PRODUÇÃO TÉCNICA DESENVOLVIMENTO DE MATERIAL DIDÁTICO OU INSTRUCIONAL
|
|
- Gustavo Lisboa Mascarenhas
- 7 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 PRODUÇÃO TÉCNICA DESENVOLVIMENTO DE MATERIAL DIDÁTICO OU INSTRUCIONAL FACULDADE DE MEDICINA DE BOTUCATU- UNESP PROGRAMA DE PG EM MEDICINA MESTRADO PROFISSIONAL ASSOCIADO À RESIDÊNCIA MÉDICA MEPAREM PROJETO FUNDOSCOPIA DIRETA POR QUE REALIZAR UMA FUNDOSCOPIA DIRETA E COMO FAZÊ-LA? AUTORA: MESTRANDA JOYCE GODOY FARAT ORIENTADORA: PROFA. TITULAR SILVANA ARTIOLI SCHELLINI CO-ORIENTADORA: PROFA. DRA. ELIANE CHAVES JORGE Projeto realizado com os objetivos de orientar alunos de graduação e médicos residentes para reconhecer a importância da fundoscopia direta para o médico generalista, conhecer a técnica da fundoscopia direta, reconhecer um fundo de olho normal e um alterado. MEPAREM 2015
2 PROJETO FUNDOSCOPIA DIRETA POR QUE REALIZAR UMA FUNDOSCOPIA DIRETA E COMO FAZÊ-LA? RELEVÂNCIA A possibilidade de analisar estruturas terminais do sistema circulatório e uma porção exteriorizada do sistema nervoso (retina) é suficiente para tornar a fundoscopia um exame único, que permite o reconhecimento de importantes sinais que orientam diagnósticos e tratamentos. Justifica-se, assim a importância do domínio e da prática do exame fundoscópico não somente pelo oftalmologista, mas também por todo médico. Apesar da existência de métodos mais avançados de avaliar o fundo de olho, a fundoscopia direta é um exame simples que pode ser de grande valia. OBJETIVOS Reconhecer a importância da fundoscopia direta para o médico generalista; Conhecer a técnica da fundoscopia direta; Reconhecer um fundo de olho normal; Reconhecer um fundo de olho anormal, principalmente: o Alterações de fundo de olho causadas por doenças altamente prevalentes na população como a hipertensão arterial e o diabetes mellitus); o Alterações de fundo de olho que auxiliam no diagnóstico de patologias atendidas em serviço de urgência/emergência. INFORMAÇÕES GERAIS OFTALMOSCÓPIO DIRETO O oftalmoscópio direto é de fácil manuseio e aprendizagem, uma vez que fornece uma imagem direta do fundo de olho. Deve-se saber que ele proporciona uma imagem magnificada (até 15 vezes) das estruturas examinadas, porém o campo de visão é pequeno. Antes de partir para a abordagem da técnica, devemos ter conhecimento do aparelho utilizado e de seus recursos. Teremos por referência o oftalmoscópio direto portátil elétrico à pilha figura 1.
3 Figura 1: oftalmoscópio direto à pilha O oftalmoscópio direito possui duas estruturas principais: uma abertura, através da qual podemos enxergar o que há do outro lado e uma fonte de luz, em um mesmo ponto da abertura, possibilitando a iluminação e, portanto, a visão do fundo de olho. A abertura é dotada de um conjunto de lentes que permitem, quando necessário, correção refrativa ou seja, a compensação da correção óptica utilizada pelo examinador. Na fonte luminosa, há diafragmas e filtros que regulam quantidade e cor de luz emitida pelo oftalmoscópio. A seguir descrevemos as diversas aberturas e filtros do aparelho e suas indicações. Aberturas e filtros do diafragma do oftalmoscópio: iluminação. Pequena abertura: Fundo de olho em pupilas não dilatadas e ambientes com Média abertura: Fundo de olho em pupilas pouco dilatadas. Grande abertura: Fundo de olho em pupila bem dilatada e Teste do reflexo vermelho (utilizado para avaliar reflexo pupilar alterado em recém-nascidos). Abertura em fenda: Percepção de profundidade.
4 Abertura com alvo Centralização macular (investigação de estrabismos). Filtro verde: Visão dos vasos e da fóvea. Filtro azul: Alterações pigmentadas com fluoresceína. TÉCNICA DE FUNDOSCOPIA DIRETA A fundoscopia direta pode ser realizada sem dilatação pupilar quando se objetiva avaliar a papila ou disco óptico e a região macular. Contudo, o exame ideal é feito sob midríase medicamentosa e com a sala em penumbra por facilitar a visão de todas as estruturas e quadrantes da retina. Utilizam-se colírios midriáticos de curta duração (ex.: tropicamida 1% ou 0,5% em crianças). Antes de instilar o colírio no saco conjuntival do paciente, deve-se atentar para indivíduos com predisposição a glaucoma agudo de ângulo fechado (GAAF), analisando o ângulo irido-corneano e identificando fatores de risco para câmara anterior rasa: hipermetropia; nanoftalmo (olho pequeno); história familiar de glaucoma agudo; idade avançada. ANATOMIA DO FUNDO DE OLHO A transparência das estruturas oculares (córnea, humor aquoso, cristalino e vítreo) por meio das quais a luz passa até atingir a retina é pré-requisito para a realização do exame fundoscópico. O conhecimento das estruturas que serão analisadas (disco óptico, vasos retinianos, retina, mácula e coroide) é fundamental para a correta avaliação do examinador. ABORDAGEM AO PACIENTE Preparo: deve-se instilar colírio midriático quando não houver contraindicações. O ambiente deve ter iluminação reduzida, e o paciente permanecer com a cabeça imóvel, na altura do examinador e alinhada ao eixo axial, devendo o olhar ser fixado no infinito.
