PRINCIPAIS CIRURGIAS NO PESCOÇO E BIÓPSIA DE LINFONODO

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "PRINCIPAIS CIRURGIAS NO PESCOÇO E BIÓPSIA DE LINFONODO"

Transcrição

1 PRINCIPAIS CIRURGIAS NO PESCOÇO E BIÓPSIA DE LINFONODO MEDICINA UFSC 4 A FASE SAÚDE DO ADULTO II PROF. GILBERTO VAZ TEIXEIRA 1

2 CIRURGIAS NO PESCOÇO 1. Tireoidectomia 2. Exérese de glândula salivar 3. Esvaziamento cervical 4. Laringectomia 5. Traqueostomia 6. Mal formação congênita do pescoço 7. Biópsia de linfonodo

3 ANATOMIA DE SUPERFÍCIE 3

4 1. TIREOIDECTOMIA 4

5 1.TIREOIDECTOMIA Corresponde a ressecção cirúrgica da glândula tireóide A tireóide é uma glândula endócrina que produz T3 e T4 (a base de iodo) e calcitonina Possui o tamanho de 5 a 15 cm 3, tendo um formato de borboleta (tireóide = escudo) Suas relações anatômicas incluem a traquéia, esôfago, glândulas paratireóides e n. Laríngico recorrente 5

6 1.INDICAÇÕES DE TIREOIDECTOMIA Neoplasia maligna ou sua suspeita Estado hiperfuncional sem resolução com tratamento clínico Sintomas compressivos Bócio volumoso Bócio mergulhante Estético

7 1.TÉCNICA 7

8 1. TÉCNICA 8

9 1. TÉCNICA 9

10 1. TÉCNICA 10

11 1. TÉCNICA 11

12 1. TÉCNICA 12

13 1. TÉCNICA 13

14 2.PAROTIDECTOMIA 14

15 2. PAROTIDECTOMIAS Corresponde a ressecção cirúrgica da glândula parótida, que é uma glândula salivar, localizada sobre o músculo masseter, responsável pelo contorno da porção posterior do ramo ascendente da mandíbula. O nervo facial emerge do forame estilomastoídeo e percorre seu trajeto dentro da parótida onde divide-se em troncos temporo-zigomático e cérvico-facial, e subdividese em ramos temporal, zigomático, bucinador, mandibular e cervical. 15

16 2.INDICAÇÕES DE PAROTIDECTOMIA Neoplasias primárias malignas (20%) e benignas (80%) Neoplasias secundárias - metástases de tumores em linfonodos, como melanoma Processos infecciosos de repetição (sialoadenite crônica) com ou sem litíase Tumores de pele justaparotídeos Cirurgia do nervo facial 16

17 2. TÉCNICA 17

18 2. TÉCNICA

19 3. ESVAZIAMENTO CERVICAL 19

20 3. ESVAZIAMENTO CERVICAL Este procedimento é utilizado para o tratamento de metástases linfonodais cervicais clinicamente detectáveis (terapêutico) ou não (eletivo ou de princípio) O esvaziamento cervical é utilizado para o tratamento de todos os tumores da região cérvico-facial que potencialmente tenham chance de disseminarem-se através de vasos linfáticos para o pescoço, como os tumores da boca, laringe, faringe, pele, tireóide e outros. 20

21 3. INDICAÇÕES DE ESVAZIAMENTO CERVICAL Metástase linfática cervical clinicamente detectável Risco de metástase linfática superior a 20% em pescoço clinicamente sem metástase Metástase hematogênica isolada de tumor à distância com chance de controle clínico 21

22 3. TÉCNICA 22

23 3. TÉCNICA

24 3. TÉCNICA

25 3. TÉCNICA

26 4. LARINGECTOMIAS 26

27 4. LARINGECTOMIAS As laringectomias são utilizadas principalmente para o tratamento de doenças neoplásicas que acometem a laringe, na qual 60% são localizadas na região glótica. Pode ser associada a traqueostomia que pode ser provisória ou definitiva. 27

28 4.INDICAÇÕES DE LARINGECTOMIAS Tumores malignos da laringe e faringe Tumores benignos da laringe 28

29 4. TÉCNICA LARINGECTOMIA PARCIAL 29

30 4. TÉCNICA 30

31 4. TÉCNICA 31

32 4. TÉCNICA 32

33 4. TÉCNICA 33

34 4. TÉCNICA 34

35 4. TÉCNICA 35

36 4. TÉCNICA 36

37 4. TÉCNICA 37

38 5. BIÓPSIA DE LINFONODO 38

39 5. SISTEMA LINFÁTICO Formado por capilares, vasos e linfonodos linfonodos no organismo Circula a linfa (água) Função: (1) remoção dos fluidos em excesso dos tecidos corporais, (2) absorção dos ácidos graxos e transporte subsequente da gordura para o sistema circulatório e, (3) produção de células imunes 39

40 SISTEMA LINFÁTICO Sangue inunda interstício pela artéria (20L/dia) e absorve pela veia (17L/dia) 3L/dia drenados pelo sistema linfático 40

41 5. SISTEMA LINFÁTICO Fluxo linfático centrípeto convergendo para ducto torácico (esq.) e ducto linfático (dir.)

42 5. SISTEMA LINFÁTICO Sistema profundo Sistema superficial 42

43 5. CAUSAS DE AUMENTO DE LINFONODOS 1. Infeccioso viral (IVAS, rubéola, mononucleose, CMV, HIV, hepatite) bacteriano (strepto, stafilo, actinomyce, TB, sífilis, arranhadura do gato) protozoário (toxoplasmose) fúngico (coccidioidomicose) 2. Doenças autoimunes ou estado de hipersensibilidade (AR, LES, reação a droga) 3. Doenças de depósito (D. Gaucher, Niemann-Pick) 4. Neoplasia ou desordem proliferatriva (leucemia aguda, linfoma, histiocitose, metástase de carcinoma) 43

44 5. INDICAÇÕES DE BIÓPSIA Adenomegalia persistente Alteração sistêmica associada a linfadenopatia Linfonodo alterado em exame de imagem Estadiamento de neoplasia maligna 44

45 5. TIPOS DE BIÓPSIA a. PAAF Não necessita hospitalização Não dissemina doença Menor custo Menor morbidade e sem cicatriz Permite estudo citopatológico, coleta de material para cultura, imunofenotipagem (citometria de fluxo), imuno-citoquímica Guiada por USG 45

46 5. TIPOS DE BIÓPSIA b. Aberta Procedimento hospitalar Anestesia local ou geral Permite estudo histopatológico, coleta de material para cultura, imunofenotipagem (citometria de fluxo), imuno-histoquímica 46

47 5. TÉCNICA Linhas de Langer 47

48 TÉCNICA 48

49 5. TÉCNICA 49

50 50

51 5. TÉCNICA 51

52 5. TÉCNICA 52

53 5. TIPOS DE BIÓPSIA c. Linfonodo sentinela Procedimento cirúrgico associado a medicina nuclear Utiliza marcador radioativo que localiza primeiro sítio de drenagem linfática Utilizado para pesquisa de metástase linfática regional de neoplasias malignas principalmente melanoma e CA de mama 53

