Atlas de Oftalmologia. 9. Íris. António Ramalho

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1 9. Íris 1

2 ANOMALIAS CONGÉNITAS Resquícios da membrana pupilar Fig. 9.1 Resquícios da membrana pupilar Fig. 9.2 Resquícios da membrana pupilar Membrana pupilar persistente Consiste na presença de faixas finas de membrana inseridas na collerette iridiana e na capsula anterior do cristalino. Habitualmente não interfere com a acuidade visual. Tipos clínicos: tipo I (íris para íris) e tipo II (íris para cristalino). Fig. 9.3 Membrana pupilar persistente Variação anatómica da arquitectura iridiana Fig. 9.4 Variação anatómica da íris Fig. 9.5 Variação anatómica da íris Acoria Significa ausência de pupila. Congénita ou adquirida. 2

3 Fig. 9.6 Acória Ectopia pupilar Fig. 9.7 Ectopia pupilar PADRÃO PIGMENTAR ATÍPICO Fig. 9.8 Padrão pigmentar atípico da íris (Olho direito) Fig. 9.9 Padrão pigmentar atípico da íris (Olho esquerdo) HETEROCROMIA UNILATERAL 3

4 Fig Heterocromia sectorial Fig Heterocromia sectorial Fig Heterocromia sectorial AUSÊNCIA OU DEFEITOS DE ESPESSURA DA ÍRIS Aniridia Patologia congénita. Rara. Bilateral. Hereditária ou esporádica. Ausência parcial ou total. Incidência de 1/ Risco de glaucoma ângulo fechado (75% dos casos) Alterações oculares e sistémicas associadas. Coloboma íris Patologia congénita. Pouco frequente. Uni ou bilateral. Podem ser esporádicos, embora reportados casos de herança autossómica dominante. Casos parciais ou totais. Associações oculares e sistémicas associadas. 4

5 Fig Coloboma íris Fig Coloboma íris Anomalia Axenfeld Anomalia de Rieger Bilateral. Rara. Esporádica, embora relatados casos de transmissão autossómica dominante. Embriotoxon posterior e hipoplasia estroma iridiano. Pode ocorrer corectopia. 50% desenvolvem glaucoma. Fig Anomalia de Rieger Fig Anomalia de Rieger S. Endotelial Iridocorneano Rara. Patologia adquirida. Afecta mais o sexo feminino. Caracterizada pela presença de um defeito, em toda a espessura, da íris. Fig S. Endotelial Iridocorneano Hipoplasia congénita da íris Estroma da íris diminuído de espessura, com transiluminação total da íris. Associação com albinismo. 5

6 Iridotomia com laser Fig Iridotomia por laser Fig Iridotomia por laser Fig Iridotomia por laser Fig Iridotomia por laser APÓS FACOEMULSIFICAÇÃO Fig Iridotomia extensa pós faco Fig Iridotomia extensa acidental pós faco IRIDECTOMIA SECTORIAL Fig Iridectomia sectorial Fig Iridectomia sectorial 6

7 UVEITE ANTERIOR As uveítes anteriores são classificadas segundo o seu modo evolução e o seu carácter reaccional. SINTOMAS: Dor aos movimentos oculares. Fotofobia. Diminuição visão. SINAIS: hiperémia ciliar, Tyndall humor aquoso. Precipitados endoteliais. Sinequias posteriores. Nódulos íris. Fig Uveíte anterior Fig Uveíte anterior Fig Uveíte anterior Fig Uveíte anterior (sinéquias posteriores) Fig Uveíte anterior (sinéquias posteriores) 7

8 Fig Pigmentação iridiana e membrana fibrina pós dilatação pupilar Fig Uveíte anterior Fig Membrana de fibrina Fig Membrana de fibrina SINÉQUIAS ANTERIORES E POSTERIORES Anteriores Fig Sinequia anterior 8

9 Fig Sinequia anterior Posteriores Fig Sinequia posterior Fig Sinequia posterior ATROFIA E TRANSLUCIDEZ DA ÍRIS Iridosquisis Rara. Bilateral. Assimétrica. Idosos. SINAIS: Atrofia do estroma da íris, com localização inferior predominante. Câmara anterior pouco profunda. Pode levar a rasgadura da superfície anterior da íris, com desintegração das fibrilhas da íris. Risco de glaucoma ângulo fechado. Fig Iridosquisis Fig Iridosquisis 9

10 Fig Iridosquisis Fig Iridosquisis Síndrome de dispersão pigmentar Fig Síndrome de dispersão pigmentar Fig Síndrome de dispersão pigmentar Anomalia Rieger Fig Anomalia Rieger Fig Anomalia Rieger Outras patologias: Síndrome Fuchs Albinismo Oclusão angular pós-agudo Dispersão pigmentar do pseudofaquico Iridopatia diabética Uveíte anterior por herpes zóster e simples Irite lepromatosa Irite por rubéola ATROFIA ÍRIS 10