5 Técnica: corrigir o erro refracional do examinador: Se usar óculos, deixar no zero. Se não estiver corrigido, colocar o grau (por ex., -1,00 negativo). Em princípio, devemos examinar o olho do paciente com o olho equivalente ao nosso, isto é, o esquerdo examina o esquerdo e o direito examina o direito. Sabendo disso, citamos um passo-a-passo para melhor fixar a técnica. PASSO 1 - Papila: À distância de um braço do examinado, aproxima-se o máximo possível, pelo lado temporal, buscando o reflexo vermelho até que apareça alguma estrutura do fundo de olho. Focaliza-se a imagem, utilizando o conjunto de lentes do oftalmoscópio. A seguir, deve-se localizar a papila ou disco óptico. Analisa-se a papila quanto à cor, forma, limite e escavação (espaço central por onde passam as fibras nervosas e os vasos sanguíneos). PASSO 2 - Vasos: Examinar a artéria e veia central da retina que saem da papila óptica e se dividem em ramos temporal superior, nasal superior, temporal inferior e nasal inferior. Analisa-se a trajetória deles (retilínea nas artérias e ondulada nas veias), a cor, o reflexo dorsal, e a relação arteriovenosa (normal- 2:3). PASSO 3 - Retina: Após a análise dos vasos, passamos a apreciar a retina como um todo, analisando a cor, e uniformidade. PASSO 4 - Mácula: O exame da mácula é feito por último, uma vez que essa região é mais sensível à luminosidade, provocando desconforto ao paciente. Para encontrá-la, pede-se ao paciente para olhar diretamente para a luz. Em indivíduos jovens, percebe-se um reflexo na região mais central (reflexo foveolar). PASSO 5 - Coróide: O epitélio pigmentar da retina impede normalmente a visão da coroide, porém em indivíduos com pouco pigmento ou idosos pode-se observar os vasos coroidais por transparência (aspecto tigróide).
6 FUNDO DE OLHO ANORMAL 1. Retinopatia Hipertensiva As principais alterações fundoscópicas encontradas são em nível crescente de gravidade: estreitamento arteriolar discreto, aumento do brilho arteriolar (vasos em fio de prata ou cobre) endurecimento da parede arteriolar com compressão da veia que passa por baixo nos cruzamentos arteriovenosos (cruzamentos patológicos - fig.2), presença de hemorragias em chama de vela (fig.3), exsudatos duros (depósitos proteicos - fig.4), exsudatos algodonosos (infartos retinianos) e edema de disco óptico, quando já existe algum grau de hipertensão intra-craniana. 2. Retinopatia Diabética (RD) Classicamente dividida em RD não proliferativa e proliferativa (quando já existem neovasos). Os microaneurismas são as primeiras alterações que aparecem e são vistos como pequenos pontos vermelhos. Na evolução da doença podem ocorrer hemorragias em ponto-borrão, exsudatos duros, exsudatos algodonosos, edema macular (fig.5) e neovasos (fig.6) - estabelecendo a doença proliferativa. Nesta fase podem ocorrer complicações temidas como a hemorragia vítrea e o descolamento tracional da retina. 3. Papiledema É o borramento dos limites do nervo óptico (fig.7) que ocorre devido ao aumento da pressão intracraniana e pode ser detectado por meio do exame fundoscópico na sala de emergência. Deve-se sempre avaliar o borramento do disco pela borda temporal, em função de um tecido glial que recobre a borda nasal e que pode confundir o examinador inexperiente. É frequente a presença de dilatação venosa e hemorragias em chama de vela próximas ao disco pelo retardo do retorno venoso. Vale ressaltar que o borramento do disco óptico pode ocorrer por outras condições que não a hipertensão intracraniana, sendo fundamental uma boa anamnese e um minucioso exame clínico para a interpretação dos achados. 4. Oclusão da Artéria Central da Retina Condição grave e urgente que deve ser diagnosticada com rapidez para evitar a cegueira. A retina fica inteiramente pálida (branca) e a região macular permanece
7 vermelha pela visão dos vasos coroidais, alteração conhecida como mácula em cereja (fig 8). As figuras abaixo ilustram algumas alterações citadas: Fig.2: Cruzamento patológico Fig.3: Hemorragia em chama de vela Fig.4: Exsudatos duros Fig.5: Edema macular Fig.6: Neovasos Fig.7: Edema de disco Fig. 8: Mácula em cereja REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS Coleção CBO Série Oftalmologia Brasileira - Semiologia básica em oftalmologia. 3 a Edição. Editora GEN, Coleção CBO - Série Oftalmologia Brasileira - Retina e vítreo. 3 a Edição. Editora GEN, Fraser CE, D Amico DJ. Diabetic retinopathy: classification and clinical features - UpToDate Kaplan MN, Townsend RR. Ocular effects of hypertension - UpToDate Whiting AS, Johnson LN. Papilledema: clinical clues and differential diagnosis. Am Fam Physician Mar; 45(3):
Mini ebook DOENÇAS OFTALMOLÓGICAS NA TERCEIRA IDADE ALERTAS E RECOMENDAÇÕES
Mini ebook DOENÇAS OFTALMOLÓGICAS NA TERCEIRA IDADE ALERTAS E RECOMENDAÇÕES A manutenção da saúde ocular está diretamente relacionada com os exames de rotina realizados por um médico oftalmologista, em
Leia maisAtlas de Oftalmologia 2. ANOMALIAS CONGÉNITAS RETINIANAS. António Ramalho
2. ANOMALIAS CONGÉNITAS RETINIANAS 1 2 - ANOMALIAS CONGÉNITAS RETINIANAS Macrovasos retinianos Caracteriza-se pela presença um vaso sanguíneo aberrante, no polo posterior, podendo atravessar a região foveal.
Leia maisURGÊNCIAS EM OFTALMOLOGIA
URGÊNCIAS EM OFTALMOLOGIA SEGMENTO POSTERIOR Ana Vergamota, José Pedro Silva SEGMENTO POSTERIOR ESCLERA Íris Córnea PUPILA CRISTALINO CONJUNTIVA Vítreo Coróide Nervo óptico Mácula RE T IN A SINTOMAS Diminuição
Leia maisA PREVENÇÃO faz a diferença
A Visão é um dos órgãos dos sentidos mais importantes Teve uma importância essencial no processo de desenvolvimento humano. A relação do homem com o mundo ganhou maior abrangência e segurança ao adquirir
Leia mais1. Assinale a alternativa correta:
1. Assinale a alternativa correta: a. A uveíte intermediária apresenta na maioria dos casos pobre sintomatologia de forma aguda, e tem como característica guardar relação com algumas patologias sistêmicas.
