Atlas de Oftalmologia 5. DOENÇAS INFLAMATÓRIAS. António Ramalho
|
|
- Catarina Santana Álvares
- 8 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 5. DOENÇAS INFLAMATÓRIAS 1
2 5 DOENÇAS INFLAMATÓRIAS Epiteliopatia placóide multifocal posterior aguda (APMPPE) Também chamada Epiteliopatia em placas. Pouco frequente. Idiopática. Bilateral habitualmente. Autolimitada. IDADE : Adultos jovens. 1/3 dos pacientes apresentam um pródromo pseudogripal. APRESENTAÇÃO INICIAL: Diminuição subaguda da acuidade visual e escotomas paracentrais. O olho adelfo é atingido em dias. SINAIS: Lesões de grande tamanho, múltiplas, subretinianas, coloração creme ou branco-acinzentadas, tamanho variável, aspecto placóide. Iniciam-se no polo posterior, estendendo-se posteriormente para a área pós-equatorial. A cura deixa sequelas despigmentadas. Podem surgir novas lesões e recidivas. AF: Lesões com hipofluorescência precoce e hiperfluorescência tardia. Fig. 5.1 APMPPE (Retinografia) Coroidite serpiginosa Corioretinopatia inflamatória idiopática. Rara. Evolução progressiva. Bilateral. IDADE: Tipicamente entre os 30 e 50 anos de idade. APRESENTAÇÃO INICIAL: Visão central desfocada e metamorfopsia. SINAIS: Lesões subretinianas, cinzento-esbranquiçadas ou amarelo-esbranquiçadas, bordos mal definidos, classicamente localizadas ao redor do disco óptico. Evoluem estendendo-se para a periferia. AF: Hipofluorescência precoce e hiperfluorescência tardia. EOG: Diminuído. Fig. 5.2 Coroidite serpiginosa (Retinografia) Fig. 5.3 Coroidite serpiginosa (Anerítica) 2
3 Fig. 5.4 Coroidite serpiginosa (Retinografia) Fig. 5.5 Coroidite serpiginosa (Anerítica) Fig. 5.6 Coroidite serpiginosa (AF) Fig. 5.7 Coroidite serpiginosa (AF) Retinocoroidite justa papilar Cicatriz pigmentada, adjacente ao disco óptico, bordos bem delimitados, após um episódio agudo de corioretinite justapapilar. Fig. 5.8 Coroidite justapapilar (Retinografia) 3
4 Fig. 5.9 Retinocoroidite justapapilar (Retinografia) Fig Retinocoroidite justapapilar (AF) Fig Retinocoroidite justapapilar (AF) Fig Retinocoroidite justapapilar (OCT) Coroidite multifocal Doença inflamatória rara, recorrente, da coróide. Geralmente bilateral. Surge classicamente entre os 30 e os 40 anos de idade. Predomínio do sexo feminino (3:1). Apresentação inicial: Visão central desfocada, fotopsia e floaters. SINAIS: Inflamação vítrea, de gravidade variável. Lesões múltiplas, bilaterais, arredondadas ou ovóides, cinzenta-amareladas, localizadas ao nível EPR e coróide. Diâmetro (50-350µ). Localização no polo posterior. AF: As lesões apresentam uma hipofluorescência precoce e uma hiperfluorescência tardia. As lesões cicatriciais apresentam uma hiperfluorescência precoce. EVOLUÇÃO: Episódios frequentes de recorrência. PROGNÓSTICO: Variável. Fig Coroidite multifocal (Retinografia) (Foto cedida pelo Dr. João Rosendo) Fig Coroidite multifocal (Retinografia) (Foto cedida pelo Dr. João Rosendo) 4
5 Atlas de Oftalmologia Fig Coroidite multifocal (Anerítica) (Foto cedida pelo Dr. João Rosendo) Fig Coroidite multifocal (Anerítica) (Foto cedida pelo Dr. João Rosendo) Fig Coroidite multifocal (AF) (Foto cedida pelo Dr. João Rosendo) Fig Coroidite multifocal (AF) (Foto cedida pelo Dr. João Rosendo) Fig Coroidite multifocal (AF) (Foto cedida pelo Dr. João Rosendo) Fig Coroidite multifocal (AF) (Foto cedida pelo Dr. João Rosendo) Fig Coroidite multifocal (OCT) (Foto cedida pelo Dr. João Rosendo) Fig Coroidite multifocal (OCT) (Foto cedida pelo Dr. João Rosendo) 5
6 Coroidopatia ponteada interna É uma doença idiopática, pouco frequente. Afecta tipicamente adultos jovens do sexo feminino. Bilateral. APRESENTAÇÃO INICIAL: Visão central desfocada, escotomas paracentrais e fotopsia. SINAIS: Inflamação intraocular mínima. Lesões amarelo-esbranquiçadas, diâmetro de 100 a 300µ, com localização predominante no polo posterior. Descolamento seroso da retina associado. AF: As lesões apresentam uma hiperfluorescência precoce e uma coloração tardia. EVOLUÇÃO: Semanas após o episódio agudo, surgem cicatrizes atróficas, de bordos nítidos. COMPLICAÇÃO: NVSR em cerca de 25% dos casos. Fig Coroidopatia ponteada interna (Retinografia) Fig Coroidopatia ponteada interna (Retinografia) Fig Coroidopatia ponteada interna (Anerítica) Fig Coroidopatia ponteada interna (Anerítica) Fig Coroidopatia ponteada interna (AF) Fig Coroidopatia ponteada interna (AF) MEWDS (Síndrome múltiplo evanescente white dot) 6
7 Afecta primariamente adultos jovens, com idades entre os 20 e os 45 anos. Predomínio pelo sexo feminino. Recuperação espontânea ocorre em semanas a meses. SINTOMAS: Visão desfocada, escotomas paracentrais, fotópsias e discromatópsias. Prdromo viral descrito em 50% dos casos. SINAIS: Lesões múltiplas, pequenas, mal definidas, esbranquiçadas, localizadas ao nível da retina externa ou EPR. A mácula pode apresentar uma granulosidade amareloalaranjada. Esta granulosidade pode persistir após a resolução das lesões esbranquiçadas. PATOGENE: Desconhecida. CV: Alargamento da mancha cega. Escotomas paracentrais. AF: Hiperfluorescência precoce e tardia das lesões white dot. ICG: Lesões múltiplas hipofluorescentes. ERG: Redução onda a. Retinocoroidopatia Birdshot Inflamação crónica, bilateral, pouco frequente, da retina e coróide. IDADE: Idade média. Associação positiva com Ag HLA-A29. Exacerbações intermitentes e remissões. APRESENTAÇÃO INICIAL: Diminuição da acuidade visual central, indolor. Hemeralopia e floaters. Nictalopia. Discromatopsias. SINAIS: As lesões agudas são manchas subretinianas, ovaladas, não confluentes, de cor creme e pequeno tamanho. Bordos mal definidos. Inflamação difusa associada do vítreo. AF: Lesões hipofluorescentes precocemente, com hiperfluorescência tardia. COMPLICAÇÕES: Edema macular cistóide, edema disco óptico ou palidez, membranas epiretinianas e NVSR. Fig Retinocoroidopatia Birdshot (Retinografia) Fig Retinocoroidopatia Birdshot (Retinografia) 7
