Inspeções e ensaios em Cesta Aéreas e Guindastes com Cestos Acoplados. Exigências do ANEXO XII da NR-12
|
|
- Nathan Borja Soares
- 6 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 Inspeções e ensaios em Cesta Aéreas e Guindastes com Cestos Acoplados Exigências do ANEXO XII da NR-12
2 CESTAS AÉREAS
3 Anexo XII da NR-12 CESTAS AÉREAS 2.15 As cestas aéreas devem ser submetidas às inspeções e ensaios previstos na NBR :2012
4 RESPONSABILIDADES DOS PROPRIETÁRIOS E USUÁRIOS NORMA NBR :2012 CESTAS AÉREAS Cada proprietário deve atender aos requisitos especificados em 10.2 a As responsabilidades a seguir referem-se à inspeção, ensaios... O item 10.2 e seus subitens tratam especificamente de Ensaios e Inspeções. A norma classifica os Ensaios e Inspeções em 3 Categorias: inspeções e ensaios frequentes inspeções e ensaios periódicos inspeções e ensaios eventuais
5 INSPEÇÕES E ENSAIOS FREQUENTES NORMA NBR :2012 CESTAS AÉREAS Execução:... Pelos próprios usuários Periodicidade:... 1 A 30 dias Registro:... Não necessário Técnica:... Inspeção visual Objetivos: Identificação de defeitos aparentes como a existência de tricas, falta de componentes, falta de adesivos de segurança, danos causados por acidentes ou pelo uso normal e quaisquer outros defeitos que saltem aos olhos e que possam colocar em risco a integridade do equipamento e a segurança dos usuários ou de terceiros.
6 INSPEÇÕES E ENSAIOS PERÍODICOS NORMA NBR :2012 ITEM Execução:... Por pessoa qualificada e certificada Registro:... Relatório assinado por pessoa qualificada e certificada Arquivamento do relatório:... Mínimo de 5 anos
7 INSPEÇÕES E ENSAIOS PERIÓDICOS NORMA NBR :2012 ITEM Periodicidade:... 1 A 12 meses A periodicidade deve ser definida pelo proprietário do equipamento e para essa definição deve levar em conta alguns aspectos, tais como: Tempo de uso do equipamento ( idade ); Severidade do uso; Qualidade da manutenção; Histórico de ocorrências com o equipamento; Severidade do ambiente de utilização; Tipo de atividade; Outros.
8 INSPEÇÕES E ENSAIOS PERIÓDICOS NORMA NBR :2012 ITEM Principais objetivos: Confirmar a inexistência de desgastes excessivos; deformações; falta de componentes e componentes danificados; Confirmar a inexistência de folgas em buchas, rolamentos, roldanas, engrenagens, etc.; Atestar o correto funcionamento de controles e comandos hidráulicos e elétricos; Atestar o correto funcionamento de válvulas de segurança; Confirmar a inexistência de vazamentos, estrangulamentos, etc. O sistema hidráulico; Confirmar a qualidade do torque dos parafusos críticos de fixação; Inspecionar soldas críticas; Inspecionar elementos isolantes, incluindo ensaios dielétricos; Confirmar a inexistência de defeitos estruturais.
9 INSPEÇÕES E ENSAIOS PERIÓDICOS ENSAIOS DIELÉTRICOS ABNT NBR Ensaios elétricos devem ser realizados com periodicidade máxima de 12 meses. Cada cesta aérea isolada deve ser ensaiada periodicamente, de acordo com 5.4.3, para verificar a resistividade dielétrica e detectar mudanças de condutividade nas seções de isolamento. Os ensaios periódicos devem contemplar a análise dos seguintes itens: Lanças isolantes: Categorias A e B: Devem ser ensaiadas periodicamente conforme item da NBR Categoria C: Devem ser ensaiadas periodicamente conforme item da NBR Cubas isolantes/liners Devem ser ensaiadas conforme item da NBR
10 INSPEÇÕES E ENSAIOS PERIÓDICOS ENSAIOS DIELÉTRICOS ABNT NBR Cabo de Alta tensão Fonte de Alta Tensão Cuba Isolante (Liner) Ensaio em Cesta Aérea Isolada Ensaio em Cuba Isolante
11 INSPEÇÕES E ENSAIOS EVENTUAIS NORMA NBR :2012 ITEM Em intervalo a ser definido pelo usuário, dentro dos limites de periodicidade previstos em , dependendo de sua atividade, severidade dos serviços e ambiente de trabalho, as cestas aéreas devem ser submetidas a ensaio de emissão acústica. Norma aplicável para cestas aéreas: ABNT NBR 16593: Ensaio não destrutivo - Emissão acústica - Procedimento para ensaio em cestas aéreas isoladas e não isoladas.
12 INSPEÇÕES E ENSAIOS EVENTUAIS NORMA NBR :2012 ITEM Periodicidade:... 1 A 48 meses A periodicidade deve ser definida pelo proprietário do equipamento e para essa definição deve levar em conta Aspectos como: Tempo de uso do equipamento ( idade ); Severidade do uso; Qualidade da manutenção; Histórico de ocorrências com o equipamento; Severidade do ambiente de utilização; Tipo de atividade; Outros.
13 Principal objetivo: INSPEÇÕES E ENSAIOS EVENTUAIS NORMA NBR :2012 ITEM Certificar que o equipamento ensaiado está estruturalmente integro e que a segurança dos usuários e de terceiros está garantida. Analisa e certifica a qualidade estrutural dos componentes metálicos e dos componentes isolantes.
14 GUINDASTE COM CESTO ACOPLADO
15 Anexo XII da NR-12 GUINDASTES COM CESTOS ACOPLADOS 3.16 Os equipamentos de guindar que receberem cestos acoplados para elevação de pessoas devem ser submetidos a ensaios e inspeções periódicas de forma a garantir seu bom funcionamento e sua integridade estrutural Devem ser realizados ensaios que comprovem a integridade estrutural, tais como ultrassom e/ou emissão acústica, conforme norma ABNT NBR 14768:2015.