Leia maisMilton Ruiz Alves. Medida da Acuidade Visual em Ambulatório de Saúde Ocupacional
Medida da Acuidade Visual em Ambulatório de Saúde Ocupacional Milton Ruiz Alves O apresentador declara não apresentar conflitos de interesse que possam ser relacionados à sua apresentação As funções visuais
Leia maisBoas Práticas em Oftalmologia 2008 Elementos Clínicos de Avaliação e Referenciação
6. PRINCIPAIS RECOMENDAÇÕES NO GLAUCOMA INTRODUÇÃO No Glaucoma de Ângulo Fechado (GAF) (estreito) existe predisposição ocular para o encerramento do ângulo da câmara anterior. Na crise, há dor intensa,
Leia maispupila Íris ESCLERA CORPO CILIAR COROIDE ÍRIS HUMOR VÍTREO LENTE RETINA CÓRNEA NERVO ÓPTICO
ANÁTOMO-FISIOLOGIA Prof a. Dr a. Aline A. Bolzan - VCI/FMVZ/USP REPRESENTAÇÃO ESQUEMÁTICA DO OLHO BULBO DO OLHO TÚNICAS ou CAMADAS Pupila Íris Fibrosa (externa) córnea e esclera Vascular (média) úvea ou
Leia maisSABER MAIS SOBRE RETINOPATIA DIABÉTICA
SABER MAIS SOBRE RETINOPATIA DIABÉTICA FICHA TÉCNICA EDIÇÃO Clínicas Leite, Lda Ver. 01 / Jan 2016 REDAÇÃO/DOCUMENTAÇÃO Mariana Coimbra (Marketing e Comunicação) 1 RETINOPATIA DIABÉTICA O que é a retinopatia
Leia maisDe forma geral, a visão é o sentido mais valorizado pelas pessoas. Em uma sociedade
A importância da consulta oftalmológica De forma geral, a visão é o sentido mais valorizado pelas pessoas. Em uma sociedade cheia de apelos visuais, em que o contato com o mundo se faz inicialmente por
Leia maisConselho Internacional de Oftalmologia. Instruções Clínicas Internacionais. Fechamento Angular Primário (Avaliação Inicial e Tratamento)
Abril de 2007 Conselho Internacional de Oftalmologia Instruções Clínicas Internacionais Fechamento Angular Primário (Avaliação Inicial e Tratamento) (Classificações: A: importantíssimo, B: importância
Leia maisFundo de Olho e Retinopatia Diabética. Prof. Cláudia Gallicchio Domingues Universidade de Caxias do Sul
Fundo de Olho e Retinopatia Diabética Prof. Cláudia Gallicchio Domingues Universidade de Caxias do Sul Exame de Fundo de Olho Importância - Patologias nervo óptico, coróide e retina Doenças oculares e
Leia maisDIAGNÓSTICO DIFERENCIAL DE EDEMA DE PAPILA ÓPTICA
UNITERMOS DIAGNÓSTICO DIFERENCIAL DE EDEMA DE PAPILA ÓPTICA Sílvia de Lima Lardi Juliana Ferreira da Costa Vargas José Amadeu Vargas PAPILEDEMA; PAPILEDEMA /diagnóstico; OFTALMOSCÓPIOS; NEUROPATIA ÓPTICA
Leia maisVol. 1. Saúde Ocular na Melhor Idade. Oftalmologista Dr Cleiton A. Noll
Vol. 1 Saúde Ocular na Melhor Idade Oftalmologista Dr Cleiton A. Noll Enxergar bem para viver mais, porém com qualidade de vida... Com a expectativa de vida da população aumentando a cada década, as pessoas
Leia maisSegmentação de Exsudatos em Imagens de Fundo de Olho para Detecção de Retinopatia Diabética
Segmentação de Exsudatos em Imagens de Fundo de Olho para Detecção de Retinopatia Diabética Nigel da Silva Lima 1, Geraldo Braz Júnior 1 1 Universidade Federal do Maranhão (UFMA) Av. dos Portugueses, 1966
Leia maisDEGENERAÇÃO MACULAR RELACIONADA A IDADE. A degeneração macular relacionada à idade (DMRI) é a doença
DEGENERAÇÃO MACULAR RELACIONADA A IDADE Paulo Augusto de Arruda Mello Filho INTRODUÇÃO A degeneração macular relacionada à idade (DMRI) é a doença ocular que acomete as regiões da retina e coróide responsáveis
Leia maisSentidos São os meios através dos quais os seres vivos percebem e reconhecem outros organismos e as características do meio em que vivem.
Sentidos São os meios através dos quais os seres vivos percebem e reconhecem outros organismos e as características do meio em que vivem. 8 ano/profªelisete No ser humano O tato reside nos terminais nervosos
Leia maisTrata-se de consulta encaminhada pelo Ministério Público Federal questionando o uso de tropicamida nos testes do olhinho realizado em recémnascidos.