8 Fig Retinocoroidopatia Birdshot (Retinografia) Síndrome Vogt-Koyanagi-Harada Síndrome inflamatório sistémico que afecta preferencialmente indivíduos morenos, entre os 20 e os 50 anos de idade. SINTOMAS: Diminuição da acuidade visual associada a sintomas meníngeos e auditivos, cefaleias, vertigens e zumbidos. Perda visão usualmente bilateral e assimétrica. Disacúsia, zumbidos e perda audição ocorrem em 75% dos casos. Alopecia, poliose e vitiligo. SINAIS: Uveite anterior bilateral granulomatosa. Vitrite e coroidite. Descolamento retina neurosensorial. Disco óptico hiperémico. COMPLICAÇÕES: NVSR, neovascularização disco óptico, descolamento macular hemorrágico, anomalias pigmentares. AF: Atraso preenchimento coroideu e pinpoint hiperfluorescentes. Fig Síndrome Vogt-Koyanagi-Harada (Retinografia) Fig.5.33 Síndrome Vogt-Koyanagi-Harada (Retinografia) (Foto cedida pelo Dr. João Carvalho) (Foto cedida pelo Dr. João Carvalho) 8
9 Fig Síndrome Vogt-Koyanagi-Harada (Anerítica) (Foto cedida pelo Dr. João Carvalho) Fig Síndrome Vogt-Koyanagi-Harada (Anerítica) (Foto cedida pelo Dr. João Carvalho) Fig.5.36 Síndrome Vogt-Koyanagi-Harada (AF) (Foto cedida pelo Dr. João Carvalho) Fig Síndrome Vogt-Koyanagi-Harada (AF) (Foto cedida pelo Dr. João Carvalho) Fig Síndrome Vogt-Koyanagi-Harada (AF) (Foto cedida pelo Dr. João Carvalho) Fig Síndrome Vogt-Koyanagi-Harada (AF) (Foto cedida pelo Dr. João Carvalho) 9
10 Fig Síndrome Vogt-Koyanagi-Harada (Retinografia) Fig Síndrome Vogt-Koyanagi-Harada (Retinografia) Fig Síndrome Vogt-Koyanagi-Harada (Retinografia) Fig Síndrome Vogt-Koyanagi-Harada (Retinografia) Fig Síndrome Vogt-Koyanagi-Harada (Anerítica) Fig Síndrome Vogt-Koyanagi-Harada (Anerítica) Fig Síndrome Vogt-Koyanagi-Harada (AF) Fig Síndrome Vogt-Koyanagi-Harada (AF) 10
11 Fig.5.48 Síndrome Vogt-Koyanagi-Harada (OCT) Fig Síndrome Vogt-Koyanagi-Harada (OCT) Fig Síndrome Vogt-Koyanagi-Harada (OCT) Fig Síndrome Vogt-Koyanagi-Harada (OCT) Uveite posterior A inflamação intraocular do segmento posterior (retina e coróide) é rara, mas grave. SINTOMAS: Assintomática ou floaters, diminuição da acuidade visual. SINAIS: Podem apresentar-se como vitrites, vasculites retinianas ou infiltrados corioretinianos. AF: Permite detectar os infiltrados corioretinianos. 11
12 Fig Uveíte posterior (Retinografia) Fig Uveíte posterior (Retinografia) Fig Uveíte posterior (Anerítica) Fig Uveíte posterior (AF) Fig Uveíte posterior (AF) Fig Uveíte posterior (OCT) AZOOR (Retinopatia externa oculta zonal aguda) Atinge preferencialmente as mulheres jovens e míopes. Síndrome pseudoviral. Bilateral em 50% dos casos. Amputações importantes do CV, associadas a fotopsias em cerca de 90% dos casos. Discrepância entre os sinais funcionais e as anomalias do fundo ocular e da AF. SINAIS: Inicialmente o fundo ocular é normal. Com a evolução surgem lesões tipo espículas ósseas. AF: Útil para detectar as alterações precoces do EPR. ERG Amplitude subnormal. 12
13 PROGNÓSTICO - Relativamente bom. Fig Azoor (Retinografia) Fig Azoor (Retinografia) Fig Azoor (Anerítica) Fig Azoor (Anerítica) Fig.5.62 Azoor (AF) Fig Azoor (AF) Fig Azoor (AF) Fig Azoor (AF) 13
14 Fig Azoor (ICG) Fig Azoor (ICG) Fig Azoor (OCT) Fig Azoor (OCT) Fig Azoor (Autofluorescência) 14
15 Fig Azoor (CV) Fig Azoor (CV) Fig Azoor (EOG)\ Fig Azoor (ERG) Epitelite pigmentar retiniana aguda Patologia inflamatória idiopática autolimitada do EPR macular. Rara. Atinge preferencialmente jovens adultos saudáveis. Unilateral em 75% dos casos. APRESENTAÇÃO INICIAL: Perda súbita da acuidade visual central. Metamorfopsia. SINAIS: Alteração do reflexo foveolar. Lesões pequenas acinzentadas ou acastanhadas no EPR, envolvidas por halos amarelados despigmentados. Sem inflamação intraocular. AF: Pontos hiperfluorescentes, com centro hipofluorescente. EVOLUÇÃO: Resolução em 6-12 semanas, com desaparecimento das lesões e recuperação total da acuidade visual. 15
16 Fig Epitelite pigmentar retiniana aguda (Retinografia) Fig Epitelite pigmentar retiniana aguda (Retinografia) Fig.5.77 Epitelite pigmentar retiniana aguda (Anerítica) Fig Epitelite pigmentar retiniana aguda (Anerítica) Fig.5.79 Epitelite pigmentar retiniana aguda (AF) Fig Epitelite pigmentar retiniana aguda (AF) 16
17 Fig Epitelite pigmentar retiniana aguda (ICG) Fig Epitelite pigmentar retiniana aguda (ICG) Fig Epitelite pigmentar retiniana aguda (OCT) Fig Epitelite pigmentar retiniana aguda (OCT) Vasculite Por definição, correspondem a a uma inflamação das paredes dos vasos retinianos. Podem ser isoladas ou associadas a uma reacção inflamatória do segmento posterior. Os embainhamentos vasculares correspondem a uma infiltração por leucócitos e células inflamatórias das paredes vasculares e áreas perivasculares. Ocorrem mais frequentemente em mulheres jovens. Podem ser primárias ou secundárias a uma inflamação ou infecção, associadas a uma doença sistémica, a uma neoplasia ou anomalias vasculares isquémicas. Habitualmente atingem mais as veias retinianas. EVOLUÇÃO: Autolimitadas se a lesão ocorrer na média periferia ou pode cursar com uma diminuição grave da acuidade visual, se atingir o polo posterior ou o disco óptico. COMPLICAÇÕES: Edema macular persistente, lesão macular degenerativa ou atrófica e atrofia óptica. Fig Vasculite retiniana (Retinografia) Fig Vasculite retiniana (Retinografia) Fig Vasculite retiniana (Retinografia) Fig Vasculite retiniana (Retinografia) 17