11 Difusa ou sectorial. DIFUSA: após uveíte, idosos, após cirurgia do segmento anterior. SECTORIAL: Glaucoma agudo ângulo fechado, irite herpética, após traumatismo ou cirurgia. Atrofia segmentar e irregular da íris Fig Atrofia da irís Fig Atrofia da irís Fig Atrofia irregular da irís Fig Atrofia irregular da irís Atrofia sectorial da íris Fig Atrofia sectorial da irís Fig Atrofia sectorial da irís 11

12 Fig Atrofia sectorial da íris Fig Atrofia sectorial da íris Atrofias circulares múltiplas da íris Fig Atrofias circulares da íris periférica Fig Atrofias circulares da íris periférica Fig Atrofias circulares da íris periférica Fig Atrofias circulares da íris (gonioscopia) Atrofia do epitélio pigmentar da íris 12

13 Fig Atrofia do epitélio pigmentar da íris Fig Atrofia do epitélio pigmentar da íris (Transiluminação) Fig Atrofia do epitélio pigmentar da íris (Transiluminação) Fig Atrofia do epitélio pigmentar da íris (Transiluminação) MANCHAS E NÓDULOS ÍRIS SOLITÁRIOS Nevo Melanoma Leiomioma Melanocitoma Carcinoma Metastático Extensão anterior do corpo ciliar MÚLITPLOS Sardas Manchas amarelo-acastanhadas, mais pequenas do que os nevos. Bilaterais. Fig Sardas na íris 13

14 Mamelões Lesões viliformes, espaçadas entre elas. Fig Mamelões Fig Mamelões na íris Nódulos de Lisch Hamartomas melanocíticos no estroma íris. Associação com neurofibromatose tipo I. O número e a frequência aumentam com a idade. Surgem como nódulos acastanhados, sobretudo na metade inferior. Fig Nódulos de Lisch Flóculos da íris Pequenos nódulos ou pólipos na margem pupilar. Congénitos. Fig Flóculos da íris Fig Flóculos da íris Manchas de Brushfield Consistem em áreas focais de hiperplasia do estroma da íris, envolvida por uma hipoplasia relativa da íris. 14

15 Surge com uma disposição em anel, elevados, periférico, cinzento-esbranquiçados, em número de 10 a 20. Ocorrem em 85% de doentes com S. Down. Fig Manchas de Brusfield Fig Manchas de Brusfield Outras patologias: Nevos íris no S. Cogan-Reese Nódulos inflamatórios Melanoma em tapioca Metástases múltiplas da íris Retinoblastoma com invasão da íris DEGENERESCÊNCIAS DA MARGEM PUPILAR a) Atrofia do esfíncter da íris PRIMÁRIA Iridosquisis. Síndrome endotelial iridocorneano. SECUNDÁRIA Trauma. Cirurgia. Glaucoma agudo ângulo fechado. Neurosifílis. b) Ectropion do epitélio pigmentar da íris ETIOLOGIA: Rubeosis iridens. Inflamação. Trauma. Tumores íris. Fig Ectropion do epitélio pigmentar da íris Fig Ectropion do epitélio pigmentar da íris 15

16 Fig Ectropion do epitélio pigmentar da íris Fig Ectropion do epitélio pigmentar da íris Fig Ectropion do epitélio pigmentar da íris HETEROCROMIA ÍRIS Congénita ou adquirida As duas íris têm cores diferentes. Raramente é só sectorial. Fig Heterocromia da íris (olho direito) Fig Heterocromia da íris (olho esquerdo) PIGMENTAÇÃO IATROGÉNICA ÍRIS Após administração prolongada de análogos das prostaglandinas. 16

17 Fig Hiperpigmentação iatrogénica da íris Fig Hiperpigmentação iatrogénica da íris RUBEOSIS IRIDENS Resultam duma isquemia retiniana crónica, grave e extensa. Inicialmente ocorre um crescimento de pequenos vasos e dilatados na margem pupilar. Posteriormente, crescem radialmente, na superfície da íris, em direcção ao ângulo. Fig Rubeosis iridens Fig Rubeosis iridens Fig Rubeosis iridens Fig Rubeosis iridens (gonioscopia) 17

18 Fig Rubeosis iridens Fig Rubeosis iridens HIFEMA Fig Hifema Fig Hifema Fig Coágulo sanguíneo a emergir da área Embrionários Fig Coágulo sanguíneo a emergir de restos pupilar Fig Hifema traumático Fig Hifema traumático 18

19 Fig Hifema traumático ADERÊNCIA CONGÉNITA ENTRE A ÍRIS E O CRISTALINO Fig Coágulo sanguíneo na área pupilar Fig Coágulo sanguíneo na área pupilar Fig Após dilatação pupilar (coágulo sanguíneo) Fig Coágulo sanguíneo a partir de restos embrionários na cápsula anterior cristalino 19

20 Fig Restos (aderência congénita?) entre a íris e o cristalino Fig Após resolução do coágulo sanguíneo Fig Após resolução do coágulo sanguíneo Fig Após resolução do coágulo sanguíneo TRAUMATISMOS IRIS Iridodiálise Fig Iridodiálise traumática Fig Iridodiálise Fig Iridodiálise Prolapso íris 20