54 5. TÉCNICA 54

55 5. TÉCNICA 55

56 OBRIGADO!

Jobert Mitson Silva dos Santos

Jobert Mitson Silva dos Santos Universidade Federal do Ceará Liga de Cirurgia de Cabeça e Pescoço Jobert Mitson Silva dos Santos - Definição - Níveis linfonodais cervicais - Estadiamento linfonodal - Classificação dos EC s - Complicações

Leia mais

Residente em Cirurgia de Cabeça e Pescoço

Residente em Cirurgia de Cabeça e Pescoço Dr. Bruno Pinto Ribeiro Residente em Cirurgia de Cabeça e Pescoço Hospital Universitário Walter Cantídio Introdução Mais de 99% câncer de tireóide tópico Locais ectópicos struma ovarii, pescoço Objetivo

Leia mais

Gaudencio Barbosa R4 CCP HUWC UFC

Gaudencio Barbosa R4 CCP HUWC UFC Gaudencio Barbosa R4 CCP HUWC UFC 06-2012 Carcinoma de células escamosas (CEC) em cabeça e pescoço corresponde a 10 a causa de cancer no mundo e 5% de todos os casos novos nos EUA Estadiamento preciso

Leia mais

Gaudencio Barbosa R3 CCP HUWC 10/2011

Gaudencio Barbosa R3 CCP HUWC 10/2011 Gaudencio Barbosa R3 CCP HUWC 10/2011 Aristóteles em 384 a.c: primeiro registro histórico da Laringe Galeno em 130 d.c: secção do nervo laringeo recorrente causava asfixia em cães Morgagni em 1732: demonstração

Leia mais

Câncer do Laringe. Revisão Anatômica Dados Epidemiológicos Etiologia Fatores de Risco Diagnóstico Estadiamento Tratamento Rehabilitação

Câncer do Laringe. Revisão Anatômica Dados Epidemiológicos Etiologia Fatores de Risco Diagnóstico Estadiamento Tratamento Rehabilitação Câncer do Laringe Revisão Anatômica Dados Epidemiológicos Etiologia Fatores de Risco Diagnóstico Estadiamento Tratamento Rehabilitação Prof. Dr. Luiz Roberto de Oliveira - 2004 Revisão Anatômica Divisão

Leia mais

Faculdade de Ciências Médicas da Santa Casa de São Paulo Departamento de Cirurgia Disciplina de Cirurgia de Cabeça e Pescoço

Faculdade de Ciências Médicas da Santa Casa de São Paulo Departamento de Cirurgia Disciplina de Cirurgia de Cabeça e Pescoço Faculdade de Ciências Médicas da Santa Casa de São Paulo Departamento de Cirurgia Disciplina de Cirurgia de Cabeça e Pescoço D I R E T R I Z E S 2 0 07 Antonio Jose Gonçalves A Disciplina de Cirurgia de

Leia mais

BIG NECK 2017 MANEJO DE PACIENTES JOVENS 04 A 06 DE MAIO DE 2017 CENTRO DE CONVENÇÕES REBOUÇAS AV. REBOUÇAS, 600 CERQUEIRA CÉSAR SÃO PAULO/SP

BIG NECK 2017 MANEJO DE PACIENTES JOVENS 04 A 06 DE MAIO DE 2017 CENTRO DE CONVENÇÕES REBOUÇAS AV. REBOUÇAS, 600 CERQUEIRA CÉSAR SÃO PAULO/SP 4ª SECCAPE USP SEMANA DA CIRURGIA DE CABEÇA E PESCOÇO DA USP BIG NECK 2017 MANEJO DE PACIENTES JOVENS 04 A 06 DE MAIO DE 2017 CENTRO DE CONVENÇÕES REBOUÇAS AV. REBOUÇAS, 600 CERQUEIRA CÉSAR SÃO PAULO/SP

Leia mais

Cirurgia de Cabeça e Pescoço

Cirurgia de Cabeça e Pescoço Cirurgia de Cabeça e Pescoço ESPECIALISTAS Dr. Gustavo Nunes Bento Responsável Técnico - CRM-SC 10.166 RQE 6.554 Dr. Francisco van de Sande Lee CRM-SC 15.542 RQE 13.944 Jaraguá do Sul: (47) 3275 6400 Brusque:

Leia mais

Gaudencio Barbosa R3 CCP HUWC - 01/2012

Gaudencio Barbosa R3 CCP HUWC - 01/2012 Gaudencio Barbosa R3 CCP HUWC - 01/2012 Taxa de metástase oculta em carcinoma espinocelular (CEC) da cavidade oral é estimada em 20-30% Woolgar: avaliação meticulosa de produtos de esvaziamentos cervicais

Leia mais

22 - Como se diagnostica um câncer? nódulos Nódulos: Endoscopia digestiva alta e colonoscopia

22 - Como se diagnostica um câncer? nódulos Nódulos: Endoscopia digestiva alta e colonoscopia 22 - Como se diagnostica um câncer? Antes de responder tecnicamente sobre métodos usados para o diagnóstico do câncer, é importante destacar como se suspeita de sua presença. As situações mais comuns que

Leia mais

SICCLÍNICA CIRÚRGICA CIRURGIA DE CABEÇA E PESCOÇO

SICCLÍNICA CIRÚRGICA CIRURGIA DE CABEÇA E PESCOÇO SICCLÍNICA CIRÚRGICA CIRURGIA DE CABEÇA E PESCOÇO Autoria e colaboração Caio Plopper Graduado pela Faculdade de Medicina da Universidade de São Paulo (FMUSP). Especialista em Cirurgia Geral e em Cirurgia

Leia mais

CÂNCER LARINGE. UNIVERSIDADE FEDERAL DO CEARÁ Hospital Walter Cantídio Residência em Cirurgia de Cabeça e Pescoço CÂNCER DE LARINGE

CÂNCER LARINGE. UNIVERSIDADE FEDERAL DO CEARÁ Hospital Walter Cantídio Residência em Cirurgia de Cabeça e Pescoço CÂNCER DE LARINGE UNIVERSIDADE FEDERAL DO CEARÁ Hospital Walter Cantídio Residência em Cirurgia de Cabeça e Pescoço CÂNCER DE LARINGE GEAMBERG MACÊDO ABRIL - 2006 INTRODUÇÃO Câncer de cabeça e pescoço : 6º lugar. 90% são

Leia mais

Curso Continuado de Cirurgia Geral

Curso Continuado de Cirurgia Geral Curso Continuado de Cirurgia Geral Aspectos Práticos de Cirurgia de Cabeça e Pescoço para o Cirurgião Geral 30/05/2015 TCBC Fábio Montenegro Afecções do Pescoço de Interesse ao Cirurgião Geral Avaliação

