FASES DA ANGIOGRAFIA FLUORESCEÍNICA:
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- Sonia Rocha Santarém
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1 6) TUMORS NVO OROI É o tipo de tumor intraocular benigno mais comum, com uma prevalência entre 11 a 20%. m 50% dos casos apresentam drusens na sua superfície. rterial: Hipofluorescência relativa da lesão. Venosa precoce: luorescência granular dispersa. Venosa tardia: luorescência granular. Tardia: Hipofluorescência intensa. rusens associados apresentam uma hiperfluorescência. Nevos amelanóticos ou menos pigmentados podem apresentar-se completamente hiperfluorescente. ig. 6.1 Nevo da coróide Nevo coróide, com drusens. e - hipofluorescência,comhiperfluorescência do drusens Retinografia (nevo coróide). Hipofluorescência por bloqueio. 1
2 MLNOITOM É um tumor benigno do n. óptico. rterial: Hipofluorescência intensa na área da lesão. Venosa precoce: Hipofluorescência persiste. Venosa tardia: Visiveis pequenos ramos sanguíneos intra-lesionais. Tardia: Hipofluorescência mantida NLNOM OROI É o tumor intraocular maligno mais comum. presenta-se como uma massa pigmentada escura, elevada e ovóide. Variação do grau de pigmentação do tumor. O aspecto angiográfico pode variar dependendo do tamanho do tumor e do grau de pigmentação. rterial: Hiperfluorescência irregular da lesão. Venosa precoce: umento da hiperfluorescência. Preenchimento dos vasos do tumor sob os vasos retinianos (dupla circulação). feito mascara na área de pigmentação alaranjada. Venosa tardia: umento da hiperfluorescência, com bordos fluos. Tardia: Hiperfluorescência difusa com bordos fluos. 2
3 G H.ig. 6.3 Melanoma da coróide Retinografia Tumor em massa elevado, com hemorragias na superfície. a upla circulação. umento da hiperfluorescência ao longo da angiografia. Retinografia Lesão acastanhada, larga, no polo posterior. a H umento da hiperfluorescência ao longo da angiografia. NGIOM PILR RTININO São tumores benignos retinianos. Podem ocorrer isolados ou num quadro se vonhippel-lindau. presentam-se como tumores rosa-avermelhados da retina e do disco óptico. rterial: Preenchimento irregular e rápido do angioma através da arteríola aferente.. Venosa precoce: umento da hiperfluorescência. Venosa tardia: Hiperfluorescência intensa. Tardia: iminuição ligeira da hiperfluorescência. STROITOM São hamartomas da retina, que frequentemente surgem no contexto da esclerose tuberosa. Massa rosa esbranquiçada tipicamente localizada na média periferia. 3
4 rterial: Lesão efeito máscara, pela lesão tumoral. Os vasos retinianos são parcialmente translucentes. Venosa precoce: Rede vascular delicada observada no interior do tumor. Venosa tardia: Os vasos sanguíneos surgem hiperfluorescentes difusos. Tardia: Hiperfluorescência persistente na área do tumor, devido ao leakage a partir dos vasos do tumor. MTSTS OROI coróide é a localização intraocular mais comum das metástases. Não existe um padrão angiográfico característico. rterial: Hipofluorescência. Venosa precoce: Hiperfluorescência discreta e irregular na área tumoral. Venosa tardia: Hiperfluorescência irregular. Tardia: Hiperfluorescência intensa, que persiste. 4
5 ig 6.7 Metastase da coróide Retinografia Massa acastanhada, elevada. nerítica Lesão escura na área correspondente à lesão. a Hipofluorescência que evolui para hiperfluorescência, e que persiste. 5
CORIORETINOPATIA A TOXOPLASMOSE Infecção principalmente congénita, que se localiza frequentemente na área macular.
9) ONÇS INLMTÓRIS ORIORTINOPTI TOXOPLSMOS Infecção principalmente congénita, que se localiza frequentemente na área macular. SS NGIOGRI LUORSÍNI: rterial: Hipofluorescência na área das cicatrizes antigas.
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5) PTOLOGIS HRITÁRIS TÓXIS RTINOPTI PIGMNTR aracteriza-se por uma atenuação arteriolar, palidez do disco óptico e espículas ósseas na média periferia retiniana. SS NGIOGRI LUORSÍNI: O aspecto angiográfico
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