Inspeções e ensaios em CESTAS AÉREAS e CESTOS ACOPLADOS EXIGÊNCIAS DO ANEXO XII DA NR-12

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1 Inspeções e ensaios em CESTAS AÉREAS e CESTOS ACOPLADOS EXIGÊNCIAS DO ANEXO XII DA NR-12

2 Anexo XII da NR-12 CESTAS AÉREAS 2.15 As cestas aéreas devem ser submetidas às inspeções e ensaios previstos na NBR :2012

3 RESPONSABILIDADES DOS PROPRIETÁRIOS E USUÁRIOS NORMA NBR :2012 CESTAS AÉREAS Cada proprietário deve atender aos requisitos especificados em 10.2 a As responsabilidades a seguir referem-se à inspeção, ensaios... O item 10.2 e seus subitens tratam especificamente de Ensaios e Inspeções. A norma classifica os Ensaios e Inspeções em 3 Categorias: inspeções e ensaios frequentes inspeções e ensaios periódicos inspeções e ensaios eventuais

4 INSPEÇÕES E ENSAIOS FREQUENTES NORMA NBR :2012 ITEM EXECUÇÃO:... PELOS PRÓPRIOS USUÁRIOS PERIODICIDADE:... 1 A 30 DIAS REGISTRO:... NÃO NECESSÁRIO TÉCNICA:... INSPEÇÃO VISUAL OBJETIVOS: Identificação de defeitos aparentes como a existência de tricas, falta de componentes, falta de adesivos de segurança, danos causados por acidentes ou pelo uso normal e quaisquer outros defeitos que saltem aos olhos e que possam colocar em risco a integridade do equipamento e a segurança dos usuários ou de terceiros.

5 INSPEÇÕES E ENSAIOS PERIÓDICOS NORMA NBR :2012 ITEM EXECUÇÃO:... POR PESSOA QUALIFICADA E CERTIFICADA REGISTRO:... RELATORIO ASSINADO POR PESSOA QUALIFICADA E CERTIFICADA ARQUIVAMENTO DO RELATÓRIO:... MÍNIMO DE 5 ANOS

6 INSPEÇÕES E ENSAIOS PERIÓDICOS NORMA NBR :2012 ITEM PERIODICIDADE:... 1 A 12 MESES A PERIODICIDADE DEVE SER DEFINIDA PELO PROPRIETÁRIO DO EQUIPAMENTO E PARA ESSA DEFINIÇÃO DEVE LEVAR EM CONTA ALGUNS ASPECTOS, TAIS COMO: TEMPO DE USO DO EQUIPAMENTO ( IDADE ); SEVERIDADE DO USO; QUALIDADE DA MANUTENÇÃO; HISTÓRICO DE OCORRÊNCIAS COM O EQUIPAMENTO; SEVERIDADE DO AMBIENTE DE UTILIZAÇÃO; TIPO DE ATIVIDADE; OUTROS.

7 INSPEÇÕES E ENSAIOS PERIÓDICOS NORMA NBR :2012 ITEM PRINCIPAIS OBJETIVOS: CONFIRMAR A INEXISTÊNCIA DE DESGASTES EXCESSIVOS; DEFORMAÇÕES; FALTA DE COMPONENTES E COMPONENTES DANIFICADOS; CONFIRMAR A INEXISTÊNCIA DE FOLGAS EM BUCHAS, ROLAMENTOS, ROLDANAS, ENGRENAGENS, ETC.; ATESTAR O CORRETO FUNCIONAMENTO DE CONTROLES E COMANDOS HIDRÁULICOS E ELÉTRICOS; ATESTAR O CORRETO FUNCIONAMENTO DE VÁLVULAS DE SEGURANÇA; CONFIRMAR A INEXISTÊNCIA DE VAZAMENTOS, ESTRANGULAMENTOS, ETC. O SISTEMA HIDRÁULICO; CONFIRMAR A QUALIDADE DO TORQUE DOS PARAFUSOS CRÍTICOS DE FIXAÇÃO; INSPECIONAR SOLDAS CRÍTICAS; INSPECIONAR ELEMENTOS ISOLANTES, INCLUINDO ENSAIOS DIELÉTRICOS; CONFIRMAR A INEXISTÊNCIA DE DEFEITOS ESTRUTURAIS.