18 Fig Vasculite retiniana (Anerítica) Fig Vasculite retiniana (Anerítica) Fig Vasculite retiniana (AF) Fig Vasculite retiniana (AF) Maculopatia viteliforme polimórfica exsudativa aguda Apresentação inicial: Diminuição acuidade visual e metamorfopsias. SINAIS: Lesões subretinianas, arredondadas, amareladas, bilaterais, no polo posterior. AF: Hiperfluorescência precoce e tardia. Sarcoidose É uma inflamação granulomatosa, idiopática, sistémica. Envolvimento ocular presente em 50% dos casos. SINTOMAS: Diminuição da acuidade visual e floaters SINAIS: Vitrite. Vasculite retiniana é a manifestação retiniana mais comum (afecta as vénulas). COMPLICAÇÕES: Oclusão vascular, isquemia retina, neovascularização retina, descolamento neurosensorial retina, edema macular cistóide e membranas epiretinianas. Fig Granuloma coroideu (Retinografia) Fig Granuloma coroideu (AF) 18
19 Fig Granuloma coroideu (Retinografia) Fig Granuloma coroideu (OCT) Fig Sequela de vasculite por Sarcoidose (retinografia) Fig Sequela de vasculite por Sarcoidose (retinografia) Fig Sequela de vasculite por Sarcoidose (AF) Fig Sequela de vasculite por Sarcoidose (AF) D.Behçet A principal característica é a vasculite oclusiva. SINTOMAS: Sintomas de uveíte (fotofobia, olho vermelho, dor periorbitária e diminuição da acuidade visual). SINAIS: Uveite anterior, com hipópion. Vasculite retiniana arterial e venosa.vitrite. Papilite em 25% dos casos. Recorrências frequentes. COMPLICAÇÕES: Neovascularização retiniana, atrofia óptica, oclusão vascular. Outras patologias: 19
20 Coroidite ampiginosa Síndrome alargamento idiopático agudo da mancha cega Neuropatia macular aguda Lúpus eritematoso sistémico Esclerite posterior Retinite multifocal aguda Síndrome de fibrose subretiniana progressiva e uveíte Coroidite idiopática isolada 20
Atlas de Oftalmologia 6. DOENÇAS INFECCIOSAS. António Ramalho
6. DOENÇAS INFECCIOSAS 1 6 DOENÇAS INFECCIOSAS Toxoplasmose Congénita e adquirida. Toxoplasmose congénita é habitualmente a manifestação recorrente da doença congénita. SINTOMAS: Floaters e diminuição
Leia maisAZOOR (Retinopatia zonal externa aguda oculta )
AZOOR (Retinopatia zonal externa aguda oculta ) É a mais frequente dos síndromes AZOR. Individualizada em 1993, por Gass. O nome AZOOR integra as seguintes características típicas: - AGUDA - perda súbita
Leia maisCLASSIFICAÇÃO ANATÓMICA:
UVEITES POSTERIORES A inflamação intraocular do segmento posterior (inflamação da retina e da coróide) é uma afecção ocular grave, que pode comprometer a acuidade visual a curto ou longo prazo. A inflamação
Leia maisAtlas de Oftalmologia 9. TUMORES. António Ramalho
9. TUMORES 1 9 - TUMORES Nevo coróide É o tumor mais comum da úvea. Benigno. Início muito cedo na vida. Cresce lentamente durante a puberdade. Alguns podem sofrer degenerescência maligna. SINTOMAS: Assintomático.
Leia maisSíndrome de Múltiplas Manchas Brancas Evanescentes. A Propósito de um Caso Clínico
Síndrome Acta Oftalmológica de Múltiplas 13; Manchas 27-32, 2003 Brancas Evanescentes. A Propósito de um Caso Clínico 27 Síndrome de Múltiplas Manchas Brancas Evanescentes. A Propósito de um Caso Clínico
Leia mais4. DEGENERESCÊNCIA MACULAR LIGADA Á IDADE (DMI)
PARTE 3 OCT de patologias específicas 4. DEGENERESCÊNCIA MACULAR LIGADA Á IDADE (DMI) DRUSENS SEROSOS Os drusens, especialmente se volumosos, são bem visíveis no OCT, sob a forma de elevações arredondadas,
Leia maisAtlas de Oftalmologia 3. DOENÇAS VASCULARES RETINIANAS. António Ramalho
3. DOENÇAS VASCULARES RETINIANAS 1 3. DOENÇAS VASCULARES RETINIANAS Retinopatia diabética É a causa mais comum de doença vascular retiniana. Os factores de risco mais importantes são a duração da diabetes
Leia maisAtlas de Oftalmologia 8. DOENÇAS TRAUMÁTICAS OCULARES. António Ramalho
8. DOENÇAS TRAUMÁTICAS OCULARES 1 8 - DOENÇAS TRAUMÁTICAS Pregas coroideias Consistem em estrias ou sulcos, paralelos, localizados ao nível da coróide interna, membrana Bruch, EPR e, por vezes, da retina
Leia maisAtlas de Oftalmologia 12. ANOMALIAS PERIFÉRICAS DA RETINA. António Ramalho
12. ANOMALIAS PERIFÉRICAS DA RETINA 1 12 - ANOMALIAS PERIFÉRICAS DA RETINA Rasgaduras da retina SINTOMAS: Quando ocorre um descolamento posterior do vítreo, há sintomas associados como floaters, flash
Leia maisCORIORETINOPATIA CENTRAL SEROSA (CRCS)
8) ONÇS MÁUL ORIORTINOPTI NTRL SROS (RS) aracterizada pela acumulação de fluido claro no polo posterior, causando uma área de descolamento neurosensorial da retina, bem circunscrito. SS NGIOGRI LUORSÍNI:
Leia maisAntónio Ramalho UVEITES
UVEITES CLASSIFICAÇÃO ANATÓMICA ANTERIOR o Irite o Iridociclite o Ciclite anterior INTERMEDIÁRIA o Pars planite o Hialite o Cilcite posterior POSTERIOR o Coroidite focal o Coroidite multifocal o Coroidite
Leia maisTUMORES CORÓIDE. N.CILIARES LONGOS E CURTOS AO LADO TUMOR - alargamento. DISSEMINAÇÃO - mais pelos vasos sanguíneos do que pelos linfáticos.