PROCESSO-CONSULTA CFM Nº 9/13 PARECER CFM Nº 7/13 INTERESSADO: Ministério Público Federal ASSUNTO: Uso de tropicamida nos testes do olhinho realizado em recém-nascidos RELATOR: Cons. José Fernando Maia
Leia maisa) Episclerite b) Uveíte anterior aguda c) Esclerite d) Glaucoma agudo e) Hemorragia subconjuntival
1) Criança de um ano de idade é levada ao oftalmologista para avaliação de estrabismo percebido pelos pais desde o nascimento. Marque a alternativa correta. a) Provavelmente trata-se de um exodesvio já
Leia maisWorkshop de Angiografia Da Teoria à Prática Clínica
Centro Hospitalar e Universitário de Coimbra Centro de Responsabilidade de Oftalmologia Associação para a Investigação Biomédica e Inovação em Luz e Imagem Sociedade Portuguesa de Oftalmologia Workshop
Leia maisTeoria tricromática de Young-Helmholtz
ESPECIALIZAÇAO EM CIÊNCIAS E TECNOLOGIAS NA EDUCAÇÃO Teoria tricromática de Young-Helmholtz Prof. Nelson Luiz Reyes Marques É um agente físico capaz de sensibilizar os nossos órgãos visuais. Dispersão
Leia maisMini ebook CUIDADOS COM A VISÃO ALERTAS E
Mini ebook CUIDADOS COM A VISÃO ALERTAS E Conheça lesões e doenças que podem comprometer o sistema visual. São informações rápidas para melhor entendimento do que pode ser feito para preservar a sua visão.
Leia maisVISÃO SISTEMA NERVOSO SENSORIAL. A visão é o processo pelo qual a luz refletida dos objetos no nosso meio é traduzida em uma imagem mental.
SISTEMA NERVOSO SENSORIAL Sunol Alvar A visão é o processo pelo qual a luz refletida dos objetos no nosso meio é traduzida em uma imagem mental. 1 OLHOS Os olhos são órgãos complexos dos sentidos. Cada
Leia maisSUGESTÃO DE MODELO DE ATENDIMENTO PARA CAMPANHAS DE RETINOPATIA DIABÉTICA
SUGESTÃO DE MODELO DE ATENDIMENTO PARA CAMPANHAS DE RETINOPATIA DIABÉTICA Retinopatia Diabética (RD) - Biomarcador Morte por Doença Cardiovascular foi 5,6x maior nos portadores de RD GRAVE do que nos sem
Leia maisCiências da Natureza Física Prof.: Luiz Felipe
Óptica da visão Esclera (esclerótica): constituída por um tecido conjuntivo resistente, mantém a forma esférica do bulbo do olho. Apresenta uma área transparente à luz e com maior curvatura chamada de
Leia maisNOVO ROL DA ANS TRATAMENTO OCULAR QUIMIOTERÁPICO COM ANTIANGIOGÊNICO 2018 / 2019
NOVO ROL DA ANS TRATAMENTO OCULAR QUIMIOTERÁPICO COM ANTIANGIOGÊNICO 2018 / 2019 DMRI EMD OVC ORVC DMRI COBERTURA OBRIGATÓRIA PARA PACIENTES COM DIAGNÓSTICO DE DEGENERAÇÃO MACULAR RELACIONADA A IDADE (DMRI)
Leia maisPROTOCOLO PARA REQUISIÇÃO DE EXAMES COMPLEMENTARES EM OFTALMOLOGIA:
PROTOCOLO PARA REQUISIÇÃO DE EXAMES COMPLEMENTARES EM OFTALMOLOGIA: PROCEDIMENTO INDICAÇÕES ABSOLUTAS 1. Curva tensional diária Confirmação diagnóstica nos glaucomas borderline Avaliação da adequação terapêutica
Leia maiswww.fisicanaveia.com.br Prof. Dulcidio Braz Jr Óptica da V i s ã o Esclerótica Cristalino (lente transparente) Córnea (lente transparente) Anatomia Coróide Humor Vítreo (líquido) Pálpebra Íris Pupila Humor
Leia maisRESUMO DE REFERÊNCIAS PARA DIRETRIZES DOS PADRÕES DE PRÁTICAS PREFERENCIAIS
RESUMO DE REFERÊNCIAS PARA DIRETRIZES DOS PADRÕES DE PRÁTICAS PREFERENCIAIS Introdução Estes são os pontos de referência para as diretrizes dos Padrões de Práticas Preferenciais (PPP) da Academia. A série
Leia mais- BASES BIOLÓGICAS PARA O CUIDADO I - Prof. Mateus Cruz Loss. Programa de Pós Graduação em Biologia Animal
UNIVERSIDADE FEDERAL DO ESPÍRITO SANTO CENTRO UNIVERSITÁRIO NORTE DO ESPÍRITO SANTO DEPARTAMENTO DE CIÊNCIAS DA SAÚDE - BASES BIOLÓGICAS PARA O CUIDADO I - Prof. Mateus Cruz Loss Programa de Pós Graduação
Leia maisRetinografia com angiofluoresceína anexo I
PROGRAMA DE RESIDÊNCIA MÉDICA - HOSB ANA PAULA DE ALMEIDA ÁVILA NATHALIA DOS SANTOS FERREIRA RETINOPATIA DE PURTSCHER RELATO DE CASO RELATO DE CASO Jovem de 25 anos, sexo masculino, vítima de acidente
Leia mais08:00-10:30 CATARATA 1 - Cirurgia de catarata premium: de A a Z
DIA 16/3/2017 - QUINTA-FEIRA AUDITÓRIO SÉRGIO BERNARDES 08:00-10:30 CATARATA 1 - Cirurgia de catarata premium: de A a Z 1º Bloco: LIOs Tóricas 08:00-08:10 Dispositivo para aferição do alinhamento intraoperatório
Leia maisI) Introdução Pág. 3
Índice: I) Introdução------------------------------------------------------------- Pág. 3 II) Retinopatia Diabética---------------------------------------------- Pág. 3 III) Catarata--------------------------------------------------------------
Leia maisCONSELHO REGIONAL DE ENFERMAGEM DO RIO GRANDE DO SUL Autarquia Federal - Lei nº 5.905/73
Homologado na 401ª ROP, de 18/02/2016 CONSELHO REGIONAL DE ENFERMAGEM DO RIO GRANDE DO SUL Câmara Técnica de Saúde e Atenção Básica Câmara Técnica de Urgência e Emergência PARECER TÉCNICO Nº 05/2016 Análise
Leia maisGLAUCOMA PRIMÁRIO DE ÂNGULO ABERTO (GPAA)
