8. DOENÇAS DA MÁCULA CORIORETINOPATIA CENTRAL SEROSA TÍPICA

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1 8. DOENÇAS DA MÁCULA CORIORETINOPATIA CENTRAL SEROSA TÍPICA O OCT permite demonstrar diversas características morfológicas da CRCS, nas suas variantes e complicações. Os sinais tomográficos da CRCS aguda incluem: Descolamento seroso da retina neurosensorial (provocando elevação retiniana, em forma de dome-shaped, regular, simétrica sobretudo quando se efectuam os cortes horizontais.a espessura retiniana macular apresenta-se pouco modificada). Alongamento dos segmentos externos dos foto-receptores Defeitos da linha hiperreflectiva da união dos segmentos internos e externos dos foto-receptores. Preservação da membrana limitante externa Descolamentos do EPR Precipitados subretinianoshiperreflectivos (depósitos subretinianos formam pequenas protuberâncias habitualmente na face posterior do descolamento seroso foveolar). O ponto de fuga é representado no OCT por um pequeno DEP (sinal hiperreflectivo elevado, opticamente vazio). Fig.8.1 CORIORETINOPATIA SEROSA CENTRAL TÍPICA A Retinografia Corioretinopatia serosa central B OCT scan horizontal Descolamento seroso foveolar. C e D Retinal map Área branco-avermelhada correspondente. 1

2 ATÍPICA OU CRÓNICA Os sinais tomográficos da CRCS crónica activa incluem: Descolamento seroso da retina neurosensorial Atrofia retiniana Defeitos da linha de união dos segmentos internos e externos dos foto-receptores. Edema quístico intraretiniano Precipitados subretinianos hiperreflectivos Os sinais tomográficos da CRCS crónica inactiva incluem: Similares aos sinais tomográficos da CRCS crónica activa, excepto a ausência de descolamento seroso da retina neurosensorial. 2

3 Fig. 8.2 CORIORETINOPATIA SEROSA CENTRAL ATÍPICA A Retinografia Corioretinopatia serosa central atípica B OCT scan horizontal Irregularidade do EPR. Pequeno descolamento seroso foveolar. C e E Retinografias DEP exuberantes numa CRCS atípica D e F OCT scan horizontal Elevação em dome-shaped, gigantes e múltiplas. GRAVIDEZ Fig. 8.3 CORIORETINOPATIA SEROSA CENTRAL GRAVIDEZ A Retinografia Corioretinopatia serosa central da gravidez B OCT scan horizontal Descolamento seroso foveolar. MEMBRANA EPIRETINIANA A OCT tem a vantagem de quantificar o espessamento induzido pela contracção das membranas epiretinianas. A OCT mostra a membrana e a desorganização da anatomia macular na área foveal. A contracção das membranas epiretinianas provoca diversas anomalias intraretinianas: espessamento retiniano, cavidades cistóides, depósitos subfoveolares hiperreflectivos. As membranas epiretinianas idiopáticas do idoso evidenciam no OCT anomalias do perfil macular, devido à contracção da membrana. O OCT no bordo livre da membrana apresenta um rebordo hiperreflectivo, por cima da superfície retiniana. 3

4 O aplanamento ou a protuberância da linha do perfil anterior da mácula são as principais consequências da contracção da membrana. Micropregas retinianas. Quando a membrana adere sobretudo no vértice das micropregas retinianas, estas tornam-se mais visíveis. Contracção da membrana epiretiniana, com hérnia foveolar, através duma deiscência da membrana. 4

5 5

6 Fig. 8.4 A, E, G e L Retinografias - Membranas epiretinianas B- OCT scan horizontal Hernia foveolar. F, H, J,M,N, P e Q OCT scan horizontal Linha hiperreflectiva, micropregas, aumento da espessura retiniana. C e D Retinal map e 3D Mancha amarelada. O MLI aspecto da membrana epiretiniana MEMBRANA EPIRETINIANA IDIOPATICA JUVENIL No OCT apresentam-se espessas e hiperreflectivas. Provocam frequentemente a presença de micropregas retinianas, de tracção, superficiais, ao nível da limitante interna, que convergem para a membrana. BURACO MACULAR OCT: O buraco macular toda a espessura consiste num defeito anatómico, caracterizado pela ausência de estruturas anatómicas desde a MLI até ao EPR. O buraco macular primário resulta da tracção vítrea da fóvea, a partir de DPV anómalo. 6

