e Perigos na Operação de Máquina (Tesoura Hidráulica) no Processo de Beneficiamento de Sucatas Ferrosos e Não Ferrosos em relação a acidentes de trabalho. BRITO, Cristioney Moraes de
Leia maisProcedimento Sistêmico N do procedimento: PS 08
1/ 12 Nº revisão Descrição da Revisão 00 Elaboração inicial do documento 01 Acrescentar o item 5.2.1 Comportamento, capacidade e outros fatores humanos e alterar o item 5.5.1 Determinação da probabilidade
Leia maisPREVENÇÃO, PREPARAÇÃO E RESPOSTA À EMERGÊNCIAS E DESASTRES QUÍMICOS
Curso de Auto-aprendizagem PREVENÇÃO, PREPARAÇÃO E RESPOSTA À EMERGÊNCIAS E DESASTRES QUÍMICOS Gerenciamento de risco Químico Edson Haddad CETESB Gerenciamento de risco Propósito do PGR Programa de Gerenciamento
Leia maisSUMÁRIO DE REVISÕES. Rev. Data DESCRIÇÃO E/OU ITENS REVISADOS 01 25/02/2014 Modificação do Modelo de APP Análise preliminar de Perigo.
PROCEDIMENTO PARA ANÁLISE PRELIMINAR DE PERIGO Página: 1 / 8 SUMÁRIO DE REVISÕES Rev. Data DESCRIÇÃO E/OU ITENS REVISADOS 01 25/02/2014 Modificação do Modelo de APP Análise preliminar de Perigo. 02 26/02/2014
Leia maisNorma Regulamentadora 37
Norma Regulamentadora 37 37.1 Esta Norma Regulamentadora NR estabelece princípios e requisitos para gestão da segurança e saúde no trabalho. 37.2 A gestão da segurança e saúde no trabalho deve ser desenvolvida
Leia maisLista de Verificação de Auditorias Internas do SGI - MA - SST
4.1 Requisitos Gerais 4.2 Política: Ambiental e de SST A empresa possui uma Política Ambiental e de SST? A Política é apropriada a natureza, escala, impactos ambientais e perigos e riscos das suas atividades,
Leia maisRBI - RISK BASED INSPECTION O QUE É PRECISO SABER?
RBI - RISK BASED INSPECTION O QUE É PRECISO SABER? UMA DISCUSSÃO CONCEITUAL SOBRE OS RISK BASED INSPECTION E SUA IMPORTÂNCIA NO GERENCIAMENTO DE INTEGRIDADE ABRIL/2018 Equipe Técnica SGS Função - INDUSTRIAL,
Leia maisAnálise De Risco De Um Torno Mecânico De Uma Metalúrgica Dos Campos Gerais - PR
Análise De Risco De Um Torno Mecânico De Uma Metalúrgica Dos Campos Gerais - PR ARTIGO ORIGINAL PRIOTO, Lorena Marques [1], MICHALOSKI, Ariel Orlei [2] PRIOTO, Lorena Marques. MICHALOSKI, Ariel Orlei.
Leia maisO que representa a sigla NR? Normas Regulamentadoras
O que representa a sigla NR? Normas Regulamentadoras Instrumentos legais editados pelo Ministério do Trabalho e Emprego que regulamentam e fornecem orientações do conjunto de requisitos e procedimentos
Leia maisQualidade, Meio Ambiente, Saúde e Segurança
Qualidade, Meio Ambiente, Saúde e Segurança Aula Norma NR 12 Eletromecânica Módulo 1 Professor: Sergio Luis Brockveld Junior Objetivo da aula Informar, formar e orientar Engenheiros e técnicos no que diz
Leia maisInspeções e ensaios em CESTAS AÉREAS e CESTOS ACOPLADOS EXIGÊNCIAS DO ANEXO XII DA NR-12
Inspeções e ensaios em CESTAS AÉREAS e CESTOS ACOPLADOS EXIGÊNCIAS DO ANEXO XII DA NR-12 Anexo XII da NR-12 CESTAS AÉREAS 2.15 As cestas aéreas devem ser submetidas às inspeções e ensaios previstos na
Leia maisO QUE É UM SISTEMA DE GESTÃO?
O QUE É UM SISTEMA DE GESTÃO? É UM SISTEMA DE GERENCIAMENTO DOS FATORES DE PRODUÇÃO, MÁQUINAS, EQUIPAMENTOS, PROCESSOS E RECURSOS HUMANOS, VOLTADOS PARA A SOBREVIVÊNCIA DA EMPRESA, ATRAVÉS DA BUSCA CONSTANTE
Leia maisPROCEDIMENTO DA QUALIDADE
Pág.: 1 de 6 1. OBJETIVO Estabelecer procedimentos para identificação de não-conformidades, assim como a implantação de ação corretiva e ação preventiva, a fim de eliminar as causas das não-conformidades
Leia maisComissão de Biossegurança do Instituto de Medicina Tropical de São Paulo
Comissão de Biossegurança do Instituto de Medicina Tropical de São Paulo Presidente Dra. Maria Carmen Arroyo Sanchez Vice- Presidente Dra. Gilda del Negro Núcleo Executivo Almir R Ferreira Edite H Y Kanashiro
Leia mais