COMO O ULTRASSOM OCULAR PODE AUXILIAR ANTES DA CIRURGIA DE CATARATA? M.V. PhD. Renata Squarzoni
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- Sabina Soares Mascarenhas
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1 nnn nnn aaa COMO O ULTRASSOM OCULAR PODE AUXILIAR ANTES DA CIRURGIA DE CATARATA? M.V. PhD. Renata Squarzoni VESP ESPECIALIDADES VETERINÁRIAS CAMPINAS CONPAVEPA Introdução Cirurgia frequênte Taxa de sucessoalta Taxa de complicações baixa 1
2 Introdução Co-morbidades podem comprometer resultado da cirurgia Importância do exame clínico prévio Completaavaliaçãodo fundode olho Introdução POR QUE É IMPORTANTE FAZER A AVALIAÇÃO PRÉVIA DO FUNDO DE OLHO? 2
3 Introdução Prever resultado da cirurgia Tratamento prévio ou posterior à cirurgia(ex: hemorragia vítrea, rotura de retina) Condições que podem se agravar com a realizaçãoda cirurgia(tu corpo ciliar, rotura cápsula posterior) FASES DA CATARATA AVALIAÇÃO FUNDOSCÓPICA INCIPIENTE NORMAL IMATURA PREJUDICADA MATURA IMPOSSÍVEL HIPERMATURA IMPOSSÍVEL 3
4 Introdução Maioria dos pacientes catarata imatura ou matura impede avaliação fundoscópica Por quê? o Falta de informação cliente/veterinário o Resistência cliente/veterinário o Condições financeiras o Acesso à atendimento especializado o Crença popular de esperar catarata amadurecer Introdução Txsucessoda cirurgiade 79 a 95% Olhos com catarata sem outras comorbidades! Essa tx não se aplica para olhos cujos fundos não são visíveis ou não foram examinados 4
5 Introdução PRINCIPAIS CO-MORBIDADES QUE CONTRA-INDICAM A CIRURGIA: - Descolamentos de retina - P. inflamatório/hemorrágico vítreo - Degenerações de retina Introdução PRINCIPAIS CO-MORBIDADES QUE CONTRA-INDICAM A CIRURGIA: - Descolamentosde retina - US - P. inflamatório/hemorrágico vítreo- US - Degeneraçõesde retina -ERG 5
6 Como fazer a avaliação fundoscópica? EXAME DO FUNDO DO OLHO CONTRA- LATERAL Importante em alterações bilaterais DEGENERAÇÕES degenerações RETINIANAS retinianas Como fazer a avaliação fundoscópica? OPACIDADE DE MEIOS ULTRASSOM Métodofácil, barato, nãoinvasivo, acessível segmento posterior 6
7 Quanto podemos confiar no exame ultrassonográfico? concordância 95,4% sensibilidade 91,3% especificidade 100% - Espessura da lente - Sub-luxação da lente - Ruptura de cápsula - Membranasvítreas/DVP - Hemorragia/inflamaçãovítreo - Descolamento de retina - Hialoseasteróide - PVPH - Tumores - Microftalmia 7
8 - Espessura da lente - Sub-luxação da lente - Ruptura de cápsula - Membranasvítreas/DVP - Hemorragia/inflamação vítreo - Descolamento de retina - Hialoseasteróide - PVPH - Tumores - Microftalmia POTENCIALMENTE COMPROMETEDORAS ALTERAÇÕES DE ESPESSURA DA LENTE Espessura normal: 7,6 ±0,5 mm (20 cães mesocéfalos, 9-32Kg) (COTTRILL; BANKS; PEACHMAN, 1989) 7,14 ±0,3 mm (cães mesocéfalos Kg) (SCHIFFER et al., 1982) 7,06 ±0,48 mm (Cocker SpInglês) (SILVA, 2009) 7,15 ±0,16 mm (CavalierKing C. Sp) (SQUARZONI, 2011) 8
9 NORMAL SUB-LUXAÇÃO DA LENTE 9
10 SUB-LUXAÇÃO DA LENTE SUB-LUXAÇÃO DA LENTE - Ultrassom pouco sensível - Melhoré um bomexameclínicocom pupilas dilatadas 10