7 Fig. 8.6 BURACO MACULAR PRIMÁRIO A Retinografia Buraco macular B, C e D OCT scan horizontal e 3D Buraco macular primário BURACO MACULAR SECUNDÁRIO OCT: Causado por diversas patologias e não apresentando tracção vítreomacular. Ausência toda a espessura retiniana. PSEUDOBURACO MACULAR O OCT revela um espessamento macular, uma verticalização dos bordos da fóvea, uma espessura normal ou ligeiramente aumentada centro-foveolar e uma membrana epiretiniana visível. 7

8 Fig. 8.8 PSEUDOBURACO MACULAR A Retinografia Pseudoburaco macular B e E Retinal map e 3D Aspecto da lesão em coloração amarelo-avermelhada C e D OCT scan horizontal Verticalização dos bordos e espessura retiniana normal E Foto cedida pela Dra. Angelina Meireles Pseudoburaco macular F- Foto cedida pela Dra. Angelina Meireles- Verticalização dos bordos. BURACO MACULAR LAMELAR OCT: Defeito anatómico foveal em espessura parcial. Perfil foveal irregular, defeito das camadas internas da retina, esquise intraretiniana, com manutenção da camada de foto-receptores. ADESÃO VÍTREOMACULAR OCT: Caracteriza-se por um elevação do córtex vítreo, com manutenção de uma aderência a pelo menos 3 mm de diâmetro da área foveal. Fig ADESÃO VÍTREOMACULAR A e B Scan horizontal manutenção da adesão vítrea na área foveolar SÍNDROME DE TRACÇÃO VÍTREOMACULAR Consiste numa anomalia da aderência vítreo-macular, na qual a hialóidea posterior é parcialmente está parcialmente descolada da retina, mas permanece aderente ao centro da fóvea. A hialóidea posterior no síndrome de tracção vítreomacular é mais espessa e mais reflectiva do que normalmente. 8

9 A síndrome de tracção vítreomacular provoca essencialmente lesões quísticas foveais. Fig SÍNDROME DE TRACÇÃO VÍTREOMACULAR A e B AF e scan horizontal tracção vítreomacular SINDROME TRACÇÃO VÍTREOMACULAR ASSOCIADOA MEMBRANA EPIRETINIANA Uma membrana epiretiniana está quase sempre associada a uma síndrome de tracção vítreomacular. O OCT permite distinguir o plano da hialóide posterior e o da membrana epiretiniana que reveste a retina. Fig SÍNDROME DETRACÇÃO VITREOMACULAR ASSOCIADO A MEMBRANA EPIRETINIANA A e B OCT scan horizontal Hialoidea descolada em parte. Noutra área apresenta uma aderência intensa com uma membrana epiretiniana. ANASTOMOSES CORIORETINIANAS O OCT revela a presença duma elevação do EPR, que faz protusão nas camadas externas da retina. Hiperreflectividade das camadas internas da retina, dando o aspecto típico em ampulheta. Espessamento retiniano e locas cistóides adjacentes. 9

10 Fig ANASTOMOSE CORIORETINIANA A AF Vaso retiniano a mergulhar para a coróide. Hemorragias retinianas adjacentes. B OCT scan horizontal Elevação hiperreflectiva do EPR, fazendo protusão em forma de ampulheta para as camadas externas. EDEMA MACULAR O OCT é uma método excelente que permite a quantificação do espessamento da retina, a identificação dos espaços cistóides e das alterações do EPR. CLASSIFICAÇÃO TOMOGRÁFICA: DIFUSO aumento difuso da espessura das diferentes camadas retinianas na área macular. QUÍSTICO- caracteriza-se pela presença de espaços quísticos no interior da retina neurosensorial. Focal ou difuso. TRACCIONAL- aumento da espessura macular devido á tracção postero-anterior e/ou tangencial sobre a retina. DESCOLAMENTO DO NEUROEPITÉLIO (espaço hiporeflectivo situado entre a retina neurosensorial e o EPR) MISTO 10

11 Fig EDEMA MACULAR MISTO A e D AF Edema macular cistóide B e F OCT scan horizontal Hialóidea aderente à foveola. Aumento da espessura retiniana. Locas cistóides. Quistos intraretinianos. Descolamento seroso foveolar. C, E e G Retinal map e 3D Elevação vermelho-esbranquiçada visível. PREGAS CORIORETINIANAS OCT: As pregas corioretinianas surgem como ondulações da retina e do EPR, sem modificar a sua espessura. As pregas coróideas representam ondulações do EPR, enquanto a retina se apresenta plana. 11