16 RESPONSABILIDADES DOS PROPRIETÁRIOS E USUÁRIOS NORMA NBR :2015 GUINDASTES Cada proprietário deve atender aos requisitos especificados em 8.2 a As responsabilidades a seguir referem-se à inspeção, ensaios... O item 8.2 e seus subitens tratam especificamente de Ensaios e Inspeções. A norma classifica, similarmente à norma de cestas aéreas, os Ensaios e Inspeções em 3 Categorias: inspeções e ensaios frequentes inspeções e ensaios periódicos inspeções e ensaios eventuais
17 INSPEÇÕES E ENSAIOS FREQUENTES NORMA NBR :2015 ITEM Execução:... Pelos próprios usuários Periodicidade:... 1 A 30 dias Registro:... Não necessário Técnica:... Inspeção visual Objetivos: Identificação de defeitos aparentes como a existência de trincas, falta de componentes, falta de adesivos de segurança, danos causados por acidentes ou pelo uso normal e quaisquer outros defeitos que saltem aos olhos e que possam colocar em risco a integridade do equipamento e a segurança dos usuários ou de terceiros.
18 INSPEÇÕES E ENSAIOS PERÍODICOS NORMA NBR :2015 ITEM Periodicidade:... 1 a 12 meses Execução:... Por pessoa qualificada e certificada Registro:... Relatório assinado por pessoa qualificada e certificada Arquivamento do relatório:... Mínimo de 5 anos Objetivo:... Idem cestas aéreas
19 INSPEÇÕES E ENSAIOS PERIÓDICOS ENSAIOS DIELÉTRICOS Seção isolante Ensaios elétricos devem ser realizados com periodicidade máxima de 12 meses. O guindaste que possua lança isolada deve ser ensaiada periodicamente, de acordo com o item da norma NBR 16092:2012. As cubas isolantes/liners devem ser ensaiadas conforme item da NBR
20 INSPEÇÕES E ENSAIOS EVENTUAIS NORMA NBR :2012 ITEM Em intervalo a ser definido pelo usuário, dentro dos limites de periodicidade previstos em (1 a 48 meses), dependendo de sua atividade, severidade dos serviços e ambiente de trabalho, os guindastes com cesto acoplado devem ser submetidos a uma série de ensaios e inspeções para atestar a qualidade estrutural. Conforme item do Anexo XII da NR-12, dentre os ensaios a serem realizados nos guindastes recomenda-se ensaio de emissão acústica. Norma aplicável para cestas aéreas: ABNT NBR 16601: Ensaio não destrutivo - Emissão acústica - Procedimento para ensaio em guindastes articulados hidráulicos com ou sem cesto acoplado.
21 ENSAIO DE EMISSÃO ACÚSTICA Emissão Acústica em cesta aérea
22 ENSAIO DE EMISSÃO ACÚSTICA Emissão Acústica em cesto acoplado
23 ENSAIOS NÃO DESTRUTIVOS O que são ensaios não destrutivos? Os ensaios não destrutivos são procedimentos periódicos que visam evidenciar a segurança operacional dos equipamentos a partir da identificação de falhas funcionais e estruturais nos componentes mecânicos e nos sistemas hidráulicos dos equipamentos, além de verificar a qualidade dos componentes dielétricos, sempre na busca de garantir a segurança dos envolvidos.
24 ENSAIOS NÃO DESTRUTIVOS O principal benefício oferecido pela realização dos ensaios não destrutivos está relacionado com a segurança, pois tais ensaios atestam a condição operacional do equipamento de elevação. Todo equipamento mecânico é sujeito a desgastes gerados pelo seu envelhecimento (fadiga), por falhas de manutenção, ou por uso inadequado. Esses desgastes podem comprometer a segurança, pois falhas mecânicas e/ou elétricas, frutos desses desgastes, podem resultar em acidentes fatais ou com lesões corporais graves, além de perdas patrimoniais importantes.
25 ENSAIOS DE EMISSÃO ACÚSTICA INSPEÇÃO VISUAL/FUNCIONAL Técnica de ensaio/inspeção importantíssima pois verifica: Condição operacional do equipamento A condição estrutural visual A condição da conservação A condição da manutenção
26 ENSAIOS DE EMISSÃO ACÚSTICA APLICAÇÃO DE CARGA Além de confirmar se a regulagem e o funcionamento das válvulas de segurança estão de acordo com o esperado e verificar a eficácia das vedações dos cilindros hidráulicos, a aplicação de carga permite o monitoramento da estrutura do equipamento pelo método de emissão acústica: Aplicação de carga controlada, monitorada e registrada automaticamente por software específico Tempo de aplicação controlado, monitorado e registrado automaticamente por software específico Valores de carga de ensaio determinados por normas e procedimentos. Esses valores sempre estarão abaixo dos valores suportáveis pelos equipamentos
27 ENSAIOS DE EMISSÃO ACÚSTICA Consiste no monitoramento acústico de um equipamento submetido a uma carga controlada e normatizada. O monitoramento é realizado por meio de sensores específicos que geram sinais que são compilados e analisados por um software específico para esse fim. Os sinas coletados pelo software são ondas emitidas pela propagação de descontinuidades na estrutura do equipamento. Detecta descontinuidades, folgas, falha na lubrificação, vazamentos em cilindros e válvulas e etc. Realizado em conjunto com a aplicação da carga de ensaio CABOS DOS SENSORES
28 ENSAIOS COMPLEMENTARES Os ensaios complementares são realizados para confirmar ou afastar suspeitas que venham a surgir durante os ensaios visual/funcional e durante o ensaio de emissão acústica.
29 PARTÍCULAS MAGNÉTICAS Visa confirmar a existência ou não de trincas em componentes ferromagnéticos. Recomendado para inspeção de soldas críticas ou soldas sob suspeita de trincas. Utilizada em materiais ferromagnéticos Detecta descontinuidades superficiais e subsuperficiais Utilizada em soldas críticas e em soldas sob suspeita
30 ULTRASSOM Método usado para principalmente para inspeção de pinos e eixos sem a necessidade de desmontagem. Identifica a existência de descontinuidades internas no componente inspecionado. Detecta descontinuidades internas Permite a determinação da morfologia da descontinuidade Utilizado, principalmente, nos pinos (eixos) de articulação
31 LÍQUIDO PENETRANTE Utilizado principalmente para analise de componentes fabricados em materiais não ferromagnéticos ou para situações em que não é possível utilizar a técnica de partículas magnéticas. Utilizado em materiais ferromagnéticos ou não ferromagnéticos Detecta descontinuidades superficiais abertas na superfície Utilizada em substituição à técnica de partículas magnéticas em materiais não ferromagnéticos e locais onde a utilização da técnica de partículas magnéticas for por algum motivo inviável.