Leia mais

Câncer Medular de Tireóide Diagnóstico e Tratamento

Câncer Medular de Tireóide Diagnóstico e Tratamento Câncer Medular de Tireóide Diagnóstico e Tratamento Universidade Federal do Ceará Hospital Universitário Walter Cantídio Residência de Cirurgia de Cabeça e Pescoço Dr. Wendell Leite Fortaleza 2006 Câncer

Leia mais

CÂNCER DE BOCA E OROFARINGE

CÂNCER DE BOCA E OROFARINGE CÂNCER DE BOCA E OROFARINGE EQUIPE MULTIDISCIPLINAR LOCAIS MAIS FREQUÊNTES DAS LESÕES PRECOCES Mashberg e Meyer LESÕES PRE- CANCEROSAS CAMPO DE CANCERIZAÇÃO FOCOS MÚLTIPLOS MAIOR PROBABILIDADE DE ALTERAÇÕES

Leia mais

Biofísica da circulação. Hemodinâmica cardíaca. Forças e mecanismos físicos relacionados à circulação sanguínea

Biofísica da circulação. Hemodinâmica cardíaca. Forças e mecanismos físicos relacionados à circulação sanguínea Biofísica da circulação Hemodinâmica cardíaca Forças e mecanismos físicos relacionados à circulação sanguínea Sistema circulatório 1) Sistema cardiovascular coração, vasos sanguíneos, sangue, sistema de

Leia mais

CURSO DE GRADUAÇÃO EM MEDICINA PLANO DE ENSINO

CURSO DE GRADUAÇÃO EM MEDICINA PLANO DE ENSINO CURSO DE GRADUAÇÃO EM MEDICINA PLANO DE ENSINO COMPONENTE CURRICULAR CARGA HORÁRIA PERÍODO: Anatomia Patológica I Teórica Prática Total 5 36 12 54 PROFESSOR RESPONSÁVEL: Maria Auxiliadora Peixoto Peçanha

Leia mais

RESOLUÇÃO Nº 1, DE 4 DE ABRIL DE 2019

RESOLUÇÃO Nº 1, DE 4 DE ABRIL DE 2019 RESOLUÇÃO Nº 1, DE 4 DE ABRIL DE 2019 Aprova a matriz de competências dos Programas de Residência Médica em Cirurgia de Cabeça e Pescoço no Brasil. A COMISSÃO NACIONAL DE RESIDÊNCIA MÉDICA (CNRM), no uso

Leia mais

Está indicada no diagnóstico etiológico do hipotireoidismo congênito.

Está indicada no diagnóstico etiológico do hipotireoidismo congênito. 108 Tireoide Debora L. Seguro Danilovic, Rosalinda Y Camargo, Suemi Marui 1. ULTRASSONOGRAFIA O melhor método de imagem para avaliação da glândula tireoide é a ultrassonografia. Ela está indicada para

Leia mais

SUMÁRIO A...4 C...4 D... 6 E... 6 G... 6 H...7 I...7 M...7 N... 8 O... 8 P... 8 Q... 9 R... 9 T... 9 U...10

SUMÁRIO A...4 C...4 D... 6 E... 6 G... 6 H...7 I...7 M...7 N... 8 O... 8 P... 8 Q... 9 R... 9 T... 9 U...10 GLOSSÁRIO CLIENTE INTRODUÇÃO Este glossário foi desenvolvido pela Unimed Vale do Sinos com o objetivo de aproximar o cliente e a comunidade da cooperativa, por meio de esclarecimentos de diversos conceitos

Leia mais

Vasos e Nervos do Membro Superior

Vasos e Nervos do Membro Superior UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO Instituto de Ciências Biomédicas Departamento de Anatomia Vasos e Nervos do Membro Superior Profa. Elen H. Miyabara elenm@usp.br n. músculocutâneo n. axilar n. radial Fascículos

Leia mais

UNIPAC. Universidade Presidente Antônio Carlos. Faculdade de Medicina de Juiz de Fora PATOLOGIA GERAL. Prof. Dr. Pietro Mainenti

UNIPAC. Universidade Presidente Antônio Carlos. Faculdade de Medicina de Juiz de Fora PATOLOGIA GERAL. Prof. Dr. Pietro Mainenti UNIPAC Universidade Presidente Antônio Carlos Faculdade de Medicina de Juiz de Fora PATOLOGIA GERAL Prof. Dr. Pietro Mainenti Disciplina: Patologia Geral I II V conceitos básicos alterações celulares e

Leia mais

CAPÍTULO 1. Tireoidectomia e Dissecção Cervical. Amit K. Mathur, MD, e Gerard M. Doherty, MD. INDICAÇÕES Lobectomia na glândula tireoide

CAPÍTULO 1. Tireoidectomia e Dissecção Cervical. Amit K. Mathur, MD, e Gerard M. Doherty, MD. INDICAÇÕES Lobectomia na glândula tireoide CAPÍTULO 1 Tireoidectomia e Dissecção Cervical Amit K. Mathur, MD, e Gerard M. Doherty, MD INDICAÇÕES Lobectomia na glândula tireoide Nódulo tóxico unilateral. Cisto ou adenoma solitário. Tireoidectomia

Leia mais

FACULDADE DE MEDICINA UNIVERSIDADE DE PASSO FUNDO

FACULDADE DE MEDICINA UNIVERSIDADE DE PASSO FUNDO FACULDADE DE MEDICINA UNIVERSIDADE DE PASSO FUNDO MASSAS CERVICAIS Prof. Paulo Hochmüller Fogaça Especialista Cirurgia Cabeça e Pescoço-INCA RJ Mestre em Biologia Molecular-UNICAMP SP manifestação de doença

Leia mais

Esvaziamento Cervical Seletivo em Pescoço Clinicamente Positivo

Esvaziamento Cervical Seletivo em Pescoço Clinicamente Positivo Esvaziamento Cervical Seletivo em Pescoço Clinicamente Positivo Residência de Cirurgia de Cabeça e Pescoço Dr. Wendell Leite Esvaziamento Tratamento de pacientes com linfonodos positivos inicialmente descrito

Leia mais

Universidade Federal do Ceará Faculdade de Medicina. Jônatas Catunda de Freitas

Universidade Federal do Ceará Faculdade de Medicina. Jônatas Catunda de Freitas Universidade Federal do Ceará Faculdade de Medicina Jônatas Catunda de Freitas Fortaleza 2009 Derivam da terceira e quarta bolsa faríngea Terceira bolsa dá origem as PT inferiores e o timo Quarta bolsa

Leia mais

3º Curso Teórico Prático de ORL

3º Curso Teórico Prático de ORL 3º Curso Teórico Prático de ORL A Endoscopia Diagnóstica e Cirúrgica em ORL 22, 23 e 24 de fevereiro de 2019 22 de fevereiro 08h30 Abertura do secretariado Sessão de abertura e boas vindas 09h00 As patologias