Prof. F. Falcão dos Reis 2006 DEFINIÇÃO Um suspeito de glaucoma é um indivíduo com achados físicos e/ou uma constelação de factores de risco que indicam uma probabilidade elevada de desenvolver Glaucoma
Leia maisD I S C I P L I N A D E S E M I O L O G I A U N I V E R S I D A D E D E M O G I D A S C R U Z E S FA C U L D A D E D E M E D I C I N A
D I S C I P L I N A D E S E M I O L O G I A U N I V E R S I D A D E D E M O G I D A S C R U Z E S FA C U L D A D E D E M E D I C I N A A U L A 8 O F T A L M O L O G I A PORTO, Celmo Celeno. Semiologia
Leia maisDESCOLAMENTO DE RETINA
DESCOLAMENTO DE RETINA Giovana Serrão Fensterseifer Laura Medeiros Refosco José Amadeu Vargas UNITERMOS DESCOLAMENTO DE RETINA; DESCOLAMENTO DO VÍTREO POSTERIOR; MOSCAS VOLANTES KEYWORDS RETINAL DETACHMENT;
Leia maisSegmentação de Exsudatos em Imagens de Fundo de Olho para Detecção de Retinopatia Diabética
Segmentação de Exsudatos em Imagens de Fundo de Olho para Detecção de Retinopatia Diabética Nigel da Silva Lima 1, Lucas Bezerra Maia 1, Geraldo Braz Júnior 1, João Dallyson Sousa de Almeida 1 1 Universidade
Leia maisAngiofluoresceinography in the Diabetic Retinopathy
80 ARTIGO DE ATUALIZAÇÃO A Angiofluoresceinografia na Retinopatia Diabética LAÉRCIO BRAZ GHISI RESUMO O autor descreve a angiofluoresceinografia como um método semiótico importante para a avaliação da
Leia maisÓrgão da visão (olho e acessórios)
Órgão da visão (olho e acessórios) Órgão da visão (olho e acessórios) Túnicas do Olho 1) Túnica fibrosa= córnea+esclera 2) Túnica vascular (úvea)= coróide+corpo ciliar +íris) 3) Túnica Neural = retina
Leia mais7. PATOLOGIAS VASCULARES
7. PATOLOGIAS VASCULARES O edema macular é a causa principal de diminuição da visão nas doenças vasculares da retina. O OCT permite efectuar o estudo do edema macular, não só qualitativamente, como quantitativamente.
Leia maisA importância da visão
1 A importância da visão A visão nos dá acesso à maioria das informações sobre o mundo a nossa volta. Por isso, preservar a saúde dos olhos é tão importante. Infelizmente, existem lesões e doenças que
Leia maisPorto Alegre, Agosto 2012.
UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO SUL INSTITUTO DE INFORMÁTICA PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM COMPUTAÇÃO Pesquisa individual Aberração Cromática no Olho Humano Augusto Luengo Pereira Nunes Aluno de Mestrado
Leia maisRETINOPATIA DA PREMATURIDADE
ATENÇÃO AO RECÉM-NASCIDO RETINOPATIA DA PREMATURIDADE Aproximadamente 50.000 crianças são cegas no mundo por Retinopatia da Prematuridade (ROP). Clare Gilbert, 2008 No Brasil, essa é uma das principais
Leia maisAtlas de Oftalmologia 10. ALTERAÇÕES DO NERVO ÓPTICO. António Ramalho
10. ALTERAÇÕES DO NERVO ÓPTICO 1 10 - ALTERAÇÕES DO NERVO ÓPTICO Fosseta colobomatosa Rara. Bilateral em 10 a 15% dos casos. Consiste numa depressão ovalada ou arredondada no disco óptico. Acredita-se
Leia maisDIAGNÓSTICO: - Surge em idade inferior aos 10 anos, com nictalopia. - O sintoma major é a má visão nocturna.
Coroiderémia Designação atribuída em 1871 por Mauthner, o que significa Desolationofthe choroid. Referiu uma perda quase completa da coróide em ambos os olhos de um doentedo sexo masculino. É uma degenerescência
Leia maisWorkshop de Angiografia Da Teoria à Prática Clínica
Centro Hospitalar e Universitário de Coimbra Centro de Responsabilidade de Oftalmologia Associação para a Investigação Biomédica e Inovação em Luz e Imagem Sociedade Portuguesa de Oftalmologia Workshop
Leia maisLentes Artisan/Artiflex
DR. VALCIR CORONADO ANTUNES DR. EDUARDO ANDREGHETTI DRA. JULIANA ANDRIGHETI CORONADO ANTUNES DR. VICTOR ANDRIGHETI CORONADO ANTUNES DRA. ADRIANA FECAROTTA DR. RODRIGO MILAN NAVARRO ESPECIALISTAS PELO CONSELHO
Leia mais- CAPÍTULO 9 - SISTEMA SENSORIAL
- CAPÍTULO 9 - SISTEMA SENSORIAL GABARITO 1. LETRA ESTRUTURA LETRA ESTRUTURA A córnea G humor aquoso B retina H nervo óptico C fóvea I coróide D íris J esclerótica E cristalino K corpo vítreo F ponto cego
Leia maisTrabalho de Física Miopia. João Vitor Ferraz, Leônidas Bonfim, Lucas Souza, Pedro Augusto, Heitor
Trabalho de Física Miopia João Vitor Ferraz, Leônidas Bonfim, Lucas Souza, Pedro Augusto, Heitor Introdução Distúrbio de refração em que os raios luminosos formam o foco antes da retina. A miopia ou dificuldade
Leia maisProjeto Olhar Brasil. Ministério da Saúde / Ministério da Educação
Projeto Olhar Brasil Ministério da Saúde / Ministério da Educação Fevereiro 2007 Projeto Olhar Brasil Justificativa 30% das crianças em idade escolar e 100% dos adultos com mais de 40 anos apresentam problemas
Leia maisFUNDOSCOPIA (EXAME DE FUNDO OCULAR POR OFTALMOSCOPIA DIRECTA)
FUNDOSCOPIA (EXAME DE FUNDO OCULAR POR OFTALMOSCOPIA DIRECTA) O exame do fundo do olho só foi possível a partir da invenção do oftalmoscópio por Helmholtz, em 1850. Este reconheceu que um feixe de luz
