I SINAIS 1. DISCO ÓPTICO 1) ANOMALIAS DO TAMANHO DO DISCO ÓPTICO. DISCO ÓPTICO PEQUENO Hipoplasia disco óptico Disversão papilar Hipermetropia

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1 I SINAIS 1. DISCO ÓPTICO 1) ANOMALIAS DO TAMANHO DO DISCO ÓPTICO DISCO ÓPTICO PEQUENO Hipoplasia disco óptico Disversão papilar Hipermetropia DISCO ÓPTICO GRANDE Alta miopia Megalopapila Fosseta colobomatosa Coloboma disco óptico Anomalia morning glory Fig. 1.1 Fosseta colobomatosa Fig. 1.2 Fosseta colobomatosa 2) HIPOPLASIA DO DISCO ÓPTICO OCULARES Albinismo Persistência da artéria hialóideia Microftalmia Aniridia MATERNAS Iingestão materna durante a gravidez de fenitoína, LSD, quinino Infecções intrauterinas NEUROLÓGICAS Anencefalia Encefalocelo S. Apert Quisto fossa posterior 1

2 3) PAPILEDEMA A bainha do nervo óptico permite a conexão entre o disco óptico e o espaço subaracnóideu, ou seja, um aumento da pressão intracraniana origina alterações visíveis no disco óptico. O disco óptico fica hiperémico. Bordos mal definidos. Vasos sanguíneos proeminentes e dilatados. Capilares dilatados, que habitualmente não são visíveis. A proeminência do papiledema é medida em dioptrias. a) PAPILEDEMA E HIPERÉMIA DO DISCO ÓPTICO DISCO ÓPTICO HIPEREMIADO BILATERAL Neuropatia óptica hipertensiva Neuropatia óptica tóxico-tabágica Neuropatia óptica hereditária de Leber Pseudopapiledema por hipermetropia Hipertensão intracraniana idiopática Terapia com amiodarona Neuromielite óptica Fig. 1.3 Hipertensao intracraniana idiopática Fig. 1.4 Hipertensao intraraniana idiopàtica Fig. 1.5 Hipertensao intracraniana idiopática (angiografia) Fig. 1.6 Hipertensao intracraniana idiopática (angiografia) DISCO ÓPTICO HIPEREMIADO UNILATERAL Papilite Neurite óptica Neuropatia óptica isquémica anterior (NOIA) 2

3 Uveite posterior Oclusão veia central retina Fig. 1.7 Neuropatia optica isquémica anterior Fig. 1.8 Neuropatia óptica isquémica anterior (angiografia) b) PAPILEDEMA E PALIDEZ DO DISCO ÓPTICO DISCO ÓPTICO PÁLIDO BILATERAL Neuropatia óptica isquémica anterior arterítica Drusens n. óptico Toxicidade a álcool metílico Fig. 1.9 Drusens n. óptico Fig Drusens n. óptico Fig Drusens n. óptico Fig Drusens n. óptico 3

4 Fig Drusens n. óptico (angiografia) Fig Drusens n. óptico (angiografia) Fig Drusens n. óptico (OCT) Fig Drusens n. óptico (OCT) Fig Drusens n. óptico (Campo Visual OD) Fig Drusens n. óptico (Campo Visual OE) DISCO ÓPTICO PÁLIDO UNILATERAL Neuropatia óptica isquémica anterior Neuropatias ópticas infiltrativas o Leucemia linfocítica aguda o Linfoma o Metástases o Sarcoidose o Tuberculose o Cryptococose o Toxoplasmose o Cytomegalovírus 4