Leia mais

NÓDULO PULMONAR SOLITÁRIO

NÓDULO PULMONAR SOLITÁRIO Pontifícia Universidade Católica do Rio Grande do Sul Faculdade de Medicina Hospital São Lucas SERVIÇO DE CIRURGIA TORÁCICA José Antônio de Figueiredo Pinto DEFINIÇÃO Lesão arredondada, menor que 3.0 cm

Leia mais

UNISUAM - Centro Universitário Augusto Motta Plano de Ensino

UNISUAM - Centro Universitário Augusto Motta Plano de Ensino CURSO: BEF101.2 - Bacharelado em Educação Física DISCIPLINA: GFTA1002 - Anat Sistemas TURMA: BEF0301N ANO/SEMESTRE: Ano2015-Sem2 UNIDADE: UNISUAM-RJ-BS PLANO DE ENSINO 1 1- Introdução ao estudo da Anatomia

Leia mais

Congelação no intraoperatório Trabalhando sob pressão. Marcela S. de Menezes Bióloga - Mestre em ciências da saúde

Congelação no intraoperatório Trabalhando sob pressão. Marcela S. de Menezes Bióloga - Mestre em ciências da saúde Congelação no intraoperatório Trabalhando sob pressão Marcela S. de Menezes Bióloga - Mestre em ciências da saúde Dinâmica da apresentação Conceitos gerais O porquê da pressão Rotina e considerações finais

Leia mais

Linfonodomegalias na Infância

Linfonodomegalias na Infância XII Curso de Atualização em Pediatria de Londrina - Módulo 03 Linfonodomegalias na Infância Tony Tannous Tahan Coordenador da Infectopediatria do Departamento de Pediatria do HC-UFPR Membro do Comitê de

Leia mais

UNIVERSIDADE FEDERAL DO CEARÁ Hospital Walter Cantídio Serviço de C.C.P

UNIVERSIDADE FEDERAL DO CEARÁ Hospital Walter Cantídio Serviço de C.C.P UNIVERSIDADE FEDERAL DO CEARÁ Hospital Walter Cantídio Serviço de C.C.P RECONSTRUÇÃO EM CCP Apresentador: Selinaldo Amorim Bezerra Residente de Cirurgia de Cabeça e Pescoço Introdução Opção pelo método

Leia mais

Biofísica da circulação. Hemodinâmica cardíaca

Biofísica da circulação. Hemodinâmica cardíaca Biofísica da circulação Hemodinâmica cardíaca Forças e mecanismos físicos relacionados à circulação sanguínea Biofísica 2018 / Ciências Biológicas / FCAV UNESP Sistema circulatório 1) Sistema cardiovascular

Leia mais

PROGRAMA ANOS ADICIONAIS: CIRURGIA DE CABEÇA E PESCOÇO. ESPECIALIDADE: Cirurgia de Cabeça e Pescoço R3 Cirurgia Crânio-Maxilo-Facial. Boa prova!

PROGRAMA ANOS ADICIONAIS: CIRURGIA DE CABEÇA E PESCOÇO. ESPECIALIDADE: Cirurgia de Cabeça e Pescoço R3 Cirurgia Crânio-Maxilo-Facial. Boa prova! Edital Nº 02/2019 PSU/RESMED/CE - 2019 PROGRAMA ANOS ADICIONAIS: CIRURGIA DE CABEÇA E PESCOÇO ESPECIALIDADE: Cirurgia de Cabeça e Pescoço R3 Cirurgia Crânio-Maxilo-Facial Prezado(a) Participante, Para

Leia mais

6º Imagem da Semana: Cintilografia e tomografia de Tórax

6º Imagem da Semana: Cintilografia e tomografia de Tórax 6º Imagem da Semana: Cintilografia e tomografia de Tórax Legenda da Imagem 1: Cintilografia com 131-Iodo. Legenda da Imagem 2: Tomografia computadorizada de tórax. Paciente do sexo feminino, 71 anos, procurou

Leia mais

FDG PET no Câncer de Pulmão: Influências das doenças granulomatosas

FDG PET no Câncer de Pulmão: Influências das doenças granulomatosas FDG PET no Câncer de Pulmão: Influências das doenças granulomatosas Bruno Hochhegger MD, PhD Médico Radiologista do Pavilhão Pereira Filho e Hospital São Lucas da PUCRS Professor de Radiologia da UFCSPA

Leia mais

Linfadenectomia Retroperitonial no Tumor Renal Localmente Avançado Papel Terapêutico ou Somente Prognóstico? Guilherme Godoy

Linfadenectomia Retroperitonial no Tumor Renal Localmente Avançado Papel Terapêutico ou Somente Prognóstico? Guilherme Godoy Linfadenectomia Retroperitonial no Tumor Renal Localmente Avançado Papel Terapêutico ou Somente Prognóstico? Guilherme Godoy TiSBU SP Professor Assistente Divisão de Uro-Oncologia Scott Department of Urology

Leia mais

AFECÇÕES CIRÚRGICAS CERVICAIS NA INFÂNCIA

AFECÇÕES CIRÚRGICAS CERVICAIS NA INFÂNCIA AFECÇÕES CIRÚRGICAS CERVICAIS NA INFÂNCIA Torcicolo congênito do RN Cisto tireoglosso Cisto e fístula branquial Higroma cístico Linfangioma Hemangioma Infecciosas Tumores cervicais TORCICOLO CONGENITO

Leia mais

Sistema Circulatório. Prof. Dr.Thiago Cabral

Sistema Circulatório. Prof. Dr.Thiago Cabral Circulação Pulmonar e Sistêmica Passagem do sangue através do coração e dos vasos. Ocorre através de duas correntes sanguíneas que partem ao mesmo tempo do coração: 1 Sai do ventrículo direito através

Leia mais

Sistema Linfático. Profa Juliana Normando Pinheiro Morfofuncional II

Sistema Linfático. Profa Juliana Normando Pinheiro Morfofuncional II Sistema Linfático Profa Juliana Normando Pinheiro Morfofuncional II juliana.pinheiro@kroton.com.br O Sistema Linfático é um sistema paralelo ao sistema circulatório constituído por uma vasta rede de capilares,

Leia mais

UNIVERSIDADE FEDERAL DO ESPÍRITO SANTO CENTRO DE CIÊNCIAS DA SAÚDE DEPARTAMENTO DE CLÍNICA CIRÚRGICA

UNIVERSIDADE FEDERAL DO ESPÍRITO SANTO CENTRO DE CIÊNCIAS DA SAÚDE DEPARTAMENTO DE CLÍNICA CIRÚRGICA PROGRAMA DA DISCIPLINA DE CLÍNICA CIRÚRGICA III CÓDIGO : CIR 2426 CARGA HORÁRIA SEMESTRAL : 120 HORAS CRÉDITOS : 05 EMENTA: Estudo teórico e prático ambulatorial das patologias cirúrgicas prevalentes.