21 Fig Prolapso da íris PATOLOGIAS CONGÉNITAS DA UVEA Quistos congénitos do estroma iridiano A maioria dos quistos são lesões adquiridas do epitélio pigmentar ou do estroma que simulam melanomas da íris ou do corpo ciliar. Os quistos do estroma íris são diagnosticados na infância. Podem ocorrer em qualquer quadrante. As paredes dos quistos são finas, contendo líquido transparente. Evolução lenta em crescimento. Pode levar à diminuição de visão, por afectar o eixo visual. Quistos congénitos do epitélio pigmentar íris Localizam-se usualmente na área pupilar. Habitualmente solitários, mas podem ser múltiplos e bilaterais. SINAIS: Massa arredondada, lisa, com recobrimento denso pigmentar. Habitualmente são estacionários. Melanocitose ocular congénita Fig Melanocitose ocular congénita QUISTOS ADQUIRIDOS ÍRIS Os quistos da íris podem classificar-se em congénitos ou adquiridos, primários ou secundários e epitélio pigmentar e estroma. Os quistos do epitélio pigmentar íris são classificados em pupilar, midzonal, periféricos e free floating. Quistos iridianos midzonal Surgem na superfície posterior da íris e espreitam a área pupilar. 21

22 Fig Quistos iridianos midzonal Fig Quistos iridianos midzonal Fig Quisto iridiano midzonal Fig Quisto iridiano midzonal Fig Quisto iridiano midzonal Fig Quisto iridiano midzonal Fig Quisto iridiano midzonal QUISTOS ESPONTANEOS ADQUIRIDOS ESTROMA IRIS Pós faco ou traumatismo Resulta do crescimento, a partir da ferida operatória, para o interior do globo ocular. Ocorre após cirurgia ou traumatismo. 22

23 Outras patologias: Quistos iris free-floating Quistos iridociliares perifericos TUMORES MELANOCÍTICOS DO ESTROMA ÍRIS Íris freckle Não afectam a arquitectura do estroma da íris. Não têm potencial maligno. Fig Sardas na íris ou íris freckle Fig Sardas na íris ou íris freckle Fig Sardas múltiplas na íris Nevos da íris Afectam a arquitectura do estroma da íris. Podem variar em tamanho, forma e pigmentação. A maioria localiza-se na metade inferior da íris. SINAIS DE TRANSFORMAÇÃO MALIGNA: Pupila irregular, envolvimento do ângulo, catarata secundária, quistos secundários e extensão à esclera adjacente. Nevo adjacente á pupila 23

24 Fig Nevo pigmentado adjacente à pupila Fig Nevo pigmentado adjacente à pupila Nevo na média porção iris Fig Nevo pigmentado na porção média da íris Fig Nevo pigmentado na porção média da íris Nevo na porção periférica iris Fig Nevo pigmentado na periferia da íris Fig Nevo pigmentado na periferia da íris Nevo sectorial 24

25 Fig Nevo pigmentado sectorial da íris Fig Nevo pigmentado sectorial da íris Fig Nevo pigmentado sectorial da íris Fig Nevo pigmentado da íris Fig Nevo pigmentado sectorial da íris Nevo amelanocítico Melanocitoma íris É uma variante de nevo da íris. Apresenta-se mais densamente pigmentada, que pode sofrer necrose, dispersão pigmentar e glaucoma secundário. Melanoma da íris o Melanoma íris pigmentado o o Melanoma iris amelanocítico Melanoma do corpo ciliar, com extensão á esclera 25

26 Fig Melanoma do corpo ciliar Fig Melanoma do corpo ciliar (TAC) Fig Melanoma do corpo ciliar (TAC) Fig Melanoma do corpo ciliar (RMN) CONDIÇÕES QUE PODEM SIMULAR UM MELANOMA Síndrome endotelial iridocorneano Fig Síndrome endotelial iridocorneano 26

27 Corpos estranhos na íris ou restos de núcleo do cristalino Fig Fragmento de núcleo do Fig Fragmento de núcleo do cristalino envolvido por cristalino e, envolvido por pigmento da íris pigmento da íris (3 anos após a faco) (3 anos após a faco) Adenoma epitélio pigmentar da íris Geralmente de cor escura. Bem delimitado. Bordos abruptamente elevados. Ocorrem habitualmente na periferia da íris. Fig Adenoma do epitélio pigmentar da íris Fig Adenoma do epitélio pigmentar da íris Fig Adenoma do epitélio pigmentar da íris (gonioscopia) Fig Adenoma do epitélio pigmentar da íris 27

28 Fig Adenoma do epitélio pigmentar da íris (gonioscopia) Fig Adenoma do epitélio pigmentar da íris TUMORES METASTÁTICOS UVEA METÁSTASES IRIS METÁSTASES IRIDOCILIARES E CORPO CILIAR ÍRIS BOMBÉE A oclusão angular resulta da existência de sinequias posteriores nos 360º extensão (seclusão pupilar), impedindo o fluxo de humor aquoso da câmara posterior para a anterior, provocando o abaulamento anterior da íris periférica. Fig Íris bombée Fig Íris bombée 28

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