1 MELANOMA CORÓIDE - 5ª-6ª década - unilateral TUMORES CORÓIDE N.CILIARES LONGOS E CURTOS AO LADO TUMOR - alargamento DISSEMINAÇÃO - mais pelos vasos sanguíneos do que pelos linfáticos. COLORAÇÃO - distingue
Leia maisFundo de Olho e Retinopatia Diabética. Prof. Cláudia Gallicchio Domingues Universidade de Caxias do Sul
Fundo de Olho e Retinopatia Diabética Prof. Cláudia Gallicchio Domingues Universidade de Caxias do Sul Exame de Fundo de Olho Importância - Patologias nervo óptico, coróide e retina Doenças oculares e
Leia maisFig. 15.1 Vaso sanguíneo congénito macular) Fig.15.2 Vaso sanguíneo congénito macular (AF)
15.RETINA MÉDICA 15.1ANOMALIAS CONGÉNITAS RETINIANAS Macrovasos retinianos Caracteriza-se pela presença um vaso sanguíneo aberrante, no pólo posterior, podendo atravessar a região foveal. Geralmente é
Leia maisO.C.T. ( TOMOGRAFIA COERÊNCIA ÓPTICA )
O.C.T. ( TOMOGRAFIA COERÊNCIA ÓPTICA ) A tomografia de coerência óptica é um MÉTODO DIAGNÓSTICO rápido não invasivo indolor não contacto transpupilar realizado com o mínimo desconforto para o doente de
Leia maisWorkshop de Angiografia Da Teoria à Prática Clínica
Centro Hospitalar e Universitário de Coimbra Centro de Responsabilidade de Oftalmologia Associação para a Investigação Biomédica e Inovação em Luz e Imagem Sociedade Portuguesa de Oftalmologia Workshop
Leia maisTraduz-se por uma área anatómica ligeira ou totalmente opaca, nos meios ópticos oculares, que dificulta a observação da retina.
PRTE 2 - TLS OPIE OS MEIOS ÓPTIOS Traduz-se por uma área anatómica ligeira ou totalmente opaca, nos meios ópticos oculares, que dificulta a observação da retina. TRT Opacificação do cristalino. Provoca
Leia maisASSOCIAÇÃO: DMI Trauma Efusão coroidea Panuveíte
1. Rasgadura do EPR A rasgadura do EPR é uma entidade evolutiva, observada na evolução de um DEP seroso ou fibrovascular. É uma complicação irreversível e que se manifesta por uma síndrome funcional grave.
Leia mais2. Degenerescência cistóide periférica Caracteriza-se pela presença de microquistos na retina periférica.
1. Deficiência vitamina A As manifestações oculares dadeficiência de vitamina A representam cerca de 500.000 casos de cegueira infantil em todo o Mundo, principalmente devido á cicatrização corneana (xeroftalmia).
Leia maisRetinopatia Diabética
Retinopatia Diabética A diabetes mellitus é uma desordem metabólica crónica caracterizada pelo excesso de níveis de glicose no sangue. A causa da hiper glicemia (concentração de glicose igual ou superior
Leia maisÉ uma nova técnica de diagnóstico da retina, não invasiva, que permite realizar um mapa topográfico da distribuição da lipofuscina no seio do EPR.
Enciclopédia de Oftalmologia ntónio Ramalho UTOFLUORESÊNI O FUNO OULR. INTROUÇÃO É uma nova técnica de diagnóstico da retina, não invasiva, que permite realizar um mapa topográfico da distribuição da lipofuscina
Leia maisSinopse da Retina Macroaneurisma arterial retiniano (MA) António Ramalho
1. Macroaneurisma arterial retiniano (MA) Descrito pela primeira vez em 1973. É uma dilatação aneurismática, fusiforme ou arredondada, adquirida, situada geralmente nas três primeiras bifurcações arteriais,
Leia maisMiopia. Miopia Patológica. pseudomiopia e miopia nocturna. Miopia elevada, associada a mudanças
Miopia Miopia patológica, pseudomiopia e miopia nocturna Miopia elevada, associada a mudanças as degenerativas ou patológicas do pólo p posterior do olho. Comprimento axial excessivo Progressiva Alterações
Leia maisDIPLOPIA DIPLOPIA MONOCULAR
DIPLOPIA Definição - Visão dupla dum objecto único. 1) DIPLOPIA MONOCULAR Diplopia que desaparece com a oclusão dum olho atingido 2) DIPLOPIA BINOCULAR ligada a um desequilíbrio binocular de oculomotricidade
Leia maisRejeição de Transplantes Doenças Auto-Imunes
Rejeição de Transplantes Doenças Auto-Imunes Mecanismos da rejeição de transplantes Envolve várias reações de hipersensibilidade, tanto humoral quanto celular Habilidade cirúrgica dominada para vários
Leia maisDOENÇAS DO CORPO VÍTREO, RETINA E UVEÍTE
Medicina, Ribeirão Preto, Simpósio: OFTALMOLOGIA PARA O CLÍNICO 30: 69-73, jan./mar. 1997 Capítulo IX DOENÇAS DO CORPO VÍTREO, RETINA E UVEÍTE VITREOUS, RETINA AND UVEITES Nivaldo Vieira de Souza Docente
Leia maisDOENÇA INFLAMATÓRIA INTESTINAL. Profª. Thais de A. Almeida Aula 21/05/13
DOENÇA INFLAMATÓRIA INTESTINAL Profª. Thais de A. Almeida Aula 21/05/13 Doença Inflamatória Intestinal Acometimento inflamatório crônico do TGI. Mulheres > homens. Pacientes jovens (± 20 anos). Doença
Leia maisEXOFTALMIA/ ENOFTALMIA. Definição Protusão do globo ocular, de volume normal, provocada por um processo ocupando espaço retrocular.
