HIPERTENSÃO INTRACRANIANA IDIOPATICA
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- Baltazar Rosa Palma
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1 10. PATOLOGIAS DO NERVO ÓPTICO HIPERTENSÃO INTRACRANIANA IDIOPATICA O OCT pode ser útil no diagnóstico e no seguimento clínico do edema papilar. OCT: Saliência papilar, fibras nervosas com espessamento difuso global. A espessura do RNFL é mais significativa nos quadrantes superior e inferior num quadro de edema papilar. Após a resolução do edema papilar verifica-se uma diminuição nítida do RNFL. 1
2 Fig HIPERTENSÃO INTRACRANIANA IDIOPATICA A e C Retinografias Edema papilar, com aspecto crónico B e D OCT scan vertical sobre o disco óptico Elevação acentuada do edema E CFNR Aumento acentuado da espessura da CFNR. PAPILEDEMA O OCT permite identificar e quantificar o edema do disco óptico e da camada de fibras nervosas da retina (CFNR), bem como os fenómenos secundários associados. Análise do disco óptico no OCT-Cirrus: Na fase aguda, a área do disco e do anel estão aumentadas e a escavação está ausente. Análise da CFNR: Aumento significativo da espessura do CFNR, tanto mais intenso quanto maior o edema (tem um valor preditivo, dado que quanto maior for, maior a probabilidade de sequela perimétrica). 2
3 Fig PAPILEDEMA A AF Fase aguda de edema da papila B OCT -perfillpapilar Procidência do edema C CFNR fase aguda Aumento acentuado da espessura da CFNR. D CFNR 6 meses após o episódio agudo Diminuição acentuada da espessura da CFNR. Só poupa ligeiramente o quadrante nasal. E Retinalmap 6 meses após o episódio agudo Diminuição acentuada da espessura retiniana. 3
4 TRAUMATISMO DO SEGMENTO POSTERIOR O grau e a localização do adelgaçamento da CFNR dependerá da localização e da duração do traumatismo. A medida da grossura da camada de fibras nervosas peripapilar com o OCT pode utilizar-se para monitorizar as alterações de a degenerescência axonal na neuropatia óptica. Fig TRAUMATISMO DOSEGMENTO POSTERIOR A Retinografia Traumatismo do segmento posterior, com hemorragias intraretinianasperipapilares. B OCT sobre disco óptico edema assimétrico dos bordos papilares. C Retinalmap Edema peripapilar lado temporal visível. D e E OCT scan horizontal Aumento da espessura e da reflectividade das camadas internas lado nasal da fóvea. Disrupção da linha do EPR. Descolamento serosos do neuroepitélio. 4
5 NOIA (Neuropatia óptica isquémia anterior) O OCT permite quantificar o edema da papila inicial, bem como monitorizar asa perda posterior de fibras nervosas, tanto nas formas anteriores, como nas posteriores. A CFNR vai adelgaçando para estabilizar-se aos 6 meses após o início. Após o edema, a perda nasal é a menos pronunciada, sendo a superior a mais afectada. Na fase sequelar, as anomalias de perfil do RNFL estão correlacionadas com os défices do CV. O OCT permite detectar um edema macular associado à NOIA Fig NOIA A Retinografia Neurite óptica isquémica anterior fase aguda. B OCT perfil papilar Edema assimétrico dos bordos papilares. C CFNR - 8 meses após o episódio agudo Diminuição acentuada da espessurada CFNR, especialmente nos quadrantes superior e inferior. 5
6 NEURITE OPTICA E ESCLEROSE MÚLTIPLA Adelgaçamento da CFNR nos olhos atingidos e nos olhos adelfos. O adelgaçamento predomina no sector temporal, adoptando um padrão diferente do glaucoma. Sepulcre a col. encontraram uma associação entre o adelçamento do quadrante temporal e a periflebite retiniana com um maior número de recaídas. O adelgaçamento progressivo da CFNR, que ocorre na esclerose múltipla dá um papel ao OCT como biomarcador de dano clínico. Fig NEURITE OPTICA E ESCLEROSE MÚLTIPLA A e B Neurite óptica em Esclerose múltipla. Palidez temporal do disco óptico. C CFNR Diminuição acentuada da espessura da CFNR, espacialmente no quadrante temporal. ATROFIA ÓPTICA OCT: Diminuição nítida do RNFL. 6
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8 Fig ATROFIA ÓPTICA A, F e I Retinografias Atrofia óptica B, C, D, C, G, H e J CFNR Diminuição acentuada da espessura da CFNR, especialmente nos quadrantes superior e superior e inferior. PAPILOPATIA DIABÉTICA OCT: Revela um aumento da espessura da camada de fibras nervosas nos quatro quadrantes. Aumento da espessura retiniana justa papilar. 8
9 Fig PAPILOPATIA DIABÉTICA A Retinografia Papilopatia diabética B AF Leakage papilar e edema macular C Retinalmap Áreas amarela e avermelhada correspondentes ao edema retiniano. D OCT- scan horizontal Aumento da espessura e da reflectividade das camadas internas. Líquido intraretiniano. FOSSETA COLOBOMATOSA O OCT revela a presença dum trajecto fistuloso entre o espaço retiniano e subretiniano e as bainhas do nervo óptico. Edema das camadas internas da retina. Descolamento seroso do polo posterior e adelgaçamento foveolar marcado. Atrofia coroideia peripapilar. Existência da fosseta. 9
