Sistema Óptico do Olho
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- Marcela Lemos Amaral
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1 Sistema Óptico do Olho Óptica Visual Departamento de Física Universidade da Beira Interior 2018 / 19
2 1 refractivos do 2 O como sistema óptico do Profundidade de foco e profundidade de campo 3 esquemáticos do Olho esquemático estático Olho esquemático com acomodação 4 Imagens de Purkinje 5 e astigmáticas 6 7 Outline
3 O do ponto de vista físico O humano pode ser estudado segundo diferentes abordagens: como um órgão do corpo humano: anatomia, patologia; como um sistema óptico: máquina fotográfica; como um sensor de luz: fotometria; como um processador de dados: cérebro; como um par: visão 3D;...
4 1 refractivos do 2 O como sistema óptico do Profundidade de foco e profundidade de campo 3 esquemáticos do Olho esquemático estático Olho esquemático com acomodação 4 Imagens de Purkinje 5 e astigmáticas 6 7 Outline
5 refractivos do Menisco positivo; diâmetro = 12 mm (ligeiramente maior na horizontal); espessura ao centro: 0,5-0,6 mm; coberta por uma película muito fina de fluido lacrimal (tão fina que não afecta apreciavelmente a potência).
6 refractivos do Potência da superfície anterior da córnea: F = n n r F 1 = nc nar 1, = = +48, 83 D r 1 7, Potência da superfície posterior da córnea: F = n n r F 2 = n ha n c 1, 336 1, 376 = r 2 6, = 5, 88 D Potência total da córnea: F c = F 1 + F 2 + d n c F 1 F 2 = +42, 84 D
7 refractivos do Potência da superfície anterior da córnea: F = n n r F 1 = nc nar 1, = = +48, 83 D r 1 7, Potência da superfície posterior da córnea: F = n n r F 2 = n ha n c 1, 336 1, 376 = r 2 6, = 5, 88 D Potência total da córnea: F c = F 1 + F 2 + d n c F 1 F 2 = +42, 84 D
8 refractivos do Potência da superfície anterior da córnea: F = n n r F 1 = nc nar 1, = = +48, 83 D r 1 7, Potência da superfície posterior da córnea: F = n n r F 2 = n ha n c 1, 336 1, 376 = r 2 6, = 5, 88 D Potência total da córnea: F c = F 1 + F 2 + d n c F 1 F 2 = +42, 84 D
9 refractivos do As câmaras anterior e posterior encontram-se preenchidas pelo humor aquoso, líquido constituído por 98 % de água. Índice de refracção: n ha = 1, 336; profundidade da c. anterior: = 3, 6 mm (importante porque afecta a potência total do ) se a profundidade da câmara anterior diminuir em 1 mm, a potência do aumenta = 1, 4 D.
10 refractivos do A pupila é uma abertura circular existente na íris; em condições normais a pupila reage a: variações de iluminação; variações de iluminação apresentadas apenas ao que não está a ser examinado; estímulos próximos; etc.; o diâmetro pupilar varia com a idade: aos 10 anos: 4,8-7,6 mm, dependente da iluminação; aos 45 anos: 4,0-6,2 mm; aos 80 anos: 3,4-5,2 mm e reage menos à luz.
11 +10 mm HA n ha = 1, 336 F 3 F 4 refractivos do r 3 r 4 Lente biconvexa; -6 mm HV n hv = 1, 336 núcleo córtex n cr = 1, 416 diâmetro = 9 mm; superfície anterior mais plana que a posterior. O cristalino muda de forma sempre que queremos focar um objecto próximo acomodação: ambas superfícies ficam mais curvas (+ a anterior); aumenta a espessura ao centro; diminui a profundidade da câmara anterior.