32 Obrigado!!! Hélio Domingos R. Carvalho 32
Inspeções e ensaios em CESTAS AÉREAS e CESTOS ACOPLADOS EXIGÊNCIAS DO ANEXO XII DA NR-12
Inspeções e ensaios em CESTAS AÉREAS e CESTOS ACOPLADOS EXIGÊNCIAS DO ANEXO XII DA NR-12 Anexo XII da NR-12 CESTAS AÉREAS 2.15 As cestas aéreas devem ser submetidas às inspeções e ensaios previstos na
Leia maisSegurança ENSAIOS E INSPEÇÕES REGULARES EM CESTAS AÉREAS. Inspeções e Ensaios Frequentes 18 JUL/AGO
Segurança por»hélio Domingos R. Carvalho* ACIDENTES CONTINUAM A OCORRER COM CESTAS AÉREAS E CESTOS ACOPLADOS Há vários registros de ocorrências no primeiro semestre, que poderiam ser evitados com ensaios
Leia maisMANUAL ORIENTATIVO - CRITÉRIOS DE SEGURANÇA PARA INSPEÇÕES E ENSAIOS EM CESTA AÉREA E GUINDASTES COM CESTO ACOPLADO
MANUAL ORIENTATIVO - CRITÉRIOS DE SEGURANÇA PARA INSPEÇÕES E ENSAIOS EM CESTA AÉREA E GUINDASTES COM CESTO ACOPLADO 1 OBJETIVO Este manual visa orientar às diversas empresas do Setor Elétrico quanto a
Leia maisProblemas mais comuns observados em laudos emitidos para inspeções de cestos acoplados e cestas aéreas
Problemas mais comuns observados em laudos emitidos para inspeções de cestos acoplados e cestas aéreas Workshop sobre inspeção de cestos acoplados e cestas aéreas Maio 2018 Classificação das inspeções
Leia maisCatálogo de Serviços 2012
Catálogo de Serviços 2012 Catálogo de Serviços 2012 www.brasfi.com.br brasfi@brasfi.com.br +55.11.2317-8633 MANUTENÇÃO INDUSTRIAL LTDA ME A é uma empresa que atua na área de manutenção industrial e tem
Leia maisMATERIAIS DE CONSTRUÇÃO MECÂNICA
PETROBRAS TÉCNICO(A) DE MANUTENÇÃO JÚNIOR - MECÂNICA MATERIAIS DE CONSTRUÇÃO MECÂNICA QUESTÕES RESOLVIDAS PASSO A PASSO PRODUZIDO POR EXATAS CONCURSOS www.exatas.com.br v2 ÍNDICE DE QUESTÕES TÉCNICO(A)
Leia maisBrasil Soluções integradas em ensaios não destrutivos
Brasil 2016 Soluções integradas em ensaios não destrutivos EMISSÃO ACÚSTICA EM VASOS DE PRESSÃO ENSAIO DE EMISSÃO ACÚSTICA APLICADO A VASOS DE PRESSÃO 01 APLICAÇÃO EM VASOS DE PRESSÃO O ensaio de emissão
Leia maisPROPOSTA DE ALTERAÇÃO DA NR-18 Estruturas Pré-moldadas e Pré-Fabricadas de Concreto Versão_CPN ITEM / TEXTO ATUAL TEXTO PROPOSTO OBSERVAÇÕES
PROPOSTA DE ALTERAÇÃO DA NR-18 Estruturas Pré-moldadas e Pré-Fabricadas de Concreto Versão_CPN ITEM / TEXTO ATUAL TEXTO PROPOSTO OBSERVAÇÕES OBJETIVO Este anexo estabelece requisitos mínimos de segurança
Leia maisBrasil 2017 SOLUÇÕES INTEGRADAS EM ENSAIOS NÃO DESTRUTIVOS
Brasil 2017 SOLUÇÕES INTEGRADAS EM ENSAIOS NÃO DESTRUTIVOS PONTES O PROGRAMA DE MONITORAMENTO DE SAÚDE ESTRUTURAL (PMSE) PARA PONTES 01 O PROGRAMA DE MONITORAMENTO DE (PMSE) foi desenvolvido pela IB-NDT
Leia maisBrasil Soluções integradas em ensaios não destrutivos
Brasil 2017 Soluções integradas em ensaios não destrutivos AÉREAS PARA TRABALHO EM ALTURA AÉREAS PARA TRABALHO EM ALTURA 02 Emissão acústica é um fenômeno físico ocorrendo dentro dos materiais. O termo
Leia maisEste guia ilustrado, desenvolvido pela Load Control, tem por intuito o auxílio na interpretação do item 3, do Anexo XII, da Norma Regulamentadora
2018 Este guia ilustrado, desenvolvido pela Load Control, tem por intuito o auxílio na interpretação do item 3, do Anexo XII, da Norma Regulamentadora (NR) 12. São abrangidos todos os pontos, com fotos,
Leia maisBrasil 2017 SOLUÇÕES INTEGRADAS EM ENSAIOS NÃO DESTRUTIVOS
Brasil 2017 SOLUÇÕES INTEGRADAS EM ENSAIOS NÃO DESTRUTIVOS INSPEÇÃO EM SOLDAS COM ACFM (ALTERNATING CURRENT FIELD ) 01 02 03 O ACFM é uma tecnologia eletromagnética sem contato para a detecção de trincas
Leia maisA EVOLUÇÃO DA MANUTENÇÃO
A EVOLUÇÃO DA MANUTENÇÃO Antes da Revolução Industrial: processos artesanais. A função da manutenção começou a emergir com o advento das primeiras máquinas têxteis (século XVI) Quem projetava a máquina,
Leia maisSegurança e Custo Benefício de uma Manutenção Preventiva Adequada
Segurança e Custo Benefício de uma Manutenção Preventiva Adequada Rafael Bazzarella Gerente de Vendas Skyjack & Instrutor Senior IPAF Gold Sponsors 00 Silver Sponsors Sobre a Skyjack Um dos líderes mundiais
Leia maisFerramentas de Redes de Distribuição. Chaves de fenda
1. OBJETIVO Esta especificação tem por finalidade estabelecer as características mínimas exigíveis para chaves de fenda utilizadas nos trabalhos em redes de distribuição. 2. NORMAS E/OU DOCUMENTOS COMPLEMENTARES