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11 Fig FOSSETA COLOBOMATOSA (De A a F, fotos cedidas pelo Dr. João Rosendo) A Retinografia Fosseta colobomatosa B AF Exsudação no feixe interpapilomacular C e E OCT scan horizontal Comunicação entre as bainhas do disco óptico e o espaço retiniano. Descolamento seroso do neruoepitélio. G Retinografia Fosseta colobomatosa H e M OCT disco óptico fosseta colobomatosa visível. I, J e L Retinalmap Visualização da fosseta colobomatosa PAPILA BERGMEISTER OCT: Pequena proeminência do disco óptico em visualização perfil. Sem alteração da CFNR. Fig PAPILA BERGMEISTER A Retinografia Papila de Bergmeister B e C CFNR Não há alteração da espessura da CFNR. 11
12 DRUSENS N.ÓPTICO Vários padrões nos drusens ocultos (aumento da espessura da CFNR, normalidade, adelgaçamento ou misto) OCT- corte horizontal- Divergência entre o EPR e as camadas externas da retina. Os drusens são zonas ovaladas hiperreflectivas,com sombra posterior. Típico aspecto festonado da superfície interna do espaço hiporeflectivo. Os padrões dosdrusens visíveis são similares, excepto que são mais comuns as zonas de adelgaçamento. Atrofia das fibras nervosas, bem visualizadas no RNFL map. 12
13 Fig DRUSENS N.ÓPTICO A e G Retinografias Drusens do nervo óptico B, C, D, E, F, H e I CFNR Elevações ovalareshiperreflectivas, com efeito sombra posterior. A espessura da CFNR escontra-se diminuída nos quadrantes superior e inferior do OD e quadrante superonasal do OE. HAMARTOMA COMBINADO DA RETINA E EPR OCT: Massa elevada com hiperreflectividade da retina e hiporeflectividade dos tecidos subjacentes. Quantificação do líquido subretiniano. Disrupção da união dos segmentos externos e internos dos foto-receptores. 13
14 Importante desorganização de toda a arquitectura retiniana dentro dos limites da lesão. ANSA VASCULAR PREPAPILAR OCT: Procidência da estrutura vascular. Visualização em perfil. Fig ANSA VASCULAR PREPAPILAR A Retinografia Ansa vascular prépapilar B e C OCT disco óptico perfil Procidência da área superior do disco óptico. Sombra posterior. COLOBOMA CORIORETINIANO E PAPILAR OCT: Depressão em forma de cratera da coróide, ausência de EPR e atrofia da retina neurosensorial na área do coloboma. A CFNR revela uma redução significativa de fibras no quadrante afectado. 14
15 Fig COLOBOMA CORIORETINIANO E PAPILAR A Retinografia Colobomacoeioretiniano e papilar B Retinalmap Área evidente da periferia da lesão. C OCT scan vertical Ausência de estruturas retinianas D OCT scan horizontal Depressão, com ausência da retina neurosensorial e EPR. DISVERSÃO PAPILAR OCT: Adelgaçamento focal das fibras nervosas, sobretudo no quadrante superior. 15
16 Fig DISVERSÃO PAPILAR A e C Retinografias Disversão papilar B e D OCT- Artefacto inviabilizando a obtenção correcta dos scans, devido à patologia. NEOVASCULARIZAÇÃO COROIDEIA PERIPAPILAR OCT: NVSR adiante do EPR, com locas cistóides ou descolamento seroso retiniano. Fig NEOVASCULARIZAÇÃO COROIDEIA PERIPAPILAR A AF Leakageperipapilar lado temporal B Retinalmap Área avernelhada correspondente à lesão. C e D OCT scan horizontal Aumento da espessura retiniana. Aumento da espessura das camadas internas. Hiperreflectividadesubretiniana a invadir a retina. Quistos intraretinianos. 16
17 FIBRAS DE MIELINA OCT: Hiperreflectividade superficial marcada criando uma sombra posterior nas estruturas subjacentes. Sem espessamento retiniano. Fig FIBRAS DE MIELINA A Retinografia Fibras de mielina no disco óptico B e C CFNR Hiperreflectividade marcada. Sem aumento da espessura retiniana. Diminuição da espessura da CFNR superior e inferior OE. NEURORETINITE Análise do disco óptico: Aumento do volume vertical do disco óptico e redução ou aumento da escavação papilar. Análise da CFNR: Aumento significativo da CFNR. Entre 1 e 3 meses após o episódio agudo, ocorrem perdas de fibras nos diferentes sectores. 17
18 Fig NEURORETINITE A Retinografia Neuroretinite B AF Leakage do disco óptico. C CFNR Diminuição da espessura da CFNR em todos os quadrantes excepto no lado nasal. GLAUCOMA O adelgaçamento da camada de fibras nervosas da retina é o achado chave na neuropatia óptica glaucomatosa. Dependendo da etiologia do glaucoma, da idade do aparecimento e da duração podem verificar-se diferentes padrões de adelgaçamento da CFNR. ANÁLISE POR QUADRANTES: o parâmetro de melhor sensibilidade e especificidade é a espessura do quadrante inferior, local da maior concentração de fibras nervosas. ANÁLISE GLOBAL DA CFNR: É a segunda melhor variável para detectar glaucoma mediante o OCT é a espessura média do CFNR (os valores normais de espessura média da CFNR com SD-OCT oscilam entre 89,8 e 113 µm. SECTORES HORÁRIOS: Os mais úteis são os correspondentes à arcada temporal inferior e à arcada temporal superior. 18
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20 Fig GLAUCOMA A Glaucoma inicial CFNR Diminuição da espessura da CFNR no quadrante inferior. A espessura média da CFNR está abaixo dos valores normais. B e C Glaucoma avançado Diminuição acentuada da espessura da CFNR em quase todos os quadrantes. Aumento da escavação. D Glaucoma avançado Diminuição da espessura retiniana em todos os quadrantes, excepto na área nasal. 20
7. PATOLOGIAS VASCULARES
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