12 +10 mm HA n ha = 1, 336 F 3 F 4 refractivos do núcleo córtex n cr = 1, 416 O índice de refracção é r 3 r 4-6 mm maior no núcleo ( = 1, 41) e diminui para a periferia HV n hv = 1, 336 (1,385-1,375); assume-se normalmente um valor fictício de 1,416. Potência da superfície anterior do cristalino: F = n n r F 3 = ncr n ha 1, 416 1, 336 = r = +8, 00 D Potência da superfície posterior do cristalino: F = n n r F 4 = n hv n cr 1, 336 1, 416 = r = +13, 33 D Potência total cristalino: F cr = F 3 + F 4 + d n cr F 3 F 4 = +21, 66 D (assumindo d = 4, 4 mm)
13 +10 mm HA n ha = 1, 336 F 3 F 4 refractivos do núcleo córtex n cr = 1, 416 O índice de refracção é r 3 r 4-6 mm maior no núcleo ( = 1, 41) e diminui para a periferia HV n hv = 1, 336 (1,385-1,375); assume-se normalmente um valor fictício de 1,416. Potência da superfície anterior do cristalino: F = n n r F 3 = ncr n ha 1, 416 1, 336 = r = +8, 00 D Potência da superfície posterior do cristalino: F = n n r F 4 = n hv n cr 1, 336 1, 416 = r = +13, 33 D Potência total cristalino: F cr = F 3 + F 4 + d n cr F 3 F 4 = +21, 66 D (assumindo d = 4, 4 mm)
14 +10 mm HA n ha = 1, 336 F 3 F 4 refractivos do núcleo córtex n cr = 1, 416 O índice de refracção é r 3 r 4-6 mm maior no núcleo ( = 1, 41) e diminui para a periferia HV n hv = 1, 336 (1,385-1,375); assume-se normalmente um valor fictício de 1,416. Potência da superfície anterior do cristalino: F = n n r F 3 = ncr n ha 1, 416 1, 336 = r = +8, 00 D Potência da superfície posterior do cristalino: F = n n r F 4 = n hv n cr 1, 336 1, 416 = r = +13, 33 D Potência total cristalino: F cr = F 3 + F 4 + d n cr F 3 F 4 = +21, 66 D (assumindo d = 4, 4 mm)
15 refractivos do Gel transparente que preenche o segmento posterior do globo ocular; (superfície posterior do cristalino até à retina) índice de refracção n hv = 1, 336 ( = nha ); composição química muito semelhante à do humor aquoso mas mais viscoso.
16 refractivos do r mm HV n hv = 1, 336 Do ponto de vista óptico a retina é vista como um alvo onde se forma a imagem; superfície esférica com raio de curvatura r 5 = 12 mm.
17 refractivos do Possui uma região mais sensível denominada mácula; dentro desta, um zona chamada fóvea; possui ainda uma região que não é sensível à luz disco óptico ou papila. (corresponde à inserção do nervo óptico)
18 refractivos do A retina é formada por células fotossensíveis: cones; bastonetes; na fóvea há mais cones, fora dela há mais bastonetes; no disco óptico não há cones nem bastonetes mancha cega. Então porque não vemos um buraco nos cenários visuais?
19 refractivos do
20 1 refractivos do 2 O como sistema óptico do Profundidade de foco e profundidade de campo 3 esquemáticos do Olho esquemático estático Olho esquemático com acomodação 4 Imagens de Purkinje 5 e astigmáticas 6 7 Outline
21 O como sistema óptico O como sistema não equifocal O humano é um exemplo de sistema óptico não equifocal. O 1 e o último meio têm índices de refracção diferentes. Este tipo de sistema costuma possuir 6 pontos cardinais: 2 pontos focais; 2 pontos principais; 2 pontos nodais.
22 O como sistema óptico do Utilidade: eye- and-cardinal-points/17 podemos prever várias informações sobre os objectos e as imagens formadas, nomeadamente a sua localização e o seu tamanho.
23 O como sistema óptico A pupila real funciona como diafragma de abertura do sistema óptico do. Os pontos E e E são pontos conjugados (i.e., pares de pontos objecto/imagem).
24 O como sistema óptico Tomando a pupila real como objecto para a córnea: obtemos a pupila de entrada do sistema; situada = 3 mm atrás da superf. anterior da córnea; = 13 % maior que a pupila real.
25 O como sistema óptico Tomando a pupila real como objecto para o cristalino: obtemos a pupila do sistema; situada atrás da pupila real mas mt perto dela; = 3 % maior que a pupila real.
26 O como sistema óptico Exercício: Determine o tamanho e a posição da pupila de entrada do. cornea- cataract- surgery- pupil- size- and- shape- changes- along- with- - peer- reviewed- fulltext- article- OPTH
27 O como sistema óptico Exercício: Determine o tamanho e a posição da pupila de entrada do. cornea- cataract- surgery- pupil- size- and- shape- changes- along- with- - peer- reviewed- fulltext- article- OPTH
28 O como sistema óptico Exercício: Determine o tamanho e a posição da pupila de saida do.
Sistema Óptico do Olho
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