Leia mais

PÂNCREAS ENDÓCRINO. Felipe Santos Passos 2011

PÂNCREAS ENDÓCRINO. Felipe Santos Passos 2011 PÂNCREAS ENDÓCRINO Felipe Santos Passos 2011 LOCALIZAÇÃO Região epigástrica e hipocondríaca esquerda Nível de L1 L3 Transversalmente na parede posterior do abdome LOCALIZAÇÃO Retroperitoneal Relações Anatômicas:

Leia mais

Head and Neck April Humberto Brito R3 CCP

Head and Neck April Humberto Brito R3 CCP Head and Neck April 2012 Humberto Brito R3 CCP ABSTRACT INTRODUÇÃO Origem nas células C 5-10% das neoplasias de tireóide Marcador específico Relação com prognóstico (nível ao Dx e tempo de 2X) Tempo de

Leia mais

Avaliação de Serviço

Avaliação de Serviço Avaliação de Serviço Caracterização Geral do programa (peso do item: 1) 1 Modo de Inserção do Programa a) Modo de Inserção do Programa Inserção em Faculdade de Medicina Desenvolvimento em hospital com

Leia mais

Anatomia da Cabeça e do Pescoço. Gaudencio Barbosa Residente Cirurgia de Cabeça e Pescoço Hospital Universitário Walter Cantídio

Anatomia da Cabeça e do Pescoço. Gaudencio Barbosa Residente Cirurgia de Cabeça e Pescoço Hospital Universitário Walter Cantídio Anatomia da Cabeça e do Pescoço Gaudencio Barbosa Residente Cirurgia de Cabeça e Pescoço Hospital Universitário Walter Cantídio Introdução Area anatomicamente rica e complexa Indice de complicações depende

Leia mais

ADENOMA PLEOMÓRFICO: DESAFIOS DO TRATAMENTO A Propósito de Um Caso Clínico

ADENOMA PLEOMÓRFICO: DESAFIOS DO TRATAMENTO A Propósito de Um Caso Clínico Serviço de Radioterapia Directora de Serviço: Dra. Gabriela Pinto ADENOMA PLEOMÓRFICO: DESAFIOS DO TRATAMENTO A Propósito de Um Caso Clínico Rita da Costa Lago / Darlene Rodrigues / Joana Pinheiro / Lurdes

Leia mais

Head and Neck Julho / Humberto Brito R3 CCP

Head and Neck Julho / Humberto Brito R3 CCP Head and Neck Julho / 2012 Humberto Brito R3 CCP ABSTRACT INTRODUÇÃO 3-6% dos CA de cabeça e pescoço 1-3% são da parótida A cirurgia isolada é o tratamento suficiente para a maioria das lesões menores

Leia mais

ENFERMAGEM ANATOMIA. SISTEMA CARDIOVASCULAR Aula 5. Profª. Tatiane da Silva Campos

ENFERMAGEM ANATOMIA. SISTEMA CARDIOVASCULAR Aula 5. Profª. Tatiane da Silva Campos ENFERMAGEM ANATOMIA SISTEMA CARDIOVASCULAR Aula 5 Profª. Tatiane da Silva Campos Veia porta O sistema venoso hepático é constituído pela veia porta, que penetra no fígado trazendo sangue venoso do estômago

Leia mais

Conceito e Uso do PET/CT em Cabeça e Pescoço. Carlos Eduardo Anselmi

Conceito e Uso do PET/CT em Cabeça e Pescoço. Carlos Eduardo Anselmi Conceito e Uso do PET/CT em Cabeça e Pescoço Carlos Eduardo Anselmi 18F-FDG O 18F-FDG é um radiofármaco O FDG tem biodistribuição semelhante à da glicose O FDG é ligado ao 18F (fluoreto), que é um emissor

Leia mais

SISTEMA EDUCACIONAL INTEGRADO CENTRO DE ESTUDOS UNIVERSITÁRIOS DE COLIDER

SISTEMA EDUCACIONAL INTEGRADO CENTRO DE ESTUDOS UNIVERSITÁRIOS DE COLIDER SISTEMA EDUCACIONAL INTEGRADO CENTRO DE ESTUDOS UNIVERSITÁRIOS DE COLIDER Av. Senador Julio Campos, Lote 13, Loteamento Trevo Colider/MT Site: www.sei-cesucol.edu.br e-mail: sei-cesucol@vsp.com.br FACULDADE

Leia mais

P L A N O D E E N S I N O

P L A N O D E E N S I N O P L A N O D E E N S I N O Ano: 2017 1. I D E N T I F I C A Ç Ã O : FACULDADE: Enfermagem CURSO: Enfermagem Ano: 2017 DISCIPLINA: EFB - Anatomia Humana CARGA HORÁRIA TOTAL: 160 CARGA HORÁRIATOTAL TEÓRICA:

Leia mais

AULA: NÓDULOS E MASSAS CERVICAIS PROFESSOR: Luis Carlos Conti de Freitas

AULA: NÓDULOS E MASSAS CERVICAIS PROFESSOR: Luis Carlos Conti de Freitas AULA: NÓDULOS E MASSAS CERVICAIS PROFESSOR: Luis Carlos Conti de Freitas TRANSCRIÇÃO: Luís Felipe Visconde EDIÇÃO: Sara Caixeta INTRODUÇÃO Discorreremos sobre os aspectos mais relevantes sobre: Nódulos

Leia mais

Oncologia. Caderno de Questões Prova Discursiva

Oncologia. Caderno de Questões Prova Discursiva Caderno de Questões Prova Discursiva 2015 01 Mulher de 54 anos de idade, pré-menopausa, apresenta mamografia com lesão sólida de 1,3 cm no quadrante superior externo de mama esquerda e calcificações difusas

Leia mais

DIRETRIZES DE UTILIZAÇÃO DO PET CT ONCOLÓGICO NO PLANSERV.

DIRETRIZES DE UTILIZAÇÃO DO PET CT ONCOLÓGICO NO PLANSERV. DIRETRIZES DE UTILIZAÇÃO DO PET CT ONCOLÓGICO NO MARÇO 2014 GOVERNADOR DO ESTADO JAQUES WAGNER SECRETÁRIO DA ADMINISTRAÇÃO EDELVINO DA SILVA GÓES FILHO REALIZAÇÃO COORDENADOR GERAL SONIA MAGNÓLIA LEMOS

Leia mais

Linfedema e outras sequelas físicas pós câncer da mama. Fisioterapeuta Dra. Mirella Dias

Linfedema e outras sequelas físicas pós câncer da mama. Fisioterapeuta Dra. Mirella Dias Linfedema e outras sequelas físicas pós câncer da mama Fisioterapeuta Dra. Mirella Dias Sequelas câncer de mama Linfedema Síndrome da Rede Axilar Diminuição da ADM Alterações de sensibilidade Alterações

Leia mais

Gaudencio Barbosa R3 CCP HUWC UFC

Gaudencio Barbosa R3 CCP HUWC UFC Gaudencio Barbosa R3 CCP HUWC UFC 25-11-2011 Lesões nodulares no pescoço podem se originar de diversas estruturas (nervos ou glandulas). Lesões diagnosticadas erroneamente como nodulo tiroideano são paradoxalmente

Leia mais

SISTEMA CIRCULATÓRIO. Prof a Cristiane Oliveira

SISTEMA CIRCULATÓRIO. Prof a Cristiane Oliveira SISTEMA CIRCULATÓRIO Prof a Cristiane Oliveira SISTEMA CIRCULATÓRIO QUAIS SUAS PRINCIPAIS CARACTERÍSTICAS? Rede de tubos pelos quais circulam o sangue e a linfa (vasos sanguíneos e linfáticos, respectivamente).