EXOFTALMIA/ ENOFTALMIA EXOFTALMIA Definição Protusão do globo ocular, de volume normal, provocada por um processo ocupando espaço retrocular. Fisiopatologia Secundário a um aumento do volume de gordura
Leia maisAs oclusões venosas retinianas são a segunda causa mais comum de patologias vasculares da retina, atrás apenas da Retinopatia Diabética
INTRODUÇÃO Doença obstrutiva venosa é uma afecção comum da retina. Usualmente as obstruções venosas são reconhecidas facilmente e as suas opções terapêuticas têm sido muito investigadas. As oclusões venosas
Leia maisDIAGNÓSTICO: - Surge em idade inferior aos 10 anos, com nictalopia. - O sintoma major é a má visão nocturna.
Coroiderémia Designação atribuída em 1871 por Mauthner, o que significa Desolationofthe choroid. Referiu uma perda quase completa da coróide em ambos os olhos de um doentedo sexo masculino. É uma degenerescência
Leia maisPARTICULARIDADES ANATÓMICAS VÍTREO O vítreo é um gel transparente, não fluorescente, situado entre o cristalino e a
ANGIOGRAFIA FLUORESCEÍNICA OCULAR PRINCÍPIOS BÁSICOS A fluoresceína sódica é o corante correntemente usado na realização do exame Angiografia Fluoresceínica Ocular. A fluoresceína absorve energia com um
Leia maiswww.saudedireta.com.br
H00-H59 CAPÍTULO VII : Doenças do olho e anexos H00-H06 Transtornos da pálpebra, do aparelho lacrimal e da órbita H10-H13 Transtornos da conjuntiva H15-H19 Transtornos da esclera e da córnea H20-H22 Transtornos
Leia maisCAUSAS MAIS FREQUENTES OLHO VERMELHO
CAUSAS MAIS FREQUENTES OLHO VERMELHO Conjuntivite Olho seco Hemorragia subconjuntival Blefarite Erosão córnea e corpos estranhos córnea Pós trauma Episclerite Uveite anterior Queimaduras químicas Esclerite
Leia maisUNIVERSIDADE FEDERAL DO TRIÂNGULO MINEIRO DIRETORIA DE ENFERMAGEM SERVIÇO DE EDUCAÇÃO EM ENFERMAGEM
UNIVERSIDADE FEDERAL DO TRIÂNGULO MINEIRO DIRETORIA DE ENFERMAGEM SERVIÇO DE EDUCAÇÃO EM ENFERMAGEM MINICURSO: Assistência de enfermagem ao cliente com feridas Ferida cirúrgica 1º Semestre de 2013 Instrutora:
Leia maisI SINAIS 3. LESÕES RETINA 1) LESÕES DE COLORAÇÃO AVERMELHADA
I SINAIS 3. LESÕES RETINA 1) LESÕES DE COLORAÇÃO AVERMELHADA Hemorragias superficiais (trombose venosa ramo) Hemorragias profundas (retinopatia diabética) Hemorragia subretiniana Microaneurismas Manchas
Leia maisMini Glossário. B Blefarite Inflamação das pálpebras.
A Acomodação Capacidade do olho em focar a várias distâncias, desde o perto ao longe, por alteração da potência dióptrica do cristalino. Acuidade Visual Capacidade de discriminar dois pontos próximos como
Leia mais372/2014. Ranibizumabe para Retinopatia diabética
11/07/2014 372/2014 Ranibizumabe para Retinopatia diabética SOLICITANTE : Dr Fabiano Teixeira Perlato Juiz de Direito da Comarca de Carmo do Rio Claro /MG NÚMERO DO PROCESSO: 0026614-73.2014.8.13.0144
Leia maisCEGUEIRA E CATARATA. Perguntas e respostas
CEGUEIRA E CATARATA Perguntas e respostas Texto de apoio ao curso de Especialização Atividade física adaptada e saúde Prof. Dr. Luzimar Teixeira 14. O que torna a pessoa cega? Somado aos acidentes e defeitos
Leia maisO descolamento de retina pode começar em uma pequena área, mas, quando não tratado, pode ocorrer descolamento de toda a retina.
PRINCIPAIS DOENÇAS OCULARES DESCOLAMENTO DE RETINA Definição O descolamento de retina é a separação da retina da parte subjacente que a sustenta. A malha de nervos que constitui a parte sensível à luz
Leia maisTÍTULO: Neurossífilis
NÚMERO: 24 TÍTULO: Neurossífilis AUTOR: Mariana Botelho Dias de Souza INSTITUIÇÃO: Universidade São Francisco Paciente E.A.S., masculino, 32 anos, solteiro, natural e procedente de Bragança Paulista- São
Leia maisExame de fundo de olho. Fundo de olho normal
Fundo de olho normal cap. 04 Fundo de olho normal O exame de fundo de olho é o exame da retina, a qual é uma camada localizada na parte posterior do olho, formando a porção que cobre internamente toda
Leia maisCORIORETINOPATIA A TOXOPLASMOSE Infecção principalmente congénita, que se localiza frequentemente na área macular.
9) ONÇS INLMTÓRIS ORIORTINOPTI TOXOPLSMOS Infecção principalmente congénita, que se localiza frequentemente na área macular. SS NGIOGRI LUORSÍNI: rterial: Hipofluorescência na área das cicatrizes antigas.