Leia maisMANUAL PRÁTICO ARI 04
MANUAL PRÁTICO ARI 04 INSPEÇÃO E SUBISTITUIÇÃO DE LAÇOS DE CABO DE AÇO Desenvolvido por Gustavo Cassiolato A importância da inspeção inspeção ins.pe.ção sf(latinspectione)1ação de ver, de olhar, de observar.2
Leia maisENSAIOS NÃO DESTRUTIVOS O QUE É PRECISO SABER? UMA DISCUSSÃO INICIAL SOBRE OS ENSAIOS NÃO DESTRUTIVOS E SUAS APLICAÇÕES DIRETAS ABRIL/2018
ENSAIOS NÃO DESTRUTIVOS O QUE É PRECISO SABER? UMA DISCUSSÃO INICIAL SOBRE OS ENSAIOS NÃO DESTRUTIVOS E SUAS APLICAÇÕES DIRETAS ABRIL/2018 Equipe Técnica SGS Função - INDUSTRIAL, SGS RESUMO Este documento
Leia maisBrasil 2017 SOLUÇÕES INTEGRADAS EM INTEGRIDADE DE ESTRUTURAS ESTÁTICAS E DINÂMICAS
Brasil 2017 SOLUÇÕES INTEGRADAS EM INTEGRIDADE DE ESTRUTURAS ESTÁTICAS E DINÂMICAS MEMÓRIA DE CALCULO EM ESTRUTURAS ESTÁTICAS OU DINÂMICAS 2 A IB-NDT utiliza software especifico para verificação estrutural
Leia maisBrasil 2017 SOLUÇÕES INTEGRADAS EM ENSAIOS NÃO DESTRUTIVOS
Brasil 2017 SOLUÇÕES INTEGRADAS EM ENSAIOS NÃO DESTRUTIVOS FORNO DE REAQUECIMENTO DE PLACAS FORNO DE REAQUECIMENTO DE PLACAS 2 FORNO DE REAQUECIMENTO DE PLACAS As tecnologias de inspeção da IB-NDT aplicadas
Leia maisBrasil Soluções integradas em ensaios não destrutivos
Brasil 2017 Soluções integradas em ensaios não destrutivos EMISSÃO ACÚSTICA EM TUBULAÇÕES EMISSÃO ACÚSTICA EM TUBULAÇÕES AÉREAS E ENTERRADAS 01 O PRINCIPIO FÍSICO DA EMISSÃO ACÚSTICA Emissão acústica é
Leia maisAplicações da Técnica de Emissão Acústica em Dutos e Tubulações
Aplicações da Técnica de Emissão Acústica em Dutos e Tubulações Pedro Feres Filho PASA - Physical Acoustic South America e-mail: pedro@pasa.com.br Tel: +11 3082 5111 Introdução Tubulações de gás, óleo
Leia maisBrasil 2017 SOLUÇÕES INTEGRADAS EM ENSAIOS NÃO DESTRUTIVOS
Brasil 2017 SOLUÇÕES INTEGRADAS EM ENSAIOS NÃO DESTRUTIVOS PONTES ROLANTES SERVIÇOS DE INSPEÇÃO EM CABOS DE AÇO DE ESTAIAMENTO DE FLARE 01 AÇO DE ESTAIAMENTO DE FLARE INSPEÇÃO ELETROMAGNÉTICA EM SERVIÇO
Leia maisEND - ENSAIOS NÃO DESTRUTIVOS
END - ENSAIOS NÃO DESTRUTIVOS Associação Brasileira de Ensaios não Destrutivos O que são os Ensaios Não Destrutivos? Os Ensaios Não Destrutivos (END) são definidos como testes para o controle da qualidade,
Leia maisManutenção Corretiva: Manutenção Preventiva: Manutenção Preditiva: Manutenção Detectiva:
1 INTRODUÇÃO A globalização e o aumento da competitividade têm impulsionado as empresas em uma busca contínua de melhores resultados nos seus processos. A área de manutenção nas empresas, tem se tornado
Leia maisMANUAL DE INSTRUÇÕES ESTICADOR HIDRAULICO:
MANUAL DE INSTRUÇÕES ESTICADOR HIDRAULICO: TEH4T TEH10T POR FAVOR, LEIA ESTE MANUAL ANTES DE USA LO! LISTA DE PEÇAS Ref. Descrição Qtd. Ref. Descrição Qtd. Ref. Descrição Qtd. 1 PINO 1 21 O RING 1 44 PARAFUSO
Leia maisEspecificação de Painéis Elétricos segundo a NBR IEC Eng. Nunziante Graziano, Ph. D.
Especificação de Painéis Elétricos segundo a NBR IEC 61439 Eng. Nunziante Graziano, Ph. D. AGENDA Normas de Referência Detalhes técnicos do IEC 61439-1 & 2 Resumo Normas de Referência INSTALAÇÕES ELÉTRICAS
Leia maisbem como algumas informações que podem variar de acordo com o seu modelo. Nos reservamos no direito de efetuar alterações, bem como atualizações no
a bem como algumas informações que podem variar de acordo com o seu modelo. Nos reservamos no direito de efetuar alterações, bem como atualizações no mesmo. Produto não indicado para movimentação/ içagem
Leia maisNTC /133. Chaves ajustáveis. Figura 1 desenho ilustrativo. Figura 2 desenho ilustrativo (chave isolada)
Figura 1 desenho ilustrativo Figura 2 desenho ilustrativo (chave isolada) Maio/2018 SRD/DPLD/VNTD Volume Especial Página 1 de 5 Chaves ajustáveis Cod. Abertura ajustável (S) em mm Tabela 1 dimensões e
Leia maisKit para conexão dos alimentadores 4HD às fontes LAI 400 e LAI 550. Manual de Instruções. Ref.: KIT 4WD
KIT 4WD Kit para conexão dos alimentadores 4HD às fontes LAI 400 e LAI 550 Manual de Instruções Ref.: KIT 4WD 0401086 --- página em branco --- 2 INSTRUÇÕES GERAIS Estas instruções referem-se a todos os
Leia maisBrasil 2017 SOLUÇÕES INTEGRADAS EM ENSAIOS NÃO DESTRUTIVOS