Leia mais

Programa Analítico de Disciplina VET107 Anatomia e Fisiologia Animal

Programa Analítico de Disciplina VET107 Anatomia e Fisiologia Animal Catálogo de Graduação 016 da UFV 0 Programa Analítico de Disciplina Departamento de Veterinária - Centro de Ciências Biológicas e da Saúde Número de créditos: Teóricas Práticas Total Duração em semanas:

Leia mais

LINFOADENOPATIAS CERVICOFACIAIS PROFESSOR DOUTOR RODOLFO FAGIONATO

LINFOADENOPATIAS CERVICOFACIAIS PROFESSOR DOUTOR RODOLFO FAGIONATO LINFOADENOPATIAS CERVICOFACIAIS PROFESSOR DOUTOR RODOLFO FAGIONATO 2017 RF ANATOMIA! Os linfonodos cervicofaciais constituem um complexo conjunto de estruturas que compõe o sistema linfático, interligados

Leia mais

1, 3, 8, 12, 16, 17, 18, 20, 21, 23, 24, 31, 34, 38, 42, 43, 44, 46, 49, 54, 60, 64, 66, 68, 70, 71, 72, 73, 79, 80, 82, 88, 97, 99, INDEFERIDOS

1, 3, 8, 12, 16, 17, 18, 20, 21, 23, 24, 31, 34, 38, 42, 43, 44, 46, 49, 54, 60, 64, 66, 68, 70, 71, 72, 73, 79, 80, 82, 88, 97, 99, INDEFERIDOS NÍVEL SUPERIOR Questões 1, 3, 8, 12, 16, 17, 18, 20, 21, 23, 24, 31, 34, 38, 42, 43, 44, 46, 49, 54, 60, 64, 66, 68, 70, 71, 72, 73, 79, 80, 82, 88, 97, 99, 100 - INDEFERIDOS QUESTÃO 1 Além de rara (1/35000

Leia mais

Imagem da Semana: Fotografia

Imagem da Semana: Fotografia Imagem da Semana: Fotografia Imagem 01. Fotografia da lesão na face anterior do pescoço do paciente. Paciente do sexo masculino, 15 anos, previamente hígido, procurou assistência médica devido à presença

Leia mais

Prof. Sérvulo Luiz Borges. Profº da Disciplina Anatomia Aplicada à Medicina III e Disciplina Anatomia Aplicada à Medicina IV

Prof. Sérvulo Luiz Borges. Profº da Disciplina Anatomia Aplicada à Medicina III e Disciplina Anatomia Aplicada à Medicina IV Prof. Sérvulo Luiz Borges Profº da Disciplina Anatomia Aplicada à Medicina III e Disciplina Anatomia Aplicada à Medicina IV Couro Cabeludo/Escalpo: - Camadas - Irrigação/Inervação - Músculos - Correlações

Leia mais

UNIVERSIDADE FEDERAL DO ESPÍRITO SANTO CENTRO DE CIÊNCIAS DA SAÚDE Departamento de Morfologia PLANO DE ENSINO

UNIVERSIDADE FEDERAL DO ESPÍRITO SANTO CENTRO DE CIÊNCIAS DA SAÚDE Departamento de Morfologia PLANO DE ENSINO PLANO DE ENSINO CAMPUS: Campus de Maruípe CURSO: Fisioterapia (20) HABILITAÇÃO: Bacharelado DEPARTAMENTO RESPONSÁVEL: Morfologia IDENTIFICAÇÃO CÓDIGO DISCIPLINA OU ESTÁGIO PERIODIZAÇÃO IDEAL MOR12642 Anatomia

Leia mais

CERVICAL MASSES TUMEFAÇÕES CERVICAIS

CERVICAL MASSES TUMEFAÇÕES CERVICAIS CERVICAL MASSES TUMEFAÇÕES CERVICAIS Laura Schmitt de Lacerda Leticia Beloto Bruna Schmitt de Lacerda Aline Silveira Martha Nédio Steffen UNITERMOS TUMEFAÇÕES CERVICAIS; DIAGNÓSTICO DIFERENCIAL; INVESTIGAÇÃO;

Leia mais

05/01/2016. Letícia Coutinho Lopes 1. Definição Fibroma Ossificante Epidemiologia Oncogênese

05/01/2016. Letícia Coutinho Lopes 1. Definição Fibroma Ossificante Epidemiologia Oncogênese Neoplasias Tópicos da Aula A. Neoplasia B. Carcinogênese C. Tipos de Neoplasia D. Características das Neoplasias E. Invasão e Metástase 2 Definição Fibroma Ossificante Epidemiologia Oncogênese A. Neoplasia

Leia mais

Responda às perguntas seguintes usando exclusivamente o glossário.

Responda às perguntas seguintes usando exclusivamente o glossário. Responda às perguntas seguintes usando exclusivamente o glossário. 1 - Um homem de 50 anos com queixas de fadiga muito acentuada fez um exame médico completo que incluiu RX do tórax. Identificaram-se lesões

Leia mais

PÓS-GRADUAÇÃO DE CIRURGIA DERMATOLÓGICA

PÓS-GRADUAÇÃO DE CIRURGIA DERMATOLÓGICA IPEMCE Instituto Paranaense de Ensino em Medicina Capacitação e Especialização é uma Unidade Avançada de Pós-graduação do Centro Universitário Ingá Uningá e o Instituto Gama, ministram cursos de CAPACITAÇÃO

Leia mais

TÉCNICAS DE ESTUDO EM PATOLOGIA

TÉCNICAS DE ESTUDO EM PATOLOGIA TÉCNICAS DE ESTUDO EM PATOLOGIA Augusto Schneider Carlos Castilho de Barros Faculdade de Nutrição Universidade Federal de Pelotas TÉCNICAS Citologia Histologia Imunohistoquímica/imunofluorescência Biologia

Leia mais

PROIBIDA A REPRODUÇÃO

PROIBIDA A REPRODUÇÃO Página 1 Protocolo do Complexo de Regulação do Estado do Rio de Janeiro POP-2000--002 01 1 / Protocolo do SOLICITANTE do SER Página 2 Protocolo do Complexo de Regulação do Estado do Rio de Janeiro POP-2000--002