Leia maisDoenças sistémicas e implicações para a visão
Doenças sistémicas e implicações para a visão O papel do Optometrista é cada vez mais de importante, tanto na detecção de anomalias como no acompanhamento das previamente detectadas por médico. Muitas
Leia maisSERVIÇO DE OFTALMOLOGIA
SERVIÇO DE OFTALMOLOGIA HOSPITAL PROF. DR. FERNANDO FONSECA, EPE Director Serviço: Dr. António Melo Susana Pina, Cristina Santos, Ana Rita Azevedo, Samuel Alves, Filipe Silva, Mara Ferreira, Maria João
Leia maisGLAUCOMA DE ÂNGULO FECHADO
GLAUCOMA DE ÂNGULO FECHADO Introdução Glaucoma de Ângulo Fechado é um tipo de glaucoma que actualmente é designado Glaucoma por Encerramento do Ângulo. Não é o tipo de glaucoma mais frequente na Europa,
Leia maisRESPOSTA RÁPIDA 87/2014 VITALUX na Degeneração Macular Relacionada com a Idade (DMRI) forma atrófica
RESPOSTA RÁPIDA 87/2014 VITALUX na Degeneração Macular Relacionada com a Idade (DMRI) forma atrófica SOLICITANTE Dra. Denise Canêdo Pinto Juíza de Direito da Segunda Vara Cível da Comarca de Ponte Nova
Leia maisSessão Cardiovascular
Sessão Cardiovascular Dr Carlos Jader Feldman Priscila Schenkel R3 26/10/2012 Sexo feminino, 46 anos Hemiplegia à esquerda Dissecção arterial 3 camadas: -intima, média, adventícia Dissecção = ruptura na
Leia maisCirurgia lombar falhada
II ENCONTRO DO GRUPO DE ESTUDO ME DICO LEGAL DA SOCIEDADE PORTUGUESA DE ORTOPEDIA E TRAUMATOLOGIA Centro Hospitalar de S. João Faculdade de Medicina Serviço de Ortopedia e Traumatologia Porto Cirurgia
Leia maisVOGT-KOYANAGI-HARADA: UM RELATO DE CASO
VOGT-KOYANAGI-HARADA: UM RELATO DE CASO VOGT-KOYANAGI-HARADA: A CASE REPORT Tatiana Adarli Fioravanti Lui 1, Camilla Oliveira Xavier 1, Aline Cristina Fioravanti Lui 2. 1. Médicas residentes do curso de
Leia maisNT 15/2015 ANTIANGIOGÊNICO (RANIBIZUMABE = LUCENTIS EM MACROANEURISMA DE OLHO ESQUERDO)
17/04/2015 NT 15/2015 ANTIANGIOGÊNICO (RANIBIZUMABE = LUCENTIS EM MACROANEURISMA DE OLHO ESQUERDO) SOLICITANTE : Juiz Paulo Roberto Maia Ferreira 1ª Vara Cível da Comarca de Belo Horizonte NÚMERO DO PROCESSO:
Leia maisTRATAMENTO DO EDEMA MACULAR NÃO DIABÉTICO
TRATAMENTO DO EDEMA MACULAR NÃO DIABÉTICO INTRODUÇÃO O edema macular é uma das principais causas de baixa da acuidade visual no Ocidente. O edema macular resulta dum desequilíbrio em que a taxa de filtração
Leia maisNuno Lopes MD. FEBO.
Nuno Lopes MD. FEBO. 1ª Parte História Clínica Exame Objectivo 2 História Clínica Fulcral - enquadramento etiológico Orientar Exame Oftalmológico EAD Estabelecer empatia / relação MD Colaboração Satisfação
Leia maisDeficiência visual como causa de aposentadoria na região de Botucatu - São Paulo
Deficiência de aposentadoria Paulo Erika Hoyama 1 Silvana Artioli Schellini 2 Maria Rosa Bet de Moraes-Silva 3 Carlos Roberto Padovani 4 Recebido em 26/10/00 Aprovado em 24/4/01 1- Pós-Graduanda da UNESP
Leia maisPesquisa com células tronco para tratamento de doenças da retina
Pesquisa com células tronco para tratamento de doenças da retina O Setor de Retina da Divisão de Oftalmologia do Hospital das Clínicas da Faculdade de Medicina de Ribeirão Preto- USP(HCRP-FMRP-USP) está
Leia maisMÁCULA. PIGMENTO XANTOFÍLICO - encontrado na mácula ( chamada plexiforme externa retina )
1 MÁCULA A fóvea anatómica é clínicamente chamada de fóvea e mede 0,33 mm diâmetro. É mais pequena do que a zona avascular retina, que mede 0,5 mm diâmetro. MÁCULA ESCURA - conteúdo pigmentar EPR - pigmento
Leia maisCARTILHA DE ORIENTAÇÕES PARA PREENCHIMENTO DE GUIAS DE REFERÊNCIA EM OFTALMOLOGIA. Área de abrangência do DRS XIII
CARTILHA DE ORIENTAÇÕES PARA PREENCHIMENTO DE GUIAS DE REFERÊNCIA EM OFTALMOLOGIA Área de abrangência do DRS XIII HOSPITAL DAS CLINICAS DA FACULDADE DE MEDICINA DE RIBEIRÃO PRETO UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO
Leia maisAtlas de Oftalmologia 4 - DOENÇAS MACULARES ADQUIRIDAS. António Ramalho
4 - DOENÇAS MACULARES ADQUIRIDAS 1 4. DOENÇAS MACULARES ADQUIRIDAS Degenerescência macular ligada á idade (DMI) É a causa mais frequente de cegueira acima dos 50 anos de idade, em países desenvolvidos.
Leia maisAtlas de Oftalmologia 2. ANOMALIAS CONGÉNITAS RETINIANAS. António Ramalho
2. ANOMALIAS CONGÉNITAS RETINIANAS 1 2 - ANOMALIAS CONGÉNITAS RETINIANAS Macrovasos retinianos Caracteriza-se pela presença um vaso sanguíneo aberrante, no polo posterior, podendo atravessar a região foveal.
Leia maisDoenças pulmonares intersticiais. Ft. Ricardo Kenji Nawa
Doenças pulmonares intersticiais Ft. Ricardo Kenji Nawa Definição As doenças pulmonares intersticiais (DIP) constituem um grupo heterogêneo de situações que levam a um acometimento difuso dos pulmões,
Leia maisAvaliação de Retinopatia Diabética em Idosos do Lar São Vicente de Paulo- Sorocaba, SP.
Avaliação de Retinopatia Diabética em Idosos do Lar São Vicente de Paulo- Sorocaba, SP. Gabriela Preturlan Capitani Anna Paula Romero Mariana Braga Falcão Giovanna Cardia Caserta Marcelo Silva Soares²
Leia maisESTADO DO CEARÁ CONSÓRCIO PÚBLICO DA MICRORREGIÃO DE SAUDE DE
ESTADO DO CEARÁ CONSÓRCIO PÚBLICO DA MICRORREGIÃO DE SAUDE DE PROCESSO SELETIVO PÚBLICO SIMPLIFICADO PARA O PREENCHIMENTO DE EMPREGOS PÚBLICOS PARA A POLICLÍNICA DE OFTALMOLOGIA LEIA COM ATENÇÃO TODAS
Leia mais5. PATOLOGIAS HEREDITÁRIAS E TÓXICAS RETINOPATIA PIGMENTAR
5. PATOLOGIAS HEREDITÁRIAS E TÓXICAS RETINOPATIA PIGMENTAR Os achados ao exame do OCT incluem: Diminuição da espessura e da reflectividade retiniana nas áreas afectadas. Edema macular cistóide Edema macular
Leia maisO TRABALHO TEM COMO OBJETIVO NORMATIZAR DIAGNÓSTICO E CONDUTAS NO ACOMETIMENTO OCULAR DA TUBERCULOSE.