5 4) PAPILEDEMA E ESTRELA MACULAR Doença arranhão gato Retinopatia hipertensiva D.Lyme Sífilis Tuberculose Toxoplasmose Periarterite nodosa Angioma capilar do disco óptico Hipertensão intracraniana idiopática Malformação arteriovenosa intracraniana 5) PSEUDOPAPILEDEMA Papila Bergmeister Hipermetropia alta Sindrome Down Diabetes mellitus juvenil (síndrome Mauriac) Fibras de mielina Variante do normal Disversão papilar Neurite óptica ou papilite Sarcoidose (Síndrome Schaumann) Facoesclerose nuclear acentuada Coloboma Membrana epipapilar Aneurismas arteriovenosos da retina (Síndrome Wyburn-Mason) Síndrome cervico-oculo-acústico Hemangioma retiniano peripapilar Tumores do nervo óptico (gliomas, meningiomas, metástases, neurofibroma, neurinoma) Fig Disversão papilar (Retinografia) Fig Disversão papilar (Retinografia) 6) ANOMALIAS DE COLORAÇÃO DO DISCO ÓPTICO a) DISCO ÓPTICO PÁLIDO A) PALIDEZ DISCO ÓPTICO E BORDOS BEM DEFINIDOS Compressão do nervo óptico 5

6 Neuropatias ópticas hereditárias Patologias de armazenamento lipídico Oclusão artéria central retina Neuropatia óptica isquémica anterior arterítica Alcoolismo Após meningite, encefalite, trauma Fig Neuropatia óptica isquémica arterítica Fig Neuropatia óptica isquémica arterítica (anerítica) B) PALIDEZ DISCO ÓPTICO E BORDOS MAL DEFINIDOS Papiledema Papilite Neuropatia óptica isquémica anterior Neuropatia óptica de Leber Fig Neuropatia óptica isquémica anterior Fig Neuropatia óptica isquémica anterior (angiografia) b) DISCO ÓPTICO PÁLIDO PARCIAL OU SECTORIAL PALIDEZ TEMPORAL o Neurite óptica retrobulbar o Tumor glândula pituitária 6

7 Fig Neurite óptica retrobulbar Fig Neurite óptica retrobulbar Fig Neurite óptica retrobulbar (angiografia) Fig Neurite óptica retrobulbar (anerítica) PALIDEZ SECTORIAL HORIZONTAL INFERIOR o Neurite óptica isquémica o Oclusão veia central hemiretiniana QUADRANTE o Oclusão venosa retiniana ramo c) DISCO ÓPTICO DE COLORAÇÃO AMARELO-CERA Retinopatia pigmentar avançada Após distrofia cones Distrofia Goldmann Favre d) DISCO ÓPTICO DE COLORAÇÃO ACINZENTADA Após corioretinite extensa Após deg. vítreoretiniana Retinopatia diabética avançada Oclusão veia central retina avançada Após panfotocoagulação retiniana extensa Neuropatia óptica álcool-tabágica Abuso drogas 7

8 Fig Neuropatia óptica alcool-tabágica Fig Neuropatia óptica alcool-tabágica Fig Neuropatia óptica alcool-tabágica (angiografia) Fig Neuropatia óptica alcool-tabágica (angiografia) Fig Neuropatia óptica alcool-tabágica (Campo Visual) Fig Neuropatia óptica alcool-tabágica (Campo Visual) Fig Neuropatia óptica alcool-tabágica (E.R.G.) Fig Neuropatia óptica alcool-tabágica (P.E.V.) 8

9 7) ESCAVAÇÃO DO DISCO ÓPTICO Escavação fisiológica Escavação na miopia Escavação e atrofia do nervo óptico no glaucoma Escavação com tecido branco-acinzentado Fosseta colobomatosa Coloboma disco óptico Anomalia Morning Glory Avulsão n.óptico Fig Escavação fisiológica Fig Escavação fisiológica Fig Escavação fisiológica Fig Escavação fisiológica Fig Escavação glaucomatosa Fig Escavação glaucomatosa 9

10 Fig Escavação glaucomatosa Fig Escavação glaucomatosa (C.V.) 8) ANOMALIAS TECIDUAIS NO OU AO REDOR DO DISCO ÓPTICO a) LESÕES PIGMENTADAS Melanocitoma Melanoma maligno Hamartomas combinados do disco óptico Hipertrofia congénita do EPR Adenoma EPR Crescente escleral Crescente pigmentar Crescente miópico Fig Crescente circular miópico Fig Crescente circular miópico (anerítica) Fig Crescente circular miópico (angiografia) Fig Crescente circular miópico (angiografia verde indocianina) 10