12 Fig PREGAS CORIORETINIANAS A e B Retinografia e AF Pregas corioretinianas temporal à mácula. C OCT - scan vertical Ondulações da linha do EPR e da retina. D OCT scan horizontal Ondulações da linha do EPR e da retina. RUPTURA CORÓIDEIA OCT: Surge como uma interrupção linear normal do EPR e da coriocapilar. No local da ruptura verifica-se uma imagem com reflectividade heterogénea envolvendo das camadas externas da retina e o complexo EPR-coriocapilar. Na fase de diagnóstico é pouco útil dado evidenciar apenas uma atrofia inespecífica. Na fase sequelar é importante seguir a evolução devido à possibilidade de exsudação intra e subretiniana e NVSR. 12

13 Fig RUPTURA CORÓIDEA A Retinografia Traumatismo do segmento posterior,com ruptura coróidea. B e D Aumento da espessura e reflectividade das camadas internas. Interrupção da linha do EPR. Pequeno DEP associado. RETINOPATIA SOLAR OCT: Lesões discretas foveolares com um diâmetro de 50 a 100 µ. Consiste numa interrupção focal na retina externa, na área de junção dos segmentos internos e externos dos foto-receptores. 13

14 Fig RETINOPATIA SOLAR A Retinografia Retinopatia solar B e C Retinal map Área azulada foveolar D MLI Depressão visível E e F Interrupção focalizada na união dos segmentos externos e internos dos foto-receptores ao nível da área foveolar. ESTRIAS ANGIOIDES OCT: Retina neurosensorial e perfil foveolar normal. Irregularidade e hiperreflectividade, com ondulações da linha do EPR. Fluido subretiniano e NVSR podem estar associados. 14

15 Fig ESTRIAS ANGIÓIDES A e D Retinografias Estrias angióides B, C e E OCT scan horizontal Irregularidade manifesta com ondulações e hiperreflectividade da linha do EPR. MIOPIA DEGENERATIVA OCT: Achados tomográficos: Tracção epiretiniana (do tipo tangencial (membrana epiretiniana) ou antero-posterior (vítreomacular). Espessamento retiniano Descolamento plano da retina Foveosquise macular Buraco da macula (lamelar ou de espessura total) 15

16 Locas cistóides Alterações do EPR (atrofia, migração pigmentar) Alterações da membrana de Bruch (lacquer cracks, NVSR) Fig MIOPIA DEGENERATIVA OU PATOLÓGICA A, C e E Retinografias Atrofia corioretiniana miópica B, D e F OCT scan horizontal Diminuição da espessura retiniana. Hiperreflectividade reflexa da esclera. MIOPIA DEGENERATIVA COM NVSR OCT: Lesão ovalada, bem delimitada estendendo-se acima da linha do EPR. A retina suprajacente está ligeiramente aumentada de espessura. Fluido subretiniano adjacente. Efeito sombra posterior, abaixo da lesão neovascular. Hiperreflectividade da coróide, devido à atrofia pigmentar. 16

17 Fig MANCHA DE FUCHS A Retinografia Mancha de fuchs. Hemorragia sibretiniana. B OCT scan horizontal Lesão ovalada hiperreflectiva a estender-se para a retina suprajacente. Efeito sombra posterior. ESTAFILOMA POSTERIOR OCT: Marcada concavidade da parede posterior do globo ocular induzida pelo estafiloma. Fig ESTAFILOMA POSTERIOR A Retinografia Estafiloma posterior B e C Retinal map e 3D Concavidade evidente D OCR scan horizontal Concavidade de toda a parede posterior do globo ocular 17

18 MÁCULA DOME-SHAPED OPCT: Apresenta um bombeamento convexo da parede interna, no seio de um estafiloma. Descolamento seroso foveolar mínimo. Fig MÁCULA DOME-SHAPED A Retinografia Mácula dome-shaped B, C e D OCT scan horizontal Elevação convexa do perfil macular. Diminuição da espessura retiniana. Hiperreflectividade reflexa da esclera. FOVEOESQUISE MIÓPICA Consiste na presença dum aspecto microquístico do polo posterior. A distensão microquística pode ocorrer na retina externa e na retina interna. A distensão da retina externa pode assumir um aspecto peculiar, com traves verticais. O descolamento seroso foveolar é uma das complicações evolutivas da foveoesquise. 18

19 Fig FOVEOSQUISE MIÓPICA A Retinografia Miopia degenerativa B e C OCT scan horizontal Quistos intraretinianos múltiplos dispersos pela retina externa. D Retinal map Lesão amarelo-avermelhada visível 19

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