PROGRAMA DE RESIDÊNCIA MÉDICA Setor de Uveíte Preceptor Dr Dan Adrian Gaghi Helena de Souza Neves UVEÍTE TUBERCULOSA O TRABALHO TEM COMO OBJETIVO NORMATIZAR DIAGNÓSTICO E CONDUTAS NO ACOMETIMENTO OCULAR
Leia maisQUEIMADURAS OCULARES
QUEIMADURAS OCULARES As queimaduras oculares classificam-se em químicas e térmicas. As complicações graves da superfície ocular, após uma queimadura ocular, são relativamente raras. No entanto, são uma
Leia maisSaúde Ocular do Idoso
Saúde Ocular do Idoso Norma Helen Medina Centro de Oftalmologia Sanitária CVE CCD/SES SP dvoftal@saude.sp.gov.br Classificação de deficiência visual Organização Mundial da Saúde CID 10 Cegueira Acuidade
Leia maisProfa. Dra. Silvia P. S. Kitadai Área Técnica da Saúde Ocular CODEPPS - SMS. Retinopatia da Prematuridade 2006
Profa. Dra. Silvia P. S. Kitadai Área Técnica da Saúde Ocular CODEPPS - SMS Retinopatia da Prematuridade 2006 BULBO OCULAR Retinopatia da Prematuridade Doença vaso proliferativa multifatorial Uma das
Leia maisURGÊNCIAS EM OFTALMOLOGIA
URGÊNCIAS EM OFTALMOLOGIA SEGMENTO POSTERIOR Ana Vergamota, José Pedro Silva SEGMENTO POSTERIOR ESCLERA Íris Córnea PUPILA CRISTALINO CONJUNTIVA Vítreo Coróide Nervo óptico Mácula RE T IN A SINTOMAS Diminuição
Leia maisEngenharia Biomédica - UFABC
Engenharia de Reabilitação e Biofeedback Deficiência Visual Professor: Pai Chi Nan 1 Anatomia do olho 2 1 Anatomia do olho Córnea Proteção Focalização 3 Íris e pupila Anatomia do olho Controle da quantidade
Leia maisÁREA/ESPECIALIDADE: MEDICINA / OFTALMOLOGIA CLÍNICA
UFF UNIVERSIDADE FEDERAL FLUMINENSE CCM CENTRO DE CIÊNCIAS MÉDICAS HUAP HOSPITAL UNIVERSITÁRIO ANTONIO PEDRO PROCESSO SELETIVO SIMPLIFICADO ÁREA/ESPECIALIDADE: MEDICINA / OFTALMOLOGIA CLÍNICA 127 INSTRUÇÕES
Leia maisIX Curso Nacional de Doenças Pulmonares Intersticiais. Tuberculose. Sumário. Patogenia da TB
IX Curso Nacional de Doenças Pulmonares Intersticiais Tuberculose Marcus B. Conde marcusconde@hucff.ufrj.br marcusconde@fmpfase.edu.br Sumário Patogenia da TB Formas clínicas da TB miliar da TB miliar
Leia maisMeningites são processos agudos que comprometem as leptomeninges (pia-aracnóide), ocasionando reação inflamatória do espaço subaracnóide e das
Meningite M.Sc. Prof.ª Viviane Marques Fonoaudióloga, Neurofisiologista e Mestre em Fonoaudiologia Coordenadora da Pós-graduação em Fonoaudiologia Hospitalar Chefe da Equipe de Fonoaudiologia do Hospital
Leia maisCRESEMS, CISCOPAR e 20ª. Regional de Saúde Toledo PR PROTOCOLOS CLÍNICOS ESPECIALIZADOS
CRESEMS, CISCOPAR e 20ª. Regional de Saúde PROTOCOLOS CLÍNICOS ESPECIALIZADOS OFTALMOLOGIA Pré-requisitos: História clínica detalhada; Exame físico completo; Exames complementares essenciais conforme o
Leia maisProtocolos para exames complementares em oftalmologia
Protocolos para exames complementares em oftalmologia Regulamentar as indicações absolutas para a requisição dos 31 exames complementares oftalmológicos. É necessário entender que cada profissional poderá
Leia maisPROJETO DE LEI Nº 060/2012
PROJETO DE LEI Nº 060/2012 Dispõe sobre a obrigatoriedade da realização do exame para diagnóstico da retinopatia da prematuridade, TESTE DO OLHINHO, nos recém-nascidos, antes da alta hospitalar, em Hospitais
Leia maisAtlas de Oftalmologia 1. ASPECTOS CLÍNICOS DE DOENÇA RETINIANA. António Ramalho
1. ASPECTOS CLÍNICOS DE DOENÇA RETINIANA 1 ASPECTOS CLÍNICOS DE DOENÇA RETINIANA Mácula mancha cor cereja Caracteriza-se pela presença duma mancha avermelhada central, envolvida por um embranquecimento
Leia mais04/06/2012. Pneumonias Eosinofílicas. Definição de PE. Abordagem geral para o Pneumologista
Alexandre de Melo Kawassaki Médico do Grupo de Doenças Intersticiais Pulmonares - HCFMUSP Pneumonias Eosinofílicas Abordagem geral para o Pneumologista Definição de PE Presença de quaisquer desses critérios:
Leia maisImagem da Semana: Tomografia de órbita
Imagem da Semana: Tomografia de órbita Figura: Tomografia computadorizada contrastada de crânio. Enunciado Criança do sexo masculino, 2 anos, natural de Parauapebas (PA), apresentava reflexo branco em
Leia maisTIPOS DE CEGUEIRA. Albinismo
Texto de apoio ao curso de Especialização Atividade física adaptada e saúde Prof. Dr. Luzimar Teixeira TIPOS DE CEGUEIRA Albinismo - pele e olhos despigmentados - acuidade visual 20/200 ou pior (causa:
Leia maisHIPERTENSÃO INTRACRANIANA IDIOPATICA
10. PATOLOGIAS DO NERVO ÓPTICO HIPERTENSÃO INTRACRANIANA IDIOPATICA O OCT pode ser útil no diagnóstico e no seguimento clínico do edema papilar. OCT: Saliência papilar, fibras nervosas com espessamento
Leia maisOCLUSÃO VEIA CENTRAL RETINA
OCLUSÃO VEIA CENTRAL RETINA É diagnosticada quando o doente se apresenta com hemorragias nos 4 quadrantes da retina e as veias retina estão visualmente dilatadas e tortuosas. A clínica varia desde algumas
Leia maisCAMPANHA PELA INCLUSÃO DA ANÁLISE MOLECULAR DO GENE RET EM PACIENTES COM CARCINOMA MEDULAR E SEUS FAMILIARES PELO SUS.