Leia mais

Guião de Referenciação à Consulta Externa - Cirurgia

Guião de Referenciação à Consulta Externa - Cirurgia 1 Guião de Referenciação à Consulta Externa - Hospital Santa Maria Maior, E.P.E. Barcelos 2ª Edição janeiro de 2018 Cardiologia 2 Guião de Referenciação à Consulta Externa Hospitalar Informações Gerais

Leia mais

TUMORES DE GLÂNDULAS SALIVARES

TUMORES DE GLÂNDULAS SALIVARES Dr. Marcio R. Studart da Fonseca Cirurgia de Cabeça e Pescoço-HUWC/UFC Sistema Salivar 3 pares de Glândulas Salivares Maiores Parótidas Submandibulares Sublinguais Centenas de Glândulas Salivares Menores

Leia mais

Serviço de Patologia. Hospital Universitário ufjf Serviço de Anatomia Patológica e Citopatologia Prof. Paulo Torres

Serviço de Patologia. Hospital Universitário ufjf Serviço de Anatomia Patológica e Citopatologia Prof. Paulo Torres Serviço de Patologia Hospital Universitário ufjf Serviço de Anatomia Patológica e Citopatologia Prof. Paulo Torres Sônia Maria Neumann Cupolilo Doutora em Patologia FIOCRUZ/RJ Professora Titular Chefe

Leia mais

UNIVERSIDADE FEDERAL DE SÃO PAULO ESCOLA PAULISTA DE MEDICINA DEPARTAMENTO DE MORFOLOGIA E GENÉTICA. Calendário

UNIVERSIDADE FEDERAL DE SÃO PAULO ESCOLA PAULISTA DE MEDICINA DEPARTAMENTO DE MORFOLOGIA E GENÉTICA. Calendário UNIVERSIDADE FEDERAL DE SÃO PAULO ESCOLA PAULISTA DE MEDICINA DEPARTAMENTO DE MORFOLOGIA E GENÉTICA Calendário - 2014 1º e 2º semestres Curso: MEDICINA Unidade Curricular: AS BASES MORFOLÓGICAS DA MEDICINA

Leia mais

PLANILHA GERAL - BASES BIOLÓGICAS DA PRÁTICA MÉDICA I - 1º 2012

PLANILHA GERAL - BASES BIOLÓGICAS DA PRÁTICA MÉDICA I - 1º 2012 Dia Data Hora Professor Sala Conteúdo Módulo SEGUNDA 27/2/2012 13:30 14:20 08:00 08:50 Acolhimento 10:00 TERCA 28/2/2012 10:50 QUARTA 29/2/2012 13:00 Ralph 304 A Apresentação das Bases Biológicas da Prática

Leia mais

O QUE É? O RABDOMIOSARCOMA

O QUE É? O RABDOMIOSARCOMA O QUE É? O RABDOMIOSARCOMA Músculo O RABDOMIOSARCOMA O QUE SIGNIFICA ESTADIO? O QUE É O RABDOMIOSARCOMA? O rabdomiosarcoma é um tumor dos tecidos moles (tecidos que suportam e ligam as várias partes do

Leia mais

Programa Analítico de Disciplina VET100 Histologia Veterinária

Programa Analítico de Disciplina VET100 Histologia Veterinária 0 Programa Analítico de Disciplina Departamento de Veterinária - Centro de Ciências Biológicas e da Saúde Número de créditos: 7 Teóricas Práticas Total Duração em semanas: 15 Carga horária semanal 7 Períodos

Leia mais

Anatomia Sistêmica Cardiovascular

Anatomia Sistêmica Cardiovascular Universidade Federal do Espirito Santo Programa de Pós Graduação em Ciências Fisiológicas Laboratório de Fisiologia Celular e Molecular Prof. João Victor Coutinho Anatomia Sistêmica Cardiovascular São

Leia mais

AULA: LESÕES DE MUCOSA ORAL PROFESSOR: Francisco Veríssimo

AULA: LESÕES DE MUCOSA ORAL PROFESSOR: Francisco Veríssimo AULA: LESÕES DE MUCOSA ORAL PROFESSOR: Francisco Veríssimo TRANSCRIÇÃO: Luís Felipe Visconde EDIÇÃO: Sara Caixeta INTRODUÇÃO Uma grande quantidade de doenças podem ser diagnosticadas com um simples exame

Leia mais

Programa Analítico de Disciplina CBI118 Anatomia Humana

Programa Analítico de Disciplina CBI118 Anatomia Humana Catálogo de Graduação 016 da UFV 0 Programa Analítico de Disciplina Campus Rio Paranaíba - Campus Rio Paranaíba Número de créditos: Teóricas Práticas Total Duração em semanas: 15 Carga horária semanal

Leia mais

Nódulos da tireóide. Nilza Scalissi. Departamento de Medicina Irmandade da Santa Casa de Misericórdia de São Paulo

Nódulos da tireóide. Nilza Scalissi. Departamento de Medicina Irmandade da Santa Casa de Misericórdia de São Paulo ENDOCRINOLOGIA & METABOLOGIA Santa Casa -SP Nódulos da tireóide Departamento de Medicina Irmandade da Santa Casa de Misericórdia de São Paulo Nilza Scalissi Bócio Nodular Necrópsia-14.6% nódulos múltiplos

Leia mais

Plano de Ensino da Disciplina

Plano de Ensino da Disciplina Plano de Ensino da Disciplina Disciplina: Anatomia Aplicada à Fonoaudiologia I Código da disciplina: MOF019 Classificação: Obrigatória Período do Curso: 1º período N.º de créditos: 03 créditos Carga horária:

Leia mais

EMENTA E CONTEÚDO PROGRAMÁTICO Credenciada pela Portaria Ministerial N o 4065 de 31/12/02

EMENTA E CONTEÚDO PROGRAMÁTICO Credenciada pela Portaria Ministerial N o 4065 de 31/12/02 CURSO: Educação Física SÉRIE: 3º Semestre DISCIPLINA: Anatomia dos Sistemas CARGA HORÁRIA SEMANAL: 03 horas/aulas CARGA HORÁRIA SEMESTRAL: 60 horas/aula PROFESSOR JOSÉ MUSSE COSTA LIMA JEREISSATI EMENTA

Leia mais

Prova de Título de Especialista em Cirurgia de Cabeça e Pescoço 2013

Prova de Título de Especialista em Cirurgia de Cabeça e Pescoço 2013 Prova de Título de Especialista em Cirurgia de Cabeça e Pescoço 2013 Sociedade Brasileira de Cirurgia de Cabeça e Pescoço 1. Quais os fatores que interferem nos resultados negativos quando se escolhe radioterapia

Leia mais

PLANILHA GERAL - CIRURGIA I - 1º 2014

PLANILHA GERAL - CIRURGIA I - 1º 2014 PLANILHA GERAL - CIRURGIA I - 1º 2014 Dia Data Hora Professor Sala Conteúdo 7:05 FERNANDA 204 D Apresentação da Disciplina - Formação de Grupos Ambiente cirúrgico, instalações e equipamentos, paramentação