11 RUPTURA DE CÁPSULA POSTERIOR - Planejamento da cirurgia - FACO? FEC? - Inflamação - Avaliar custo/benefício 30 olhos-rupturaespontâneade cápsula 29 equatoriais 1 posterior 11
12 30 olhos-rupturaespontâneade cápsula 29 equatoriais 1 posterior detectável pelo US 30 olhos com catarata traumática RUPTURA US OCULAR CIRURGIA CÁPSULA POSITIVOS NEGATIVOS Especificidade X Sensibilidade 12
13 RUPTURA DE CÁPSULA POSTERIOR MEMBRANAS VÍTREAS E DESCOLAMENTO DE VÍTREO POSTERIOR (DVP) - fisiológicasrelacionadasà idade 13
14 MEMBRANAS VÍTREAS DESCOLAMENTO DE VÍTREO POSTERIOR 14
15 HIALOSE ASTERÓIDE HEMORRAGIA/PROCESSO INFLAMATÓRIO VÍTREO Doença de base - Trauma - Infecções - Distúrbios de coagulação - Hipertensão arterial sistêmica 15
16 HEMORRAGIA/PROCESSO INFLAMATÓRIO VÍTREO HEMORRAGIA/PROCESSO INFLAMATÓRIO VÍTREO 16
17 HEMORRAGIA/PROCESSO INFLAMATÓRIO VÍTREO DESCOLAMENTO DE RETINA Causa ocular ou sistêmica - Trauma - Infecções/inflamações - Distúrbios de coagulação - HAS 17
18 DESCOLAMENTO PARCIAL DE RETINA DESCOLAMENTO TOTAL DE RETINA 18
19 DESCOLAMENTO TOTAL DE RETINA 147 cães com catarata 23% degeneração vítrea 11% DR 19
20 3 grupos(controle/catarata/diabéticos) 3 4% DR 2 3% Hemorragiavítrea ACVO cães com catarata adquirida 70% degeneração vítrea 8,3% DR 6,2% hemorragia vítrea 20
21 CUIDADO! Vitreorretinopatia PREDISPOSIÇÃO RACIAL SHIH TZU GIFFON DE BRUXELAS CHINESE CRESTED CHIHUAHUA HAVANESE ITALIAN GREYHOUND LOWCHEN PAPILLON WHIPPET CUIDADO! ACVO 2010 Lhasa Apso aumento da frequência jovens maior tendência a DR 21
22 CUIDADO! Frequência de DR pré e pós-operatória de 13 a 33% PHPV 22
23 PHPV PHPV Can, Labrador, M, 10 anos, Adotado Avaliação pré Catarata bilateral 23
24 MICROFTALMIA MICROFTALMIA 24
25 TUMORES INTRA-OCULARES - Corpo ciliar - Coróide TUMORES INTRA-OCULARES - Corpo ciliar - Coróide 25
26 TUMORES INTRA-OCULARES - Can, Schnauzer, M, 6a Pré-operatório de catarata bilateral - Espessura da lente - Sub-luxação da lente - Ruptura de cápsula - Membranasvítreas/DVP - Hemorragia/inflamação vítreo - Descolamento de retina - Hialoseasteróide - PVPH - Tumores - Microftalmia POTENCIALMENTE COMPROMETEDORAS 26
27 Em que momento realizar o exame? Tempo decorrido do exame ultrassonográficoatéa realizaçãoda cirurgia deve ser o menor possível Antes X Depois do ERG PÓS-OPERATÓRIO Afacia 27
28 LIO PÓS-OPERATÓRIO PÓS-OPERATÓRIO 103 cães(179 olhos) FACO 2 anos 82,7% sucesso 16,2 % hemorragia intra-ocular 8,4% DR 6,7% glaucoma 28
29 PÓS-OPERATÓRIO 172 cães(290 olhos) 4 anos 1 2% DR 10% glaucoma 90% sucessoapós3 anos CONCLUSÕES Importância do exame no préoperatório seleção de pacientes Estudos retrospectivos Dados nacionais Avaliação da sua técnica cirúrgica 29
30 Teórico: 29 de setembro de h às 18h Prático: 30 de setembro de h às 18h Investimento: R$ 1.500,00 Inscrições: LOCAL: Hospital Veterinário Cães e Gatos Unidade Osasco (Rua Narciso Sturlini, Osasco-SP) renata@liliescavaliers.com 30
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