Laura S. W ard CAMPANHA PELA INCLUSÃO DA ANÁLISE MOLECULAR DO GENE RET EM PACIENTES COM CARCINOMA MEDULAR E SEUS FAMILIARES PELO SUS. Nódulos da Tiróide e o Carcinoma Medular Nódulos da tiróide são um
Leia maisGuia para o tratamento com Lucentis (ranibizumab)
Guia para o tratamento com Lucentis (ranibizumab) Para a perda de visão devida a edema macular secundário a oclusão da veia retiniana (OVR) Informação importante para o doente Secção 1 Sobre o Lucentis
Leia maisCaracterística reaccional - serosa fibrino-plastica purulenta
UVEITES ANTERIORES São inflamações da uvea (a inflamação é uma reacção patológica do organismo, provocada pela entrada em acção de Ag microbiológicos, tissulares ou outros). Esta reacção faz-se graças
Leia maisAtlas de Oftalmologia. 11. Cristalino. António Ramaho
11. Cristalino 1 AUSÊNCIA Afaquia congénita Primária (associada a alterações do segmento anterior) ou secundária (mais frequente) ANOMALIA DE FORMA Coloboma Patologia congénita. Rara. Uni ou bilateral.
Leia maisAlbinismo. Patologias DOS OLHOS. Aniridia. Afacia Binocular
Patologias DOS OLHOS Albinismo - pele e olhos despigmentados - acuidade visual 20/200 ou pior (causa: hipoplasia de fóvea) - nistagmo, em geral, presente - alta miopia com astigmatismo moderado - comum
Leia maisCLASSIFICAÇÃO DAS CEFALEIAS (IHS 2004)
CLASSIFICAÇÃO DAS CEFALEIAS (IHS 2004) ENXAQUECAS Enxaqueca sem aura De acordo com a IHS, a enxaqueca sem aura é uma síndroma clínica caracterizada por cefaleia com características específicas e sintomas
Leia maisCâncer de Pele. Os sinais de aviso de Câncer de Pele. Lesões pré câncerigenas. Melanoma. Melanoma. Carcinoma Basocelular. PEC SOGAB Júlia Käfer
Lesões pré câncerigenas Os sinais de aviso de Câncer de Pele Câncer de Pele PEC SOGAB Júlia Käfer Lesões pré-cancerosas, incluindo melanoma, carcinoma basocelular e carcinoma espinocelular. Estas lesões
Leia mais8. DOENÇAS DA MÁCULA CORIORETINOPATIA CENTRAL SEROSA TÍPICA
8. DOENÇAS DA MÁCULA CORIORETINOPATIA CENTRAL SEROSA TÍPICA O OCT permite demonstrar diversas características morfológicas da CRCS, nas suas variantes e complicações. Os sinais tomográficos da CRCS aguda
Leia maisDR. FERNANDO JOSÉ DE NOVELLI CRM 12289 RQE 6098
DR. FERNANDO JOSÉ DE NOVELLI CRM 12289 RQE 6098 APRESENTAÇÃO PROFISSIONAL Graduado em Medicina pela Universidade de São Paulo (USP) (1990-1995). Residência médica no Hospital das Clínicas de São Paulo
Leia maisESPECIALIZAÇÃO EM MÁCULA DEPARTAMENTO DE E CIÊNCIAS VISUAIS PROGRAMA PRELIMINAR DEPARTAMENTO DE OFTALMOLOGIA E CIÊNCIAS VISUAIS UNIFESP
ESPECIALIZAÇÃO EM MÁCULA DEPARTAMENTO DE OFTALMOLOGIA E CIÊNCIAS VISUAIS PROGRAMA PRELIMINAR DEPARTAMENTO DE OFTALMOLOGIA E CIÊNCIAS VISUAIS UNIFESP UNIVERSIDADE FEDERAL DE SÃO PAULO 1 9 3 3 SOBRE O CURSO
Leia maisInformação pode ser o melhor remédio. Hepatite
Informação pode ser o melhor remédio. Hepatite HEPATITE A hepatite é uma inflamação do fígado provocada na maioria das vezes por um vírus. Diferentes tipos de vírus podem provocar hepatite aguda, que se
Leia maisCAPSULITE ADESIVA OU OMBRO CONGELADO. A capsulite adesiva ou ombro congelado é uma doença de causa
CAPSULITE ADESIVA OU OMBRO CONGELADO A capsulite adesiva ou ombro congelado é uma doença de causa desconhecida. Por vezes os doentes associam o seu inicio a um episódio traumático. Outros doentes referiam
Leia maisCapítulo 3 Úlceras Tróficas de Perna
10 Capítulo 3 Úlceras Tróficas de Perna As úlceras tróficas de perna constituem uma doença mutilante comum, que surge geralmente a partir de um pequeno trauma ou de uma infecção secundária em regiões da
Leia maisavaliar : como Prof Simone Maia Presidente ANACITO presidente@anacito.org.br
avaliar : como Prof Simone Maia Presidente ANACITO presidente@anacito.org.br Alteracoes pos radioterapia e quimioterapia: como avaliar Os efeitos iatrogênicos causados na morfologia do epitélio pela radioterapia
Leia maisDoenças gengivais induzidas por placa
Doenças gengivais induzidas por placa Definição Inflamação dos tecidos gengivais sem afetar irreversivelmente o aparato de inserção Classificação (AAP 1999) Doenças Gengivais Induzidas por placa Não
Leia maisTEMA: USO DO RANIBIZUMABE (LUCENTIS ) NA RETINOPATIA DIABÉTICA
NOTA TÉCNICA 207/2013 Solicitante Juíza MARCILENE DA CONCEIÇÃO MIRANDA Processo número: 166.13.001954-9 (0019549-92.2013.8.13.0166) Data: 29/10/2013 Medicamento X Material Procedimento Cobertura TEMA:
Leia maisDR. FERNANDO JOSÉ DE NOVELLI CRM 12289
DR. FERNANDO JOSÉ DE NOVELLI CRM 12289 FORMAÇÃO Graduado em Medicina pela Universidade de São Paulo (USP) (1990-1995). Residência médica no Hospital das Clínicas de São Paulo pela Universidade de São Paulo
Leia mais