8 INSPEÇÕES E ENSAIOS PERIÓDICOS ENSAIOS DIELÉTRICOS ABNT NBR ENSAIOS ELÉTRICOS DEVEM SER REALIZADOS COM PERIODICIDADE MÁXIMA DE 12 MESES. CADA CESTA AÉREA ISOLADA DEVE SER ENSAIADA PERIODICAMENTE, DE ACORDO COM 5.4.3, PARA VERIFICAR A RESISTIVIDADE DIELÉTRICA E DETECTAR MUDANÇAS DE CONDUTIVIDADE NAS SEÇÕES DE ISOLAMENTO OS ENSAIOS PERIÓDICOS DEVEM CONTEMPLAR A ANÁLISE DOS SEGUINTES ITENS: LANÇAS ISOLANTES: Categorias A e B: Devem ser ensaiadas periodicamente conforme item da NBR Categoria C: Devem ser ensaiadas periodicamente conforme item da NBR CUBAS ISOLANTES/LINERS Devem ser ensaiadas conforme item da NBR

9 INSPEÇÕES E ENSAIOS PERIÓDICOS ENSAIOS DIELÉTRICOS ABNT NBR Cabo de Alta tensão Fonte de Alta Tensão Ensaio em Cesta Aérea Isolada Ensaio em Cuba Isolante Cuba Isolante (Liner)

10 INSPEÇÕES E ENSAIOS EVENTUAIS NORMA NBR :2012 ITEM Em intervalo a ser definido pelo usuário, dentro dos limites de periodicidade previstos em , dependendo de sua atividade, severidade dos serviços e ambiente de trabalho, as cestas aéreas devem ser submetidas a ensaio de emissão acústica NORMA APLICÁVEL PARA CESTAS AÉREAS: ABNT NBR 16593: ENSAIO NÃO DESTRUTIVO - EMISSÃO ACÚSTICA - PROCEDIMENTO PARA ENSAIO EM CESTAS AÉREAS ISOLADAS E NÃO ISOLADAS.

11 INSPEÇÕES E ENSAIOS EVENTUAIS NORMA NBR :2012 ITEM PERIODICIDADE:... 1 A 48 MESES A PERIODICIDADE DEVE SER DEFINIDA PELO PROPRIETÁRIO DO EQUIPAMENTO E PARA ESSA DEFINIÇÃO DEVE LEVAR EM CONTA ASPECTOS COMO: TEMPO DE USO DO EQUIPAMENTO ( IDADE ); SEVERIDADE DO USO; QUALIDADE DA MANUTENÇÃO; HISTÓRICO DE OCORRÊNCIAS COM O EQUIPAMENTO; SEVERIDADE DO AMBIENTE DE UTILIZAÇÃO; TIPO DE ATIVIDADE; OUTROS.

12 INSPEÇÕES E ENSAIOS EVENTUAIS NORMA NBR :2012 ITEM PRINCIPAL OBJETIVO: CERTIFICAR QUE O EQUIPAMENTO ENSAIADO ESTÁ ESTRUTURALMENTE INTEGRO E QUE A SEGURANÇA DOS USUÁRIOS E DE TERCEIROS ESTÁ GARANTIDA. ANALISA E CERTIFICA A QUALIDADE ESTRUTURAL DOS COMPONENTES METÁLICOS E DOS COMPONENTES ISOLANTES.

13 GUINDASTES COM CESTO ACOPLADO

14 Anexo XII da NR-12 GUINDASTES COM CESTOS ACOPLADOS 3.16 Os equipamentos de guindar que receberem cestos acoplados para elevação de pessoas devem ser submetidos a ensaios e inspeções periódicas de forma a garantir seu bom funcionamento e sua integridade estrutural Devem ser realizados ensaios que comprovem a integridade estrutural, tais como ultrassom e/ou emissão acústica, conforme norma ABNT NBR 14768:2015.

15 RESPONSABILIDADES DOS PROPRIETÁRIOS E USUÁRIOS NORMA NBR :2015 GUINDASTES Cada proprietário deve atender aos requisitos especificados em 8.2 a As responsabilidades a seguir referem-se à inspeção, ensaios... O item 8.2 e seus subitens tratam especificamente de Ensaios e Inspeções. A norma classifica, similarmente à norma de cestas aéreas, os Ensaios e Inspeções em 3 Categorias: inspeções e ensaios frequentes inspeções e ensaios periódicos inspeções e ensaios eventuais

16 INSPEÇÕES E ENSAIOS FREQUENTES NORMA NBR :2015 ITEM EXECUÇÃO:... PELOS PRÓPRIOS USUÁRIOS PERIODICIDADE:... 1 A 30 DIAS REGISTRO:... NÃO NECESSÁRIO TÉCNICA:... INSPEÇÃO VISUAL OBJETIVOS: Identificação de defeitos aparentes como a existência de trincas, falta de componentes, falta de adesivos de segurança, danos causados por acidentes ou pelo uso normal e quaisquer outros defeitos que saltem aos olhos e que possam colocar em risco a integridade do equipamento e a segurança dos usuários ou de terceiros.