Leia maisSistema Óptico do Olho
Sistema Óptico do Olho Óptica Visual Departamento de Física Universidade da Beira Interior 2018 / 19 1 refractivos do 2 O como sistema óptico do Profundidade de foco e profundidade de campo 3 esquemáticos
Leia maisSABER MAIS SOBRE DEGENERESCÊNCIA MACULAR RELACIONADA COM A IDADE
SABER MAIS SOBRE DEGENERESCÊNCIA MACULAR RELACIONADA COM A IDADE FICHA TÉCNICA EDIÇÃO Clínicas Leite, Lda Ver. 01 / Jan 2016 REDAÇÃO/DOCUMENTAÇÃO Mariana Coimbra (Marketing e Comunicação) 1 DEGENERESCÊNCIA
Leia maisExame de Refração: Lâmpada de Fenda: Topografia: Paquimetria: Aberrometria:
O ceratocone é uma doença degenerativa e progressiva que afeta o formato da córnea, fina camada transparente que protege o olho. A patologia pode desenvolver-se apenas em um olho ou em ambos os olhos,
Leia maisGENÉTICA E OFTALMOLOGIA JAIME ROIZENBLATT
17 GENÉTICA E OFTALMOLOGIA JAIME ROIZENBLATT 702 Capítulo 17 703 GENÉTICA E OFTALMOLOGIA JAIME ROIZENBLATT Nas últimas décadas tem havido uma grande mudança no padrão das doenças. Houve uma grande diminuição
Leia maisNomes: Guilherme José, Gustavo Nishimura, Jonas, Nicholas e Vinícius Carvalho
Nomes: Guilherme José, Gustavo Nishimura, Jonas, Nicholas e Vinícius Carvalho O olho humano é o órgão responsável pela visão no ser humano. Tem diâmetro antero-posterior de aproximadamente 24,15 milímetros,
Leia maisEsquema simplificado do olho humano
O Olho Humano Esquema simplificado do olho humano A estrutura do olho humano comporta-se como uma lente convergente, comumente distante de 5 mm da Córnea e a 15 mm da retina. Funcionamento do Olho A luz
Leia maisSegunda-feira, 20 de março de 2017
Segunda-feira, 20 de março de 2017 07h30-08h00 08h00-09h00 Registro e recepção OLHO: UMA VISÃO EVOLUTIVA Anatomia: Osteologia do crânio e face - dr. Pedro Ronaldo Anatomia: Osteologia do crânio e face
Leia maisX assinale (X) X. assinale (X) assinale (X) assinale (X) assinale (X) assinale (X) X X X X X X X
I Modo de Inserção do Curso de Especialização 1- Curso de Especialização promovido por Fac. de Medicina assinale () 2-Inserção no SUS 3-Coexistência de Programa de Residência Médica em Oftalmologia credenciado
Leia maisÓptica Visual Séries de Exercícios 2018/2019
Óptica Visual Séries de 2018/2019 19 de Novembro de 2018 Série de exercícios n.1 Sistema óptico do olho 1. Um objecto com 50 mm de altura está situado no eixo óptico de um olho reduzido, a 25 cm do seu
Leia maisDispositivo de Medição Ocular
Dispositivo de Medição Ocular Câmara para Retina Portátil Torna a portabilidade possível. A câmara para retina portátil do Pictor Plus pode levar a sua clínica a vários locais. Da sala de exames para análises
Leia maisOFTALMOSCÓPIO DE ÂNGULO DE VISÃO LARGO
OFTALMOSCÓPIO DE ÂNGULO DE VISÃO LARGO INSTRUÇÕES LEIA E SIGA CUIDADOSAMENTE ESTAS INSTRUÇÕES Índice 1. Símbolos 2. Avisos e Precauções 3. Descrição do Produto 4. Preparação 5. Aberturas e Filtros 6. Instruções
Leia maisDisciplina Corpo Humano e Saúde: Uma Visão Integrada - Módulo 1
9. A visão Estrutura do olho Numa visão frontal, a porção mais central do olho é a pupila, que pode regular a entrada da luz ao se contrair ou ao dilatar-se. A pupila nos parece preta, pois ela é um orifício
Leia maisTE073 PDS II Programa de Graduação em Engenharia Elétrica
TE073 PDS II Programa de Graduação em Engenharia Elétrica Prof. Alessandro Zimmer zimmer@eletrica.ufpr.br www.eletrica.ufpr.br/~zimmer/te073 Processamento Digital de Imagens Metodologia - Apresentação:
Leia mais5. PATOLOGIAS HEREDITÁRIAS E TÓXICAS RETINOPATIA PIGMENTAR
5. PATOLOGIAS HEREDITÁRIAS E TÓXICAS RETINOPATIA PIGMENTAR Os achados ao exame do OCT incluem: Diminuição da espessura e da reflectividade retiniana nas áreas afectadas. Edema macular cistóide Edema macular
Leia maisDr. Marcelo Palis Ventura. Coleção Glaucoma Coordenador: Dr. Carlos Akira Omi. Volume 1. Conceito e Diagnóstico. Volume 2. Exames complementares
Introdução Glaucoma pode ser definido como um grupo complexo de doenças caracterizadas pela degeneração progressiva das células ganglionares da retina e perda progressiva da visão, sendo a pressão ocular
Leia maisAulas 23 e 24 Página 91
Óptica da Visão Aulas 23 e 24 Página 91 O Olho esfera com diâmetro de cerca de 20 mm. sua primeira função é focalizar a luz. os raios de luz penetram pela córnea. a íris regula a quantidade de luz que
Leia maisFISIOLOGIA DA VISÃO E SEUS DISTÚRBIOS
FISIOLOGIA DA VISÃO E SEUS DISTÚRBIOS SENTIDO DA VISÃO Tudo que vemos é de fato o que parece ser? Luz Radiação Eletromagnética Essas ondas são constituídas por campos elétricos e magnéticos que se alternam,
Leia maisAssinale a alternativa que preenche corretamente as lacunas dos enunciados a seguir, na ordem em que aparecem.