Brasil 2017 SOLUÇÕES INTEGRADAS EM ENSAIOS NÃO DESTRUTIVOS OFF SHORE ENTRE Ø6 ATÉ 140mm 02 OFF SHORE PRINCÍPIO FÍSICO A inspeção eletromagnética em cabos de aço consiste na passagem do cabo através do
Leia maisMarcelo Luiz Borges Engenheiro Mecânico Departamento Engenharia Fone: (064) / (064) / (064) Santa Helena de Goiás
Marcelo Luiz Borges Engenheiro Mecânico Departamento Engenharia Fone: (064) 9 9241-4878 / (064) 9 9904-3700 / (064) 9 8117-0027 Santa Helena de Goiás GO marcelo.borges@mlb.eng.br www.mlb.eng.br SOBRE NÓS
Leia maisMANUTENÇÃO PREDITIVA
1 MANUTENÇÃO PREDITIVA conceito 2 É aquela que indica as condições reais de funcionamento das máquinas com base em dados que informam o seu desgaste ou processo de degradação. objetivos 3 determinar, antecipadamente,
Leia maisMANUAL DE INSTRUÇÕES MACACO HIDRÁULICO TIPO GARRAFA:
MANUAL DE INSTRUÇÕES MACACO HIDRÁULICO TIPO GARRAFA: TMG2T TMG4T TMG6T TMG8T TMG10T TMG12T TMG20T TMG32T TMG50T www.tanderequipamentos.com.br assistencia@tanderequipamentos.com.br MACACO HIDRÁULICO INSTRUÇÕES
Leia maisBrasil 2017 SOLUÇÕES INTEGRADAS EM ENSAIOS NÃO DESTRUTIVOS
Brasil 2017 SOLUÇÕES INTEGRADAS EM ENSAIOS NÃO DESTRUTIVOS INSPEÇÃO ELETROMAGNÉTICA DE CABOS DE AÇO GUINDASTES E SIMILARES 02 A inspeção eletromagnética em cabos de aço consiste na passagem do cabo através
Leia maisBrasil 2017 EMISSÃO ACÚSTICA EM TANQUES DE PRFV E OUTROS MATERIAIS NÃO METÁLICOS
Brasil 2017 EMISSÃO ACÚSTICA EM TANQUES DE PRFV E OUTROS MATERIAIS NÃO METÁLICOS EMISSÃO ACÚSTICA EM TANQUES DE PRFV E OUTROS MATERIAIS NÃO METÁLICOS EMISSÃO ACÚSTICA EM TANQUES DE PRFV E OUTROS MATERIAIS
Leia maisa) Inspeções Termográficas nos equipamentos e em suas conexões; b) Ensaios do Óleo Isolante dos equipamentos.
ANEXO 1. Requisitos Mínimos de Manutenção 1.1 Os Requisitos Mínimos de Manutenção definem as atividades mínimas de manutenção preditiva e preventiva e suas periodicidades para transformadores de potência
Leia maisINSPEÇÃO ELETROMAGNÉTICA DE CABOS DE AÇO DE MINERAÇÃO
INSPEÇÃO ELETROMAGNÉTICA DE CABOS DE AÇO DE MINERAÇÃO Certificada ISO 9001:2008 1 Obrigações legais e recomendações técnicas NR 11 - Transporte, Movimentação, Armazenagem e Manuseio de Materiais (...)
Leia mais14.0 INTRODUÇÃO 14. INSPEÇÃO, MANUTENÇÃO E RECARGA EM EXTINTORES DE INCÊNDIO (NBR 12962): UNIDADE: 14
UNIDADE: 14 INSPEÇÃO, MANUTENÇÃO E RECARGA EM EXTINTORES DE INCÊNDIO (NBR 12962) 14. INSPEÇÃO, MANUTENÇÃO E RECARGA EM EXTINTORES DE INCÊNDIO (NBR 12962): 14.0 INTRODUÇÃO O principal objetivo desta unidade
Leia maisPRODUÇÃO NÃO SERIADA Breno de Almeida Avancini Daniel Carvalho Mendonça João Paulo Falcão Pedro Silva Kozilek
PRODUÇÃO NÃO SERIADA Breno de Almeida Avancini Daniel Carvalho Mendonça João Paulo Falcão Pedro Silva Kozilek Produção Seriada X Não Seriada Produção Seriada Identificação de padrão Produção NÃO Seriada
Leia maisSegurança em edificações existentes construídas há mais de 15 anos. Valdemir Romero Diretor do Deconcic
Segurança em edificações existentes construídas há mais de 15 anos Valdemir Romero Diretor do Deconcic Agenda Objetivos Ações propostas Justificativas Riscos Segurança em Edificações - Objetivos 1. Criação
Leia maisSoluções de painéis e quadros de distribuição BT Norma IEC (TTA / PTTA) As Normas vigentes e conceito TTA
Soluções de painéis e quadros de distribuição BT Norma IEC 60439 (TTA / PTTA) As Normas vigentes e conceito TTA Rua Japurá, 894 Bairro Amazonas Contagem MG www.conecta-mg.com- e-mail: conecta@conecta-mg.com
Leia maisPainéis TTA -Segurança e performance em painéis de baixa tensão
Painéis TTA -Segurança e performance em painéis de baixa tensão Conjuntos de Manobra e Controle de Baixa Tensão Um conjunto de manobra e controle de baixa tensão (terminologia utilizada para descrever
Leia maisMANUAL DE INSTRUÇÕES
MANUAL DE INSTRUÇÕES CADEIRA DE MASSAGEM PORTÁTIL DOBRÁVEL ATENÇÃO: A fim de evitar acidentes, por favor, leia atentamente às instruções de operação antes de utilizar este produto. Por favor, conserve
Leia maisNTC e Ferramentas de Redes de Distribuição Facas Isoladas. Figura 1 Faca isolada lâmina reta
Figura 1 Faca isolada lâmina reta DEZEMBRO/2017 SRF/DPLD/VNTD Volume Especial Página 1 de 5 Figura 2 Faca isolada lâmina curva NOTA: Desenho ilustrativo. Obs.: Dimensões em milímetros Tabela 1 Facas isoladas.