17 INSPEÇÕES E ENSAIOS PERIÓDICOS NORMA NBR :2015 ITEM PERIODICIDADE:... 1 A 12 MESES EXECUÇÃO:... POR PESSOA QUALIFICADA E CERTIFICADA REGISTRO:... RELATORIO ASSINADO POR PESSOA QUALIFICADA E CERTIFICADA ARQUIVAMENTO DO RELATÓRIO:... MÍNIMO DE 5 ANOS OBJETIVO:... IDEM CESTAS AEREAS

18 INSPEÇÕES E ENSAIOS PERIÓDICOS ENSAIOS DIELÉTRICOS Seção Isolante ENSAIOS ELÉTRICOS DEVEM SER REALIZADOS COM PERIODICIDADE MÁXIMA DE 12 MESES. O GUINDASTE QUE POSSUA LANÇA ISOLADA DEVE SER ENSAIADA PERIODICAMENTE, DE ACORDO COM O ITEM DA NORMA NBR 16092:2012. AS CUBAS ISOLANTES/LINERS DEVEM SER ENSAIADAS CONFORME ITEM DA NBR

19 INSPEÇÕES E ENSAIOS EVENTUAIS NORMA NBR :2015 ITEM Em intervalo a ser definido pelo usuário, dentro dos limites de periodicidade previstos em (1 a 48 meses), dependendo de sua atividade, severidade dos serviços e ambiente de trabalho os guindastes com cesto acoplado devem ser submetidos a uma série de ensaios e inspeções para atestar a qualidade estrutural. Conforme item do Anexo XII da NR-12, dentre os ensaios a serem realizados nos guindastes recomenda-se ensaio de emissão acústica NORMA APLICÁVEL PARA GUINDASTES: ABNT NBR 16601: ENSAIO NÃO DESTRUTIVO - EMISSÃO ACÚSTICA - PROCEDIMENTO PARA ENSAIOS EM GUINDASTES ARTICULADOS HIDRÁULICOS COM OU SEM CESTO ACOPLADO

20 ENSAIO DE EMISSÃO ACÚSTICA Emissão Acústica em cesta aérea

21 ENSAIO DE EMISSÃO ACÚSTICA Emissão Acústica em guindaste com cesto acoplado

22 ENSAIOS NÃO DESTRUTIVOS O QUE SÃO ENSAIOS NÃO DESTRUTIVOS? Os ENSAIOS NÃO DESTRUTIVOS são procedimentos periódicos que visam evidenciar a segurança operacional dos equipamentos a partir da identificação de falhas funcionais e estruturais nos componentes mecânicos e nos sistemas hidráulicos dos equipamentos, além de verificar a qualidade dos componentes dielétricos, sempre na busca de garantir a SEGURANÇA dos envolvidos. 22

23 ENSAIOS NÃO DESTRUTIVOS O principal benefício oferecido pela realização dos ensaios não destrutivos está relacionado com a segurança, pois tais ensaios atestam a condição operacional do equipamento de elevação. Todo equipamento mecânico é sujeito a desgastes gerados pelo seu envelhecimento (fadiga), por falhas de manutenção, ou por uso inadequado. Esses desgastes podem comprometer a segurança, pois falhas mecânicas e/ou elétricas, frutos desses desgastes, podem resultar em acidentes fatais ou com lesões corporais graves, além de perdas patrimoniais importantes. 23

24 ENSAIO DE EMISSÃO ACÚSTICA INSPEÇÃO VISUAL/FUNCIONAL TÉCNICA DE ENSAIO/INSPEÇÃO IMPORTANTÍSSIMA POIS VERIFICA: - CONDIÇÃO OPERACIONAL DO EQUIPAMENTO - A CONDIÇÃO ESTRUTURAL VISUAL - A CONDIÇÃO DA CONSERVAÇÃO - A CONDIÇÃO DA MANUTENÇÃO