1. (Ufrgs 2018) Muitas pessoas não enxergam nitidamente objetos em decorrência de deformação no globo ocular ou de acomodação defeituosa do cristalino. Assinale a alternativa que preenche corretamente
Leia maisHIPERTENSÃO INTRACRANIANA IDIOPATICA
10. PATOLOGIAS DO NERVO ÓPTICO HIPERTENSÃO INTRACRANIANA IDIOPATICA O OCT pode ser útil no diagnóstico e no seguimento clínico do edema papilar. OCT: Saliência papilar, fibras nervosas com espessamento
Leia maisLentes Esféricas. Retirado de
rafaelsod.wordpress.com facebook.com/aulasod Lentes Esféricas 1. Introdução: Os olhos, óculos, binóculos, lupas, telescópios, datashow, retroprojetor Todos esses objetos tem algo em comum: lentes. Estudaremos
Leia maisO que ele faz? Responsável pela captação de odores. Qual órgão é responsável pelo olfato? O nariz.
O que ele faz? Responsável pela captação de odores. Qual órgão é responsável pelo olfato? O nariz. Como ele faz? Células quimiorreceptoras do epitélio olfatório; As moléculas de odor são dissolvidas no
Leia maisAGENTE MÉDICO (A) OFTALMOLOGISTA
Leia o texto PORTUGUÊS 3) De acordo com o texto, há uns tempos atrás, o recém-formado desejava simplesmente: A TURMA QUE NÃO QUER TER CHEFE As universidades brasileiras estão despejando no mercado de trabalho
Leia maisOS ÓRGÃOS DOS SENTIDOS
OS SENTIDOS OS ÓRGÃOS DOS SENTIDOS As terminações sensitivas do sistema nervoso periférico são encontradas nos órgãos dos sentidos: pele, ouvido, olhos, língua e fossas nasais. IMPORTÂNCIA DOS SENTIDOS
Leia maisTEMA: USO DO RANIBIZUMABE NA OCLUSÃO DE DE VEIA RETINIANA CENTRAL
NOTA TÉCNICA 141/2014 Solicitante Emerson Chaves Motta Juíza de Direito - Comarca de Teófilo Otoni - MG. Processo número: 0686 14 010142-5 Data: 18/07/2014 Medicamento X Material Procedimento Cobertura
Leia maisElementos de Óptica ÓPTICA GEOMÉTRICA. Um feixe luminoso como um conjunto de raios perpendiculares à frente de onda.
ÓPTICA GEOMÉTRICA Dimensões dos componentes ópticos muito superiores ao comprimento de onda da luz. Um feixe luminoso como um conjunto de raios perpendiculares à frente de onda. lente onda ÍNDICES DE REFRACÇÃO,
Leia maisAquisição e Representação de Imagens. 35M56 Sala 3D5 Bruno Motta de Carvalho DIMAp Sala 15 Ramal 227
Aquisição e Representação de Imagens 35M56 Sala 3D5 Bruno Motta de Carvalho DIMAp Sala 15 Ramal 227 Sistema Visual Humano Sistema visual humano é constituído dos olhos, nervos óticos e cérebro Formado
Leia maisDIA 29/3/ SEXTA-FEIRA AUDITÓRIO CATALUNYA. 08:30-10:15 RETINA 3 - SIMPÓSIO SNNO/SBRV - Retina Clínica & Arte do saber. 08:30-08:35 Abertura
DIA 29/3/2019 - SEXTA-FEIRA AUDITÓRIO CATALUNYA 08:30-10:15 RETINA 3 - SIMPÓSIO SNNO/SBRV - Retina Clínica & Arte do saber 08:30-08:35 Abertura 08:35-08:45 Vasculopatia - Oclusão venosa: o que há de novo?
Leia maisBAIXA DE VISÃO NA TERCEIRA IDADE: CATARATA E DEGENERAÇÃO MACULAR RELACIONADA À IDADE
BAIXA DE VISÃO NA TERCEIRA IDADE: CATARATA E DEGENERAÇÃO MACULAR RELACIONADA À IDADE VISUAL IMPAIRMENT IN THE OLD AGE: CATARACT AND AGE-RELATED MACULAR DEGENERATION UNITERMOS Priscila Luana Correia Güntzel
Leia maisAna Cláudia Matos 1 Cristiana Gaspar 1 Marisa Alexandra Duarte 1 Patrícia Alexandra Marques 1 Ilda Maria Poças 2 Carina Silva Fortes 2
Ana Cláudia Matos 1 Cristiana Gaspar 1 Marisa Alexandra Duarte 1 Patrícia Alexandra Marques 1 Ilda Maria Poças 2 Carina Silva Fortes 2 1.Ortoptistas 2.Docentes da ESTeSL. Lisboa, Outubro de 2011 1 Introdução
Leia mais08:55-09:15 Debate - Tratamento do edema de macula - Anti-VEGF X Corticoide
DIA 17/3/2017 - SEXTA-FEIRA AUDITÓRIO SÉRGIO BERNARDES 08:30-10:00 RETINA - Encontro SBRV-SNNO 08:30-08:35 Abertura 08:35-08:55 A definir 08:55-09:15 Debate - Tratamento do edema de macula - Anti-VEGF
Leia maisÓPTICA GEOMÉTRICA PREGOLINI
LENTES ESFÉRICAS LENTES CONVERGENTES ÓPTICA GEOMÉTRICA PREGOLINI Elementos Propriedades Construção Geométrica de Imagens LENTES DIVERGENTES Elementos Propriedades Construção Geométrica de Imagens CONVERGÊNCIA
Leia maisO globo ocular humano tem a forma aproximada de uma esfera de 22 mm de diâmetro.