11 Fig Crescente pigmentar temporal Fig Crescente pigmentar temporal Fig Crescente pigmentar temporal (anerítica) Fig Crescente pigmentar temporal (angiografia) Fig 1.53 Melanocitoma b) LESÕES AVERMELHADAS Hemorragias Hemorragia splinter Hemangioma endofítico Ansa vascular disco óptico Neovascularização disco óptico Vasos colaterais disco óptico Traumatismo ocular 11

12 Fig Neovasos do disco óptico na retinopatia diabética Fig Neovasos do disco óptico na retinopatia diabética (angiografia) Fig Hemorragia peripapilar pós-traumática Fig Hemorragia peripapilar pós-traumática (angiografia) Fig Vasos colaterais no disco óptico Fig Fig Vasos colaterais no disco óptico 12

13 Fig Vasos colaterais disco óptico (anerítica) Fig Vasos colaterais disco óptico (angiografia) c) LESÕES BRANCO-AMARELADAS Hamartoma astrocítico Fibras nervosas mielinizadas Osteoma coroideu Fig Fibras de mielina Fig Fibras de mielina (anerítica) Fig Fibras de mielina Fig Fibras de mielina (anerítica) 13

14 Fig Fibras de mielina Fig Fibras de mielina (anerítica) d) LESÕES ACINZENTADAS Papila Bergmeister Proliferação fibrovascular vítreoretiniana Persistência vítreo primário hiperplástico Fig Papila Bergmeister Fig Papila Bergmeister Fig Papila Bergmeister (anerítica) Fig Papila Bergmeister (angiografia) 14

15 Fig Papila Bergmeister (OCT) Fig Papila Bergmeister (O.C.T.) e) LESÕES PERIPAPILARES AMARELO-AVERMELHADAS E ACINZENTADAS Define-se como lesões peripapilares as lesões que ocorrem até um disco de diâmetro do disco óptico. Fosseta colobomatosa Macroaneurismas Hemangioma capilar Metástase coróide Melanoma coróide Osteoma coróide Drusen disco óptico Nevo coróide f) COROIDITE JUSTAPAPILAR Retinocoroidopatia Birdshot Pseudo-histoplasmose Sarcoidose Sífilis Toxoplasmose Tuberculose Fig Retinocoroidite justapapilar Fig Retinocoroidite justapapilar (anerítica) 15

16 Fig.1.76 Retinocoroidite justapapilar (AF) Fig Retinocoroidite justapapilar (ICG) Fig Retinocoroidite justapapilar (ICG) Fig Retinocoroidite justapapilar (O.C.T.) 9) NEURORETINITE Consiste na inflamação do nervo óptico e da retina adjacente Idiopática Herpes simples Sífilis Toxocara canis Toxoplasmose Salmonela Parotidite epidémica Fig Neuroretinite (Retinografia) Fig Neuroretinite (Retinografia) 16

17 Fig Neuroretinite (AF) 10) PAPILITE IDIOPÁTICA INFECCIOSA o Sífilis o Herpes zóster o D. Lyme o Sarampo, parotidite, varicela, rubéola o Meningite por criptococos o Associação com sinusite NÃO INFECCIOSA o Sarcoidose o Autoimunes o Pós vacinação Fig Neurosarcoidose (Retinografia) Fig Neurosarcoidose (AF) 11) NEOVASCULARIZAÇÃO DO DISCO ÓPTICO Retinopatia diabética proliferativa Oclusão venosa retiniana Síndrome isquémico ocular Retinopatia de radiação Fístula carótido-cavernosa Oclusão artéria retiniana antiga 17

18 Fig Neovascularização disco óptico Fig Neovascularização disco óptico Fig Novascularização disco óptico (anerítica) Fig Novascularização disco óptico (anerítica) Fig Neovascularização disco óptico (AF) Fig Neovascularização disco óptico (AF) Fig Neovacularizaçao disco optico pós oclusão venosa central retinina Fig Neovacularizaçao disco optico pós oclusão venosa central retinina (anerítica) 18