Leia mais

Laserterapia em feridas Dra. Luciana Almeida-Lopes

Laserterapia em feridas Dra. Luciana Almeida-Lopes Laserterapia indicações: Laser vermelho / Infravermelho Reparo tecidual (cutâneo, tendíneo, muscular, neural e ósseo): estimula a angiogênese, aumento da microcirculação local, indução da atividade mitótica

Leia mais

Ardalan Ebrahimi; Jonathan R. Clark; Balazs B. Lorincz; Christopher G. Milross; Michael J. Veness

Ardalan Ebrahimi; Jonathan R. Clark; Balazs B. Lorincz; Christopher G. Milross; Michael J. Veness CARCINOMA ESCAMOSO CUTÂNEO METASTÁTICO DE CABEÇA E PESCOÇO: DEFININDO UM PACIENTE DE BAIXO RISCO METASTATIC HEAD AND NECK CUTANEOUS SQUAMOUS CELL CARCINOMA: DEFINING A LOW- RISK PATIENT Ardalan Ebrahimi;

Leia mais

AULA 1: Introdução à Quimioterapia Antineoplásica

AULA 1: Introdução à Quimioterapia Antineoplásica FARMACOLOGIA DOS QUIMIOTERÁPICOS AULA 1: Introdução à Quimioterapia Antineoplásica Profª. MsC Daniele Cavalheiro Oliveira Zampar Farmacêutica Especialista em Oncologia - Sobrafo Campo Grande, 29/09/2012

Leia mais

UNIVERSIDADE FEDERAL DE SÃO PAULO ESCOLA PAULISTA DE MEDICINA DEPARTAMENTO DE MORFOLOGIA E GENÉTICA. Calendário º semestre Curso: MEDICINA

UNIVERSIDADE FEDERAL DE SÃO PAULO ESCOLA PAULISTA DE MEDICINA DEPARTAMENTO DE MORFOLOGIA E GENÉTICA. Calendário º semestre Curso: MEDICINA UNIVERSIDADE FEDERAL DE SÃO PAULO ESCOLA PAULISTA DE MEDICINA DEPARTAMENTO DE MORFOLOGIA E GENÉTICA Calendário - 2017 1º semestre Curso: MEDICINA Unidade Curricular: AS BASES MORFOLÓGICAS DA MEDICINA Disciplinas

Leia mais

Melanomas Cutâneos em Cabeça e Pescoço. Dr. Bruno Pinto Ribeiro R4 em Cirurgia de Cabeça e Pescoço Hospital Universitário Walter Cantídio - UFC

Melanomas Cutâneos em Cabeça e Pescoço. Dr. Bruno Pinto Ribeiro R4 em Cirurgia de Cabeça e Pescoço Hospital Universitário Walter Cantídio - UFC Melanomas Cutâneos em Cabeça e Pescoço Dr. Bruno Pinto Ribeiro R4 em Cirurgia de Cabeça e Pescoço Hospital Universitário Walter Cantídio - UFC Introdução 59940 novos casos (EUA 2007) 8100 óbitos (13%)

Leia mais

02- Analise a imagem abaixo: Nomeie os órgãos numerados de 1 a 5.

02- Analise a imagem abaixo: Nomeie os órgãos numerados de 1 a 5. PROFESSOR: EQUIPE DE CIÊNCIAS BANCO DE QUESTÕES - CIÊNCIAS - 8º ANO - ENSINO FUNDAMENTAL ============================================================================================= 01- Associe as colunas.

Leia mais

Edema OBJECTIVOS. Definir edema. Compreender os principais mecanismos de formação do edema. Compreender a abordagem clínica do edema

Edema OBJECTIVOS. Definir edema. Compreender os principais mecanismos de formação do edema. Compreender a abordagem clínica do edema OBJECTIVOS Definir edema Compreender os principais mecanismos de formação do edema Compreender a abordagem clínica do edema É um sinal que aparece em inúmeras doenças, e que se manifesta como um aumento

Leia mais

1 Anatomia da mama. 5 Serrátil anterior 6 Reto abdominal 7 Inserção tendínea do reto abdominal 8 Músculo oblíquo externo do abdome

1 Anatomia da mama. 5 Serrátil anterior 6 Reto abdominal 7 Inserção tendínea do reto abdominal 8 Músculo oblíquo externo do abdome Fundamentos 1 Anatomia da mama Figura 1.1 Anatomia da musculatura que recobre a parede torácica. 1 Porção clavicular do peitoral maior 2 Porção esterno-costal do peitoral maior 3 Grande dorsal 4 Parte

Leia mais

Universidade Federal do Ceará Faculdade de Medicina Liga de Cirurgia de Cabeça e Pescoço. Jônatas Catunda de Freitas

Universidade Federal do Ceará Faculdade de Medicina Liga de Cirurgia de Cabeça e Pescoço. Jônatas Catunda de Freitas Universidade Federal do Ceará Faculdade de Medicina Liga de Cirurgia de Cabeça e Pescoço Jônatas Catunda de Freitas Fortaleza 2010 Lesões raras, acometendo principalmente mandíbula e maxila Quadro clínico

Leia mais

TeleCondutas Nódulo de Tireoide

TeleCondutas Nódulo de Tireoide TeleCondutas Nódulo de Tireoide TelessaúdeRS-UFRGS Porto Alegre, 2018 Sumário Introdução Manifestação Clínica Diagnóstico Avaliação Inicial Indicação de PAAF Acompanhamento ecográfico de nódulo não puncionado

Leia mais

Tumores renais. 17/08/ Dra. Marcela Noronha.

Tumores renais. 17/08/ Dra. Marcela Noronha. Tumores renais 17/08/2017 - Dra. Marcela Noronha As neoplasias do trato urinário em crianças quase sempre são malignas e localizam-se, em sua maioria, no rim. Os tumores de bexiga e uretra são bastante

Leia mais

Tecido Epitelial. Prof. Msc. Roberpaulo Anacleto

Tecido Epitelial. Prof. Msc. Roberpaulo Anacleto Tecido Epitelial Prof. Msc. Roberpaulo Anacleto Tipos de epitélio Epitélio de revestimento Epitélio glandular Epitélio de revestimento Organizado em camadas que cobrem a superfície externa do corpo ou

Leia mais

Neoplasias. Benignas. Neoplasias. Malignas. Características macroscópicas e microscópicas permitem diferenciação.

Neoplasias. Benignas. Neoplasias. Malignas. Características macroscópicas e microscópicas permitem diferenciação. - Neoplasias- Neoplasias Benignas Neoplasias Malignas Características macroscópicas e microscópicas permitem diferenciação. Neoplasias Neoplasias Benignas PONTO DE VISTA CLÍNICO, EVOLUTIVO E DE COMPORTAMENTO

Leia mais