O globo ocular humano tem a forma aproximada de uma esfera de 22 mm de diâmetro. Você já se perguntou qual o motivo de, às vezes, aparecermos com os olhos vermelhos nas fotos? A pupila dos nossos olhos
Leia maisSENTIDOS ESPECIAIS: VISÃO. - Metade de todo o córtex cerebral esta de alguma forma envolvido com a visão.
SENTIDOS ESPECIAIS: VISÃO - Metade de todo o córtex cerebral esta de alguma forma envolvido com a visão. - O fundo do olho contém a retina que, por sua vez, possui fotorreceptores com capacidade de converter
Leia maisOftalmoscopia Indireta
Melhorar a visualização do fundo ocular sem dilatação António Filipe Macedo macedo@fisica.uminho.pt António Manuel Gonçalves Baptista abaptista@fisica.uminho.pt Docentes e Investigadores em Optometria
Leia maisANEXO II CONTEÚDO PROGRAMÁTICO EDITAL Nº. 17 DE 24 DE AGOSTO DE 2017
ANEXO II CONTEÚDO PROGRAMÁTICO EDITAL Nº. 17 DE 24 DE AGOSTO DE 2017 ÁREA DE CONHECIMENTO: CIRURGIA GERAL 4. Cuidados Pré, trans e pós operatório. 5. Resposta endócrina e metabólica ao trauma. 6. Infecção
Leia maisSUDDEN LOSS OF VISUAL ACUITY PERDA SÚBITA DA ACUIDADE VISUAL
SUDDEN LOSS OF VISUAL ACUITY PERDA SÚBITA DA ACUIDADE VISUAL Mariana Cogo Furquim Licio Eiji Kamogari de Araújo José Amadeu de Almeida Vargas unitermos PERDA VISUAL SÚBITA, DOR OCULAR, EMERGÊNCIA OFTALMOLÓGICA
Leia maisALLERGAN PRODUTOS FARMACÊUTICOS LTDA
FENILEFRINA ALLERGAN PRODUTOS FARMACÊUTICOS LTDA Solução Oftálmica Estéril cloridrato de fenilefrina BULA PARA O PROFISSIONAL DE SAÚDE Bula para o Profissional de Saúde APRESENTAÇÕES Solução Oftálmica
Leia maisˆ distinguir lentes convergentes de lentes divergentes; ˆ conhecer o comportamento da luz quando incide em lentes convergentes e divergentes;
Aula nº6 1 Sumário Lentes convergentes e divergentes. Miopia e hipermetropia. Estudo do olho humano. 2 Objectivos especícos ˆ Denir lente; ˆ distinguir lentes convergentes de lentes divergentes; ˆ conhecer
Leia maisExercícios sobre a Visão um dos cinco sentidos
Página 1 de 5 Notícias Entretenimento Esportes Vídeos Rede Record E-mail Receba novidades em seu e-mail Digite seu nome Digite seu e-mail OK Procure no site Digite aqui para buscar Área do usuário exercícios
Leia maisDiferenciais sociodemográficos na prevalência de complicações decorrentes do diabetes mellitus entre idosos brasileiros
Diferenciais sociodemográficos na prevalência de complicações decorrentes do diabetes mellitus entre idosos brasileiros Resumo: As complicações crônicas do diabetes são as principais responsáveis pela
Leia maisO Olho - Funcionamento e Deficiências
O Olho - Funcionamento e Deficiências ANTONIO BORGES Noções de anatomia e fisiologia do sistema da visão O olho humano funciona como uma máquina fotográfica. Os raios de luz que o atingem são convergidos
Leia maisFÍSICA:TERMODINÂMICA, ONDAS E ÓTICA
FÍSICA:TERMODINÂMICA, ONDAS E ÓTICA RESUMO: UNIDADES 7 E 8 Professora Olivia Ortiz John 2017 1 Unidade 7: Espelhos e Lentes Óptica Geométrica Reflexão da luz Espelhos planos Espelhos esféricos Refração
Leia maisMini Glossário. B Blefarite Inflamação das pálpebras.
A Acomodação Capacidade do olho em focar a várias distâncias, desde o perto ao longe, por alteração da potência dióptrica do cristalino. Acuidade Visual Capacidade de discriminar dois pontos próximos como
Leia maisÓculos poderão detectar glaucoma antes do surgimento dos sintomas
Pesquisadores da Universidade Duke e da Universidade da Califórnia, nos Estados Unidos, e da National Chiao Tung, na China, desenvolveram uma tecnologia inédita de realidade virtual capaz de realizar o
Leia maisDIA 28/3/ QUINTA-FEIRA AUDITÓRIO CATALUNYA 08:30-10:15 RETINA 1 - CURSO OCT. 08:30-08:40 Correlações anatômicas e interpretação
DIA 28/3/2019 - QUINTA-FEIRA AUDITÓRIO CATALUNYA 08:30-10:15 RETINA 1 - CURSO OCT 08:30-08:40 Correlações anatômicas e interpretação 08:40-08:50 Adesões vítreo-macular e membrana epirretiniana 08:50-09:00
Leia maisO Triplenex, lançado no país nesta segunda-feira, reduz a quantidade de colírios utilizados para tratar a doenças.
O Triplenex, lançado no país nesta segunda-feira, reduz a quantidade de colírios utilizados para tratar a doenças. O glaucoma é considerado a principal causa de cegueira irreversível e afeta mais de 2
Leia maisRoteiro de Estudo de Aulas Práticas Segunda Avaliação Medicina Disciplina de Embriologia
Roteiro de Estudo de Aulas Práticas Segunda Avaliação Medicina Disciplina de Embriologia Produzido por: Prof. Dr. Wellerson Rodrigo Scarano Embrião de galinha com 33 horas de incubação Desenvolvimento
Leia maisCâmera Retinal Não Midiátrica TRC-NW8F CONECTANDO VISÕES
Câmera Retinal Não Midiátrica TRC-NW8F CONECTANDO VISÕES NOVA CÂMERA RETINAL COMBO TRCNW8F Câmera Retinal Midiátrica / Não Midiátrica com Angiografia de Fluoresceína A TRC-NW8F oferece uma câmera verdadeiramente
Leia mais