25 ENSAIO DE EMISSÃO ACÚSTICA APLICAÇÃO DE CARGA ALÉM DE CONFIRMAR SE A REGULAGEM E O FUNCIONAMENTO DAS VÁLVULAS DE SEGURANÇA ESTÃO DE ACORDO COM O ESPERADO E VERIFICAR A EFICÁCIA DAS VEDAÇÕES DOS CILINDROS HIDRÁULICOS, A APLICAÇÃO DE CARGA PERMITE O MONITORAMENTO DA ESTRUTURA DO EQUIPAMENTO PELO MÉTODO DE EMISSÃO ACÚSTICA - APLICAÇÃO DE CARGA CONTROLADA, MONITORADA E REGISTRADA AUTOMATICAMENTE POR SOFTWARE ESPECÍFICO - TEMPO DE APLICAÇÃO CONTROLADO, MONITORADO E REGISTRADO AUTOMATICAMENTE POR SOFTWARE ESPECÍFICO - VALORES DE CARGA DE ENSAIO DETERMINADOS POR NORMAS E PROCEDIMENTOS. ESSES VALORES SEMPRE ESTARÃO ABAIXO DOS VALORES SUPORTÁVEIS PELOS EQUIPAMENTOS

26 ENSAIO DE EMISSÃO ACÚSTICA CONSITE NO MONITORAMENTO ACÚSTICO DE UM EQUIPAMENTO SUBMETIDO A UMA CARGA CONTROLADA E NORMATIZADA. O MONITORAMENTO É REALIZADO POR MEIO DE SENSORES ESPECÍFICOS QUE GERAM SINAIS QUE SÃO COMPILADOS E ANALISADOS POR UM SOFTWARE ESPECÍFICO PARA ESSE FIM. OS SINAS COLETADOS PELO SOFTWARE SÃO ONDAS EMITIDAS PELA PROPAGAÇÃO DE DESCONTINUIDADES NA ESTRUTURA DO EQUIPAMENTO. - DETECTA DESCONTINUIDADES, FOLGAS, FALHA NA LUBRIFICAÇÃO, VAZAMENTOS EM CILINDROS E VÁLVULAS E ETC - REALIZADO EM CONJUNTO COM A APLICAÇÃO DA CARGA DE ENSAIO CABOS DOS SENSORES

27 ENSAIOS COMPLEMENTARES OS ENSAIOS COMPLEMENTARES SÃO REALIZADOS PARA CONFIRMAR OU AFASTAR SUSPEITAS QUE VENHAM A SURGIR DURANTE OS ENSAIOS VISUAL/FUNCIONAL E DURANTE O ENSAIO DE EMISSÃO ACÚSTICA. 27

28 PARTÍCULAS MAGNÉTICAS VISA CONFIRMAR A EXISTÊNCIA OU NÃO DE TRINCAS EM COMPONENTES FERROMAGMETICOS. RECOMENDADO PARA INSPEÇÃO DE SOLDAS CRÍTICAS OU SOLDAS SOB SUSPEITA DE TRINCAS. - UTILIZADA EM MATERIAIS FERROMAGNÉTICOS - DETECTA DESCONTINUIDADES SUPERFICIAIS E SUBSUPERFICIAIS - UTILIZADA EM SOLDAS CRÍTICAS E EM SOLDAS SOB SUSPEITA 28

29 ULTRASSOM MÉTODO USADO PARA PRINCIPALMENTE PARA INSPEÇÃO DE PINOS E EIXOS SEM A NECESSIDADE DE DESMONTAGEM. IDENTIFICA A EXISTÊNCIA DE DESCONTINUIDADES INTERNAS NO COMPONENTE INSPECIONADO. - DETECTA DESCONTINUIDADES INTERNAS - PERMITE A DETERMINAÇÃO DA MORFOLOGIA DA DESCONTINUIDADE - UTILIZADO, PRINCIPALMENTE, NOS PINOS (EIXOS) DE ARTICULAÇÃO 29

30 LÍQUIDO PENETRANTE UTILIZADO PRINCIPALMENTE PARA ANALISE DE COMPONENTES FABRICADOS EM MATERIAIS NÃO FERROMAGNÉTICOS OU PARA SITUAÇÕES EM QUE NÃO É POSSÍVEL UTILIZAR A TÉCNICA DE PARTÍCULAS MAGNÉTICAS. - UTILIZADO EM MATERIAIS FERROMAGNÉTICOS OU NÃO FERROMAGNÉTICOS - DETECTA DESCONTINUIDADES SUPERFICIAIS ABERTAS NA SUPERFÍCIE - UTILIZADA EM SUBSTITUIÇÃO À TÉCNICA DE PARTÍCULAS MAGNÉTICAS EM MATERIAIS NÃO FERROMAGNÉTICOS E LOCAIS ONDE A UTILIZAÇÃO DA TÉCNICA DE PARTÍCULAS MAGNÉTICAS FOR POR ALGUM MOTIVO INVIÁVEL. 30

31 DÚVIDAS?

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