Leia maisConsiderando que o disposto no artigo 5º da Lei nº 5.966/73, bem como o estabelecido nas Resoluções nº 05/78 e nº 06/78 do CONMETRO;
Código: 4693 Portaria Federal Nº 200 INMETRO - Ins.Nac. Metrol.Normaliz.Qual.Indus. Data: 6/10/1994 Norma : PORTARIA INMETRO Nº 200, DE 6 DE OUTUBRO DE 1994.. Norma expressamente revogada pela Portaria
Leia maisPRENSA HIDRÁULICA. MODELO: TONELADAS Manual de Instruções
PRENSA HIDRÁULICA MODELO: 206830 12 TONELADAS Manual de Instruções ANTES DE UTILIZAR O EQUIPAMENTO, LEIA AS NORMAS DE SEGURANÇA E SIGA TODAS AS INSTRUÇÕES CONTIDAS NESTE INFORMATIVO TÉCNICO. Imagem meramente
Leia maisCONDIÇÕES ESPECIAIS RAMO 14. Seguro Compreensivo Residencial. Cobertura Adicional Danos Elétricos
CONDIÇÕES ESPECIAIS RAMO 14 Seguro Compreensivo Residencial Cobertura Adicional Danos Elétricos ÍNDICE 1 OBJETIVO DO SEGURO... 3 2 RISCOS COBERTOS... 3 3 EXCLUSÕES ESPECÍFICAS... 3 4 FRANQUIA E / OU PARTICIPAÇÃO
Leia maisAvaliação das principais descontinuidades encontradas nas juntas soldadas, causas e possíveis soluções
Contribuição técnica nº 9 Avaliação das principais descontinuidades encontradas nas juntas soldadas, causas e possíveis soluções Autor: Paulo Rogerio Santos de Novais novais.welding@gmail.com Resumo: Os
Leia maisMANUAL DE INSTALAÇÃO EYL/R_. Escopo de Garantia. Luminária LED Área Classificada. 30W à 200W
Nós da Naville Iluminação oferecemos aos nossos clientes produtos com qualidade, tecnologia e fabricação 100% Nacional. Prestamos suporte em pronto atendimento. Possuímos laboratório para testes de continuidade,
Leia maisANÁLISE EM AMOSTRA DE CESTO DE CENTRÍFUGA DE AÇÚCAR FRATURADO EM SERVIÇO
ANÁLISE EM AMOSTRA DE CESTO DE CENTRÍFUGA DE AÇÚCAR FRATURADO EM SERVIÇO Quando um equipamento é fabricado conforme um projeto, tem-se por objetivo garantir suas propriedades mecânicas e trabalho dentro
Leia maisNossos equipamentos são montados de acordo com a NBR e atendem aos seguintes itens:
Nossos equipamentos são montados de acordo com a NBR- 5410 e atendem aos seguintes itens: a) Item 5.1.2.4.3 Fonte de separação 5.1.2.4.3.1 A fonte do circuito separado, consoante o estabelecido em 5.1.2.4.2,
Leia maisOs requisitos da norma ABNT NBR ISO :2015 para sensores de oxímetro de pulso e suas implicações no processo de certificação.
22/06/2017 ANO 1, NÚMERO 2 No Risk STE R. Dino Bordini, 109 Parque das Indústrias CEP: 13.309-672 Itu, SP Telefone (11) 4024-6302 Email norisk@noriskste.com.br Web www.noriskste.com.br ABNT NBR ISO 80601-2-61:2015
Leia maisUN, Population Division, 2011)
22 1 1.1 Contextualização e motivação Historicamente o aumento da população em centros urbanos se deu a partir da revolução industrial no século XIX, entretanto a sua concentração sempre foi maior no campo.
Leia maisMANUAL DE INSTALAÇÃO EZNL/R_. Escopo de Garantia. Projetor LED Área Classificada. 30W à 200W
Nós da Naville Iluminação oferecemos aos nossos clientes produtos com qualidade, tecnologia e fabricação 100% Nacional. Prestamos suporte em pronto atendimento. Possuímos laboratório para testes de continuidade,
Leia maisComo funciona a Inspeção Ultrassónica de Rolamentos
Como funciona a Inspeção Ultrassónica de Rolamentos Instronic O grupo Instronic atua no mercado desde 1977, com foco em desenvolvimento de soluções completas para medição, monitoramento e manutenção nas
Leia maisMANUAL DE INSTRUÇÕES DE LIXADEIRA E POLITRIZ A UMIDO TECMAF
MANUAL DE INSTRUÇÕES DE LIXADEIRA E POLITRIZ A UMIDO TECMAF Para sua segurança, devem ser lidas todas as informações contidas neste Manual de Instruções. O não cumprimento das instruções a seguir pode
Leia maisDESMONTAGEM E MONTAGEM DE ROTORES DE GRANDE PORTE. Letícia de Carvalho de Souza. Insight Energy Sergio Fagundes. Insight Energy
DESMONTAGEM E MONTAGEM DE ROTORES DE GRANDE PORTE Letícia de Carvalho de Souza Insight Energy Sergio Fagundes Insight Energy RESUMO Geradores de energia elétrica e motores de grande porte exigem uma manutenção
Leia maisAula 14 Técnicas de Manutenção
Ensaios Não Destrutivos END: De acordo com a Associação Brasileira de Ensaios Não Destrutivos, ABENDE, os Ensaios Não Destrutivos (END) são definidos como testes para o controle da qualidade, realizados
Leia maisManutenções Corretiva Preventiva Preditiva MANUTENÇÃO CORRETIVA
Manutenções Corretiva Preventiva Preditiva 1 MANUTENÇÃO CORRETIVA 2 1 Manutenção Corretiva A manutenção corretiva é aquela de atendimento imediato à produção. A manutenção corretiva é a realizada em equipamento,
Leia mais2. INTRODUÇÃO 3. DETECÇÃO DE TRINCAS SUPERFICIAIS
NOVAS APLICAÇÕES DE EDDY CURRENT NA INSPEÇÃO DE EQUIPAMENTOS Arilson Rodrigues 1, Mauro Araujo 2, Adélio Borges 3 Copyright 2006, ABENDE Trabalho apresentado no CONAEND&IEV 2006, em São Paulo/SP. As informações
Leia maisBrasil 2017 SOLUÇÕES INTEGRADAS EM ENSAIOS NÃO DESTRUTIVOS
Brasil 2017 SOLUÇÕES INTEGRADAS EM ENSAIOS NÃO DESTRUTIVOS EM TAMBOR DE CORREIA TRANSPORTADORA INSPEÇÃO PARA MAPEAMENTO DE TRINCAS SOB CAMADA DE TINTA EM TAMBOR DE ACIONAMENTO DE CORREIA TRANSPORTADORA