19 Fig Neovacularizaçao disco optico pós oclusão venosa central retinina (angiografia) Fig Neovacularizaçao disco optico pós oclusao venosa central retinina (O.C.T.) 12) NEOVASCULARIZAÇÃO SUBRETINIANA PERIPAPILAR Pseudo-histoplasmose Tratamento laser excessivo Vasculopatia coroideia polipoidal Drusens disco óptico Coroidite serpiginosa peripapilar Coloboma nervo óptico Fig Vasculopatia coroideia polipoidal Fig Vasculopatia coroideia polipoidal (anerítica) Fig Vasculopatia coroideia polipoidal (AF) Fig Vasculopatia coroideia polipoidal (AF) 19

20 Fig Vasculopatia coroideia polipoidal (ICG) Fig Vasculopatia coroideia polipoidal (OCT) 13) HEMORRAGIA DISCO ÓPTICO Neuropatia óptica isquémica anterior Papiledema agudo Papilite Papilopatia diabética Neuropatia óptica infiltrativa Drusen nervo óptico Glaucoma crónico Após decompressão bainha do nervo óptico Fig Papilopatia diabética Fig Papilopatia diabética (anerítica) Fig Papilopatia diabética (AF) Fig Papilopatia diabética (AF) 20

21 14) ATROFIA ÓPTICA PRIMÁRIA Disco óptico esbranquiçado. Lâmina crivosa visível. Bordos bem definidos. Vasos sanguíneos e retina adjacente normal. COMPRESSIVA Adenoma hipófise, craniofaringioma Aneurismas TÓXICA Etambutol, metanol, isoniazida DEFICIÊNCIA NUTRICIONAL Deficiência vitamina B12 Ambliopia álcool-tabágica TRAUMÁTICA HEREDITÁRIA Autossómica dominante e autossómica recessiva PÓS ISQUÉMIA Pós síndrome isquémico por HIV Fig Atrofia óptica pós síndrome isquémico por H.I.V. Fig Atrofia óptica pós síndrome isquémico por H.I.V. (anerítica) Fig Atrofia óptica pós síndrome isquémico por H.I.V. (AF) Fig Atrofia óptica pós síndrome isquémico por H.I.V. (AF) SECUNDÁRIA Disco óptico acinzentado. Lâmina crivosa não visível. Bordos mal definidos. Escavação preenchida. Vasos sanguíneos atenuados. 21

22 Trauma da via óptica Neoplasias intracranianas Fig Atrofia óptica pós meningioma Fig Atrofia óptica pós meningioma (anerítica) ASCENDENTE Glaucoma Retinocoroidite Retinopatia pigmentar Oclusão artéria central retina DESCENDENTE Neoplasias Meningite Doenças desmielinizantes 15) TUMORES PIGMENTADOS DO DISCO ÓPTICO Drusens Melanoma maligno Melanocitomas Metástases Síndrome de Bourneville Hemangioma do disco óptico Adenoma EPR Fig Melanocitoma 22

23 16) ESTRIAS ANGIÓIDES DEFINIÇÃO Linhas estreitas, profundas, quase sempre bilaterais. Coloração que depende do fundo ocular, variando de castanho a cinzento. Padrão radiário. Pseudoxantoma elástico (50% dos casos) D.Paget Anemia hemolítica Abetalipoproteinémia Acromegália S. Ehlers-danlos Diabetes Hemocromatose Miopia Hiperfosfatémia Neurofibromatose S. Sturge-Weber Fig Estrias angióides Fig Estrias angióides. Fig Estrias angióides (anerítica) Fig Estrias angióides (anerítica) 23

24 Fig Estrias angióides (AF) Fig Estrias angióides (AF) Fig Estrias angióides (ICG) Fig Estrias angióides (OCT) 17) ANOMALIAS DO DISCO ÓPTICO ASSOCIADAS A ANOMALIAS MACULARES Fosseta colobomatosa S. Morning glory disco óptico Coloboma nervo óptico Neovascularização coróideia o Drusens nervo óptico o Papilite na coroidite múltipla Anomalias associadas a exsudação o Neurite óptica idiopática o Hipertensão arterial maligna o Neuropatia óptica por radiação o Neuropatia óptica isquémica anterior o Neuropatia estrelar de leber 24

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