Leia maisHAMMERTEC. Checklist Diário. Este checklist deve ser observado: - diáriamente. - antes do início da operação
Checklist Diário Este checklist deve ser observado: - diáriamente - antes do início da operação Em caso de problemas observados contatar imediatamente (11) 4148-1509 assistencia@cmvbrasil.com.br Checklist
Leia maisBrasil 2017 SOLUÇÕES INTEGRADAS EM ENSAIOS NÃO DESTRUTIVOS
Brasil 2017 SOLUÇÕES INTEGRADAS EM ENSAIOS NÃO DESTRUTIVOS 1 INSPEÇÃO EM DUTOS DE COG GAS DE COQUERIA 2 Os Dutos que compõem o sistema de COG (Gás de Coqueria), BFG (Gás de Alto Forno) e LDG (Gás de. Aciaria),
Leia maisSAC
GARANTIA VIEMAR A Viemar é uma indústria inovadora, que vai além da fabricação de componentes de direção e suspensão: se preocupa com toda a cadeia de reposição. Qualidade e segurança são características
Leia maisBrasil 2017 EMISSÃO ACÚSTICA EM GUINDASTES
Brasil 2017 EMISSÃO ACÚSTICA EM GUINDASTES EMISSÃO ACÚSTICA EM GUINDASTES 2 O PROBLEMA DO TESTE DE CARGA ESTA FALHA NÃO PODE ACONTECER COM SEU EQUIPAMENTO!! 3 O PROBLEMA DO TESTE DE CARGA O TESTE DE CARGA
Leia maisPonto de Ancoragem. Segurança de alta performace
No setor de construção civil existem diversas normas de segurança e medicina do trabalho que são necessárias e imprescindíveis, entre elas uma em questão se destaca: Esta Norma Regulamentadora - NR 18
Leia maisUma viagem pelas instalações elétricas. Conceitos & aplicações
Uma viagem pelas instalações elétricas. Conceitos & aplicações A segurança das Pessoas através de Painéis de Baixa Tensão resistentes Arco-Interno Eng. Carlos Leopoldo Castro A segurança das Pessoas através
Leia maisFerramentas de Redes de Distribuição Alicate de Corte Diagonal. Figura 1 Figura Ilustrativa
Figura 1 Figura Ilustrativa CÓDIGO COPEL NTC DESCRIÇÃO 15017176 890035 ALICATE,CORT DIAGO;L=160MM;ISOL;NT890035 Tabela 1 Descrição do Material 1. OBJETIVO Esta especificação tem por finalidade estabelecer
Leia maisATIVIDADES DESENVOLVIDAS:
APRESENTAÇÃO: A MECATRON STI, fundada em 29 de Janeiro de 2013, com sede na Rua Tucumã n 403, Bairro Bethânia, Ipatinga MG, está preparada para atender as exigências do mercado de Óleo & Gás, Mineração,
Leia maisTERMOS DO CERTIFICADO DE GARANTIA
TERMOS DO CERTIFICADO DE GARANTIA Preparado por : Ricoh Brasil S/A O conteúdo deste documento é considerado informação privada da Ricoh e é fornecido para uso exclusivo de nossos clientes. Este conteúdo
Leia maisMOTORES & BF 22 BF 45
MOTORES & BF 22 BF 45 Instruções de Operação PULVERIZADORES BF Obrigado por adquirir um Pulverizador Estacionário BF. Introdução Leia atentamente este manual de instruções antes de colocar em funcionamento
Leia maisLista de materiais. 1 Carcaça 1. 2 Placas superior e inferior 2. 3 Molde 6. 4 Roletes de suporte 2. 5 Pinos dos roletes de suporte 2.
0 Lista de materiais Código Descrição Unidades 1 Carcaça 1 2 Placas superior e inferior 2 3 Molde 6 4 Roletes de suporte 2 5 Pinos dos roletes de suporte 2 6 Alavanca 1 7 Bolsa de peças de reposição 1
Leia maisCONECTOR DB-9 PROFIBUS DP (RS-485) CDP
CONECTOR DB-9 PROFIBUS DP (RS-485) CDP Conector DB-9 Profibus DP (RS-485) Manual do usuário MAN-PT-DE-CDP-01.00_17 Introdução Obrigado por ter escolhido nosso CONECTOR DB-9 PROFIBUS DP (RS-485) CDP. Para
Leia maisBrasil 2017 AVALIAÇÃO DE INTEGRIDADE DE COLETOR DE VAPOR
Brasil 2017 AVALIAÇÃO DE INTEGRIDADE DE COLETOR DE VAPOR VAPOR AVALIAÇÃO DE INTEGRIDADE DE COLETOR DE VAPOR 2 VAPOR Realização de avaliação de integridade de coletor de vapor de caldeiras durante parada
Leia maisCONECTOR DB-9 PROFIBUS/DP CDP
CONECTOR DB-9 PROFIBUS/DP CDP Conector DB-9 Profibus/DP Manual do usuário MAN-PT-DE-CDP-01.00_16 Introdução Obrigado por ter escolhido nosso CONECTOR DB-9 PROFIBUS/DP CDP. Para garantir o uso correto
Leia maisBrasil Soluções integradas em ensaios não destrutivos
Brasil 2017 Soluções integradas em ensaios não destrutivos INSPEÇÃO ELETROMAGNÉTICA EM CABOS DE AÇO PONTES DE ACIARIA INSPEÇÃO ELETROMAGNÉTICA DE CABOS DE AÇO DE IÇAMENTO DE CARGA LÍQUIDA EM ACIARIAS 02
Leia maisBOLETIM TÉCNICO Nº 11 CRITÉRIOS DE INSPEÇÃO E DESCARTE PARA CABOS DE AÇO
BOLETIM TÉCNICO Nº 11 CRITÉRIOS DE INSPEÇÃO E DESCARTE PARA CABOS DE AÇO INTRODUÇÃO Muitas vezes é entendido que a inspeção é limitada apenas ao cabo de aço, porém a mesma deve ser estendida à todas as
Leia maisMANUAL DE INSTALAÇÃO EZL1006. Escopo de Garantia. Projetor Modular LED. 30W à 350W
Nós da Naville Iluminação oferecemos aos nossos clientes produtos com qualidade, tecnologia e fabricação 100% Nacional. Prestamos suporte em pronto atendimento. Possuímos laboratório para testes de continuidade,
Leia maisManutenção Industrial
Manutenção Industrial Índice 1. Introdução... 2 2. O que é a Manutenção... 3 3. Tipos de Manutenção... 4 4.Vantagens e Importância da Manutenção... 8 5. Manutenção e Qualidade... 10 6. Plano de Manutenção...
Leia maisConversor de Tensão XV-700. Manual do usuário
Conversor de Tensão XV-700 Conversor de Tensão Manual do usuário MAN-PT-DE-XV700-01.00_15 Introdução Obrigado por ter escolhido nosso Conversor de Tensão XV-700. Para garantir o uso correto e eficiente,
Leia maisConferência sobre Tecnologia de Equipamentos
Conferência sobre Tecnologia de Equipamentos MATRIZ DE AVALIAÇÃO DE INSPEÇÃO EM SERVIÇO Pedro Feres Filho, Physical Acoustics South America, pedro@pasa.com.br Rubens Leite, Petrobras, Fafen Camaçari, rubensleite@petrobras.com.br
Leia maispós capa Potência/Rotação (máxima de entrada) Modelo do reversor Reversor RT 630 hidráulico, redução 5:1
pós capa A Tramontini Máquinas Ltda garante seus produtos, que em serviço e uso normal, vierem a apresentar defeitos de material, fabricação ou montagem, no período de (doze) meses, à partir da data de
Leia maisCONJUNTO DE EMENDA REENTRÁVEL E TERMINAL DE ACESSO CERTA
CONJUNTO DE EMENDA REENTRÁVEL E TERMINAL DE ACESSO CERTA CONJUNTO DE EMENDA REENTRÁVEL E TERMINAL DE ACESSO - CERTA : 1. APLICAÇÃO: O Conjunto CERTA é aplicado no abrigo de emenda de cabos aéreos com condutores
Leia maisAPRESENTAÇÃO MECATRON STI, fundada em 29 de Janeiro de 2013, com sede na Rua Tucumã
APRESENTAÇÃO A MECATRON STI, fundada em 29 de Janeiro de 2013, com sede na Rua Tucumã n 403, Bairro Bethânia, Ipatinga MG, está preparada para atender as exigências do mercado de Óleo & Gás, Mineração,
Leia maisRedação Anterior Portaria MTPS nº 509/2016. Comentários:
Comparação da Redação Anterior da NR 12 com as principais alterações da Portaria MTPS nº 509/2016 Redação Anterior Portaria MTPS nº 509/2016 12.5 Na aplicação desta Norma devem-se 12.5 Na aplicação desta
Leia maisREGULAMENTO TÉCNICO DA QUALIDADE PARA CALDEIRAS E VASOS DE PRESSÃO DE PRODUÇÃO SERIADA
REGULAMENTO TÉCNICO DA QUALIDADE PARA CALDEIRAS E VASOS DE PRESSÃO DE PRODUÇÃO SERIADA 1 OBJETIVO Estabelecer os requisitos técnicos que devem ser atendidos pelas Caldeiras e Vasos de Pressão de Produção
Leia maisMANUAL DE INSTALAÇÃO EZL107. Escopo de Garantia. Projetor LED. 30W à 100W
Nós da Naville Iluminação oferecemos aos nossos clientes produtos com qualidade, tecnologia e fabricação 100% Nacional. Prestamos suporte em pronto atendimento. Possuímos laboratório para testes de continuidade,
Leia maisMANUAL DE INSTALAÇÃO EZL200. Escopo de Garantia. Projetor LED. 30W à 100W
Nós da Naville Iluminação oferecemos aos nossos clientes produtos com qualidade, tecnologia e fabricação 100% Nacional. Prestamos suporte em pronto atendimento. Possuímos laboratório para testes de continuidade,
Leia maisCARTA INFORMATIVA. Para fazer a troca do filtro de retorno. Remova a proteção utilize chave de 10mm. ...remova a tampa filtro.
Para fazer a troca do filtro de retorno. Remova a proteção......utilize chave de 10mm....remova a tampa filtro. Remova o filtro......e faça sua substituição. (Nota: utilizar óleo, conforme descrito na
Leia maisManutenção Tecnológica. Eduardo Vianna BP Biocombustíveis Unidade Ituiutaba
Manutenção Tecnológica Eduardo Vianna BP Biocombustíveis Unidade Ituiutaba Sumário BP Segurança Plano de Manutenção Técnicas Preditivas Análise de Vibração Termografia Análise de Óleo MCA Manutenção Reativa
Leia maisSENSOR DE LÍQUIDO MANUAL INFORMATIVO
SENSOR DE LÍQUIDO MANUAL INFORMATIVO 3AH BOMBAS MAGNÉTICAS As bombas por tração magnética podem ser fabricadas com os materiais PP e PVDF. O polipropileno e o PVDF possuem alta resistência química e a
Leia maisORIENTAÇÃO PARA INSPEÇÕES SISTEMÁTICAS DE PLATAFORMAS AÉREAS
DE PLATAFORMAS AÉREAS 1.0 Introdução 1.1 O presente documento descreve o processo de uma inspeção sistemática visando validar a integridade estrutural e a funcionalidade de componentes essenciais de uma
Leia maisCONTEÚDO TÉCNICO Volante dupla massa Sachs
CONTEÚDO TÉCNICO Volante dupla massa Sachs INTRODUÇÃO Os sistemas de embreagem Sachs com volante dupla massa reduzem significativamente as vibrações originadas no motor, proporcionando níveis mais elevados
Leia maisREVISÃO DE 30 A 90 DIAS GRATUITA EFETUAR REVISÃO CONFORME A TABELA DE REVISÕES Cidade: Posto de assistência: O.S. Número: Data execução do serviço: 1ª VIA - FIA Carimbo e assinatura do posto de serviço
Leia maisManual de Instruções Luminária com lupa
Manual de Instruções Luminária com lupa ATENÇÃO: Certifique-se de que todos usuários deste produto leiam e compreendam integralmente as instruções antes de operá-lo. Por favor, conserve este manual para
Leia maisDescritivo Técnico Adaptador Sensor Hall
Folha 1 de 7 Folha 2 de 7 Sumário 1 Descrição geral... 3 2 Funcionamento... 3 2.1 Operação... 3 2.2 Programação, configuração e comunicação... 3 2.3 Descritivo de aplicação... 3 2.4 Exemplo de aplicação...
Leia maisMANUAL PRÁTICO ARI 02
MANUAL PRÁTICO ARI 02 INSPEÇÃO E SUBISTITUIÇÃO EM CABOS DE AÇO Desenvolvido por Gustavo Cassiolato Conhecimentos Básicos Em nosso manual prático ARI 01 apresentamos uma literatura simples dos conhecimentos
Leia maisANEXO. 1.1 Escopo de aplicação
ANEXO 1 OBJETIVO Estabelecer os requisitos técnicos que devem ser atendidos pelas Correntes de Transmissão de Motocicletas, Motonetas, Ciclomotores, Triciclos e Quadriciclos, com foco na segurança, visando
Leia mais